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quinta-feira, abril 20, 2023

O incidente com o voo KAL 902 foi há 45 anos

 
O voo Korean Air Lines 902, conhecido também como KAL 902 ou KE902, era um avião civil coreano que foi derrubado por jatos intercetadores soviéticos, a 20 de abril de 1978, próximo de Murmansk, depois de ter entrado no espaço aéreo soviético e não ter respondido aos intercetadores.
Dois passageiros morreram no incidente. 107 passageiros e tripulantes sobreviveram depois do avião ter feito uma aterragem de emergência num lago gelado.
O Boeing 707 (inscrição HL7429), pilotado por Kim Chang Ky, partiu de Paris, França num voo para Anchorage, Alasca onde reabasteceria e iria para Seul, Coreia do Sul. O avião voou muito para norte de Alert, estação mais setentrional das Forças Canadianas, localizada a 400 milhas (640 km) do Polo Norte, e que os avisou. Então eles corrigiram a direção do seu voo, enquanto voavam em direção a sul; não para Anchorage à longitude 149°53'W, mas na direção oposta para Murmansk às 33°5'E (?). A aeronave não era provida com um sistema de navegação inercial e os pilotos não notaram a posição do sol, quase 180 graus fora donde deveria ter sido. De acordo com a explicação coreana oficial,  os pilotos, nos cálculos de navegação, usaram o sinal errado de declinação magnética ao converter os valores magnéticos e verdadeiros. Isto fez o avião voar num arco de volta enorme que eventualmente levou o avião, em vez de voar o norte da Grã-Bretanha e Islândia, para a Escandinávia e o Mar de Barents, em espaço aéreo soviético. Sukhoi Su-15 'Flagon' foram chamados depois do avião ser identificado como um avião norte-americano militar (RC-135, uma aeronave que compartilha ascendência comum com os 707, como muitos outros aviões de exército norte-americanos).
De acordo com relatórios soviéticos, o intruso ignorou repetidamente comandos para seguir os intercetadores. Ao piloto do Su-15 Capitão A. Bosov foi ordenado o abate do avião depois de tentar convencer os seus superiores, em terra, que o avião não era uma ameaça militar. Ele lançou um único míssil que causou elevados danos em parte da asa esquerda e perfurou a fuselagem, causando descompressão rapidamente e matando dois dos 97 passageiros. Depois do míssil o voo KAL 902 ainda pôde continuar a voar. Às 23.05 horas, 40 minutos depois do míssil ter atingido o avião, foi finalmente forçado por outro SU-15TM (pilotado por Anatoly Kerefov) a pousar no lago congelado de Korpijärvi, 250 milhas ao sul de Murmansk e 20 milhas da fronteira com a Finlândia. Os 107 sobreviventes foram salvos através de helicópteros russos.
Os passageiros foram libertados após dois dias, enquanto a tripulação foi retida para investigação e libertada depois de apresentarem uma desculpa formal. Os pilotos coreanos reconheceram que  não obedeceram deliberadamente às ordens do intercetadores soviéticos. A União Soviética enviou à Coreia do Sul uma fatura de 100.000 dólares para despesas de manutenção. Os passageiros voaram num Boeing 727 da Pan Am de Murmansk para Helsínquia, na Finlândia, de onde outro voo num Boeing 707 da Korean Air os levou para Seul.
Cinco anos depois, a 1 de setembro de 1983, os soviéticos derrubariam o voo KAL 007.
  
   

quarta-feira, abril 20, 2022

O incidente com o voo KAL 902 foi há 44 anos

 
O voo Korean Air Lines 902, conhecido também como KAL 902 ou KE902, era um avião civil coreano que foi derrubado por jatos interceptadores soviéticos, a 20 de abril de 1978, próximo de Murmansk, depois de ter entrado no espaço aéreo soviético e não ter respondido aos interceptadores.
Dois passageiros morreram no incidente. 107 passageiros e tripulantes sobreviveram depois do avião ter feito uma aterragem de emergência num lago gelado.
O Boeing 707 (inscrição HL7429), pilotado por Kim Chang Ky, partiu de Paris, França num voo para Anchorage, Alasca onde reabasteceria e iria para Seul, Coreia do Sul. O avião voou muito para norte de Alert, estação mais setentrional das Forças Canadianas, localizada a 400 milhas (640 km) do Polo Norte, e que os avisou. Então eles corrigiram a direção do seu voo, enquanto voavam em direção a sul; não para Anchorage à longitude 149°53'W, mas na direção oposta para Murmansk às 33°5'E (?). A aeronave não era provida com um sistema de navegação inercial e os pilotos não notaram a posição do sol, quase 180 graus fora donde deveria ter sido. De acordo com a explicação coreana oficial,  os pilotos, nos cálculos de navegação, usaram o sinal errado de declinação magnética ao converter os valores magnéticos e verdadeiros. Isto fez o avião voar num arco de volta enorme que eventualmente levou o avião, em vez de voar o norte da Grã-Bretanha e Islândia, para a Escandinávia e o Mar de Barents, em espaço aéreo soviético. Sukhoi Su-15 'Flagon' foram chamados depois do avião ser identificado como um avião norte-americano militar (RC-135, uma aeronave que compartilha ascendência comum com os 707, como muitos outros aviões de exército norte-americanos).
De acordo com relatórios soviéticos, o intruso ignorou repetidamente comandos para seguir os interceptadores. Ao piloto do Su-15 Capitão A. Bosov foi ordenado o abate do avião depois de tentar convencer os seus superiores, em terra, que o avião não era uma ameaça militar. Ele lançou um único míssil que causou elevados danos em parte da asa esquerda e perfurou a fuselagem, causando descompressão rapidamente e matando dois dos 97 passageiros. Depois do míssil o voo KAL 902 ainda pôde continuar a voar. Às 23.05 horas, 40 minutos depois do míssil ter atingido o avião, foi finalmente forçado por outro SU-15TM (pilotado por Anatoly Kerefov) a pousar no lago congelado de Korpijärvi, 250 milhas ao sul de Murmansk e 20 milhas da fronteira com a Finlândia. Os 107 sobreviventes foram salvos através de helicópteros russos.
Os passageiros foram libertados após dois dias, enquanto a tripulação foi retida para investigação e libertada depois de apresentarem uma desculpa formal. Os pilotos coreanos reconheceram que  não obedeceram deliberadamente às ordens do interceptadores soviéticos. A União Soviética enviou à Coreia do Sul uma fatura de 100.000 dólares para despesas de manutenção. Os passageiros voaram num Boeing 727 da Pan Am de Murmansk para Helsínquia, na Finlândia, de onde outro voo num Boeing 707 da Korean Air os levou para Seul.
Cinco anos depois, a 1 de setembro de 1983, os soviéticos derrubariam o voo KAL 007.
  
   

terça-feira, abril 20, 2021

O incidente com o voo KAL 902 foi há 43 anos

 
O voo Korean Air Lines 902, conhecido também como KAL 902 ou KE902, era um avião civil coreano que foi derrubado por jatos interceptadores soviéticos, a 20 de abril de 1978, próximo de Murmansk, depois de ter entrado no espaço aéreo soviético e não ter respondido aos interceptadores.
Dois passageiros morreram no incidente. 107 passageiros e tripulantes sobreviveram depois do avião ter feito uma aterragem de emergência num lago gelado.
O Boeing 707 (inscrição HL7429), pilotado por Kim Chang Ky, partiu de Paris, França num voo para Anchorage, Alasca onde reabasteceria e iria para Seul, Coreia do Sul. O avião voou muito para norte de Alert, estação mais setentrional das Forças Canadianas, localizada a 400 milhas (640 km) do Polo Norte, e que os avisou. Então eles corrigiram a direção do seu voo, enquanto voavam em direção a sul; não para Anchorage à longitude 149°53'W, mas na direção oposta para Murmansk às 33°5'E (?). A aeronave não era provida com um sistema de navegação inercial e os pilotos não notaram a posição do sol, quase 180 graus fora donde deveria ter sido. De acordo com a explicação coreana oficial,  os pilotos, nos cálculos de navegação, usaram o sinal errado de declinação magnética ao converter os valores magnéticos e verdadeiros. Isto fez o avião voar num arco de volta enorme que eventualmente levou o avião, em vez de voar o norte da Grã-Bretanha e Islândia, para a Escandinávia e o Mar de Barents, em espaço aéreo soviético. Sukhoi Su-15 'Flagon' foram chamados depois do avião ser identificado como um avião norte-americano militar (RC-135, uma aeronave que compartilha ascendência comum com os 707, como muitos outros aviões de exército norte-americanos).
De acordo com relatórios soviéticos, o intruso ignorou repetidamente comandos para seguir os interceptadores. Ao piloto do Su-15 Capitão A. Bosov foi ordenado o abate do avião depois de tentar convencer os seus superiores, em terra, que o avião não era uma ameaça militar. Ele lançou um único míssil que causou elevados danos em parte da asa esquerda e perfurou a fuselagem, causando descompressão rapidamente e matando dois dos 97 passageiros. Depois do míssil o voo KAL 902 ainda pôde continuar a voar. Às 23.05 horas, 40 minutos depois do míssil ter atingido o avião, foi finalmente forçado por outro SU-15TM (pilotado por Anatoly Kerefov) a pousar no lago congelado de Korpijärvi, 250 milhas ao sul de Murmansk e 20 milhas da fronteira com a Finlândia. Os 107 sobreviventes foram salvos através de helicópteros russos.
Os passageiros foram libertados após dois dias, enquanto a tripulação foi retida para investigação e libertada depois de apresentarem uma desculpa formal. Os pilotos coreanos reconheceram que  não obedeceram deliberadamente às ordens do interceptadores soviéticos. A União Soviética enviou à Coreia do Sul uma fatura de 100.000 dólares para despesas de manutenção. Os passageiros voaram num Boeing 727 da Pan Am de Murmansk para Helsínquia, na Finlândia, de onde outro voo num Boeing 707 da Korean Air os levou para Seul.
Cinco anos depois, a 1 de setembro de 1983, os soviéticos derrubariam o voo KAL 007.
  
   

sexta-feira, abril 20, 2018

O incidente com o voo KAL 902 foi há quarenta anos

O voo Korean Air Lines 902, conhecido também como KAL 902 ou KE902, era um avião civil coreano que foi derrubado por jatos interceptadores soviéticos, a 20 de abril de 1978, próximo de Murmansk, depois de ter entrado no espaço aéreo soviético e não ter respondido aos interceptadores.
Dois passageiros morreram no incidente. 107 passageiros e tripulantes sobreviveram depois do avião ter feito um pouso de emergência num lago gelado.
O Boeing 707 (inscrição HL7429), pilotado por Kim Chang Ky, partiu de Paris, França em um curso para Anchorage, Alasca onde reabasteceria e procederia para Seul, Coreia do Sul. O avião voou muito para norte de Alert, estação mas setentrional das Forças Canadenses, localizada a 400 milhas (640 km) do Polo Norte, e que os avisou. Então eles corrigiram seu curso, enquanto voavam em direção a sul; não para Anchorage à longitude 149°53'W, mas na direção oposta para Murmansk às 33°5'E (?). A aeronave não era provida com um sistema de navegação inercial e os pilotos não notaram a posição do sol, quase 180 graus fora donde deveria ter sido. De acordo com a explicação coreana oficial os pilotos, nos cálculos de navegação, usaram o sinal errado de declinação magnética ao converter os valores magnéticos e verdadeiros. Isto fez o avião voar num arco de volta enorme que eventualmente levou o avião, em vez de voar o norte da Grã-Bretanha e Islândia, para a Escandinávia e o Mar de Barents, em espaço aéreo soviético. Sukhoi Su-15 'Flagon' foram chamados depois do avião ser identificado como um avião norte-americano militar (RC-135, uma aeronave que compartilha ascendência comum com os 707, como muitos outros aviões de exército norte-americanos).
De acordo com relatórios soviéticos, o intruso ignorou repetidamente comandos para seguir os interceptadores. Ao piloto do Su-15 Capitão A. Bosov foi ordenado o abate do avião depois de tentar convencer os seus superiores, em terra, que o avião não era uma ameaça militar. Ele lançou um único míssil que causou dano pesado em parte da asa esquerda e perfurou a fuselagem, causando descompressão rapidamente e matando dois dos 97 passageiros. Depois do míssil o voo KAL 902 ainda pôde continuar a voar. Às 23.05 horas, 40 minutos depois do míssil ter atingido o avião, foi finalmente forçado por outro SU-15TM (pilotado por Anatoly Kerefov) a pousar no lago congelado de Korpijärvi, 250 milhas ao sul de Murmansk e 20 milhas da fronteira com a Finlândia. Os 107 sobreviventes foram salvos através de helicópteros russos.
Os passageiros foram libertados após dois dias, enquanto a tripulação foi retida para investigação e libertada depois de apresentarem uma desculpa formal. Os pilotos coreanos reconheceram que  não obedeceram deliberadamente às ordens do interceptadores soviéticos. A União Soviética enviou à Coreia do Sul uma fatura de 100.000 dólares para despesas de manutenção. Os passageiros voaram num Boeing 727 da Pan Am de Murmansk para Helsínquia, na Finlândia, de onde outro voo num Boeing 707 da Korean Air os levou para Seul.
Cinco anos depois, a 1 de setembro de 1983, os soviéticos derrubariam o voo KAL 007.