domingo, julho 07, 2024
Saudades de Cazuza...
Postado por Pedro Luna às 03:40 0 bocas
Marcadores: Barão Vermelho, Brasil, Cazuza, homossexuais, MPB, música, Pro Dia Nascer Feliz, punk, Rock, Rock brasileiro, SIDA
Cazuza morreu há trinta e quatro anos...
Postado por Fernando Martins às 00:34 0 bocas
Marcadores: Barão Vermelho, Bete Balanço, Brasil, Cazuza, homossexuais, MPB, música, punk, Rock, Rock brasileiro, SIDA
terça-feira, maio 21, 2024
Frejat faz hoje sessenta e dois anos
Em 2001, lançou seu primeiro álbum solo Amor pra Recomeçar. Obteve sucesso com a faixa-título, e também com "Homem não Chora", "Segredos" e "Quando o Amor Era Medo". Participaram vários artistas, incluindo Caetano Veloso, Gal Costa, Cássia Eller e Ney Matogrosso. Em 2003 lança seu segundo álbum Sobre Nós Dois e o Resto do Mundo e, em 2008, Intimidade entre Estranhos. Nesse momento, realizou uma turnê pelo Brasil para divulgação do trabalho e tocou no Rock in Rio 2011, show mais tarde registado no álbum Frejat ao Vivo no Rock In Rio.
Em janeiro de 2017, Frejat oficializou a sua saída da banda Barão Vermelho. Até então ele conduzia a sua carreira a solo juntamente como a de vocalista e guitarrista do Barão Vermelho. Dias depois, ele lançou o single "Tudo se Transforma", o primeiro após a renúncia ao posto de vocalista e guitarrista dos Barão Vermelho. O seu primeiro show após o anúncio foi no Rock in Rio 2017, na estreia da turnê "Tudo se Transforma".
Postado por Fernando Martins às 06:20 0 bocas
Marcadores: Amor meu grande amor, Barão Vermelho, blues rock, Brasil, Cazuza, Frejat, guitarra, hard rock, MPB, música, pop rock, Roberto Frejat
quinta-feira, maio 02, 2024
O Barão Vermelho nasceu há 142 anos
Postado por Fernando Martins às 01:42 0 bocas
Marcadores: ás do voo, aviação, Barão Vermelho, I Grande Guerra, I Guerra Mundial, von Richthofen
domingo, abril 21, 2024
Manfred von Richthofen, o Barão Vermelho, fez o derradeiro voo há 106 anos...
Em vez de usar táticas agressivas e arriscadas, como seu irmão Lothar (40 vitórias), Manfred seguia apenas uma série de orientações básicas (conhecidas como "Dicta Boelcke") para assegurar o sucesso do esquadrão e dos seus pilotos. Na verdade não era um piloto espetacular ou acrobata, como o seu irmão ou o aviador de renome Werner Voss. Por outro lado, era um estratega notável, um excelente líder de esquadrão e um ótimo atirador. Geralmente atacava de cima para ter a vantagem do Sol atrás dele, com outros pilotos cobrindo a sua retaguarda e flancos.
Em 23 de novembro de 1916, Richthofen abateu o seu oponente mais famoso, o ás britânico, major Lanoe Hawker, detentor de uma Cruz Vitória, descrito por Richthofen como "o Boelcke britânico". Essa vitória ocorreu enquanto Richthofen voava com um Albatros D.II e Hawker voava num DH.2. Depois de um longo combate aéreo, Hawker foi morto com uma bala na cabeça quando tentava escapar de volta para as suas próprias linhas. Depois desse combate, Richthofen ficou convencido de que precisava de um avião de caça com maior agilidade, mesmo com perda de velocidade. Ele trocou o seu avião por um Albatros D.III em janeiro de 1917, obtendo duas vitórias antes de sofrer uma quebra do suporte da asa inferior em voo, em 24 de janeiro. Richthofen voltou a usar o Albatros D.II ou Halberstadt D.II nas cinco semanas seguintes. Ele estava a voar no seu Halberstadt quando, em 6 de março, em combate com alguns F.E.8 do 40º esquadrão RFC, o seu avião foi atingido no tanque de combustível, provavelmente por Edwin Benbow, que foi creditado com essa vitória. Richthofen conseguiu, nessa oportunidade, pousar o seu avião sem que ele ardesse. Richthofen obteve outra vitória eno seu Albatros D.II, a 9 de março, mas como o seu Albatros D.III ficaria em terra no resto do mês, voltou a usar o Halberstadt D.II.
Depois de sua 18ª vitória (a 24 de janeiro de 1917), von Richthofen recebeu o Pour le Mérite, a honraria militar mais elevada da Alemanha na época. Ele retornou ao seu Albatros D.III a 2 de abril de 1917 e obteve 22 vitórias com ele, antes de trocar para o Albatros D.V no final de junho. Em 6 de julho, Richthofen foi abatido durante um confronto com alguns F.E.2 do 20º esquadrão RFC quando um deles, pilotado por Donald Cunnell conseguiu atingi-lo. Depois de recuperar dos graves ferimentos decorrentes, Richthofen passou a voar com o muito reconhecido triplanoFokker Dr.I, o característico avião com o qual ele é normalmente associado, mas com o qual só passou a voar de forma exclusiva, depois que ele foi reformado e teve as asas reforçadas em novembro.
Apesar da associação feita pelo público em geral entre Richthofen e o Fokker Dr.I, apenas 19 das suas 80 vitórias foram obtidas com esse tipo de avião. Foi o seu Albatros D.III, número de série 789/16 que recebeu a pintura em vermelho brilhante pela primeira vez, no final de janeiro de 1917, e com o qual ele obteve a sua alcunha e reputação.
Richthofen contribuiu para o desenvolvimento do Fokker D.VII com sugestões para superar as deficiências dos caças alemães daquela época. No entanto, não chegou a ter a oportunidade de voar o novo modelo em combate, pois foi abatido e morto dias antes que ele entrasse em serviço.
Manfred, como muitos de seus companheiros pilotos, era muito supersticioso. Ele nunca saia em missão sem ser beijado por alguém querido. Isto tornou-se rapidamente um hábito difundido entre todos os pilotos de combate.
Postado por Fernando Martins às 01:06 0 bocas
Marcadores: ás do voo, aviação, Barão Vermelho, I Grande Guerra, I Guerra Mundial, von Richthofen
quinta-feira, abril 04, 2024
Cazuza nasceu há 66 anos...
Postado por Fernando Martins às 06:06 0 bocas
Marcadores: Barão Vermelho, Brasil, Cazuza, Codinome Beija-Flor, homossexuais, MPB, música, Rock, Rock brasileiro
sexta-feira, julho 07, 2023
Porque o tempo não para - saudades de Cazuza...
Postado por Pedro Luna às 03:30 0 bocas
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Cazuza morreu há trinta e três anos...
Postado por Fernando Martins às 00:33 0 bocas
Marcadores: Barão Vermelho, Brasil, Cazuza, homossexuais, MPB, música, Pro Dia Nascer Feliz, punk, Rock, Rock brasileiro, SIDA
domingo, maio 21, 2023
Música para celebrar o aniversário de um grande músico...
Postado por Pedro Luna às 06:10 0 bocas
Marcadores: Barão Vermelho, blues rock, Brasil, Cazuza, Frejat, guitarra, hard rock, MPB, música, pop rock, Pro Dia Nascer Feliz, Roberto Frejat
Frejat faz hoje sessenta e um anos
Em 2001, lançou seu primeiro álbum solo Amor pra Recomeçar. Obteve sucesso com a faixa-título, e também com "Homem não Chora", "Segredos" e "Quando o Amor Era Medo". Participaram vários artistas, incluindo Caetano Veloso, Gal Costa, Cássia Eller e Ney Matogrosso. Em 2003 lança seu segundo álbum Sobre Nós Dois e o Resto do Mundo e, em 2008, Intimidade entre Estranhos. Nesse momento, realizou uma turnê pelo Brasil para divulgação do trabalho e tocou no Rock in Rio 2011, show mais tarde registado no álbum Frejat ao Vivo no Rock In Rio.
Em janeiro de 2017, Frejat oficializou a sua saída da banda Barão Vermelho. Até então ele conduzia a sua carreira a solo juntamente como a de vocalista e guitarrista do Barão Vermelho. Dias depois, ele lançou o single "Tudo se Transforma", o primeiro após a renúncia ao posto de vocalista e guitarrista dos Barão Vermelho. O seu primeiro show após o anúncio foi no Rock in Rio 2017, na estreia da turnê "Tudo se Transforma".
Postado por Fernando Martins às 00:06 0 bocas
Marcadores: Amor meu grande amor, Barão Vermelho, blues rock, Brasil, Cazuza, Frejat, guitarra, hard rock, MPB, música, pop rock, Roberto Frejat
terça-feira, maio 02, 2023
O Barão Vermelho nasceu há 141 anos
Postado por Fernando Martins às 01:41 0 bocas
Marcadores: ás do voo, aviação, Barão Vermelho, I Grande Guerra, I Guerra Mundial, von Richthofen
sexta-feira, abril 21, 2023
Manfred von Richthofen, o Barão Vermelho, foi abatido há 105 anos...
Em vez de usar táticas agressivas e arriscadas, como seu irmão Lothar (40 vitórias), Manfred seguia apenas uma série de orientações básicas (conhecidas como "Dicta Boelcke") para assegurar o sucesso do esquadrão e dos seus pilotos. Na verdade não era um piloto espetacular ou acrobata, como o seu irmão ou o aviador de renome Werner Voss. Por outro lado, era um estratega notável, um excelente líder de esquadrão e um ótimo atirador. Geralmente atacava de cima para ter a vantagem do Sol atrás dele, com outros pilotos cobrindo a sua retaguarda e flancos.
Em 23 de novembro de 1916, Richthofen abateu o seu oponente mais famoso, o ás britânico, major Lanoe Hawker, detentor de uma Cruz Vitória, descrito por Richthofen como "o Boelcke britânico". Essa vitória ocorreu enquanto Richthofen voava com um Albatros D.II e Hawker voava num DH.2. Depois de um longo combate aéreo, Hawker foi morto com uma bala na cabeça quando tentava escapar de volta para as suas próprias linhas. Depois desse combate, Richthofen ficou convencido de que precisava de um avião de caça com maior agilidade, mesmo com perda de velocidade. Ele trocou o seu avião por um Albatros D.III em janeiro de 1917, obtendo duas vitórias antes de sofrer uma quebra do suporte da asa inferior em voo, em 24 de janeiro. Richthofen voltou a usar o Albatros D.II ou Halberstadt D.II nas cinco semanas seguintes. Ele estava a voar no seu Halberstadt quando, em 6 de março, em combate com alguns F.E.8 do 40º esquadrão RFC, o seu avião foi atingido no tanque de combustível, provavelmente por Edwin Benbow, que foi creditado com essa vitória. Richthofen conseguiu, nessa oportunidade, pousar o seu avião sem que ele ardesse. Richthofen obteve outra vitória eno seu Albatros D.II, a 9 de março, mas como o seu Albatros D.III ficaria em terra no resto do mês, voltou a usar o Halberstadt D.II.
Depois de sua 18ª vitória (a 24 de janeiro de 1917), von Richthofen recebeu o Pour le Mérite, a honraria militar mais elevada da Alemanha na época. Ele retornou ao seu Albatros D.III a 2 de abril de 1917 e obteve 22 vitórias com ele, antes de trocar para o Albatros D.V no final de junho. Em 6 de julho, Richthofen foi abatido durante um confronto com alguns F.E.2 do 20º esquadrão RFC quando um deles, pilotado por Donald Cunnell conseguiu atingi-lo. Depois de recuperar dos graves ferimentos decorrentes, Richthofen passou a voar com o muito reconhecido triplanoFokker Dr.I, o característico avião com o qual ele é normalmente associado, mas com o qual só passou a voar de forma exclusiva, depois que ele foi reformado e teve as asas reforçadas em novembro.
Apesar da associação feita pelo público em geral entre Richthofen e o Fokker Dr.I, apenas 19 das suas 80 vitórias foram obtidas com esse tipo de avião. Foi o seu Albatros D.III, número de série 789/16 que recebeu a pintura em vermelho brilhante pela primeira vez, no final de janeiro de 1917, e com o qual ele obteve a sua alcunha e reputação.
Richthofen contribuiu para o desenvolvimento do Fokker D.VII com sugestões para superar as deficiências dos caças alemães daquela época. No entanto, não chegou a ter a oportunidade de voar o novo modelo em combate, pois foi abatido e morto dias antes que ele entrasse em serviço.
Manfred, como muitos de seus companheiros pilotos, era muito supersticioso. Ele nunca saia em missão sem ser beijado por alguém querido. Isto tornou-se rapidamente um hábito difundido entre todos os pilotos de combate.
Postado por Fernando Martins às 01:05 0 bocas
Marcadores: ás do voo, aviação, Barão Vermelho, I Grande Guerra, I Guerra Mundial, von Richthofen
terça-feira, abril 04, 2023
Cazuza nasceu há 65 anos...
Postado por Fernando Martins às 00:07 0 bocas
Marcadores: Barão Vermelho, Brasil, Cazuza, homossexuais, MPB, música, Rock, Rock brasileiro
quinta-feira, julho 07, 2022
Cazuza morreu há trinta e dois anos...
Postado por Fernando Martins às 00:32 0 bocas
Marcadores: Barão Vermelho, Brasil, Cazuza, homossexuais, MPB, música, Pro Dia Nascer Feliz, punk, Rock, Rock brasileiro, SIDA
Saudades de Cazuza...
Postado por Pedro Luna às 00:13 0 bocas
Marcadores: Barão Vermelho, Bete Balanço, Brasil, Cazuza, homossexuais, MPB, música, punk, Rock, Rock brasileiro, SIDA
sábado, maio 21, 2022
Música para celebrar o aniversário de um grande músico...
Postado por Pedro Luna às 06:00 0 bocas
Marcadores: Amor meu grande amor, Barão Vermelho, blues rock, Brasil, Cazuza, Frejat, guitarra, hard rock, MPB, música, pop rock, Roberto Frejat
Música adequada à data...
Postado por Pedro Luna às 06:00 0 bocas
Marcadores: Amor pra recomeçar, Barão Vermelho, blues rock, Brasil, Cazuza, Frejat, guitarra, hard rock, MPB, música, pop rock, Roberto Frejat
Frejat faz hoje sessenta anos...!
Em 2001, lançou seu primeiro álbum solo Amor pra Recomeçar. Obteve sucesso com a faixa-título, e também com "Homem não Chora", "Segredos" e "Quando o Amor Era Medo". Participaram vários artistas, incluindo Caetano Veloso, Gal Costa, Cássia Eller e Ney Matogrosso. Em 2003 lança seu segundo álbum Sobre Nós Dois e o Resto do Mundo e, em 2008, Intimidade entre Estranhos. Nesse momento, realizou uma turnê pelo Brasil para divulgação do trabalho e tocou no Rock in Rio 2011, show mais tarde registado no álbum Frejat ao Vivo no Rock In Rio.
Em janeiro de 2017, Frejat oficializou a sua saída da banda Barão Vermelho. Até então ele conduzia a sua carreira a solo juntamente como a de vocalista e guitarrista do Barão Vermelho. Dias depois, ele lançou o single "Tudo se Transforma", o primeiro após a renúncia ao posto de vocalista e guitarrista dos Barão Vermelho. O seu primeiro show após o anúncio foi no Rock in Rio 2017, na estreia da turnê "Tudo se Transforma".
Postado por Fernando Martins às 00:06 0 bocas
Marcadores: Barão Vermelho, Bete Balanço, blues rock, Brasil, Cazuza, Frejat, guitarra, hard rock, Mania de Você, MPB, música, pop rock, Roberto Frejat