segunda-feira, outubro 11, 2021
Elymar Santos - 69 anos
Postado por
Fernando Martins
às
06:09
0
bocas
Marcadores: Brasil, Elymar Santos, Guerreiros Não Morrem Jamais, música, música romântica
Saudades de Renato Russo...
Postado por
Pedro Luna
às
02:50
0
bocas
Marcadores: índios, Legião Urbana, música, Pós-punk, punk-rock, Renato Russo, Rock alternativo
Bruckner morreu há 125 anos...
Postado por
Fernando Martins
às
01:25
0
bocas
Marcadores: Anton Bruckner, Áustria, Ave Maria, Bruckner, música, Os Justi, romantismo, Tenebrae
O Concílio Vaticano II começou há 59 anos
Postado por
Fernando Martins
às
00:59
0
bocas
Marcadores: Concílio Vaticano II, ecumenismo, Igreja Católica, Papa João XXIII, Papa Paulo VI
A atriz que conhecemos com Bones faz hoje 45 anos...!
A Cimeira de Reiquiavique foi há 35 anos
Postado por
Fernando Martins
às
00:35
0
bocas
Marcadores: Cimeira de Reiquiavique, Islândia, NATO, Pacto de Varsóvia, Reykjavík, URSS, USA
O astrónomo que perguntou porque era escura a noite nasceu há 262 anos
Postado por
Fernando Martins
às
00:26
0
bocas
Marcadores: asteróides, astronomia, Olbers, paradoxo de Olbers
Renato Russo morreu há 25 anos...
Postado por
Fernando Martins
às
00:25
0
bocas
Marcadores: Legião Urbana, música, Perfeição, Pós-punk, punk-rock, Renato Russo, Rock alternativo
Tom Zé nasceu há 85 anos...!
Antônio José Santana Martins, conhecido como Tom Zé (Irará, 11 de outubro de 1936), é um compositor, cantor, arranjador e jardineiro brasileiro.
É considerado uma das figuras mais originais da música popular brasileira, tendo participado ativamente do movimento musical conhecido como Tropicália nos anos 60 e se tornado uma voz alternativa influente no cenário musical do Brasil.
Nascido 11 de outubro de 1936, numa família abastada por conta de um bilhete premiado de lotaria, Tom Zé passa a infância no sertão baiano na sua cidade natal Irará.
Adolescente, passa a se interessar por música e estuda violão. Tem alguma experiência tocando em programas de caloiros de televisão nos anos 60, e acaba entrando para a Escola de Música da Universidade Federal da Bahia.
Na mesma época, se alia a Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Maria Bethânia e Djalma Corrêa no espetáculo Nós, Por Exemplo nº 2, no Teatro Castro Alves, em Salvador. Com o mesmo grupo, vai a São Paulo encenar Arena Canta Bahia, sob a direção de Augusto Boal, e grava o álbum definidor do movimento Tropicalista, Tropicália ou Panis et Circensis, em 1968.
Em 1968, ganha o primeiro lugar no IV Festival de Música Popular Brasileira, da TV Record, com a canção "São Paulo, Meu Amor".
Tom Zé foi de grande importância para a construção do movimento. Inclusive, chegou a dar aulas de música para Moraes Moreira, que viria a formar a banda Novos Baianos.
Como é notável no seu disco de 1968, "Grande Liquidação", Tom Zé carregava fortes traços tropicalistas nas suas canções e era também um dos expoentes do movimento, tendo inclusive participado do disco "Tropicália ou Panis et Circensis". Porém, por desencontros e desentendimentos, acabou se afastando do tropicalismo, de onde a sua imagem foi sendo aos poucos apagada. Tom Zé chegou a ser chamado de "Trótski do tropicalismo", em referência ao marxista cuja participação na Revolução Russa foi apagada durante o governo estalinista.
Passou a década de 70 e 80 avançando ainda mais no seu pop experimental em álbuns relativamente herméticos, sem atrair a atenção do grande público. No final dos anos 80, é "descoberto" pelo músico David Byrne (ex-Talking Heads), numa visita ao Rio de Janeiro, que lança a sua obra nos Estados Unidos, para grande sucesso da crítica. Lentamente a sua carreira vai se recuperando e Tom Zé passa a atrair plateias da Europa, Estados Unidos e Brasil, especialmente após o lançamento do álbum Com Defeito de Fabricação, em 1998 (eleito um dos dez melhores álbuns do ano pelo The New York Times). Tom Zé compôs, na década de 90, música para balés do Grupo Corpo.
Em 2006 foi lançado o filme Fabricando Tom Zé, um documentário de Décio Matos Jr, sobre a vida e obra do músico.
2014 viu Tom Zé lançar o disco Vira Lata na Via Láctea, acompanhado pelo show "Canções Eróticas para Ninar”. Um título similar foi empregado no seu álbum seguinte, Canções Eróticas de Ninar (2016) aludindo ao facto de que, durante a infância e adolescência na Bahia, Tom Zé não ter recebido uma educação sexual formal. A revista Rolling Stone Brasil o elegeu o 23º melhor álbum brasileiro de 2016.
Em 2019 foi lançada pela editora italiana Add a primeira biografia autorizada, com o título Tom Zé L'ultimo tropicalista, do escritor Pietro Scaramuzzo, lançada no Brasil pela Edições Sesc SP.
Tom é torcedor fanático do Corinthians, tanto é que, em 1990, fez uma música em homenagem ao jogador Neto, o Xodó da Fiel, em alusão à sua não convocação para a Seleção Brasileira que disputaria o Campeonato do Mundo de 1990.
in Wikipédia
Postado por
Fernando Martins
às
00:08
0
bocas
Marcadores: Brasil, Jeitinho Dela, MPB, música, Tom Zé, Tropicalismo
domingo, outubro 10, 2021
O Super-Homem morreu há 17 anos
Postado por
Fernando Martins
às
17:00
0
bocas
Marcadores: acidente, Christopher Reeve, cinema, Super-Homem
Solomon Burke morreu há onze anos...
Música adequada à data...
Postado por
Pedro Luna
às
06:07
0
bocas
Marcadores: California Girls, David Lee Roth, hard rock, judeus, música
Uma forte erupção provocou a evacuação da ilha Tristão da Cunha há sessenta anos
Postado por
Fernando Martins
às
06:00
0
bocas
Marcadores: erupção, evacuação, Tristão da Cunha, vulcanismo, Vulcão
Verdi nasceu há 208 anos
Postado por
Fernando Martins
às
02:08
0
bocas
Marcadores: Brindisi, Itália, La Traviata, música, Ópera, PAVAROTTI, romantismo, Verdi
Carlos Ramos nasceu há 114 anos
Carlos Augusto da Silva Ramos (Lisboa, 10 de outubro de 1907 - Lisboa, 9 de novembro de 1969), foi um fadista e guitarrista português.
Lisboeta, natural da freguesia de Alcântara, Carlos Ramos tornou-se num dos fadistas mais queridos do público português, graças à sua voz quente e à sua postura modesta e discreta - e ao anormal número de grandes êxitos que teve, aliás ligados à popularidade crescente do disco e da televisão, meios de comunicação que soube utilizar com grande proveito no início da década de 60.
A sua apetência de música vinha de criança — o seu pai, que era empregado da Casa Real, tocava trompa, fazendo-o nas caçadas do rei D. Carlos —, porém só tardiamente Carlos Ramos abraçou a música (e o Fado) como carreira profissional. Também em criança habituou-se a circundar as tabernas do seu bairro natal, Alcântara, onde se ouvia cantar o fado. Já adolescente, nos intervalos dos estudos liceais, Carlos Ramos aprende a tocar guitarra portuguesa e inicia-se como acompanhante de fadistas, ainda que na condição de amador.
Carlos Ramos almejava ser médico, mas a morte do pai, com apenas 18 anos, obrigou-o a trabalhar para sustentar a família, dedicando-se à radiotelegrafia, ofício que aprendera no serviço militar e do qual faria carreira profissional. Continuava, contudo, a tocar e cantar nas horas vagas, primeiro apenas como acompanhante (nomeadamente de Ercília Costa numa digressão americana) depois também como fadista em nome próprio, acompanhando-se a si próprio à guitarra, acabando, a conselho de Filipe Pinto, por se profissionalizar como cantor em 1944. Estreou-se então no Café Luso, no Bairro Alto, criando Senhora do Monte, o seu primeiro grande êxito.
Em 1936, integrou como guitarrista a Orquestra Típica Algarvia de Acordeão, actuando no Bairro Alto, em Lisboa. Esta Orquestra era chefiada pelo Mastro Frederico Valério e era composta por sete dos melhores acordeonistas algarvios,entre os quais José Ferreiro e José Ferreiro Júnior.
Ao longo da sua carreira, Carlos Ramos viria a especializar-se no fado-canção, género inicialmente pensado para os palcos de revista, e no qual conseguiria alguns dos seus maiores êxitos: Não Venhas Tarde e Canto o Fado. Frequentador regular das casas típicas de Lisboa durante as décadas de quarenta e cinquenta, fez também uma breve carreira internacional, participou em revistas e filmes e tornar-se-ia em 1952 artista exclusivo da casa de fado Tipóia, ao lado de Adelina Ramos, de onde sairia para, em 1959, abrir a sua própria casa, A Toca, experiência cujo sucesso não correspondeu às expectativas.
A sua voz particular conquistou o público e popularizou-o em grandes êxitos como: "Senhora do Monte" (Gabriel de Oliveira – José Marques, Fado Carriche), "Anda o Fado Noutras Bocas" (Artur Ribeiro), "Não Venhas Tarde" (Aníbal Nazaré – João Nobre), "Canto o Fado" (João Nobre).
Uma trombose ocorrida em meados da década de sessenta viria terminar abruptamente a sua carreira artística. Ramos morreria alguns anos mais tarde, em 1969.
in Wikipédia
Não venhas tarde - Carlos Ramos
Letra e música de Frederico de Brito
Não venhas tarde!,
Dizes-me tu com carinho,
Sem nunca fazer alarde
Do que me pedes, baixinho.
Não venhas tarde!,
E eu peço a Deus que no fim
Teu coração ainda guarde
Um pouco de amor por mim.
Tu sabes bem
Que eu vou p'ra outra mulher,
Que ela me prende também,
Que eu só faço o que ela quer,
Tu estás sentindo
Que te minto e sou cobarde,
Mas sabes dizer, sorrindo,
Meu amor, não venhas tarde!
Não venhas tarde!,
Dizes-me sem azedume,
Quando o teu coração arde
Na fogueira do ciúme.
Não venhas tarde!,
Dizes-me tu da janela,
E eu venho sempre mais tarde,
Porque não sei fugir dela
Tu sabes bem
Que eu vou p'ra outra mulher,
Que ela me prende também,
Que eu só faço o que ela quer,
Sem alegria,
Eu confesso, tenho medo,
Que tu me digas um dia,
Meu amor, não venhas cedo!
Por ironia,
Pois nunca sei onde vais,
Que eu chegue cedo algum dia,
E seja tarde demais!
Postado por
Fernando Martins
às
01:14
0
bocas
Marcadores: Carlos Ramos, Fado, música, Não venhas tarde
None Of Us Are Free...
Postado por
Pedro Luna
às
01:10
0
bocas
Marcadores: blues, gospel, música, None Of Us Are Free, Rock, Solomon Burke, soul
Thelonious Monk nasceu há 104 anos
Édith Piaf morreu há 58 anos...
Postado por
Fernando Martins
às
00:58
0
bocas
Marcadores: Chanson française, Édith Piaf, França, La Foule, música
Orson Welles morreu há 36 anos...
- Ângulos de câmara (uso de plongée e contra-plongée);
- Exploração do campo (campo e contra-campo);
- Narrativa (narrativa não linear);
- Edição/Montagem (muito sofisticada para e época de sua realização, devido a não linearidade da narrativa).
Postado por
Fernando Martins
às
00:36
0
bocas
Marcadores: actor, cinema, Citizen Kane, Orson Welles, realizador

.jpg)





