O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Foi um dos grandes guitarristas e é um símbolo ímpar da cultura portuguesa. É um dos principais responsáveis pela divulgação e popularidade da guitarra portuguesa e grande compositor. Carlos Paredes é um guitarrista que para além das influências dos seus antepassados - pai, avô, e tio, tendo sido o pai, Artur Paredes, o grande mestre da guitarra de Coimbra - mantém um estilo coimbrão, a sua guitarra é de Coimbra, e própria afinação era do Fado de Coimbra. A sua vida em Lisboa marcou-o e inspirou-lhe muitos dos seus temas e composições. Ficou conhecido como O mestre da guitarra portuguesa ou O homem dos mil dedos.
Biografia
Filho do famoso compositor e guitarrista, mestre Artur Paredes, neto e bisneto de guitarristas, Gonçalo Paredes e António Paredes, começou a estudar guitarra portuguesa
aos quatro anos com o seu pai, embora a mãe preferisse que o filho
se dedicasse ao piano; frequenta o Liceu Passos Manuel, começando
também a ter aulas de violino na Academia de Amadores de Música. Na sua última entrevista, recorda: "Em pequeno, a minha mãe, coitadita, arranjou-me duas professoras de violino e piano. Eram senhoras muito cultas, a quem devo a cultura musical que tenho".
Em 1934, a família muda-se para Lisboa, o pai era funcionário do BNU e
vem transferido para a capital. Abandona a aprendizagem do violino para se dedicar, sob a orientação do pai, completamente à guitarra. Carlos Paredes fala com saudades
desses tempos: "Neste anos, creio que inventei muita coisa. Criei
uma forma de tocar muito própria, que é diferente da do meu pai e do
meu avô".
Carlos Paredes inicia em 1949 uma colaboração regular num programa de Artur Paredes na Emissora Nacional
e termina os estudos secundários num colégio particular. Não chega a
concluir o curso liceal e inscreve-se nas aulas de canto da
Juventude Musical Portuguesa, tornando-se, em 1949, funcionário
administrativo do Hospital de São José.
Em 1958, é preso pela PIDE por fazer oposição a Salazar, é acusado de pertencer ao Partido Comunista Português,
do qual era de facto militante, sendo libertado no final de 1959 e
expulso da função pública, na sequência de julgamento. Durante este
tempo andava de um lado para o outro da cela fingindo tocar música, o
que levou os companheiros de prisão a pensar que estaria louco - de
facto, o que ele estava a fazer, era compor músicas, na sua cabeça.
Quando voltou para o local onde trabalhava no Hospital, uma das
ex-colegas, Rosa Semião, recorda-se da mágoa
do guitarrista devido à denúncia de que foi alvo: «Para ele foi uma
traição, ter sido denunciado por um colega de trabalho do hospital. E
contudo, mais tarde, ao cruzar-se com um dos homens que o denunciou,
não deixou de o cumprimentar, revelando uma enorme capacidade de
perdoar!»
Em 1962, é convidado pelo realizador Paulo Rocha, para compor a banda sonora do filme Os Verdes Anos:
«Muitos jovens vinham de outras terras para tentarem a sorte em
Lisboa. Isso tinha para mim um grande interesse humano e serviu de
inspiração a muitas das minhas músicas. Eram jovens completamente
marginalizados, empregadas domésticas, de lojas - Eram precisamente
essas pessoas com que eu simpatizava profundamente, pela sua
simplicidade». Recebeu um reconhecimento especial por “Os Verdes anos”.
Tocou com muitos artistas, incluindo Charlie Haden, Adriano Correia de Oliveira e Carlos do Carmo. Escreveu muitas músicas para filmes e em 1967 gravou o seu primeiro LP "Guitarra Portuguesa".
Quando os presos políticos foram libertados depois do 25 de Abril de 1974,
eram vistos como heróis. No entanto, Carlos Paredes sempre recusou
esse estatuto, dado pelo povo. Sobre o tempo que foi preso nunca
gostou muito de comentar. Dizia «que havia pessoas, que sofreram mais
do que eu!». Ele é reintegrado no quadro do Hospital de São José e
percorre o país, actuando em sessões culturais, musicais e políticas
em simultâneo, mantendo sempre uma vida simples, e por incrível que
possa parecer, a sua profissão de arquivista de radiografias. Várias
compilações de gravações de Carlos Paredes são editadas, estando
desde 2003 a sua obra completa reunida numa caixa de oito CDs.
A sua paixão pela guitarra era tanta que, conta que certa vez, a sua guitarra se perdeu numa viagem de avião e ele confessou a um amigo que «pensou em se suicidar».
Uma doença do sistema nervoso central, (mielopatia), impediu-o de tocar durante os últimos 11 anos da sua vida. Morreu a 23 de julho de 2004 na Fundação Lar Nossa Senhora da Saúde, em Lisboa, sendo decretado Luto Nacional.
"Quando eu morrer, morre a guitarra também.
O meu pai dizia que, quando morresse, queria que lhe partissem a guitarra e a enterrassem com ele.
Eu desejaria fazer o mesmo. Se eu tiver de morrer.”
O Explorer 9 ou (S-56A), foi um satélite de pesquisas terrestres, de origem Norte americana, lançado pela NASA usando o foguete Scout (ST-4), com o objetivo de se estudar a densidade e a composição da termosfera superior e da exosfera inferior.
Esta missão, foi uma reedição da S-56 (Scout ST-3), que falhou anteriormente. Consistia de um balão de 7 kg, especialmente projetado, com uma série de sensores externos, que foi colocado numa órbita terrestre média.
NOTA: convém distinguir a (justa) luta dos curdos, para
poderem falar a sua língua (e, porque não, a terem direito a um estado
e/ou a regiões autónomas) da guerrilha do PKK e do seu sanguinário líder,
embora, neste caso, como em muitos outros, estado turco não se distinga
muito dos que persegue...
O inesperado afundamento do Maine foi um dos factos que levou à eclosão da guerra hispano-norte-americana de 1898. O navio zarpou rumo ao porto de Havana, a 28 de janeiro, para proteger os interesses dos Estados Unidos em Cuba
durante as lutas de independência da Espanha. A 15 de fevereiro,
durante um período de tensão entre os dois países, o couraçado explodiu
no porto de Havana. O governo dos EUA alegou que se tratava de uma manobra de sabotagem
da Espanha. Contudo, posteriormente descobriu-se que a causa da
explosão tinha sido a combustão espontânea do carvão armazenado nos
paióis junto ao paiol da proa. No princípio de 1912 conseguiu-se repor a flutuar os restos do navio, que foi rebocado para o mar alto e afundado.
A tripulação do Maine era formada por 354 homens, 266 dos
quais (2 oficiais e 264 marinheiros) encontraram a morte quando o navio
explodiu às 21.40 do dia 15 de fevereiro de 1898. A unidade foi recuperada no começo de 1912, rebocada para o mar alto e afundada nos estreitos da Flórida. No dia da Comemoração de 1915, o seu mastro maior foi colocado, à guisa de monumento, no Cemitério Nacional de Arlington, na Virginia.
Em novembro de 2003 o presidente da RepúblicaAleksander Kwaśniewski, concedeu-lhe a mais alta distinção civil da Polónia: a Ordem da Águia Branca.
Irena foi acompanhada pelos seus familiares e por Elżbieta Ficowska,
uma das crianças que salvou, que recordava como "a menina da colher de
prata".
Elemento da Tuna Académica, foi intérprete do canto e da guitarra de Coimbra, devendo-se-lhe umas conhecidas Variações em ré menor, bem como a gravação de vários temas tradicionais, como Nossas mágoas são o fruto ou Balada do entardecer, que registou em EP 45 RPM.
Estabeleceu-se como advogado em Lourenço Marques (atual Maputo) em 1953,
onde viveu durante mais de 20 anos. Nesta província ultramarina, foi um
dos mais importantes defensores dos presos políticos, juntando-se
também à defesa da autodeterminação a partir do contacto com o ativista
nacionalista Filipe Mussongui Tembe Júnior, mais conhecido por Filipana.
Pertenceu ainda ao Grupo dos Democratas de Moçambique e foi candidato, por duas vezes, às eleições para a Assembleia Nacional, em listas da Oposição Democrática. Viu, em ambos os casos, anulada a sua candidatura por ato da Administração Colonial.
É autor de mais de uma dezena de livros, incluindo ensaios jurídicos. Em 2006, publicou Quase Memórias, uma autobiografia em dois volumes, grande parte da qual dedicada ao processo de descolonização entre 1974 e 1975. Neste livro, avança uma explicação para a mudança de atitude de Samora Machel
(que conheceu de perto) em relação aos portugueses. Com efeito, é quase
consensualmente admitido que uma das principais razões do colapso da
economia moçambicana após a independência foi a partida precipitada da
maioria dos cerca de 200 000 portugueses residentes em Moçambique até ao
25 de Abril de 1974, e que esse êxodo terá sido provocado por uma
mudança brusca de atitude por parte de Samora Machel. O governo de
transição que iria dirigir Moçambique entre o acordo de cessar-fogo
(assinado a 7 de setembro de 1974 em Lusaca pelo governo provisório português e pela Frelimo)
e a independência (prevista para 25 de junho do ano seguinte) tinha-se
mostrado bastante conciliador. O primeiro-ministro, Joaquim Chissano
(que se tornaria presidente da República depois da morte de Machel, doze
anos mais tarde), conseguiu convencer a maior parte dos brancos de que
somente os que tivessem graves responsabilidades nas páginas mais
sombrias da época colonial poderiam recear o governo da Frelimo. Ora, um
mês antes da independência, ou seja, em meados de maio de 1975, Samora
Machel entrou em Moçambique pela fronteira norte, vindo da Tanzânia,
e encetou um périplo com destino à capital, situada no extremo sul,
aonde deveria chegar na véspera da independência. Ao longo dessa viagem,
inflamava literalmente as massas com os seus discursos, nos quais não
cessava de repisar os aspetos mais odiosos e humilhantes do colonialismo
(na perspetiva dos colonizados). O mal-estar instalou-se
progressivamente entre a comunidade portuguesa, numerosos membros da
qual decidiram ir refazer a vida noutras paragens.
Almeida Santos dá a seguinte explicação para esta aparentemente
inusitada hostilidade: o presidente da Frelimo teria sido muito afetado
por dois episódios de violência, o primeiro dos quais causado por um
levantamento na capital, com tomada das instalações do Rádio Clube de
Moçambique, na sequência da assinatura do acordo de Lusaca de 7 de
setembro de 1974, que previa a concessão exclusiva do poder ao movimento
nacionalista: este levantamento foi dirigido pela FICO (Frente
Integracionista de Continuidade Ocidental), um movimento
maioritariamente branco ao qual se tinham aliado dissidentes da Frelimo e
outros membros da comunidade negra que não viam com bons olhos a
instauração de um regime de partido único em nome da Frelimo. Como
represália, eclodiram então motins sangrentos nos bairros negros da
cidade e, durante vários dias, milhares de habitantes, sobretudo
portugueses, foram barbaramente massacrados por apoiantes da Frelimo. O
segundo episódio de violência ocorreu poucas semanas mais tarde, a 21 de
outubro de 1974, na sequência de uma querela entre comandos portugueses
e guerrilheiros da Frelimo, provocando também motins sangrentos nos
bairros de maioria negra, com o assassinato de dezenas de brancos.
Segundo Almeida Santos, Machel ter-se-ia possivelmente convencido de que
a presença de uma numerosa comunidade portuguesa em Moçambique
constituiria sempre uma fonte de instabilidade e uma ameaça potencial
contra o poder da Frelimo. A isso ter-se-iam juntado as pressões da União Soviética,
para com quem a Frelimo tinha contraído uma pesada dívida, sobretudo
política, e que teria interesse em se desembaraçar dos portugueses a fim
de melhor exercer a sua influência a todos os níveis.
Ora, se os episódios de violência tinham ocorrido no início do
período de transição (o primeiro eclodira mesmo antes da entrada em
funções do governo presidido por Joaquim Chissano), a Frelimo teria,
portanto, tomado a decisão de expulsar os portugueses no próprio momento
em que o primeiro-ministro Chissano, por ela nomeado, parecia
encorajá-los a ficarem.
No livro Que Nova Ordem Mundial?, de 2009, defendeu convictamente a nova ordem mundial e a globalização e propôs soluções que envolvem a globalização da política, não só do comércio.
Em maio de 2007, defendeu a Ota
como localização preferencial do novo aeroporto de Lisboa, argumentando
que se o mesmo fosse construído na margem sul do Tejo, terroristas
poderiam dinamitar as diversas pontes sobre o Tejo, cortando o acesso ao
Aeroporto. Foi bastante criticado na altura.
Em maio de 2011, defendeu que José Sócrates deveria demitir-se no caso de perder as eleições.
Foi Presidente da Assembleia Geral da GEO Capital - Investimentos estratégicos S.A., com sede em Macau, cujos acionistas de referência são Jorge Ferro Ribeiro, Stanley Ho e Ambrose So.
Foi também membro da Maçonaria Portuguesa, com o grau máximo, o Grau 33.
Morte
Faleceu a 18
de janeiro de 2016, pouco antes da meia-noite, aos 89 anos de idade, na
sua casa de Oeiras, após uma indisposição sentida a seguir ao jantar, à
qual não resistiu. A sua morte ocorreu pouco depois de ter manifestado apoio à candidatura de Maria de Belém Roseira nas eleições presidenciais de 2016; já se encontrava afetado com uma gripe durante esta campanha.
Ronald de Carvalho era filho do engenheiro naval Artur Augusto de
Carvalho e de Alice Paula e Silva Figueiredo de Carvalho, concluindo o
curso secundário no Colégio naval.
Entrou na Faculdade Livre de Ciéncias Jurídicas e Sociaes do Rio de Janeiro, precursora da atual Faculdade Nacional de Direito da UFRJ, fazendo um bacharelato em 1912. Desde 1910 trabalhava como jornalista, no Diário de Notícias, cujo diretor era Ruy Barbosa.
Em 1924 dirigiu a Secção dos Negócios Políticos e Diplomáticos na Europa. Durante a gestão de Félix Pacheco, esteve no México, como hóspede de honra daquele governo. Em 1926 foi oficial de gabinete do ministro Otávio Mangabeira. Em 1930, o seu poema Brasil foi entusiasticamente lido na conferência Poesia Moderníssima do Brasil,
apresentada pelo professor Manoel de Souza Pinto, da Cadeira de
Estudos Brasileiros da Faculdade de Letras de Coimbra (tal estudo saiu
estampado depois no Jornal do Commercio,
do Rio de Janeiro, edição de domingo, 11 de janeiro de 1931). Exerceu
cargos diplomáticos de relevância, servindo na Embaixada de Paris,
com o embaixador Sousa Dantas, por dois anos, e depois em Haia (Países Baixos). Regressou a Paris, de onde, em 1933, voltou para o Rio de Janeiro.
Foi secretário da Presidência da República, cargo que ocupava quando morreu. Em concurso realizado pelo Diário de Notícias, em 1935, foi eleito Príncipe dos Prosadores Brasileiros, em substituição a Coelho Neto. Colaborou, com destaque, em O Jornal e também se encontra colaboração da sua autoria nas revistas Alma nova (1914-1930) e Atlântida (1915-1920). Casou com Leilah Accioly de Carvalho, de quem teve quatro filhos.
Ronald de Carvalho faleceu com 41 anos de idade, vítima de acidente automobilístico, no Rio de Janeiro, a 15 de fevereiro de 1935.
Entre a chuva de ouro das carambolas
e o veludo polido das jabuticabas,
sobre o gramado morno,
onde voam borboletas e besouros,
sobre o gramado lustroso
onde pulam gafanhotos de asas verdes e vermelhas,
Salta uma ronda de crianças!
O ar é todo perfume,
perfume tépido de ervas, raízes e folhagens.
O ar cheira a mel de abelhas...
E há nos olhos castanhos das crianças
a doçura e o travor das resinas selvagens,
e há nas suas vozes agudas e dissonantes
um áureo rumor de flautas, de trilos, de zumbidos
e de águas buliçosas...
in Epigramas Irônicos e Sentimentais (1922) - Ronald de Carvalho
A agência de notícias russa RIA Novosti informou que oficiais haviam detectado uma explosão na troposfera a uma altitude de aproximadamente 10 000 m. Contudo, a Academia de Ciências da Rússia estima que a explosão tenha ocorrido entre 30 e 50 km de altitude. De acordo com estimativas preliminares da agência espacial Russa Roskosmos, o objeto deslocava-se ao longo de uma trajetória baixa com uma velocidade de aproximadamente 30 km/s (equivalente a 108 000 km/h). Dados coletados por pelo menos cinco estações de infrassom indicam que o evento teve uma duração total de 32,5 s. O primeiro registo do evento por uma estação de infrassom ocorreu no Alasca, a 6 500 km de Cheliabinsk. Porém, o asteroide não havia sido detectado antes de entrar na atmosfera. A composição do meteorito assemelhava-se a dos condritos ordinários.
Cerca de 1.200 pessoas procuraram atendimento médico em
consequência do evento, sendo que a maioria dos feridos machucou-se com
estilhaços de vidro das janelas destruídas pela onda de impacto da explosão da bola-de-fogo. Segundo a defesa civil, pelo menos duas estavam muito mal. A explosão e os impactos resultantes danificaram prédios em seis cidades na região do evento.
O calor resultante do atrito do objeto com o ar da atmosfera produziu
uma luz ofuscante, a ponto de projetar sombras em Cheliabinsk, tendo
sido avistada nos óblasts de Sverdlovsk e Oremburgo e no vizinho Cazaquistão.
O meteoro de Cheliabinsk é o maior corpo celeste a atingir a Terra desde o evento de Tunguska, em 1908, e, até onde se tem conhecimento, o único evento no qual tamanho número de vítimas foi registrado.
Reconstrução de sua trajetória orbital baseada nas informações e vídeos
amadores coletados permitiram concluir com segurança que tal asteroide pertencia ao grupo de asteroides denominado Apollo, que orbitam de forma perigosa nas proximidades da terra.
Um dos fragmentos do meteorito encontrados ao redor da área de impacto
Pertence à primeira geração de artistas modernistas portugueses e destaca-se, segundo José-Augusto França, como o maior escultor português da década de 20. A sua obra desse período é um marco na renovação da escultura nacional. O seu o Monumento a Gonçalves Zarco,
1927, assinala uma inflexão e tornar-se-ia numa referência para as
direções da escultura pública portuguesa a partir dos anos 30;
Francisco Franco foi, então, um dos autores mais solicitados para a
realização da estatuária oficial do Estado Novo.
O físico desenvolveu ainda vários instrumentos como a balança hidrostática, um tipo de compasso geométrico que permitia medir ângulos e áreas, o termómetro de Galileu e o precursor do relógio de pêndulo. O método empírico,
defendido por Galileu, constitui um corte com o método aristotélico
mais abstrato utilizado nessa época, devido a este Galileu é considerado
como o "pai da ciência moderna".
Michael Praetorius (Creuzburg, probably February 15, 1571 – Wolfenbüttel, February 15, 1621) was a German composer, organist, and music theorist.
He was one of the most versatile composers of his age, being
particularly significant in the development of musical forms based on Protestanthymns, many of which reflect an effort to improve the relationship between Protestants and Catholics.
Name
His family name in German appears in various forms including Schultze, Schulte, Schultheiss, Schulz and Schulteis. Praetorius was the conventional Latinized form of this family name.
His first compositions appeared around 1602/3. Their publication primarily reflects the care for music at the court of Gröningen. The motets
of this collection were the first in Germany to make use of the new
Italian performance practices; as a result, they established him as a
proficient composer.
These "modern" pieces mark the end of his middle creative period. The nine parts of his Musae Sioniae (1605–10) and the 1611 published collections of liturgical music (masses, hymns, magnificats) follow the German Protestant chorale style. With these, at the behest of a circle of orthodox Lutherans, he followed the Duchess Elizabeth, who ruled the duchy in the duke's absence. In place of popular music, one now expected religious music from Praetorius.
When the duke died in 1613 and was succeeded by Frederick Ulrich, Praetorius retained his employment. From 1613 he also worked at the court of John George I, Elector of Saxony at Dresden, where he was responsible for festive music. He was exposed to the latest Italian music, including the polychoral works of the Venetian School. His subsequent development of the form of the chorale concerto, particularly the polychoral variety, resulted directly from his familiarity with the music of such Venetians as Giovanni Gabrieli.
The solo-voice, polychoral, and instrumental compositions Praetorius
prepared for these events mark the high period of his artistic
creativity. Until his death, Praetorius stayed at the court in Dresden,
where he was declared Kapellmeister von Haus aus and worked with Heinrich Schütz.
Michael Praetorius died on his 50th birthday, in Wolfenbüttel, Germany and is entombed in a vault beneath the organ of St. Mary's Church there.
Works
Praetorius was a prolific composer; his compositions show the influence of Italian composers and his younger contemporary Heinrich Schütz. His works include the nine volume Musae Sioniae (1605–10), a collection of more than twelve hundred (circa 1244) chorale and song arrangements; many other works for the Lutheran church; and Terpsichore
(1612), a compendium of more than 300 instrumental dances, which is
both his most widely known work, and his sole surviving secular work.
Many of Praetorius' choral compositions were scored for several
mini-choirs situated in several locations in the church for multi-phonic
effect, with the conductor standing in the center of the church,
visible to all the mini-choirs.
The familiar harmonization of Es ist ein Ros entsprungen (Lo, How a Rose E'er Blooming) was written by Praetorius in 1609.
Musical writings
Praetorius was the greatest musical academic of his day and the
Germanic writer of music best known to other 17th-century musicians.
Although his original theoretical contributions were relatively few,
with nowhere near the long-range impact of other 17th-century German
writers, like Johannes Lippius, Christoph Bernhard or Joachim Burmeister,
he compiled an encyclopedic record of contemporary musical practices.
While Praetorius made some refinements to figured-bass practice
and to tuning practice, his importance to scholars of the 17th century
derives from his discussions of the normal use of instruments and
voices in ensembles, the standard pitch of the time, and the state of
modal, metrical, and fugal theory. His meticulous documentation of
17th-century practice was of inestimable value to the early-music
revival of the 20th century.
His expansive but incomplete treatise, Syntagma Musicum, appeared in three volumes (with appendix) between 1614 and 1620. The first volume (1614), titled Musicae Artis Analecta, was written mostly in Latin, and regarded the music of the ancients and of the church. The second (De Organographia,
1618) regarded the musical instruments of the day, especially the
organ; it was one of the first theoretical treatises written in the
vernacular. The third (Termini Musicali,
1618), also in German, regarded the genres of composition and the
technical essentials for professional musicians. An appendix to the
second volume (Theatrum Instrumentorum seu Sciagraphia, 1620)
consisted of 42 beautifully drawn woodcuts, depicting instruments of the
early 17th century, all grouped in families and shown to scale. A
fourth volume on composition was planned, with the help of Baryphonus,
but was left incomplete at his death.
Praetorius wrote in a florid style, replete with long asides, polemics,
and word-puzzles – all typical of 17th-century scholarly prose. As a
lifelong committed Christian,
he often regretted not taking holy orders but did write several
theological tracts, which are now lost. As a Lutheran from a militantly
Protestant family, he contributed greatly to the development of the
vernacular liturgy, but also favored Italian compositional methods,
performance practice and figured-bass notation.
Na graduação, em colaboração com Vallarta, publicou um artigo sobre os raios cósmicos. Outro artigo foi publicado no mesmo ano, assinado somente por Feynman, sobre forças moleculares.
Adicionalmente a seus trabalhos sobre Física teórica, Feynman foi pioneiro na área de computação quântica, introduzindo o conceito de nanotecnologia, no encontro anual da Sociedade Americana de Física, em 29 de dezembro de 1959,
em sua palestra sobre o controle e manipulação da matéria em escala
atómica. Defendeu a hipótese de que não existe qualquer obstáculo
teórico à construção de pequenos dispositivos compostos por elementos
muito pequenos, no limite atómico, nem mesmo o princípio da incerteza.
Torna-se professor da Universidade de Cornell e em seguida do Caltech
(Califórnia, USA) onde atuou como professor por 35 anos e ministrou 34
cursos, sendo 25 deles cursos de pós graduação avançados, os demais
cursos eram, basicamente, introdutórios de pós graduação, salvo o curso
de iniciação à física ministrado para alunos dos 1° e 2° anos durante
os anos de 1961-1962 e 1962-1963, cursos que originaram uma de suas mais conceituadas obras, o Feynman Lectures on Physics publicado, originalmente, em 1963. Dois anos depois, em 1965, Feynman recebeu o Nobel de Física por seu trabalho na eletrodinâmica quântica. Concebeu, ainda, a ideia da computação quântica, e chefiou a comissão que estudou o acidente do vaivém espacialChallenger em 1986.
Daubigny nasceu numa família de pintores e foi introduzido na arte pelo
seu pai, Edmond François Daubgny, e também por um tio, o miniaturista
Pierre Daubigny.
Foi fortemente influenciado pelo movimento realista, entre 1830 e 1870 na vila de Barbizon (perto da Floresta de Fontainebleau, na França) - a "escola de Barbizon" - tornando a natureza o assunto principal das suas obras.
Os seus melhores quadros foram pintados entre 1864 e 1874, e consistiam em sua maioria de cenários cuidadosamente definidos com árvores, rios e alguns patos.
Encontra-se sepultado no Cemitério do Père-Lachaise.