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quinta-feira, outubro 10, 2024

Uma forte erupção provocou a evacuação da ilha de Tristão da Cunha há 63 anos...

   

Em agosto e setembro de 1961 a ilha de Tristão da Cunha teve a única erupção histórica desde que a ilha começou a ser habitada, no século XIX.

Assim, em 10 de outubro de 1961 os seus habitantes decidiram abandonar a sua ilha (mais exatamente a sua única localidade, Edimburgo dos Sete Mares, assim chamada em homenagem ao Duque de Edimburgo, o príncipe Alfredo, segundo filho da Rainha Victoria, que visitou a ilha em 1867), partindo nos barcos pesqueiros até serem recolhido por um barco que ia buscar alunos para o Reino Unido e que acabou por levar os cerca de 300 habitantes para a Cidade do Cabo (e daqui foram levados para o Reino Unido).

Depois da erupção terminar, em 1962, o governo do Reino Unido não queria que eles regressassem, mas os insulares resolveram voltar e recomeçar a sua vida na ilha, após votação democrática, em 1963.

Hoje tem uma população de cerca de 251 cidadãos britânicos, orgulhosos de viveram na ilha mais inacessível da Terra (nisto rivalizam com Pitcairn, pois não têm aeroporto e/ou televisão - e a ilha ou cidade mais próximas são a ilha de Santa Helena, 2.420 km a norte, e estão a 2.800 km da Cidade do Cabo, a leste).

Vivem agora, na única ilha habitada do arquipélago, cerca de oitenta famílias, que se dedicam à pesca, agricultura e venda dos selos da ilha, num estilo de vida único...
     

 





Selos comemorativos da erupção e evacuação de dos habitantes de Tristão da Cunha, em outubro de 1961

terça-feira, outubro 10, 2023

Há 62 anos, uma forte erupção provocou a evacuação da ilha mais remota do mundo...

   

Em agosto e setembro de 1961 a ilha de Tristão da Cunha teve a única erupção histórica desde que a ilha começou a ser habitada, no século XIX.

Assim, em 10 de outubro de 1961 os seus habitantes decidiram abandonar a sua ilha (mais exatamente a sua única localidade, Edimburgo dos Sete Mares, assim chamada em homenagem ao Duque de Edimburgo, o príncipe Alfredo, segundo filho da Rainha Victoria, que visitou a ilha em 1867), partindo nos barcos pesqueiros até serem recolhido por um barco que ia buscar alunos para o Reino Unido e que acabou por levar os cerca de 300 habitantes para a Cidade do Cabo (e daqui foram levados para o Reino Unido).

Depois da erupção terminar, em 1962, o governo do Reino Unido não queria que eles regressassem, mas os insulares resolveram voltar e recomeçar a sua vida na ilha, após votação democrática, em 1963.

Hoje tem uma população de cerca de 251 cidadãos britânicos, orgulhosos de viveram na ilha mais inacessível da Terra (nisto rivalizam com Pitcairn, pois não têm aeroporto e/ou televisão - e a ilha ou cidade mais próximas são a ilha de Santa Helena, 2.420 km a norte, e estão a 2.800 km da Cidade do Cabo, a leste).

Vivem agora na única ilha habitada do arquipélago cerca de oitenta famílias, que se dedicam à pesca, agricultura e venda dos selos da ilha, num estilo de vida único...
     

 





Selos comemorativos da erupção e evacuação de dos habitantes de Tristão da Cunha em outubro de 1961

segunda-feira, outubro 10, 2022

Uma forte erupção provocou a evacuação da ilha mais remota do mundo há 61 anos


Em agosto e setembro de 1961 a ilha de Tristão da Cunha teve a única erupção histórica desde que a ilha começou a ser habitada, no século XIX.

Assim, em 10 de outubro de 1961 os seus habitantes decidiram abandonar a sua ilha (mais exactamente a sua única localidade, Edimburgo dos Sete Mares, assim chamada em homenagem ao Duque de Edimburgo, o príncipe Alfredo, segundo filho da Rainha Victoria, que visou a ilha em 1867), partindo nos barcos pesqueiros até serem recolhido por um barco que ia buscar alunos para o Reino Unido e que acabou por levar os cerca de 300 habitantes para a Cidade do Cabo (e daqui foram levados para o Reino Unido).

Depois da erupção terminar, em 1962, o governo do Reino Unido não queria que eles regressassem, mas os insulares resolveram voltar e recomeçar a sua vida na ilha, após votação democrática, em 1963.

Hoje tem uma população de cerca de 251 cidadãos britânicos, orgulhosos de viveram na ilha mais inacessível da Terra (nisto rivalizam com Pitcairn, pois não têm aeroporto e/ou televisão - e a ilha ou cidade mais próximas são a ilha de Santa Helena, 2.420 km a norte, e estão a 2.800 km da Cidade do Cabo, a leste).

Vivem agora na única ilha habitada do arquipélago cerca de oitenta famílias, que se dedicam à pesca, agricultura e venda dos selos da ilha, num estilo de vida único...
   


domingo, outubro 10, 2021

Uma forte erupção provocou a evacuação da ilha Tristão da Cunha há sessenta anos


Em agosto e setembro de 1961 a ilha de Tristão da Cunha teve a única erupção histórica desde que a ilha começou a ser habitada, no século XIX.

Assim, em 10 de outubro de 1961 os seus habitantes decidiram abandonar a sua ilha (mais exactamente a sua única localidade, Edimburgo dos Sete Mares, assim chamada em homenagem ao Duque de Edimburgo, o príncipe Alfredo, segundo filho da Rainha Victoria, que visou a ilha em 1867), partindo nos barcos pesqueiros até serem recolhido por um barco que ia buscar alunos para o Reino Unido e que acabou por levar os cerca de 300 habitantes para a Cidade do Cabo (e daqui foram levados para o Reino Unido).

Depois da erupção terminar, em 1962, o governo do Reino Unido não queria que eles regressassem, mas os insulares resolveram voltar e recomeçar a sua vida na ilha, após votação democrática, em 1963.

Hoje tem uma população de cerca de 251 cidadãos britânicos, orgulhosos de viveram na ilha mais inacessível da Terra (nisto rivalizam com Pitcairn, pois não têm aeroporto e/ou televisão - e a ilha ou cidade mais próximas são a ilha de Santa Helena, 2.420 km a norte, e estão a 2.800 km da Cidade do Cabo, a leste).

Vivem agora na única ilha habitada do arquipélago cerca de oitenta famílias, que se dedicam à pesca, agricultura e venda dos selos da ilha, num estilo de vida único...


quarta-feira, outubro 12, 2011

Notícia sobre erupção submarina nas Canárias

El Hierro
Erupção submarina nas Canárias obriga a evacuação de bairro portuário


La Restinga é o lugar da ilha de El Hierro que fica mais próximo da erupção subterrânea

Os 600 habitantes de La Restinga, o porto mais a sul de El Hierro, foram aconselhados a abandonar as suas casas pelo Governo das Canárias. As autoridades do arquipélago espanhol lançaram o apelo, como medida preventiva, depois de ter subido para vermelho o alerta provocado pelo sismo de sábado e a erupção submarina que começou esta segunda-feira.
A resposta ao pedido de evacuação não teve, no entanto, igual resposta de toda a população. O El País nota que, apesar de haver quem se tenha apressado a sair do local, há “dezenas de pessoas” que continuam “deitadas ao sol” no cais. Os vizinhos “tentam encorajar-se uns aos outros”, escreve o diário espanhol.

La Restinga é o lugar da ilha que fica mais próximo da erupção subterrânea, que decorre desde segunda-feira a cinco quilómetros da costa e a cerca de mil metros de profundidade. Juan Miguel Padrón, presidente da câmara de El Pinar, município ao qual pertence aquele bairro portuário, explicou, segundo o mesmo jornal, que as autoridades optaram pela evacuação porque o magma “não está a sair com fluidez suficiente”.

Juan Carlos Molinas, um dos vulcanólogos que está a monitorizar a situação no terreno, assegurou que esta é apenas uma medida de precaução, devido ao aumento do “tremor vulcânico”, cita ainda o El País. O campo de futebol de La Restinga é local escolhido para acolher as pessoas que estão a deixar as suas casas.

A última erupção nas Canárias tinha sido registada em 1971, quando o vulcão Teneguía, na ilha de La Palma, entrou em actividade. A erupção submarina em curso surgiu na sequência de quase dez mil tremores de terra, desde 19 de Julho, na ilha de El Hierro, que tem 268 quilómetros quadrados e dez mil habitantes.


in Público - ler notícia

segunda-feira, outubro 10, 2011

Há 50 anos uma erupção provocou a evacuação da ilha Tristão da Cunha


Em Agosto e Setembro de 1961 a ilha de Tristão da Cunha teve a única erupção histórica desde que a ilha começou a ser habitada, no século XIX.

Assim, em 10 de Outubro de 1961 os seus habitantes decidiram abandonar a sua ilha (mais exactamente a sua única localidade, Edimburgo dos Sete Mares, assim chamada em homenagem ao Duque de Edimburgo, o príncipe Alfredo, segundo filho da Rainha Victoria, que visou a ilha em 1867), partindo nos barcos pesqueiros até serem recolhido por um barco que ia buscar alunos para o Reino Unido e que acabou por levar os cerca de 300 habitantes para a Cidade do Cabo (e daqui foram levados para o Reino Unido).

Depois da erupção terminar, em 1962, o governo do Reino Unido não queria que eles regressassem, mas os insulares resolveram voltar e recomeçar a sua vida na ilha, após votação democrática, em 1963.

Hoje tem uma população de cerca de 270 cidadãos britânicos, orgulhosos de viveram na ilha mais inacessível da Terra (nisto rivalizam com Pitcairn, pois não têm aeroporto e/ou televisão - e a ilha ou cidade mais próximas são a ilha de Santa Helena, 2420 km a norte, e estão a 2800 km da Cidade do Cabo, a leste).

Vivem agora na única ilha habitada do arquipélago 80 famílias que se dedicam à pesca, agricultura e venda dos selos da ilha, num estilo de vida único...