O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
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Fernando Martins
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Marcadores: A Minha terra é Viana, Amália Rodrigues, folclore, música, Pedro Homem de Mello, poesia
Estadista e estudioso de assuntos de política internacional, destacou-se pelo seu percurso académico e pela sua ação na qualidade de Ministro do Ultramar, durante o Estado Novo, ao pôr em prática as teses do lusotropicalismo e ao fazer aplicar uma série de reformas. Foi sob o seu Ministério que foi abolido o Estatuto do Indigenato, que foi aprovado o Código de Trabalho Rural e abolido o regime de contratação.
No pós 25 de abril foi Presidente do Centro Democrático Social (1986–1988 e, interinamente, em 1991–1992).
(...)
Morte
Adriano Moreira faleceu aos 100 anos, na manhã do dia 23 de outubro de 2022.
Família
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Marcadores: Adriano Moreira, CDS, estado novo
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Marcadores: actor, Idris Elba
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Marcadores: blues-rock, CCR, Creedence Clearwater Revival, Have You Ever Seen The Rain, música, Rock, Tom Fogerty
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Marcadores: E lucevan le stelle, Giacomo Puccini, Itália, Luciano Pavarotti, música, Ópera, Os Três Tenores, tenor, Tosca
Pátria
A Pátria não é apenas
Um corpo de bailador.
Não são duas mãos morenas
Nem mesmo um beijo de amor
Mais do que os livros que lemos,
Mais que os amigos que temos,
Mais até que a mocidade,
A Pátria, realidade,
Vive em nós, porque vivemos.
Pedro Homem de Mello
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Mania das Grandezas
Pois bem, confesso:
fui eu quem destruiu as Babilónias
e descobriu a pólvora...
Acredite, a estrela Sírius, de primeira grandeza,
(única no mercado)
deixou-me meu tio-avô em testamento.
No meu bolso esconde-se o segredo
das alquimias
e a metafísica das religiões
— tudo por inspiração!
Que querem?
Sou poeta
e tenho a mania das grandezas...
Talvez ainda venha a ser Presidente da República...
Joaquim Namorado
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Marcadores: Freddie Mercury, Glam Rock, hard rock, homossexuais, Liar, música, Queen, Reino Unido, Rock
Houve três sismos, dois no Algarve e um no Alentejo, sentidos pela população local, só no dia de hoje (5 de setembro de 2023)...
Aqui fica um mapa do IPMA com o mais forte desses sismos (intensidade IV):
Para quem sentiu algum dos sismos, uma sugestão - vão ao seguinte link e respondam ao inquérito on line do IPMA:
https://www.ipma.pt/pt/geofisica/informe/
ADENDA: houve mais um sismo sentido em Portugal continental no dia de hoje, que nos fez alterar o título da publicação - desta vez o sismo foi perto de Castro Daire e São Pedro do Sul...! É provavelmente um record nacional - quase que chegamos aos Açores.
Influenciado pelo socialista utópico Henri de Saint-Simon, trabalhou intensamente na criação de uma filosofia positiva como tentativa de remediar o mal-estar social da Revolução Francesa, criando uma doutrina social baseada nas ciências. Comte foi uma grande influência no pensamento do século XIX, influenciando o trabalho de intelectuais sociais como Karl Marx, John Stuart Mill e George Eliot. O seu conceito de sociologia e evolucionismo social deu o tom para os primeiros teóricos sociais e antropólogos, como Harriet Martineau e Herbert Spencer, evoluindo para a moderna sociologia académica apresentada por Émile Durkheim como pesquisa social prática e objetiva.
As teorias sociais de Comte culminaram com a sua obra "Religião da Humanidade", que pressagiava o desenvolvimento de organizações humanistas e humanistas religiosas não teístas no século XIX. Comte cunhou o significado da palavra altruísmo. As ideias de Comte influenciaram as palavras Ordem e Progresso, lema da República Federativa do Brasil.
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Mário Eloy de Jesus Pereira (Algés, 15 de março de 1900 - Lisboa, 5 de setembro de 1951) foi um pintor modernista português.
Em 1900 nasce em Algés um dos mais importantes representantes do segundo Modernismo português: Mário Eloy de Jesus Pereira. Filho de um ourives e neto de atores, herda dessa parte da família o gosto pela arte cénica, passando por uma breve aprendizagem de representação em palco.
Mário Eloy irá revelar-se essencialmente um irreverente autodidata. Em 1913 deixa o liceu para ingressar na Escola de Belas-Artes de Lisboa, que também abandonaria, dois anos mais tarde, por lhe desagradar o ensino demasiado retrógrado e academicista, numa atitude semelhante à de tantos outros da sua geração, como Bernardo Marques ou Carlos Botelho.
Nos anos que se seguem é um "adolescente, boémio e diletante, que tem como único amigo artista o futuro arquiteto Jorge Segurado".
Em 1919 cede às pressões familiares e emprega-se numa casa Bancária no Chiado, mas no final do ano parte aventurosamente para Madrid e depois para Sevilha. Visita assiduamente museus, nomeadamente o Museu do Prado. Quando finalmente cede aos apelos de regresso por parte da sua família vai trabalhar para o ateliê que Augusto Pina põe à sua disposição no Teatro D. Maria II, em Lisboa. O regresso associa-se a uma mudança de atitude; Eloy "empenha-se decididamente numa carreira. Frequenta a elite dos espíritos sensíveis que se reunia no Teatro D. Maria, […] apaixona-se por artistas e pinta os seus retratos a óleo, apropriando a estética penumbrista de Columbano Bordalo Pinheiro mas […] procurando empiricamente modernizá-la". Nesse período as oscilações de humor levam-no já à destruição de muitas obras, mas isso não o impede de evoluir, e será sobretudo o exemplo de Eduardo Viana a marcar essa fase de aprendizagem, libertando-o das limitações do claro-escuro e perspetiva tradicionais.
Quando parte para Paris em 1925, as suas obras mais avançadas "mostravam que, apesar do autodidatismo e do temperamento instável, rapidamente pudera percorrer e já ultrapassar as possibilidades da aprendizagem lisboeta".
Em Paris tem acesso a um meio socialmente elitista. Recebe encomendas, pinta retratos e abre-se-lhe a possibilidade de uma carreira artística mais convencional; mas, simultaneamente, mergulha nos museus e nas galerias, tentando aprofundar conhecimentos. Estuda os grandes, de El Greco a Cézanne, de Van Gogh a Picasso ou Matisse.
Em 1927 expõe na galeria Au Sacre du Printemps em conjunto com dois artistas hoje esquecidos – Hélène Puciatieka e Erwin Singer –, repetindo a mesma mostra individualmente na Chez Fast dois meses mais tarde.
Não são muito numerosos os trabalhos desta fase, e o que mais importa notar é a sua progressiva "descoberta e valorização das poéticas expressionistas" de Kokoschka ou do cubismo de Picasso, influências que serão determinantes para o intenso ciclo de produção imediatamente anterior à partida para Berlim, no final de 1927, e que irá prolongar-se nos primeiros meses de permanência na Alemanha.
Os anos de 1927-1931 são passados entre Lisboa e Berlim. Eloy empenha-se em "temáticas sociais, tratadas com irrisão […] revelando [também] a primeira transmutação plástica de fantasmas pessoais".
Entretanto o seu trabalho começa a infletir; a mudança traduz-se numa acalmia a que não serão alheios os paradigmas de regresso à ordem que marcaram a arte europeia dos anos de 1920. A sua aproximação formal à arte alemã, e em especial à Nova Objetividade (Neue Sachlichkeit), não anulou, no entanto, a sua forte ligação às origens, à "maneira de ver, portuguesa e meridional" que atravessa toda a sua obra.
Em janeiro de 1929 casa-se com Theodora Severin, poucos dias depois do nascimento do seu filho Mário António. Nesse mesmo ano expõe na galeria de Berlim de Alfred Fleshteim juntamente com nomes de vulto da vanguarda europeia como Braque, Picasso, Matisse ou Giorgio de Chirico. Em 1930 participa no I Salão dos Independentes, em Lisboa, e regressa a Portugal com a família no ano imediato, ao que se seguirá uma fase de estabilidade que dura aproximadamente 4 anos.
Nas obras mais relevantes desta fase – como no autorretrato de 1930-32 –, afasta-se da intensidade expressionista anterior e opta por uma matriz próxima do Picasso neoclássico, sintetizando as suas referências principais: "o cubismo, em primeiro lugar, assumido na simplificação e geometrização da cabeça […]; o expressionismo alemão da Nova Objetividade, em segundo lugar, pela subtil inquietação que se adivinha no próprio fazer, concentrado e obsessivo".
Em 1934 expõe individualmente na Galeria UP. Em 1935 colabora na revista Sudoeste (dirigida por Almada Negreiros) e, nesse mesmo ano, é-lhe atribuído o 1º Prémio Amadeo de Souza-Cardoso na 1º Exposição de Arte Moderna do SPN. O acolhimento crítico positivo não impede, no entanto, que a sua obra seja invadida por uma insatisfação progressiva, que eclode logo em 1936, com um regresso à "instabilidade compositiva e desrealização das cores [idêntica à] de dez anos antes".
Bailarico no bairro, c.1936, é um "ponto de chegada de resolução plástica", e nele vemos confluir "diversos recursos poéticos desenvolvidos anteriormente [...]. O casario cubista, modelado por uma fria poada de azul, recorda as experiências de dez anos antes [...]. Quanto às personagens, elas refluem de dezenas de desenhos caricaturais, feitos antes e depois, a partir de memórias de Berlim e, cada vez mais, da emergência de fantasmas pessoais".
E se a dimensão alegórica das suas pinturas se intensifica na segunda metade da década de 1930 em obras como o Poeta, Da minha janela, ou A Fuga (a sua última grande pintura), essa inquietação ganha contornos mais negros quando "a perda de um centro dá lugar ao exaustivo preenchimento da superfície com formas inominadas, de pendor fantasmático", como acontece nos desenhos finais. Em 1943 António Dacosta afirmará: "A pintura de Eloy aperta como um nó cego uma humanidade atual e confusa, triste e emudecida".
No final da década de 30 e na de 40 a sua obra continua a ser apresentada publicamente em Lisboa em mostras coletivas e individuais. Mas a sua capacidade de produção é profundamente afetada pela progressão da doença de que padecia – coreia, ou Doença de Huntington, uma doença de evolução lenta mas inexorável, caracterizada por crescente descontrolo motor e demência. A pintura torna-se rara e Eloy concentra-se no desenho, que adquire um pendor marcadamente surrealizante, povoado de monstros e alusões sexuais. O desfile de figuras inclui "grosseiros nus femininos, mulheres que perderam o torso, homens lutando, cabeças deformadas".
"Os monstros que instigam o inconsciente de Eloy povoam os seus desenhos com ameaças de morte, de sofrimento, de vazio [...] . A morte, portanto, nas mais variadas manifestações. Sem faltar mesmo o momento em que se concretiza (Suicídio, cat. 322). O instante dramático em que a mulher (grávida?) levanta o punhal contra si", no meio de um grupo de figuras aterrorizadas, informes, com as "bocas abertas, em medo e gritos".
É internado em 1945 na Casa de Saúde do Telhal. Em 1950 é representado na Bienal de Veneza com duas obras, e no ano seguinte na Bienal de S. Paulo. A sua situação clínica torna-se crítica, vindo a morrer em 1951.
Encontra-se colaboração da sua autoria na revista Litoral (1944-1945).
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Marcadores: Mário Eloy, modernismo, pintura
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Marcadores: actor, cinema, Michael Keaton
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Alastair Ian Stewart (Greenock, 5 September 1945) is a Scottish-born singer-songwriter and folk-rock musician who rose to prominence as part of the British folk revival in the 1960s and 1970s. He developed a unique style of combining folk-rock songs with delicately woven tales of characters and events from history.
Stewart is best known for his 1976 hit single "Year of the Cat", from the platinum album of the same name. Though Year of the Cat and its 1978 platinum follow-up Time Passages brought Stewart his biggest worldwide commercial successes, earlier albums such as Past, Present and Future from 1973 are often seen as better examples of his intimate brand of historical folk-rock, a style to which he returned in later albums.
Stewart appears throughout the musical history of the folk revivalist era. He played at the first-ever Glastonbury Festival in 1970, knew Yoko Ono before she met John Lennon, shared a London flat with a young Paul Simon (who was collaborating with Bruce Woodley of The Seekers), and hosted at the Les Cousins folk club in London in the 1960s.
Stewart has released 16 studio and three live albums since his debut album Bed-Sitter Images in 1967, and continues to tour extensively in the US, Canada, Europe, and the UK. His most recent release, Uncorked, was released on Stewart's independent label, Wallaby Trails Recordings, in 2009.
Stewart has worked with Peter White, Alan Parsons, Jimmy Page, Richard Thompson, Rick Wakeman, Francis Monkman, Tori Amos, and Tim Renwick, and more recently has played with Dave Nachmanoff and former Wings lead-guitarist Laurence Juber.
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Marcadores: Al Stewart, folk rock, música, pop, Rock, Year of the Cat
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Marcadores: A Kind Of Magic, Freddie Mercury, Glam Rock, hard rock, homossexuais, música, Queen, Reino Unido, Rock
Sal Solo, born Christopher Scott Stevens (Hatfield, Hertfordshire, 5 September 1961) is an English singer.
Career
Solo began his career with a band called The News, which released one 7" single on GTO Records. Then he formed the pop group Classix Nouveaux, with former members of X-Ray Spex, which became associated with the burgeoning New Romantic movement. They released three albums with EMI Records. Classix Nouveaux had number one hits in Poland, Portugal, Israel, Iceland and other countries in the early 1980s. They also had one top 20 and various other top 50 hits in the United Kingdom, including "Is It a Dream", which reached No. 11 on the UK Singles Chart. The band split in 1985. Between 1984 and 1992, he provided lead vocals for the French space rock group Rockets.
Following a pilgrimage to San Damiano in Italy, Solo embraced the Roman Catholic faith of his childhood. He had a solo hit with "San Damiano (Heart and Soul)" which reached No. 15 on the UK Singles Chart, and went to No. 1 in Poland. The song has since been recorded by several artists, including Aled Jones for his 2003 album Higher, which remained on the UK Albums Chart top 40 for several weeks, and earned a silver disc.
In 1987, Solo became active in youth ministry in the Catholic Church in the UK. During this time, he continued to write and perform new music. In the early 1990s, he released three albums of Christian music through the Christian record label, Word Records, followed by several more released independently. In 1999, he moved to Chicago, where he works with Catholic teens in the United States and other parts of the world, speaking on matters of faith and justice, and giving concerts and youth retreats.
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Brad Wilk (Portland, Oregon, September 5, 1968) is an American drummer. He is best known as a member of the rock bands Rage Against the Machine (1991–2000, 2007–2011, 2019–present), Audioslave (2001–2007, 2017), and Prophets of Rage (2016–2019).
Wilk started his career as a drummer for Greta in 1990, and helped co-found Rage Against the Machine with Tom Morello and Zack de la Rocha in August 1991. Following that band's breakup in October 2000, Wilk, Morello, Rage Against the Machine bassist Tim Commerford and Soundgarden frontman Chris Cornell formed the supergroup Audioslave, which broke up in 2007. From 2016 to 2019, he played in the band Prophets of Rage, with Commerford, Morello, Chuck D, B-Real and DJ Lord. He currently plays in the band Rage Against the Machine following their reunion.
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