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O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
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Fernando Martins
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Biografia
Filho de pai ruandês e de mãe belga, Paul Van Haver nasceu em Bruxelas (na comuna de Etterbeek) e teve contacto com seu pai apenas vinte vezes na sua vida, o que é bem exemplificado na sua música "Papaoutai" (corruptela de "Papa, où t'es" que significa "Pai, onde estás"). Ele foi criado pela sua mãe, devido ao pai ser uma das vítimas do genocídio em Ruanda de 1994.
Aos onze anos, ele já mostrava interesse pela música e frequentou l'Académie Musicale de Jette, onde estudou história da música e aprendeu a tocar bateria.
Em 2000, Stromae apareceu como um rapper chamado "Opmaestro", mas depois mudou seu nome artístico para Stromae (uma inversão silábica de "Maestro", uma prática em francês chamada verlan). Seria com esse nome que Stromae conheceria mais tarde o sucesso no mundo da música.
Aos 18 anos, ele fundou um grupo de rap chamado Suspicion, junto com o rapper Jedi, em Eichof. Eles produziram o vídeo da canção e da música Faut qu't'arrêtes le rap (Tens que parar o rap), embora mais tarde, Jedi decidiu deixar a dupla de rap.
Para financiar sua educação numa escola de cinema, Stromae trabalhou a tempo parcial num restaurante de comida pronta (Fast-food belga Quick) mas o seu desempenho escolar não foi satisfatório. Foi apenas mais tarde, quando ele se registou no L'Institut National de Radioélectricité et Cinématographie conhecido como INRACI na secção "cinema" aonde ele acabou por formar-se como engenheiro de som. Em 2007, ele lançou o seu primeiro álbum "Juste un cerveau, un flow, un fond et un micro…", contendo 4 canções.
Em 2008 assinou um contrato de quatro anos com as gravadoras Because Music e Kilomaître. Em 2009, Van Haver empregou uma jovem estagiária no musical das emissoras de rádio NRJ em Bruxelas. Vincent Verbelen, Music Manager, ficou impressionado com o talento de Stromae no primeiro single "Alors on danse" e decidiu pô-lo ao ar pela primeira vez na NRJ. A resposta dos ouvintes foi de extremo entusiasmo e a carreira de Stromae foi lançada. As vendas rapidamente subiram para o topo na Bélgica, em apenas uma questão de semanas.
Vertigo, um selo da Mercury France (Universal Music Group) assinou com ele um acordo de licenciamento em todo o mundo logo depois disso.
Em maio de 2010, a faixa "Alors on danse" chegou em primeiro lugar como a mais tocada na Bélgica, França, Roménia, Holanda, Grécia, Alemanha, Áustria, Turquia, Suíça, Itália, Dinamarca e República Checa.
Em 2 de setembro de 2010, um remix do seu sucesso, "Alors on danse," foi feita por Kanye West e por ele próprio.
De sua música e suas influências, ele disse: "Eu estava em um pequeno grupo fazendo rap, eu pensei que ao invés de copiar o som do francês, eu deveria focar mais em um estilo americano, mas dar-lhe um jeito europeu. E então eu redescobri o estilo de música Eurodance 90. Por muito tempo nós ficamos envergonhados desse som, mas na verdade há muito para descobrir, pois ela tem suas raízes em tudo de "house music" à salsa. Eu também admiro muito Jacques Brel - ele teve sido uma enorme influência sobre mim — mas também todo tipo de coisas, son cubano, rumba congolesa que ouvia quando criança, aquela música mexeu com toda a África". O crítico Molloy Woodcraft diz: "Ele combina sintetizadores e batidas electro dos anos 90 com um jeito descontraído para dar um efeito hipnótico".
Namorou com a modelo belga de origem cabo-verdiana Tatiana Silva Braga Tavares. A relação terminou em setembro de 2012.
No dia 12 de dezembro de 2015, Stromae casou com a sua estilista Coralie Barbier em Mechelen com a bênção do excêntrico padre Guy Gilbert diante de apenas 170 convidados numa igreja restaurada em um hotel. Juntos, o casal tem uma marca de roupas chamada Mosaert. O nome da marca, por sua vez, também é um anagrama de Stromae.
Também em 2015, Stromae sofreu com uma grave reação ao medicamento Lariam (anti-malária). Após a sua saúde ter se deteriorado, Stromae passou por um longo processo de recuperação. Desde então, o músico investiu na sua marca de roupas Mosaert. Permaneceu inativo em sua carreira musical até 2018, ao publicar o single Défiler (que promove justamente a sua marca de roupas) e lançar uma música em colaboração com o artista francês Orelsan, La Pluie.
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Fernando Martins
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Fernando Martins
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Clive Burr também tocou na banda Elixir durante um breve período, onde, inclusive, gravou os álbuns Lethal Potion e Sovereign Remedy.
(...)
Clive Burr entrou para os Iron Maiden em 1979 e saiu em 1982. Burr deixou a
banda devido a problemas pessoais e dificuldades em acompanhar o ritmo
na época. Burr escreveu duas músicas gravadas pelo Iron Maiden que foram
lançadas no álbum The Number of the Beast: "Gangland" e "Total Eclipse". Após sair da banda, Clive foi para uma banda chamada Trust, que era a antiga banda do baterista Nicko McBrain que trocou de lugar com ele e foi para os Iron Maiden.
Faleceu a 12 de março de 2013, tranquilamente, durante o sono, em sua casa, de insuficiência cardíaca.
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Pedro Luna
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António Cândido Gonçalves Crespo (Rio de Janeiro, 11 de março de 1846 - Lisboa, 11 de junho de 1883) foi um jurista e poeta português, de influência parnasiana, membro das tertúlias intelectuais portuguesas do último quartel do século XIX. Nascido nos arredores da cidade do Rio de Janeiro, filho de mãe escrava, fixou-se em Lisboa aos 14 anos de idade e estudou Direito na Universidade de Coimbra. Dedicou-se essencialmente à poesia e ao jornalismo.
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ALGUÉM
Para alguém sou o lírio entre os abrolhos,
E tenho as formas ideais de Cristo;
Para alguém sou a vida e a luz dos olhos,
E, se na Terra existe, é porque existo.
Esse alguém, que prefere ao namorado
Cantar das aves minha rude voz,
Não és tu, anjo meu idolatrado!
Nem, meus amigos, é nenhum de vós!
Quando, alta noite, me reclino e deito,
Melancólico, triste e fatigado,
Esse alguém abre as asas no meu leito,
E o meu sono desliza perfumado.
Chovam bênçãos de Deus sobre a que chora
Por mim além dos mares! esse alguém
É de meus olhos a esplendente aurora;
És tu, doce velhinha, ó minha mãe!
Gonçalves Crespo
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Antes de ser cineasta, Murnau estudou filosofia, literatura, música e história das Artes nas universidades de Heidelberg e Berlim. Frequentou a escola de arte dramática de Max Reinhhardt, que exerceu grande influência no seu estilo cinematográfico.
Iniciou a carreira no cinema em 1919. Em 1920, realizou uma versão do O Médico e o Monstro de Robert L. Stevenson, Der Januskopf. Em 1922, filmou Nosferatu, um dos clássicos do expressionismo no cinema. Em 1924, realizou o filme “O último Homem” e Fausto, baseado na obra do escritor Goethe, em 1926. A obra-prima de Murnau foi o filme Aurora, em 1927, considerado um dos pontos altos do cinema ocidental.
Morreu, aos 42 anos, num acidente de carro na Califórnia, e foi sepultado no Südwestkirchhof Stahnsdorf.
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Cidadão de uma enorme coragem, o Padre Felicidade (como era conhecido também nos meios antifascistas não católicos), foi uma das figuras centrais da oposição dos católicos à ditadura, sobretudo a partir de meados da década de 60.
Nas suas homilias abordava temas incómodos ao regime do Estado Novo e às hierarquias eclesiásticas, tais como a guerra colonial, a perseguição política e problemas sociais. Envolveu-se militantemente nos combates contra a Ditadura e na renovação da Igreja Católica, o que determinou a sua prisão e julgamento. Foi afastado das funções de pároco pelo então cardeal patriarca de Lisboa, Cardeal Cerejeira e, mais tarde, tomou conhecimento da sua excomunhão.
José da Felicidade Alves nasceu em 11 de março de 1925 em Vale da Quinta, freguesia de Salir de Matos, Caldas da Rainha, sendo filho de Joaquim Alves e Maria Felicidade.
Após a instrução primária entrou para o seminário, com 11 anos. Em 1948 foi ordenado sacerdote. Destacando-se desde logo pela sua inteligência, foi colocado como professor no Seminário de Almada, e depois no Seminário dos Olivais.
Em 1956 foi nomeado pároco de Santa Maria de Belém, em Lisboa, onde se evidenciou pelo conteúdo das suas homilias. Foi no trabalho da paróquia que se foi dando conta de que o país real era muito diferente do que pensava e, a partir de 1967, as suas intervenções começaram a causar incómodo ao regime e à Igreja Católica.
Solidário com o grupo de católicos mais progressistas, o percurso de Felicidade Alves ficou definitivamente marcado após a comunicação que proferiu ao Conselho Paroquial de Belém, em 19 de abril de 1968, na presença de muitas dezenas de pessoas.
Sob o tema «Perspetivas atuais de transformação nas estruturas da Igreja», a comunicação de Felicidade Alves punha em causa a forma como a Igreja se apresentava à sociedade, a sua organização, e o modo como eram transmitidos os ensinamentos cristãos e era abordada a própria figura de Deus.
Defendendo uma profunda renovação da Igreja e das suas estruturas, as ideias de Felicidade Alves desagradaram ao cardeal Cerejeira. Em consequência, foi-lhe movido um longo processo que determinou, em Novembro de 1968, o afastamento das suas funções de pároco em Santa Maria de Belém, e, mais tarde, a suspensão das suas funções sacerdotais, terminando, em 1970, com a sua excomunhão.
Após o afastamento da paróquia de Belém, Felicidade Alves tornou-se o grande impulsionador, em conjunto com Nuno Teotónio Pereira e o padre Abílio Tavares Cardoso, da publicação dos Cadernos GEDOC, de que saíram onze números, entre 1969 e 1970. Abordando criticamente questões ligadas à hierarquia católica e à guerra colonial, a publicação foi condenada pelo Cardeal Cerejeira e considerada ilegal pela PIDE, sendo instaurado um processo aos seus responsáveis, de que resultará, em 19 de maio de 1970, a prisão de Felicidade Alves por «atividades contrárias à segurança do Estado». Acusado de incitar à violência e à luta armada, foi julgado e absolvido. Porém, para lá da questão do colonialismo, para a qual acordara lentamente, havia a situação da Igreja em Portugal, com que se confrontava diariamente.
Em 1969 Felicidade Alves publicou a obra «Católicos e Política - de Humberto Delgado a Marcello Caetano», na qual coligiu inúmeros documentos sobre as relações entre os católicos, a Igreja e o Estado, desde a campanha do general Humberto Delgado, em 1958, até à chegada ao poder de Marcello Caetano (1969).
Em 1970 redigiu as obras «Pessoas Livres» e «É Preciso Nascer de Novo». Nesta última Felicidade Alves reflete sobre o casamento, pouco antes de tomar a decisão de se casar civilmente. Em 1 de Agosto daquele ano casou com Maria Elisete Alves, nas Caldas da Rainha.
Depois do 25 de abril de 1974, Felicidade Alves aderiu ao PCP, partido em que se manteve até morrer. Nunca deixou de ser católico, tivera de casar civilmente em 1970, mas pôde realizar o seu casamento pela Igreja em 10 de Junho de 1998, a poucos meses do seu falecimento Foi na sequência de longo processo junto do Vaticano que o ato foi celebrado pelo Cardeal Patriarca de então, D. José Policarpo.
A produção literária de José da Felicidade Alves é ampla e variada. De entre as publicações de natureza teológica e pastoral avultam: Católicos e Política (1969), Pessoas Livres (1970), É Preciso Nascer de Novo (1970) e, sobretudo, Jesus de Nazaré (Livros Horizonte, 1994). Foi também em Livros Horizonte que publicou a extensa bibliografia premiada pela Academia Nacional de Belas Artes, que o fez académico em 1994. Redigiu uma série de estudos originais sobre o Mosteiro dos Jerónimos (três volumes publicados entre 1989 e 1994); coordenou e anotou a coleção «Francisco de Holanda» (seis obras entre 1984 e 1989) e a coleção «Cidade de Lisboa» (cinco obras, entre 1987 e 1990).
Afastado da Igreja, Felicidade Alves irá trabalhar em diversas empresas, como o Anuário Comercial e a editora Livros Horizonte, e prossegue a sua produção literária, publicando estudos de natureza teológica e pastoral, mas também de carácter histórico: coordenou uma coleção relativa à obra de Francisco de Holanda e uma outra edição de textos históricos sobre a cidade de Lisboa. A sua atividade bibliográfica foi premiada pela Academia Nacional de Belas Artes, que o tornou seu académico em 1994.
Em 10 de junho de 1994, foi agraciado com a Comenda da Ordem da Liberdade pelo então Presidente da República Mário Soares. No ano seguinte recebeu o prémio Júlio de Castilho de Olisopografia, atribuído pela Câmara Municipal de Lisboa.
José da Felicidade Alves morreu no dia 14 de dezembro de 1998, com 73 anos.
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Fernando Martins
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Marcadores: estado novo, Igreja Católica, Padre Felicidade, PCP
Como os outros
Como os outros discípulo da noite
frente ao seu quadro negro que é
exterior à música dispo o reflexo
sou um e baço
dou-me as mãos na estreita
passagem dos dias
pelo café da cidade adoptiva
os passos discordando
mesmo entre si
As coisas são a sua morada
e há entre mim e mim um escuro limbo
mas é nessa disjunção o istmo da poesia
com suas grutas sinfónicas
no mar.
Sebastião Alba
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Marcadores: Moçambique, poesia, Sebastião Alba
O programa foi assinado em lei em 11 de março de 1941, um ano e meio após a eclosão da Segunda Guerra Mundial na Europa, mas nove meses antes de os EUA entrarem na guerra, em dezembro de 1941. Formalmente intitulado "Um Ato Para promover ainda mais a Defesa dos Estados Unidos", a lei terminou a "pretensão" de neutralidade dos Estados Unidos.
Um total de US$ 50,1 mil milhões (equivalente a 647 mil milhões de dólares de hoje) no valor de suprimentos foram enviados: 31,4 mil milhões de dólares à Grã-Bretanha, 11,3 mil milhões de dólares para a União Soviética, US$ 3,2 mil milhões para a França, e US$ 1,6 mil milhões para a China. Nos termos do acordo, o material podia ser usado por essas nações sem pagamento até o momento da sua devolução ou destruição. Após a data de encerramento do programa, o material que não tinha sido destruído foi vendido à Grã-Bretanha com desconto como empréstimos de longo prazo dos Estados Unidos.
O Canadá realizou um programa semelhante, que enviou US$ 4,7 mil milhões em suprimentos para o Reino Unido e para a União Soviética.
Este programa foi um passo decisivo para o afastamento da política não-intervencionista, que tinha dominado as relações externas dos Estados Unidos desde o fim da Primeira Guerra Mundial, para uma participação internacional.
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Marcadores: aliados, Eixo, Franklin D. Roosevelt, Lend-Lease, USA
Além da sua carreira vocal do espectáculo, McFerrin foi nomeado em 1994 como presidente criativo da Saint Paul Chamber Orchestra. Ele faz visitas regulares como regente convidado de orquestras sinfônicas nos Estados Unidos e Canadá. Nas suas aparições em concertos, ele combina a realização de peças clássicas com seu próprio e único estilo de improvisação vocal, muitas vezes com a participação do público e da orquestra. Por exemplo, os seus concertos terminam muitas vezes com McFerrin a regir a orquestra numa versão a capella de "William Tell Overture", na qual os membros da orquestra cantam as suas partes musicais no estilo vocal de McFerrin, em vez de tocar as suas partes nos seus instrumentos.
McFerrin também participa de vários programas de educação musical, e faz aparições voluntárias como professor de música convidado e palestrante em escolas públicas de todo os Estados Unidos. McFerrin tem um filho, Taylor, e pai e filho têm colaborado em diversas iniciativas musicais.
Filho de cantores de ópera, McFerrin foi treinado para ser pianista, mas em 1977 ele optou pelo canto. Ele trabalhou durante algum tempo com Jon Hendricks e realizou sua primeira gravação para o selo Elektra Musician em 1982.
No ano seguinte ele começou a realizar apresentações como solista desacompanhado e em 1984 realizou o álbum The Voice. Em 1988, McFerrin teve um grande sucesso com "Don't Worry, Be Happy" e ganhou três Grammys, "Best Male Pop Vocalist", "Best Song" e "Record of the Year".
Depois, manteve-se discreto, conduzindo orquestras clássicas, criando o conjunto "Voicestra" com outros cantores e gravando de forma irregular para os selos EMI e Blue Note.
Na metade dos anos 90 em diante, McFerrin realizou várias gravações para o selo Sony, só retornando para a Blue Note em 2002 quando lançou Beyond Words.
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Adams morreu de um ataque cardíaco em 11 de maio de 2001, aos 49 anos, depois de descansar de seus exercícios regulares numa academia particular em Montecito, na Califórnia. O seu funeral foi realizado em 16 de maio em Santa Bárbara. As suas cinzas foram colocadas no Cemitério de Highgate, no norte de Londres, em junho de 2002. Um serviço memorial foi realizado em 17 de setembro de 2001 na igreja de St. Martin-in-the-Fields, em Trafalgar Square, Londres.
Em maio de 2002, o livro O Salmão da Dúvida foi publicado, contendo muitos contos, ensaios e cartas, bem como elogios de Richard Dawkins, Stephen Fry (na edição do Reino Unido), Christopher Cerf (na edição dos EUA) e Terry Jones (na edição de bolso dos EUA). Ele também inclui onze capítulos de seu romance inacabado, O Salmão da Dúvida, que foi originalmente planeado para se tornar um novo romance de Dirk Gently, mas poderia ter se tornado o sexto romance do Hitchhiker.
Outros eventos após a morte de Adams incluíram uma produção webcast de Shada, permitindo que a história completa fosse contada, dramatizações de rádio dos três últimos livros da série Hitchhiker e a conclusão da adaptação cinematográfica de À Boleia pela Galáxia. O filme, lançado em 2005, postumamente creditado a Adams, como produtor, e vários elementos de design - incluindo um planeta em forma de cabeça visto perto do final do filme - incorporaram os recursos de Adams.
Uma série de rádio de 12 partes baseada nos romances de Dirk Gently foi anunciada em 2007.
Em 25 de maio de 2001, duas semanas após a morte de Adams, os seus fãs organizaram uma homenagem conhecida como Dia da Toalha, que tem sido lembrada todos os anos desde então.
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