Kurt Donald Cobain (Aberdeen, Washington, February 20, 1967 – Seattle, Washington, circa April 5, 1994) was an American singer-songwriter, musician, and artist, best known as the lead singer and guitarist of the grunge band Nirvana.
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Kurt Donald Cobain (Aberdeen, Washington, February 20, 1967 – Seattle, Washington, circa April 5, 1994) was an American singer-songwriter, musician, and artist, best known as the lead singer and guitarist of the grunge band Nirvana.
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Os neandertais caçavam elefantes com o dobro do tamanho dos atuais
Os Neandertais, os nossos parentes ancestrais mais próximos, eram caçadores hábeis e mostravam uma notável organização social na forma como, durante os períodos interglaciais da Europa, há cerca de 125.000 anos, caçavam enormes animais terrestres — como elefantes de presas retas.
Um estudo recente Pesquisas conduzido pela professora Sabine Gaudzinski-Windheuser, investigadora do Centro de Pesquisa Arqueológica MONREPOS, lança luz sobre este aspeto da vida dos Neandertais.
A equipa de investigadores descobriu inicialmente marcas de corte em ossos de elefante no sítio Neumark-Nord 1, na Alemanha, que sugeriam que os Neandertais caçavam ativamente estes animais massivos - em vez de simplesmente recolher os seus restos.
Segundo o IFLS, esta descoberta foi entretanto reforçada por evidências semelhantes de outros dois sítios arqueológicos na Alemanha, Gröbern e Taubach, que sugerem que a caça a elefantes gigantes era uma prática comum entre os Neandertais.
Os dois sítios, datados do mesmo período interglacial, revelaram padrões consistentes nas matanças e uma preferência pela caça de elefantes machos adultos.
Esta prática sugeriu um nível elevado de planeamento e organização, desafiando as suposições anteriores sobre as capacidades dos Neandertais.
A presença de marcas de dentes de grandes carnívoros em alguns ossos também indica que os Neandertais competiam com sucesso com outros predadores, mantendo acesso às suas presas por períodos prolongados.
O tamanho imenso destes elefantes significa que uma única peça de caça poderia fornecer enormes quantidades de carne, suficientes para satisfazer as necessidades calóricas diárias de um só Neandertal durante quase 7 anos.
Esta abundância apresentou desafios para a preservação e consumo das presas, pelo que ou os Neandertais tinham técnicas de preservação desconhecidas ou se reuniam em grandes grupos para consumir a carne.
As conclusões do estudo, publicado esta segunda-feira na PNAS, implicam que os Neandertais tinham uma estrutura social e estilo de vida mais complexos do que se pensava anteriormente - possivelmente envolvendo estadias prolongadas numa dada área para processamento e consumo da carne obtida nas caçadas.
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LES CHANTS DE MALDOROR
CHANT PREMIER
chant 1 - strophe 1
Plût au ciel que le lecteur, enhardi et devenu momentanément féroce comme ce qu'il lit, trouve, sans se désorienter, son chemin abrupt et sauvage, à travers les marécages désolés de ces pages sombres et pleines de poison; car, à moins qu'il n'apporte dans sa lecture une logique rigoureuse et une tension d'esprit égale au moins à sa défiance, les émanations mortelles de ce livre imbiberont son âme comme l'eau le sucre. Il n'est pas bon que tout le monde lise les pages qui vont suivre ; quelques-uns seuls savoureront ce fruit amer sans danger. Par conséquent, âme timide, avant de pénétrer plus loin dans de pareilles landes inexplorées, dirige tes talons en arrière et non en avant. Écoute bien ce que je te dis : dirige tes talons en arrière et non en avant, comme les yeux d'un fils qui se détourne respectueusement de la contemplation auguste de la face maternelle; ou, plutôt, comme un angle à perte de vue de grues frileuses méditant beaucoup, qui, pendant l'hiver, vole puissamment à travers le silence, toutes voiles tendues, vers un point déterminé de l'horizon, d'où tout à coup part un vent étrange et fort, précurseur de la tempête. La grue la plus vieille et qui forme à elle seule l'avant-garde, voyant cela, branle la tête comme une personne raisonnable, conséquemment son bec aussi qu'elle fait claquer, et n'est pas contente (moi, non plus, je ne le serais pas à sa place), tandis que son vieux cou, dégarni de plumes et contemporain de trois générations de grues, se remue en ondulations irritées qui présagent l'orage qui s'approche de plus en plus. Après avoir de sang-froid regardé plusieurs fois de tous les côtés avec des yeux qui renferment l'expérience, prudemment, la première (car, c'est elle qui a le privilége de montrer les plumes de sa queue aux autres grues inférieures en intelligence), avec son cri vigilant de mélancolique sentinelle, pour repousser l'ennemi commun, elle vire avec flexibilité la pointe de la figure géométrique (c'est peut-être un triangle, mais on ne voit pas le troisième côté que forment dans l'espace ces curieux oiseaux de passage), soit à bâbord, soit à tribord, comme un habile capitaine; et, manoeuvrant avec des ailes qui ne paraissent pas plus grandes que celles d'un moineau, parce qu'elle n'est pas bête, elle prend ainsi un autre chemin philosophique et plus sûr.
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O mar “começou a ferver”. Descoberta estranha erupção vulcânica em Santorini há 1300 anos
A descoberta revela que há um risco de grandes erupções vulcânicas mesmo durante os períodos de calmaria.
Um estudo recente publicado na Nature Geoscience revela a descoberta surpreendente de uma erupção do vulcão de Santorini em 726 d.C., alterando drasticamente a nossa compreensão do comportamento vulcânico durante períodos considerados de calmaria.
Localizado no Arco das Ilhas Helénicas, entre a Grécia e a Turquia, o vulcão subaquático de Santorini faz parte de uma cadeia conhecida pela sua capacidade de produzir erupções cataclísmicas.
Estes eventos podem levar à formação de uma caldeira, um imenso buraco em forma de taça criado quando a crosta acima da câmara de magma colapsa. O último evento deste tipo em Santorini, a infame erupção Minoica de 1600 a.C., remodelou a paisagem no arquipélago observado hoje.
A erupção em 726 d.C., anteriormente minimizada em relatos históricos, foi reavaliada através de recentes esforços científicos. Descrições iniciais do evento falavam do mar “a ferver” dentro da caldeira de Santorini, seguindo-se a ejeção de grandes blocos de pedra-pomes que viajaram distâncias superiores a 400 km.
Contudo, a única evidência conhecida era uma fina camada de pedra-pomes em Palea Kameni. Esta narrativa foi significativamente expandida através da descoberta de uma espessa camada de pedra-pomes e cinza em volta do respiradouro Kameni, sugerindo uma magnitude de erupção comparável à colossal erupção do vulcão de Tonga em 2022, revela o Live Science.
Os investigadores perfuraram vários locais em volta do respiradouro, descobrindo núcleos de sedimento que revelaram um volume de material emitido estimado em 3,1 quilómetros cúbicos.
Este achado é surpreendente, dado que ocorreu relativamente pouco tempo após uma erupção formadora de caldeira, indicando o potencial da caldeira de Santorini para atividades explosivas significativas durante a sua suposta fase de recuperação.
A descoberta tem implicações profundas para a avaliação de riscos vulcânicos na região do Mediterrâneo Oriental, sugerindo um risco elevado de erupções em larga escala mesmo durante os chamados períodos de calmaria.
A erupção de 726 d.C., agora classificada como um evento de magnitude 5 na Índice de Explosividade Vulcânica, desfaz a noção de que apenas pequenas erupções poderiam ocorrer durante a fase de recarga da caldeira. Tal evento hoje representaria consequências graves para Santorini, as suas ilhas vizinhas e toda a região.
in ZAP
(imagem daqui)
A Revolta da Madeira, também referida como Revolta das Ilhas ou Revolta dos Deportados, foi um levantamento militar contra o governo da Ditadura Nacional (1926-1933) que ocorreu na ilha da Madeira, iniciando-se na madrugada de 4 de abril de 1931. A 8 de abril, o levantamento alastrou a algumas ilhas dos Açores e, a 17 de abril, alastrou, também, à Guiné Portuguesa. Existiram também tentativas de levantamento militar em Moçambique e na ilha de São Tomé, que falharam logo no início. Os levantamentos militares, planeados para o continente, nunca ocorreram.
Os militares revoltosos nos Açores, sem apoio popular, rendem-se logo sem luta, entre 17 e 20 de abril de 1931. Já na Madeira, onde os revoltosos conseguiram apoio popular, aproveitando-se do descontentamento gerado pela política económica restritiva do Governo para minorar os efeitos da crise internacional de 1929, o levantamento só foi neutralizado a 2 de maio, com a chegada de uma expedição militar que enfrentou as forças revoltosas durante sete dias de combate. Depois da neutralização do levantamento na Madeira, a 6 de maio de 1931, os militares revoltosos na Guiné Portuguesa também se rendem.
Dois meses antes da Revolta da Madeira tinha ocorrido um movimento popular, a chamada Revolta da Farinha, contra o governo da Ditadura Nacional. Para fazer face à Grande Depressão, iniciada em 1929, Salazar, então ministro das Finanças, tinha tomado algumas medidas que pretendiam atenuar os seus efeitos negativos sobre a economia portuguesa. A crise monetária europeia de 1931 e a interrupção das remessas de imigrantes decretada pelo Brasil, agravaram mais a situação, obrigando o governo a tomar medidas económicas e financeiras muito restritivas. Essas medidas tiveram um êxito global, mas geraram descontentamentos em setores específicos. Uma dessas medidas, decretada a 26 de janeiro de 1931, foi a centralização no Estado, da importação de cereais, como meio de controlar o seu comércio. Essa centralização levou à suspensão da importação da farinha e ao consequente aumento do preço do pão. A situação, agravada pela crise económica e pelo desemprego que afetava a Madeira, levou a várias greves e tumultos populares na ilha. Foram assaltadas várias moagens, sendo a situação explorada por várias organizações políticas. A situação volta, no entanto, à normalidade, alguns dias depois.
No entanto, o governo, enviou para a ilha um Delegado Especial do Governo da República, o coronel Feliciano António da Silva Leal, apoiado por um pequeno contingente militar. Foi naquele contingente militar que chegou à ilha o núcleo de oficiais que iria organizar, alguns meses depois, a Revolta da Madeira.
Ao chegar o contingente militar vindo de Lisboa, já se encontravam deportados na Madeira alguns militares e políticos civis opositores ao regime, nomeadamente o general Sousa Dias, os coronéis Fernando Freiria e José Mendes dos Reis e o antigo ministro Manuel Gregório Pestana Júnior. O levantamento foi liderado pelos oficiais do contingente recém-chegado, chefiados pelo tenente médico Manuel Ferreira Camões, contando com a oposição inicial dos exilados.
O levantamento começou às 07.00 horas de 4 de abril de 1931. A operação militar chefiada por Ferreira Camões leva à prisão das autoridades e à ocupação das repartições públicas. Perante o sucesso do levantamento os militares e políticos exilados aderem ao mesmo, sendo nomeada uma Junta Revolucionária, presidida por Sousa Dias. Os revolucionários defendem a restauração da normalidade constitucional suspensa desde a Revolução de 28 de maio de 1926. Os revolucionários aproveitam-se do descontentamento dos Madeirenses face à situação económica, para obterem apoio popular para fortalecimento da sua posição.
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(...)
The Institut de France was founded in the same year, and he was elected a member of its Academy of Sciences. On 4 April 1796 he began to lecture at the École Centrale du Pantheon and, at the opening of the National Institute in April, he read his first paleontological paper, which subsequently was published in 1800 under the title Mémoires sur les espèces d'éléphants vivants et fossiles. In this paper, he analyzed skeletal remains of Indian and African elephants, as well as mammoth fossils, and a fossil skeleton known at that time as the 'Ohio animal'.
Cuvier's analysis established, for the first time, the fact that African and Indian elephants were different species and that mammoths were not the same species as either African or Indian elephants, so must be extinct. He further stated that the 'Ohio animal' represented a distinct and extinct species that was even more different from living elephants than mammoths were. Years later, in 1806, he would return to the 'Ohio animal' in another paper and give it the name, "mastodon".
In his second paper in 1796, he described and analyzed a large skeleton found in Paraguay, which he would name Megatherium. He concluded this skeleton represented yet another extinct animal and, by comparing its skull with living species of tree-dwelling sloths, that it was a kind of ground-dwelling giant sloth.
Together, these two 1796 papers were a seminal or landmark event, becoming a turning point in the history of paleontology, and in the development of comparative anatomy, as well. They also greatly enhanced Cuvier's personal reputation and they essentially ended what had been a long-running debate about the reality of extinction.
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