sábado, abril 20, 2024
Lionel Hampton nasceu há 116 anos...
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A república decidiu roubar todos os bens da Igreja Católica portuguesa há 113 anos
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Bram Stoker, o criador do moderno Drácula, morreu há cento e doze anos
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Marcadores: Bram Stoker, Drácula, Irlanda, literatura, Reino Unido, Vampiros
Mike Portnoy, baterista dos Dream Theater, faz hoje 57 anos
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Paul Celan morreu há 54 anos...
Fala também tu
Fala também tu,
fala em último lugar,
diz a tua sentença.
Fala -
Mas não separes o Não do Sim.
Dá à tua sentença igualmente o sentido:
dá-lhe a sombra.
Dá-lhe sombra bastante,
dá-lhe tanta
quanta exista à tua volta repartida entre
a meia-noite e o meio-dia e a meia-noite.
Olha em redor:
como tudo revive à tua volta! -
Pela morte! Revive!
Fala verdade quem diz sombra.
Mas agora reduz o lugar onde te encontras:
Para onde agora, oh despido de sombra, para onde?
Sobe. Tateia no ar.
Tornas-te cada vez mais delgado, irreconhecível, subtil!
Mais subtil: um fio,
por onde a estrela quer descer:
para em baixo nadar, em baixo,
onde pode ver-se a cintilar: na ondulação
das palavras errantes.
Paul Celan
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O ator Shemar Moore faz hoje 54 anos
Shemar Franklin Moore (Oakland, California, April 20, 1970) is an American actor. His notable roles include Malcolm Winters on The Young and the Restless (1994–2002, 2004–2005, 2014, 2019, 2023), Derek Morgan on Criminal Minds (2005–2016), and the lead role of Sergeant II Daniel "Hondo" Harrelson on S.W.A.T. (2017–2024) all on CBS. Moore was also the third permanent host of Soul Train from 1999 to 2003.
Moore has won eight NAACP Image Awards as well as the 2000 Daytime Emmy Award for Outstanding Supporting Actor in a Drama Series for his work on The Young and the Restless. He was nominated for a People's Choice Award in 2016 for his work on Criminal Minds.
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Mikey Welsh nasceu há 53 anos...
Michael Edward Welsh (Syracuse, New York, April 20, 1971 – Chicago, Illinois, October 8, 2011) was an American artist and musician who played bass for several bands, including the rock band Weezer. During Weezer's hiatus, he played with Weezer frontman Rivers Cuomo in the band Homie, during Cuomo's time in Boston. Following original bassist Matt Sharp's departure from Weezer, Welsh joined as bassist and played with them from the time that they unofficially regrouped in 1998 until August 2001, when he experienced mental health problems. Shortly afterwards, he retired from music to focus on his art career. Welsh died from a drug overdose on October 8, 2011.
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O incidente com o voo KAL 902 foi há 46 anos
O grupo terrorista português FP 25 faz hoje quarenta e três anos
A primeira ação foi há 30 anos. No Portugal pacífico atual, voltamos atrás na bolha do tempo e perguntamos o que pensam os protagonistas deste episódio da História nacional
«Era uma tarde de sábado, de chuva miudinha, igual a tantas outras. Gaspar Castelo-Branco tinha amigos para jantar e faltava-lhe o queijo. À primeira aberta, já ao cair da noite, resolve dar uma saltada ao comerciante da zona. Saiu, por uns minutos. Foi morto com um tiro na nuca, disparado à queima-roupa, no passeio em frente à casa onde morava».
A descrição é contada por José Teles, no jornal «O Semanário», em 1986, e reproduzida em 2008, na Internet, no blogue «31 da Armada» por Manuel Castelo-Branco, no dia em que fazia 22 anos da morte do pai.
Gaspar Castelo-Branco era o diretor-geral dos Serviços Prisionais e foi assassinado a 15 de fevereiro de 1986.
Gobern Lopes, um dos fundadores das FP-25 e o primeiro a assumir-se em julgamento como membro da organização, confessa, à Lusa, que os meios justificam os fins «naquele contexto» e «não tem que se arrepender».
Manuel e Gobern têm papéis diferentes, lados opostos, mas os dois são parte deste retrato de Portugal. Voltemos atrás na bolha do tempo e contemos as histórias desta História de Portugal.
Em 1980, Portugal vivia há seis anos em democracia, conquistada por uma revolução pacífica. A 20 de abril nascem as Forças Populares 25 de Abril, as FP-25. Surgem passado um mês da criação da Força de Unidade Popular (FUP), uma organização política de extrema-esquerda, da qual as FP-25 se tornariam o braço armado.
As FP-25 anunciam-se com um estrondoso rebentamento de petardos pelo país e com a distribuição do «Manifesto ao Povo Trabalhador», que instava ao «derrube do regime, instauração ditadura do proletariado e criação de um exército popular» para implantação do socialismo.
Estava assim dado o tiro de partida. Logo a 5 de maio deu-se a primeira ação, com o homicídio de um militar da GNR em Mogadouro e o assalto aos bancos Totta e Açores e Caixa de Crédito e Providência, no Cacém. Entre 1980 e 1987, as FP-25 foram responsáveis por 18 assassinatos, 66 atentados à bomba e ainda 99 assaltos.
Otelo, o rosto que nunca deu a cara pelo movimento
As polícias, juntas na Operação Orion, ditaram o princípio do fim das FP-25 com o desmantelamento da rede armada, que começou com uma rusga à sede da FUP, em 19 de junho de 1984. Otelo viria a ser preso um dia depois e condenado a 15 anos de prisão em 1987.
Martinho de Almeida Cruz foi o juiz e o carrasco dos operacionais das FP-25.
A história havia de dar outra volta e, em 1989, Otelo Saraiva de Carvalho é libertado. Sete anos depois, chega a amnistia para os presos das Forças Populares 25 de Abril, aprovada pela Assembleia da República e assinada pela mão de Mário Soares, então presidente da República.
Que lição tirou a sociedade e a História? O sociólogo Manuel Villaverde Cabral explica à Lusa que «não é mais do que um fenómeno histórico expectável, uma agonia».
Manuel publicou a fotografia do pai com a legenda «foi decidido esquecê-lo». O amargo das palavras escritas continuam a ouvir-se na boca do filho. Em entrevista à agência Lusa, Manuel, o homem de hoje, à data adolescente, acusa: «A sociedade e o poder político fizeram sempre tudo para esquecer as vítimas do grupo terrorista».
Gobern Lopes foi condenado a 20 anos, mas só esteve preso durante cinco. As barbas brancas não lhe retiram o ar revolucionário mas trouxeram a moderação. Reconhece que a partir de determinado momento, a organização andou depressa de mais. «As organizações armadas têm um problema, que é todos estão armados. Quando se esgotam os caminhos da razão, quais é que ficam?»
O sismólogo Richter faleceu há 39 anos...
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Steve Marriott morreu há 33 anos...
Na Grã-Bretanha, Marriott tornou-se um ícone de estilo, popular e frequentemente fotografado. Marriott foi influenciado por músicos como: Miles Davis, Buddy Holly, Booker T & the MG's, Ray Charles, Otis Redding, Muddy Waters e Bobby Bland. Em sua vida posterior, Marriott se distanciou da indústria musical e se afastou das grandes gravadoras, permanecendo em relativa obscuridade. Ele voltou às suas raízes musicais, tocando em pubs e clubes em Londres e Essex.
Marriott morreu em 20 de abril de 1991, quando um incêndio, que se pensava ter sido causado por um cigarro, destruiu a sua casa do século XVI em Arkesden, Essex. Ele tinha 44 anos e recebeu postumamente o prémio Ivor Novello, em 1996, por sua "contribuição excecional para a música britânica", e foi listado no Mojo como um dos 100 maiores cantores de todos os tempos.
O ex-líder dos Black Sabbath, Ozzy Osbourne, escolheu Marriott como o quarto maior cantor de todos os tempos e Clem Burke, dos Blondie, classificou-o em décimo sexto. Paul Stanley dos Kiss chamou a Marriott de "inacreditável" e um herói dele, enquanto Steve Perry, dos Journey, o nomeou um de seus cantores favoritos.
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O Freddie Mercury Tribute Concert foi há trinta e dois anos...
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Cantinflas morreu há 31 anos...
O Massacre de Columbine foi há vinte e cinco anos...
Possíveis motivações
Harris e Klebold, ótimos alunos de boas famílias, não eram populares na escola. Preferiam os computadores aos desportos. Encontraram o seu enquadramento num grupo chamado a Máfia da Capa Preta. Ridicularizados pelos atletas, remoíam planos de vingança e extravasavam o seu ódio na Internet. Harris, principal cabeça por trás do ataque, tinha um website, agora desativado, no qual colecionava suásticas e sinistros vídeos neonazis e até dava esquemas para a fabricação de bombas. No seu auto-retrato, escreveu: "Mato aqueles de quem não gosto, deito fora o que não quero e destruo o que odeio". Já Klebold dizia que seu número pessoal era "420", possivelmente uma referência à data de nascimento de Hitler, 20 de abril.
Os diários dos jovens foram encontrados, mas não se chegou a uma conclusão sobre o motivo do ataque. «Não eram rapazes comuns que foram importunados até retaliarem», escreveu o psicólogo Peter Langman no seu livro, "Why Kids Kill: Inside the Minds of School Shooters" ("Por que Crianças Matam: Dentro das Mentes dos Atiradores Escolares") «Não eram rapazes comuns, que jogavam jogos de jogos de vídeo demais», «Não eram rapazes comuns que queriam apenas ser famosos», «Eles simplesmente não eram rapazes comuns», «Eram rapazes com problemas psicológicos sérios».
No seu diário Harris mostrava toda a sua revolta e o seu "desejo de ser Deus", enquanto Klebold mostrava grande depressão.
Harris escreveu certa vez: "Eu me sinto como Deus, e gostaria que fosse assim, para que todos estivessem OFICIALMENTE abaixo de mim" Enquanto Klebold escreveu "Eu sou um deus, um deus da tristeza".
Planeamento
Eric Harris e Dylan Klebold conseguiram o seu arsenal comprando-o na Internet - duas caçadeiras, uma pistola semi-automática e uma espingarda de assalto de 9mm, acharam também na Internet o esquema para fabricar as bombas. Um vizinho viu os dois, na segunda-feira, véspera do fuzilamento, partindo garrafas com um taco de basebol. Os cacos seriam usados como estilhaços nas bombas, mas o vizinho não desconfiou de nada. Harris escreveu num diário os planos do ataque à escola. Um diagrama mostra como as armas seriam escondidas sob as longas capas de couro preto. Num exemplar do livro de formatura do colégio, Harris escreveu sobre as fotos, quem ia morrer e quem seria poupado: "Morto", "Morrendo" e "Salvo".
Depois pairou a suspeita de que os atiradores tinham contado com a ajuda de cúmplices no ataque. Duvidando de que pudessem carregar sozinhos mais de 30 bombas para dentro do colégio, a polícia investigava outros membros da Máfia da Capa Preta. Entre a invasão da escola, às 11.30 da manhã, e a descoberta dos corpos pela polícia, às 04.00 da tarde, os cúmplices podem ter deixado o prédio misturados à multidão que conseguiu escapar. A equipe da SWAT ordenava que todos levassem as mãos à cabeça, mas não tinha como separar supostos atacantes de vítimas.
Centenas de alunos e um professor trancados nas salas, ouviam os tiros e explosões sem saber o que estava acontecendo. Muitos ligaram para casa pelos celulares, sussurrando, para pedir por socorro. Harris e Klebold acompanhavam tudo pela TV da biblioteca, vendo a transmissão ao vivo do cerco à escola. No final, depois de meia hora de silêncio, a SWAT invadiu a biblioteca e encontrou os corpos dos dois, cercados de outros, alguns irreconhecíveis. O sangue era tanto que a polícia divulgou a estimativa de 25 mortos. Só no dia seguinte, desativadas todas as bombas, puderam retirar e contar os corpos.
Passado
Os dois tinham antecedentes criminais. Em janeiro do ano anterior, foram presos depois de arrombar um carro e roubar equipamento eletrónico avaliado em 400 dólares. Condenados, tiveram de prestar 45 horas de serviço comunitário e fazer um tratamento psicológico destinado a pessoas que cometem infrações menores. No mês anterior ao crime completaram com sucesso o programa de recuperação.
No ano letivo de 1997-98, houve 42 homicídios em escolas americanas. O pior, até então, havia acontecido em março de 1998, quando dois meninos de 11 e 13 anos mataram quatro colegas e uma professora numa escola do Arkansas. Nos anos 80, as escolas das grandes cidades, Nova York, Los Angeles e Chicago, eram campo de batalha de gangues. Nos anos 90, a violência migrou para subúrbios ricos e pequenas cidades rurais, e os assassinos passaram a ser jovens solitários e desequilibrados. "Eu não tinha outra saída", explicou o adolescente de 16 anos que, em outubro de 1997, no Mississippi, matou a mãe em casa e depois, na escola, assassinou dois colegas e feriu sete.
Cronologia
A cronologia do ataque à Columbine High School foi montada a partir de informações captadas pelas câmaras internas da escola, chamadas de emergência e as reportagens locais:
11.14 - Deixam mochilas, com cerca de nove quilos de explosivos, no refeitório.
11.23 - Esperam do lado de fora da saída oeste. Então sacam de espingardas de caça e armas semi-automáticas e começam a atirar nos alunos. As pessoas começam a correr e um estudante faz a primeira ligação para os serviços de emergência.
11.24 - Os alunos do refeitório percebem o que está a acontecer. Os funcionários tentam movê-los para locais mais seguros. Um carro de polícia chega e atira nos suspeitos.
11.27 - A dupla entra na escola, atirando a esmo.
11.28 - Entram na biblioteca, matando 10 e ferindo 12 pessoas em pouco mais de sete minutos. Eles atiram na polícia pela janela em direção ao estacionamento, onde as viaturas se reúnem.
Durante os próximos 40 minutos, Harris e Klebold percorreram a escola, atirando e deixando explosivos pelo caminho.
12.06 - Minutos antes da equipa da SWAT entrar no prédio, os suspeitos mataram-se, dentro da biblioteca.
Como as autoridades não sabiam que os suspeitos estava mortos e como ainda havia explosivos instalados dentro do prédio, os serviços de emergência demoraram mais de três horas para chegarem a todos os sobreviventes e a encontrarem os corpos de Harris e Klebold.
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Marcadores: assassinato em massa, ataque suicida, massacre, massacre de Columbine, Massacre escolar
O desaste da plataforma Deepwater Horizon foi há catorze anos...
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sexta-feira, abril 19, 2024
Novo estudo sobre magnetismo à escala planetária...
“Neve de ferro” pode ativar e desativar os campos magnéticos dos planetas
São milhares de quilómetros de rocha que nos separam do núcleo do nosso planeta, pelo que é muito difícil ter-se uma perceção concreta do que realmente se passa no interior da Terra.
Ainda assim, para terem uma ideia aproximada, a comunidade científica estuda de que forma as ondas sísmicas se movem através das diferentes camadas, sendo que as mudanças da velocidade revelam algumas pistas sobre a composição das diferentes secções.
Alguns estudos já destacaram algumas anomalias em torno da área que separa o núcleo interno do núcleo externo e, em 2019, foi proposta uma explicação: o ferro pode ser capaz de cristalizar perto da fronteira com o manto e assentar como neve em direção ao núcleo interno.
Agora, num novo estudo, investigadores franceses criaram uma experiência em laboratório que imitou a física da formação e do fluxo da neve de ferro.
Ironicamente, a experiência usou neve normal para simular a neve férrea, através do uso de um tanque de água fria, com uma camada de água salgada no fundo para evitar que os cristais de gelo se agarrassem uns aos outros.
Segundo o New Atlas, a equipa descobriu que, à medida que as camadas inferiores de água arrefeciam, os cristais de gelo formavam-se e flutuavam em direção ascendente, antes de derreterem quando atingiam as águas mais quentes na secção superior do tanque.
As correntes que esse processo provocou acabaram por aquecer as camadas inferiores e impediram a formação de novos cristais de gelo durante algum tempo. Este fenómeno desacelerou as correntes, permitindo que a água do fundo arrefecesse e novos cristais se formassem, reiniciando assim todo o processo.
O ciclo durou cerca de 23,3 minutos.
No interior dos planetas pode estar a acontecer um ciclo semelhante, mas numa escala muito maior, capaz de agitar os fluxos internos. O fenómeno pode ter um efeito colateral curioso: o campo magnético do planeta pode flutuar tanto que pode ser capaz de “aparecer” e “desaparecer” em intervalos periódicos.
Não é o caso da Terra, uma vez que o nosso planeta tem um campo magnético muito forte. Ainda assim, este pode ser o cenário de corpos com campos magnéticos mais fracos, como Mercúrio ou a lua de Júpiter, Ganimedes.
O artigo científico com as mais recentes descobertas foi publicado na Geophysical Research Letters.
in ZAP
Postado por Fernando Martins às 20:30 0 bocas
Marcadores: campo magnético, formação do sistema solar, magnetismo, planetologia
Luís de Oliveira Guimarães nasceu há 124 anos
Luís de Oliveira Guimarães nasceu a 19 de abril de 1900, em Espinhal, Penela, e morreu em 5 de maio de 1998, em Lisboa.
Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa em 1923, veio a exercer a magistratura como delegado do procurador da República em diversas localidades. Jornalista, poeta e comediógrafo, deixou colaboração dispersa nos periódicos A Capital, A Manhã, Primeiro de Janeiro, Comércio do Porto, Diário Popular, República e Sol. Iniciou a sua carreira literária com a publicação de um livro de versos em 1921, Bonecas Que Amam. As suas crónicas de jornal, bem como as suas produções para o teatro, são geralmente de teor humorístico. Tendo colaborado em várias revistas e operetas de parceria com Carlos Selvagem, João Correia de Oliveira, José Ribeiro dos Santos, Augusto Santa-Rita e Silva e Bastos, o seu trabalho mais notável para o teatro foi a adaptação do romance de Aquilino Ribeiro, O Arcanjo Negro, levada à cena em 1948 no Teatro da Trindade por Alves da Cunha. Foi co-fundador da Sociedade de Escritores e Compositores Teatrais Portugueses e editor do boletim Autores, desta instituição. Foi também membro da Associação dos Arqueólogos.
in escritas.org
Postado por Fernando Martins às 12:40 0 bocas
Marcadores: literatura, Luís de Oliveira Guimarães
Who Can It Be Now?
Postado por Pedro Luna às 12:00 0 bocas
Marcadores: Austrália, Greg Ham, Men at work, música, Who Can It Be Now?
Hoje é dia de celebrar a poesia de Manuel Bandeira...
Trem de Ferro
Café com pão
Café com pão
Café com pão
Virge Maria o que foi isto maquinista?
Agora sim
Café com pão
Agora sim
Voa fumaça
corre, cerca
Ai seu foguista
Bota fogo na fornalha
que preciso
Muito força
Muita força
Muita força
Aô ...
Foge, bicho
Foge, povo
Passa ponte
Passa poste
Passa pasto
Passa boi
Passa boiada
Passa galho
De inagaseira
Debruçada
No riacho
Que vontade de cantar
Aô ...
Quando me prendera
No canaviá
Cada pé de cana
Era um ofício
Aô ...
Menina bonita
Do vestido verde
Me dá sua boca
Pra mata minha sede
Aô ...
Vou mimbara vou mimbara
Não gosto daqui
Nasci no Sertão
Sou de Ouricirri
Vou depressa
Vou correndo
Vou na toda
Que só levo
Pouca gente
Pouca gente
Pouca gente.
Postado por Pedro Luna às 11:11 0 bocas
Marcadores: António Carlos Jobim, Manuel Bandeira, música, poesia, Trem de Ferro
Botero nasceu há noventa e dois anos...
Fernando Botero Angulo (Medellín, 19 de abril de 1932 - Mónaco, 15 de setembro de 2023) foi um artista figurativista colombiano, cujo estilo é chamado por alguns de "boterismo", o que lhe dá uma identidade inconfundível.
As suas obras destacam-se sobretudo por figuras rotundas, o que pode sugerir a estaticidade da humanidade. Percebe-se a sua escultura como uma crítica social, especialmente no que diz respeito à ganância do ser humano.
(...)
Em 1954, Botero casou-se com Gloria Zea (fundadora do Museu de Arte Moderna de Bogotá e diretora do Instituto Colombiano de Cultura Colcultura) e tiveram três filhos: Fernando (nascido em 1956 enquanto moravam na Cidade do México e foi Ministro da Defesa, durante o governo de Ernesto Samper), Lina (1958) e Juan Carlos Botero Zea (1960). O casal divorciou-se em 1960.
Em 1964, Botero casou-se com Cecilia Zambrano, com quem teve um filho, Pedro (1970), que morreu tragicamente em 1974 em um acidente de carro na Espanha, enquanto a família estava de férias. Botero e Zambrano se separaram em 1975. Em 1978, Botero casou-se com a artista grega Sophia Vari. Eles moravam em Paris e tinham uma casa em Pietrasanta, Itália.