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sexta-feira, agosto 22, 2025

O Louvre deixou roubar a Mona Lisa há 114 anos

   
Mona Lisa (também conhecida como La Gioconda ou, em francês, La Joconde, ou ainda Mona Lisa del Giocondo), é a mais notável e conhecida obra de Leonardo da Vinci, um dos mais eminentes homens do Renascimento italiano.
A pintura foi iniciada em 1503 e é nesta obra que o artista melhor concebeu a técnica do sfumato. O quadro representa uma mulher com uma expressão introspetiva e um pouco tímida. O seu sorriso restrito é muito sedutor, mesmo que um pouco conservador. O seu corpo representa o padrão de beleza da mulher na época de Leonardo. Este quadro é provavelmente o retrato mais famoso na história da arte, senão, o quadro mais famoso e valioso de todo o mundo. Poucos outros trabalhos de arte são tão controversos, questionados, valiosos, elogiados, comemorados ou reproduzidos. Muitos historiadores da arte desconfiavam de que a reverência de Da Vinci pela Mona Lisa nada tinha a ver com a sua mestria artística. Segundo muitos afirmavam devia-se a algo muito bem mais profundo: uma mensagem oculta nas camadas de pintura. Se observarem com calma verão que a linha do horizonte que Da Vinci pintou se encontra num nível visivelmente mais baixo que a da direita, ele fez com que a Mona Lisa parecer muito maior vista da esquerda que da direita.
A pintura, a óleo sobre madeira de álamo, encontra-se exposta no Museu do Louvre, em Paris, com o nome oficial de Lisa Gherardini, mulher de Francesco del Giocondo, e é a sua maior atração.

   

(...)
    
A 22 de agosto de 1911, cerca de 400 anos após ser pintada por Leonardo da Vinci, a Mona Lisa foi roubada. Muitas pessoas, incluindo o poeta francês Guillaume Apollinaire e o pintor espanhol Pablo Picasso, foram presas e/ou interrogadas sob suspeita do roubo da obra-prima da pintura italiana. Quanto a Guillaume Apollinaire e a Pablo Picasso, foram soltos meses mais tarde. Acreditou-se que a pintura estava perdida para sempre, que nunca mais iria aparecer. Todavia a obra apareceu na Itália, nas mãos de um antigo empregado do museu onde a obra estava exposta, Vincenzo Peruggia, que era de facto, o verdadeiro ladrão. 
   
   in Wikipédia

domingo, abril 20, 2025

A república decidiu roubar TODOS os bens da Igreja Católica portuguesa há 114 anos

  
A Lei da Separação do Estado das Igrejas foi aprovada, por decreto com força de lei, de 20 de abril de 1911, do Governo Provisório da República Portuguesa, e publicada no Diário do Governo de 21 do mesmo mês. Os bens da Igreja Católica foram nacionalizados e as manifestações públicas de culto passaram a ser fiscalizadas. Como resposta, a Santa Sé corta relações diplomáticas com Portugal. 

  

sábado, abril 20, 2024

A república decidiu roubar todos os bens da Igreja Católica portuguesa há 113 anos

  
A Lei da Separação do Estado das Igrejas foi aprovada, por decreto com força de lei, de 20 de abril de 1911, do Governo Provisório da República Portuguesa, e publicada no Diário do Governo de 21 do mesmo mês. Os bens da Igreja Católica foram nacionalizados e as manifestações públicas de culto passaram a ser fiscalizadas. Como resposta, a Santa Sé corta relações diplomáticas com Portugal. 

  

quinta-feira, abril 20, 2023

Há 112 anos a república roubou todos os bens da Igreja Católica portuguesa

  
A Lei da Separação do Estado das Igrejas foi aprovada, por decreto com força de lei, de 20 de abril de 1911, do Governo Provisório da República Portuguesa, e publicada no Diário do Governo de 21 do mesmo mês. Os bens da Igreja Católica foram nacionalizados e as manifestações públicas de culto passaram a ser fiscalizadas. Como resposta, a Santa Sé corta relações diplomáticas com Portugal. 

  

quarta-feira, abril 20, 2022

Há 111 anos a república declarou guerra aos católicos e roubou todos os bens a Igreja Católica


A Lei da Separação do Estado das Igrejas foi aprovada, por decreto com força de lei, de 20 de abril de 1911, do Governo Provisório da República Portuguesa, e publicada no Diário do Governo de 21 do mesmo mês. Os bens da Igreja Católica foram nacionalizados e as manifestações públicas de culto passaram a ser fiscalizadas. Como resposta, a Santa Sé corta relações diplomáticas com Portugal. 

 

segunda-feira, dezembro 20, 2010

O país dos segredos

(imagem daqui)


Governo recusa revelar despesas dos gabinetes

A associação sindical dos juízes interpôs 17 acções no Tribunal Administrativo de Lisboa, para que este obrigue todos os ministros do actual Governo a revelar quanto gastam os respectivos gabinetes em despesas de representação.

Estão em causa os gastos dos ministros, secretários de Estado, chefes de gabinete e assessores com telefones pessoais, subsídios de renda de casa e compras feitas com cartões de crédito, bem como as respectivas resoluções de Conselhos de Ministros que as autorizaram - e que o Executivo recusa revelar.

Tudo começou em Outubro, depois de se saber que os ordenados no sector público iriam sofrer um corte global, bem como as despesas de representação e todos os subsídios.

No caso dos magistrados, o corte no subsídio de renda de casa vai ser de 20%, enquanto a redução global dos subsídios do mesmo tipo no resto do Estado é de 10%. Além disso, o Ministério da Justiça avançou com uma proposta global de alteração aos estatutos das magistraturas, para restringir as condições da reforma e o pagamento daquele subsídio.

Invocando a lei que consagra o direito de acesso aos documentos administrativos, e argumentando que necessita de dados concretos para usar na negociação colectiva com o Ministério da Justiça, a Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) fez então um pedido formal a todos os 17 ministros e ainda ao secretário de Estado-adjunto do primeiro-ministro.

Onde estão os despachos?

Assim, solicitou «fotocópias» de todos «os seguintes documentos administrativos»: resoluções do Conselho de Ministros (desde que o actual Governo tomou posse, em 2009) a autorizar e regulamentar «a atribuição e utilização de cartões de crédito e uso pessoal de telefones, móveis ou fixos, por membros do Governo», bem como os «documentos de processamento e pagamento» das despesas de representação e subsídios de residência a todos os ministros e respectivos chefes de gabinete.

Os ministérios vieram argumentar que os vencimentos e regalias dos membros do Executivo são os fixados na lei, que os encargos com telefones «estão definidos nos mapas orçamentais da Lei do Orçamento do Estado» e que as resoluções do Conselho de Ministros estão publicadas no Diário da República.

Os juízes avançaram então com 17 acções de intimação no Tribunal Administrativo de Lisboa, uma por cada ministro. «Os documentos em causa não estão acessíveis ao público» e só podem ser fornecidos pelos ministérios - contrapôs a ASJP, salientando que o próprio Tribunal de Contas já constatou em auditorias que nem todas as resoluções são publicadas.

As contestações dos ministérios às intimações são de teor idêntico. A do Ministério da Justiça, a que o SOL teve acesso, alega que o pedido da ASJP «é abusivo, desproporcionado e excessivo». Além disso, «originaria a produção de cópias de um número assinalável de documentos, todos com o mesmo teor».

Os juízes contrapõem que já fizeram as contas e que, no máximo, serão entre 56 a 234 fotocópias por cada ministério - e disponibiliza-se até a pagar o respectivo custo.

Ministro muda de opinião

Esta posição do Ministério da Justiça contradiz o que o próprio titular da pasta defende.

No seu livro Novos Direitos do Cidadão, editado em 1994, quando era deputado, Alberto Martins explica: «A transparência, como regra, e o segredo, como excepção, são as linhas mestras e os vectores mais decisivos do exercício de dois direitos complementares dos cidadãos: o direito à transparência e o direito à participação».

E depois de salientar que estes direitos só têm restrições «em matéria de segurança, de investigação criminal e de privacidade», conclui: «A administração central do Estado, as Regiões Autónomas, as autarquias, os institutos públicos, as empresas públicas e as pessoas colectivas de direito público estão obrigadas a abrir as suas portas a todos os cidadãos para acesso à informação e documentação».

O Ministério da Justiça afirmou entretanto que entregou à Associação Sindical dos Juízes Portugueses uma nota informativa sobre o regime remuneratório aplicável aos membros do Governo e respectivos gabinetes, Uma outra nota sobre os encargos orçamentais decorrentes do regime legal que estabelece a remuneração dos magistrados.

«O Ministério da Justiça baliza a sua actividade pela regra da transparência constitucional e legalmente definida, tendo no caso apresentado as informações e documentos solicitados no âmbito da negociação que decorreu com as Associações do sector da Justiça no âmbito dos trabalhos preparatórios da proposta de Lei que altera o Estatuto dos Magistrados», pode ler-se numa nota de esclarecimento da tutela.

in Sol - ler notícia