O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Florbela tentou o suicídio por duas vezes mais, em outubro e novembro de 1930, na véspera da publicação da sua obra-prima, Charneca em Flor.
Após o diagnóstico de um edema pulmonar, a poetisa perdeu
definitivamente a vontade de viver. Não resistiu à terceira tentativa
do suicídio. Faleceu em Matosinhos, no dia do seu 36º aniversário, a 8
de dezembro de 1930. A causa da morte foi uma sobredose de barbitúricos.
A poetisa teria deixado uma carta confidencial com as suas últimas
disposições, entre elas, o pedido de colocar no seu caixão os restos do
avião pilotado pelo seu irmão Apeles, quando sofreu o acidente. O corpo dela jaz,
desde 17 de maio de 1964, no cemitério de Vila Viçosa, a sua terra natal.
Leia-se a quadra desse "admirável soneto que é o seu voo quebrado e que principia assim":
Perdi meus fantásticos castelos
Como névoa distante que se esfuma...
Quis vencer, quis lutar, quis defendê-los:
Quebrei as minhas lanças uma a uma!
Perdi minhas galeras entre os gelos
Que se afundaram sobre um mar de bruma...
- Tantos escolhos! Quem podia vê-los? –
Deitei-me ao mar e não salvei nenhuma!
Perdi a minha taça, o meu anel,
A minha cota de aço, o meu corcel,
Perdi meu elmo de ouro e pedrarias...
Sobem-me aos lábios súplicas estranhas...
Sobre o meu coração pesam montanhas...
Olho assombrada as minhas mãos vazias...
David, nascido John Arthur Carradine, era filho do ator John Carradine, irmão de Bruce Carradine e meio-irmão de Keith Carradine e Robert Carradine. David Carradine é mais conhecido por seu personagem "Kwai Chang Caine", na série de televisão Kung Fu, produzida a partir dos anos 1970, na qual interpretava um monge Shaolin, mestre em Wushu, no Velho Oeste dos Estados Unidos. Uma cena famosa da série (que deveria ter sido estrelada por Bruce Lee,
mas os produtores, ao final, não quiseram um chinês "autêntico",
optando por "puxar os olhos" de Carradine) é quando Kwai Chang tatua sua
pele com ferro quente.
Em 2003, Carradine ganhou nova audiência quando interpretou o personagem "Bill" nos dois filmes da série Kill Bill, de Quentin Tarantino, nos quais contracena com Uma Thurman.
RNLB Mona (ON 775) was a Watson Class lifeboat based at Broughty Ferry in Scotland,
that capsized during a rescue attempt, with the loss of her entire
crew of eight men. The Mona was built in 1935, and, in her time, saved
118 lives.
The loss of the Mona
At 03.13 hours on 8 December 1959, the Mona was launched to assist the North Carr Lightship which was reported adrift in St Andrews Bay.
Weather conditions were exceptionally severe with a strong
south-easterly gale and the Broughty Ferry Lifeboat was the only boat in
the area able to launch. The Mona was seen clearing the Tay and
heading south into St Andrews Bay. Her last radio message was timed at
04.48am, and after a helicopter search she was found capsized on Buddon Sands. Her crew of eight were all drowned. The North Carr reef is off the coast of Fife. The lightvessel, later replaced by a beacon, is now berthed at Victoria Dock, Dundee harbour.
As The Mona was struggling to reach the North Carr, the Lightship's
crew of six were able to drop their spare anchor. They were all rescued
alive and well by a helicopter the next morning, 24 hours after the
first call for help had gone out.
The Mona disaster was the subject of an official investigation, in
which the boat was described as having been 100% seaworthy at the time
of the accident.
According to a letter to the Dundee Evening Telegraph,
in January 2006, "Among some seamen, it was believed the vessel was
tainted with evil, and they resolved to exorcise the boat in a 'viking ritual'". The Mona was taken to Cockenzie harbour on the river Forth
in the dead of night, stripped of anything of value, chained to the
sea wall, and burnt. The burning was done with the knowledge and
permission of Lord Saltoun, the chairman of the Scottish Lifeboat Council. Questions were raised in the House of Commons about the destruction of a lifeboat built with public subscription.
The incident was immortalised in song by Peggy Seeger entitled The Lifeboat Mona, which is sung by The Dubliners, commemorating its great achievements and the hardships the crew endured.
The scale of the tragedy stunned the local community, and a disaster fund raised more than £77,000 in less than a month.
By the time a relief lifeboat arrived at Broughty Ferry two weeks after
the disaster, 38 volunteers had signed up to form a new crew.
The names of the men who died are commemorated on a plaque on the side of the present day boat house.
Local newspaper the Dundee Courier and Evening Telegraph was at the
forefront of coverage of the disaster. In 2006, on his retirement,
deputy chief reporter Ron Skelton told regional journalism website
HoldTheFrontPage that it was his work in covering The Lifeboat Mona
disaster that convinced him his future lay in hard news.
The 50th anniversary of the disaster, in 2009, saw a number of memorial
events organised to mark the occasion. These included a memorial
concert on the actual anniversary date and talks entitled The Mona Remembered at the local church on 23 and 25 November.
There was also an appeal for relatives of the lost crew to come forward.
A bandeira europeia consiste num círculo com doze estrelas douradas num fundo azul. Apesar de a bandeira estar normalmente associada à União Europeia (UE), foi inicialmente usada pelo Conselho da Europa, e pensada para representar a Europa como um todo.
Concurso
A eleição da bandeira ocorreu mediante um concurso promovido em 1950
pelo Conselho da Europa com a intenção de utilizar-la como veículo de
integração e promoção de uma unidade europeia.
O autor, Arsene Heitz, católico, francês natural de Estrasburgo, inspirou-se na coroa de estrelas citada no texto bíblico de Apocalipse 12,1
que os católicos costumam ler nas festas dedicada à Maria. A Mãe de
Jesus é tradicionalmente ornada pela iconografia cristã com a coroa de
doze estrelas.
Oficialização
A sua adoção oficial pelo Conselho da Europa realizou-se a 8 de dezembro de 1955,
dia que coincide com a solenidade da Imaculada Conceição na liturgia
católica. Apesar da rejeição formal de referências bíblicas, em 21 de
outubro de 1956, o Conselho da Europa presenteou a cidade de
Estrasburgo, a sua sede oficial, com um vitral para Catedral de
Estrasburgo pelo mestre parisiense Max Ingrand. Ele mostra uma Virgem
Imaculada coroada de um círculo de 12 estrelas sobre fundo azul escuro.
A Comunidade Europeia (CEE) adoptou-a a 26 de maio de 1986. A UE, que se estabeleceu pelo Tratado de Maastricht na década de 90
e que veio a substituir a CEE e as suas funções, também escolheu esta
bandeira. Desde então, o uso da bandeira tem sido conjuntamente
controlado quer pelo Conselho da Europa quer pela União Europeia.
Auguste Rodin, Retrato de Camille Claudel com um boné, 1886
Biografia
Camille era filha de Louis Prosper, um hipotecário, e Louise Athanaïse Cécile Cerveaux. Camille passou toda sua infância em Villeneuve-sur-Fère, morando em um presbitério
que o seu avô materno, doutor Athanaïse Cerveaux, havia adquirido. Foi a
primeira filha do casal, sendo quatro anos mais velha que Paul Claudel.
Ela impõe ao seu irmão, assim como à sua irmã mais nova Louise, a sua forte
personalidade. Ela comandava os dois desde pequena. Segundo Paul, o seu
irmão, ela declarou desde cedo o seu desejo de ser escultora. Camille
também tinha certas premonições e previu também que o seu irmão se
tornaria escritor e a sua irmã Louise seria música.
O seu pai, maravilhado com o seu estupendo e precoce talento que, ainda na infância, produziu esculturas de ossos e esqueletos
com impressionante verosimilhança, oferta-lhe todos os meios de
desenvolver as suas potencialidades, colocando-a em escolas e cursos de
primeira linha. A sua mãe, por outro lado, não vê com bons olhos,
colocando-se sempre contra todo aquele empreendimento, reagindo muitas
vezes violentamente no sentido de reprovar a filha que traz incómodos e
custos excessivos para a manutenção do seu "capricho". O sonho de
Camille é ser uma escultora de sucesso e vê essa vontade ameaçada pela
mãe, que acha que ocorrem muitos gastos com a educação da menina.
Em 1881, já com 17 anos, sai de casa para ir em busca do seu grande sonho. Parte para Paris e ingressa na Academia Colarossi, uma escola que forma artistas escultores. Ela teve por mestre primeiramente Alfred Boucher e depois Auguste Rodin. É desta época que datam suas primeiras obras que nos são conhecidas: A Velha Helena (La Vieille Hélène - coleção particular) ou Paul aos treze anos(Paul à treize ans - Châteauroux).
O tempo passa, e o seu professor Rodin, impressionado pela solidez e
tamanha beleza de seu trabalho, admite-a como aprendiz de seu ateliê, na
rua da Universidade, em 1885 e é nesse momento que ela colaborará na execução das Portas do Inferno (Les Portes de l'Enfer) e do monumento Os Burgueses de Calais (Les Bourgeois de Calais).
Tendo deixado a sua família pelo amor a escultura, ela trabalha vários
anos a serviço do seu mestre, por quem está secretamente apaixonada, e
ela mantém-se à custa da sua própria criação, pois ela ganha salário
como
aprendiz. Por vezes, a obra de um e de outro são tão próximas que não se
sabe qual obra de seu professor ou da aluna. Às vezes se confunde em
quem inspirou um ou copiou o outro, pois Camille faz tão bem seu
trabalho que parece que há anos ela trabalha com arte. As suas
esculturas e
as de Rodin são muito idênticas, facto que aproxima os dois.
O tempo passa e Camille e Rodin se envolvem, e têm um caso ardente de
amor. Porém Camille Claudel enfrenta muito rapidamente duas grandes
dificuldades: de um lado, Rodin não consegue decidir-se em deixar Rose
Beuret, a sua namorada desde os primeiros anos difíceis, e de outro
lado,
alguns afirmam que as suas obras seriam executadas pelo seu próprio mestre,
ou seja, acusam Camille de ter copiado todos os trabalhos de seu
professor em vez dela mesma fazer. Muito triste e depressiva pelas
acusações e por Rodin ainda ter outra mulher, Camille tentará
distanciar-se de Rodin e a fazer as suas obras de arte sozinha.
Percebe-se
muito claramente essa tentativa de autonomia na sua obra (1880-94),
tanto na escolha dos temas como no tratamento: A Valsa (La Valse, Museu Rodin) ou A Pequena Castelã (La Petite Châtelaine,
Museu Rodin). Esse distanciamento segue até ao rompimento definitivo, em
1898. A rutura é marcada e contada pela famosa obra de título preciso: A Idade Madura (L’Age Mûr – Museu d'Orsay).
Ferida e desorientada, ainda mais por descobrir que o seu o romance com
Rodin não passou de uma aventura para ele e que ele preferiu a namorada,
Camille Claudel passa a nutrir por Rodin um estranho amor-ódio que a
levará à paranoia e a loucura. Ela instala-se então no número 19 do hotel Quai Bourbon
e continua a sua busca artística em grande solidão, pois ama loucamente
Rodin, mas ao mesmo tempo odeia-o por tê-la abandonado. Ela
entregou-se a esse homem de corpo e alma e em troca só teve ingratidão e
abandono. Apesar do apoio de críticos como Octave Mirbeau,
Mathias Morhardt, Louis Vauxcelles e do fundidor Eugène Blot, seus
amigos, ela não consegue superar a dor da saudade. Eugène Blot organiza
duas grandes exposições, esperando o reconhecimento e assim um benefício
sentimental e financeiro para Camille Claudel, pois ele quer ajudar a
amiga em dificuldade. As suas exposições têm grande sucesso de crítica, mas
Camille já está doente demais para se reconfortar com os elogios. Ela
passa a ficar estranha e obsessiva, querendo a morte de Rodin. Ela passa
a se lembrar de seu passado, a mãe a impedi-la de ser uma artista e as
lembranças más da infância passam a sufocá-la cada vez mais.
Depois de 1905,
os períodos paranoicos de Camille multiplicam-se e acentuam-se. Ela crê
nos seus delírios. Entre seus sonhos doentes, ela acredita que Rodin
roubará as suas obras de arte para moldá-las e expô-las como suas, ou seja,
ela acha que Rodin roubará as esculturas e falará que foi ele quem as fez.
Ela passa a achar que o inspetor do Ministério das Belas-Artes está em
conluio com Rodin, e que desconhecidos querem entrar em sua casa para
lhe furtar suas obras de arte. Nessa fase ela passa a falar sozinha e já
adquiriu a esquizofrenia.
Também chora muito, e passa a ter ideias de suicídio. Camille cria
histórias imaginárias que ela passa a achar que são puramente verdade.
Nessa terrível época que suas crises de loucura aumentam, vive um grande
abatimento físico e psicológico, não se alimentando mais e desconfiando
de todas as pessoas, achando que todos a matarão. Ela isola-se e como
mora sozinha no hotel, ninguém sabe da sua condição, pois ela rompe a
amizade com os amigos e passa a querer ficar e viver sozinha em seu
quarto. Ela mantém-se vendendo as poucas obras que ainda lhe restam.
O seu pai, o seu porto-seguro, a única pessoa que a mais entendeu na sua vida, morre em 3 de março de 1913,
o que piora por completo a sua depressão e a faz sair da realidade mais
ainda. Ela entra numa crise violenta, quebrando tudo e gritando, e, em 10 de março, é internada no manicómio de Ville-Evrard. A eclosão da Primeira Guerra Mundial levou-a a ser transferida para Villeneuve-lès-Avignon
onde morre, após trinta anos de internamento e desespero, passando todo
esse tempo amarrada e sedada. Morreu em 19 de outubro de 1943, com 79
anos incompletos.
Sibelius nasceu numa família sueco-finlandesa (cuja língua materna era o sueco) e residia na cidade de Hämeenlinna, no Grão-Ducado da Finlândia, então pertencente ao Império Russo. O seu nome de batismo é Johan Julius Christian Sibelius, conhecido pelo hipocorísticoJanne por sua família, mas ainda nos seus anos de estudo ele teve a ideia de usar a forma francesa de seu nome, Jean. A ideia veio após ter visto uma pilha de cartões postais
de seu tio Johan, o irmão mais velho do seu pai, o Dr. Christian
Gustaf Sibelius, que era médico na guarnição militar de Hämeenlinna. O
nome Johan lhe fora dado em homenagem a esse tio, que era capitão de
navio e tinha morrido em Havana, em 1863. O nome Jean era usado por Johan quando estava no exterior.
Significativamente, indo ao encontro do largo contexto do então proeminente movimento Fennoman e suas expressões do nacionalismo romântico, a sua família decidiu mandá-lo para um importante colégio de língua finlandesa, e ele frequentou o The Hämeenlinna Normal-lycée
de 1876 a 1885. O nacionalismo romântico ainda iria se tornar uma
parte crucial na produção artística de Sibelius e na sua visão
política.
Parte importante da música de Sibelius é sua coleção de sete sinfonias. Assim como Beethoven,
Sibelius usou cada uma delas para trabalhar uma ideia musical e/ou
desenvolver o seu próprio estilo. as suas sinfonias continuam populares
em gravações e salas de concerto.
De entre as composições mais famosas de Sibelius, destacam-se: Concerto para Violino e Orquestra em ré menor
(obra de grande expressão, melodiosidade profunda e virtuosismo, que
goza de grande popularidade entre os violinistas e o público,
tornando-se em um dos concertos para violino mais executados nas salas
de concerto), Finlandia, Valsa Triste (o primeiro movimento da suíte Kuolema), Karelia Suite e O Cisne de Tuonela (um dos quatro movimentos da Lemminkäinen Suite). Outros trabalhos incluem peças inspiradas no poema épico Kalevala, cerca de 100 canções para piano e voz, música incidental para 13 peças, uma ópera (Jungfrun i tornet, A Senhora na Torre), música de câmara, peças para piano, 21 publicações separadas para coral e músicas para rituais maçónicos.
Até meados de 1926 foi prolífico; entretanto, apesar de ter vivido
mais de 90 anos, ele quase não completou composições nos últimos 30
anos de sua vida, após compor a sua Sétima Sinfonia, em 1924, e o poema musicado Tapiola, em 1926.
Desde criança sempre quis ser pintor e todos percebiam ter talento para isso. Ao chegar a adulto, após estudar pintura na adolescência, participou da Academia de San Pedro Alvez, na Cidade do México, partindo para a Europa, beneficiado por uma bolsa de estudos, onde ficou de 1907 até 1921. Esta experiência enriqueceu-o muito em termos artísticos, pois teve contacto com vários pintores da época, como Pablo Picasso, Salvador Dalí, Juan Miró e o arquiteto catalão Antoni Gaudí, que influenciaram a sua obra. Nesta época começou a trabalhar em Madrid e Barcelona.
Acreditava que somente o mural poderia redimir artisticamente um povo
que esquecera a grandeza de sua civilização pré-colombiana durante
séculos de opressão estrangeira e de espoliação por parte das
oligarquias nacionais, culturalmente voltadas para a metrópole
espanhola. Assim como os outros muralistas, considerava a pintura de
cavalete burguesa, pois na maior parte dos casos as telas ficavam
confinadas em coleções particulares. Dentro deste conceito, realizou
gigantescos murais que contavam a historia política e social do México,
mostrando a vida e o trabalho do povo mexicano, seus heróis, a terra,
as lutas contra as injustiças, as inspirações e aspirações.
Em 1930 Rivera foi para os Estados Unidos, onde permaneceu por 4 anos, pintando vários murais, inclusive no Rockfeller Center, em Nova York.
Rivera era ateu e enfrentou grandes problemas por isso, sofrendo muitos
preconceitos. O seu mural "Sonho de uma tarde dominical na Alameda
Central" retratava Ignacio Ramírez segurando um cartaz que dizia: "Deus
não existe". Este trabalho causou indignação, mas Rivera recusou-se a
retirar a inscrição. A pintura não foi exposta durante nove anos. Depois
de Rivera concordar em retirar a inscrição, ele declarou: "Para
afirmar 'Deus não existe', eu não tenho que me esconder atrás de Don
Ignacio Ramírez; eu sou ateu e considero as religiões uma forma de
neurose coletiva".
Foi casado quatro vezes. A sua primeira esposa foi a pintora russa
Angellina Belwoff. Com ela, Diego teve um menino. Após anos de casados
Diego entra em depressão ao ficar viúvo. Casou em seguida com Guadalupe
Marín, de quem teve duas filhas. Além da terceira esposa, a famosa Frida Kahlo, casou, depois da morte desta, com Emma Hurtado.
Conhecido por ter sido muito mulherengo, teve diversas amantes. Em 1929 casou-se pela terceira vez com a pintora mexicana Frida Kahlo,
com quem teve uma relação muito conturbada, por causa das mútuas
infidelidades. Frida era bissexual e ele aceitava a esposa ter
relacionamentos com outras mulheres, mas não aceitava com outros homens,
mas a esposa não lhe obedecia, tendo o traído com diversos homens,
inclusive com um melhor amigo seu. Diego também a traía com muitas
amantes, que viviam infernizando o casal, já que as amantes queriam se
tornar esposas. O casamento era cheio de brigas e confusões, também pelo
fato de Rivera querer filhos e Frida ter sofrido muitos abortos,
filhos dele, e não conseguir engravidar mais.
Envolveu-se com a sua cunhada, Cristina, e tornou-se amante dela. Ficaram
muitos anos juntos e tiveram seis filhos. Frida apanhou-os em flagrante
na cama, tendo um ataque histérico e cortando os próprios cabelos. Como
vingança, a esposa passou a atormentá-lo, passando a persegui-lo e a
odiar a irmã, e acabaram por se separar. Rivera, muito abalado com tudo,
abandonou os filhos e Cristina, que foi embora. Rivera acabou indo
atrás de Frida, mas não tendo sucesso na reconquista. Essa traição com a
própria irmã da esposa piorou as disputas dos dois, já que passaram a
ser inimigos mesmo não estando mais juntos. Rivera continuou com sua
vida de antes, muitas bebidas e amantes, inclusive saía com
prostitutas, mas pensando em Frida. Após um tempo separados, Frida e
Rivera reconciliaram-se, mas cada
um morando nas suas respetivas casas. Rivera voltou a traí-la, e
Frida não aguentava mais, e voltou a tentar o suicídio por diversas
vezes e as amantes de Rivera passaram a ameaçar Frida de morte.
Em 1954
ficou viúvo pela segunda vez. Frida tivera diversas doenças ao longo de
sua vida, até que veio a falecer de pneumonia (não se descartando a
possibilidade de ter causando a sua própria morte através de uma overdose de remédios ou de alguma amante de Rivera tê-la envenenado).
Depois da morte de Frida Kahlo, em junho de 1954, casou-se em 1955 com
Emma Hurtado e viajou com ela para a União Soviética, para ser operado.
Faleceu a 24 de novembro de 1957 em San Ángel, Cidade do México, na
sua casa estúdio, atualmente conhecida como Museu Casa Estúdio Diego Rivera e Frida Kahlo e os seus restos mortais foram colocados na Rotunda das Pessoas Ilustres, contrariando a sua última vontade.
O Concílio Vaticano II (CVII), XXI Concílio Ecuménico da Igreja Católica, foi convocado no dia 25 de dezembro de 1961, através da bula papal "Humanae salutis", pelo Papa João XXIII. Este mesmo Papa inaugurou-o, a ritmo extraordinário, no dia 11 de outubro de 1962. O Concílio, realizado em 4 sessões, só terminou no dia 8 de dezembro de 1965, já sob o papado de Paulo VI.
Nestas quatro sessões, mais de 2.000 Prelados convocados de todo o planeta discutiram e regulamentaram vários temas da Igreja Católica.
As suas decisões estão expressas nas 4 constituições, 9 decretos e 3
declarações elaboradas e aprovadas pelo Concílio. Apesar da sua boa
intenção em tentar atualizar a Igreja,
os resultados deste Concílio, para alguns estudiosos, ainda não foram
totalmente entendidos nos dias de hoje, enfrentando por isso vários
problemas que perduram. Para muitos estudiosos, é esperado que os jovens
teólogos dessa época, que participaram do Concílio, salvaguardem a sua natureza; depois de João XXIII, todos os Papas que lhe sucederam, até Bento XVI, inclusive, participaram do Concílio ou como padres conciliares (ou prelados) ou como consultores teológicos (ou peritos).
(...)
Todos os concílios católicos
são nomeados segundo o local onde se deu o concílio episcopal. A
numeração indica a quantidade de concílios que se deram em tal
localidade. Vaticano II portanto, indica que o concílio ocorreu na cidade-Estado do Vaticano, e o número dois indica que foi o segundo concílio realizado nesta localidade.
(...)
Os católicos tradicionalistas acusam o Concílio de, em vez de trazer
uma lufada de ar fresco para Igreja, ser uma das causas principais da
atual "crise na Igreja", que é caracterizado, como por exemplo, na "corrupção da fé e dos costumes",
no declínio do número das vocações sacerdotais e de católicos
praticantes e na perda de influência da Igreja no mundo ocidental. Sobre
esta mesma crise eclesial, alguns teólogos modernistas, como Andrés Torres Queiruga (que nega a ressurreição real de Cristo) alegam que a sua causa principal "é a infidelidade ao Concílio Vaticano II e o medo das reformas exigidas".
Graças ao sopro do Espírito Santo,
o Concílio lançou as bases de uma nova primavera da Igreja. Ele não
marcou a rutura com o passado, mas soube valorizar o património da
inteira tradição eclesial, para orientar os fiéis na resposta aos
desafios da nossa época. À distância de trinta anos [do Concílio], é
mais do que nunca necessário retornar àquele momento de graça.
A
"pequena semente", que João XXIII lançou [no Concílio], cresceu e deu
vida a uma árvore que já alarga os seus ramos majestosos e frondosos na
Vinha do Senhor. Ele já deu numerosos frutos nestes 35 anos de vida e
ainda dará muitos outros nos anos vindouros. Uma nova estação abre-se
diante dos nossos olhos: trata-se do tempo do aprofundamento dos
ensinamentos conciliares, o período da colheita daquilo que os Padres
conciliares semearam e a geração destes anos cuidou e esperou. O
Concílio Ecuménico Vaticano II constitui uma verdadeira profecia
para a vida da Igreja; e continuará a sê-lo por muitos anos do terceiro
milénio há pouco iniciado. A Igreja, enriquecida com as verdades
eternas que lhe foram confiadas, ainda falará ao mundo, anunciando que JesusCristo é o único verdadeiro Salvador do mundo: ontem, hoje e sempre!
Quarenta
anos depois do Concílio podemos realçar que o positivo é muito maior e
mais vivo do que não podia parecer na agitação por volta do ano de 1968.
Hoje vemos que a boa semente, mesmo desenvolvendo-se lentamente, cresce
todavia, e cresce também assim a nossa profunda gratidão pela obra
realizada pelo Concílio. [...] Assim podemos hoje, com gratidão, dirigir
o nosso olhar ao Concílio Vaticano II: se o lemos e recebemos guiados
por uma justa hermenêutica, ele pode ser e tornar-se cada vez mais uma grande força para a sempre necessária renovação da Igreja.
Em 2017, O'Connor mudou de nome para Magda Davitt. No ano seguinte, converteu-se ao islamismo, mudando uma vez mais de nome, desta vez para Shuhada' Sadaqat. Todavia, continua a gravar músicas e apresentar-se com o seu nome de nascimento.
Corey Taylor (Des Moines, 8 de dezembro de 1973) é um compositor, escritor e vocalista das bandas Stone Sour e Slipknot. Nos Slipknot, Corey é o #8.
É conhecido por ter uma voz extremamente rouca, grave e agressiva. Nos
palcos, Corey é como se fosse outra pessoa, quando está utilizando a
sua máscara, mas garante que, fora do palco, é uma pessoa muito
tranquila. Taylor é o número 69 no ranking Top 100 Metal Vocalists of All Time 2012.
Golda Meir, nascida Golda Mabovitch, (Kiev, 3 de maio de 1898 - Jerusalém, 8 de dezembro de 1978) foi uma fundadora do Estado de Israel. Emigrou para a Palestina no ano de 1921, onde militou no sindicato Histadrut e no partido trabalhista Mapai. Além de primeira embaixadora israelita na extinta URSS em 1948,
foi ministra do Bem-Estar Social, ministra do Exterior,
secretária-geral do Mapai e foi o quarto primeiro-ministro de Israel,
entre 1969 e 1974. Conhecida pela firmeza de suas convicções, estava à frente do Estado de Israel no seu momento mais dramático: a Guerra do Yom Kippur, na qual tropas egípcias e sírias atacaram Israel, cuja população estava ocupada com as comemorações do Dia do Perdão judaico.
David Ben-Gurion certa vez disse dela: "Golda Meir é o único homem do meu gabinete".
Proveniente duma humilde família judaica, em 1906, emigra com a família para Milwaukee, Wisconsin nos EUA.
Após a conclusão dos seus estudos, Golda foi, durante algum tempo,
professora primária em Milwaukee e delegada da secção americana do Congresso Judaico Mundial.
Em 1917, casou com Morris Myerson, tendo emigrado em 1921 para a Palestina Britânica. Golda Meir tornou-se então membro do Kibbutz de Marnavia e, três anos mais tarde, aderiu ao Histadruth (Confederação Geral do Trabalho), passando, entre 1932 e 1934, a ser a sua representante no estrangeiro, nomeadamente nos Estados Unidos da América.
Nos anos que antecederam e durante a Segunda Guerra Mundial, Golda Meir ocupou lugares fulcrais na hierarquia política, foi chefe do departamento político da Agência Judaica (a maior autoridade na Palestina, sob administração britânica) e da Organização Mundial Sionista.
Após a Declaração de Independência do Estado de Israel em 1948, Golda Meir foi nomeada pelo primeiro-ministro, David Ben-Gurion, para o cargo de embaixadora de Israel na União Soviética, por quatro anos. Posteriormente à nomeação, entre 1949 e 1956, Golda exerceu a função de ministra do Trabalho e, na década seguinte (1956-1966),
foi ministra dos Negócios Estrangeiros, bem como representante máxima
da delegação israelita enviada aos Estados Unidos da América. Foi
secretária-geral do movimento socialista entre 1966 e 1968.
Desde a sua fundação, o novo Estado dotou-se de instituições democráticas, tinha uma câmara única - o Knesset - e foram fundados vários partidos políticos. O partido mais representativo de todos era o Mapai (movimento socialista). Sob o impulso de Golda Meir, o Mapai, o Ahduth Haavoda (União do Trabalho) e o Rafi (Movimento de Esquerda) fundiram-se em julho de 1968, com o objetivo de formarem o Partido Trabalhista. No ano seguinte, esse novo partido uniu-se ao Mapam (Partido Operário Unificado) constituindo uma aliança eleitoral - a Maarakh (Frente Operária).
Em 1969, após a morte do Presidente Levi Eshkol,
Golda Meir forma governo, sendo primeira-ministra de Israel durante cinco
anos (1969-1974). Na sua primeira conferência de imprensa como
primeira-ministra, bradou aos vizinhos árabes que estaria disposta a
qualquer coisa pela paz, exceto o suicídio nacional. E convidou
explicitamente o então presidente do Egito, Nasser,
para a mesa de negociações, dizendo que iria até mesmo ao Cairo, caso
necessário, para negociar devoluções de território pacificamente.
Embora este tenha recusado, o seu sucessor, Sadat, atendeu ao seu pedido.
Durante esse período não acatou as resoluções da Organização das Nações Unidas,
que invalidavam a anexação israelita de Jerusalém oriental e que
ordenavam a retirada de Israel dos territórios árabes ocupados em 1967
na guerra dos seis dias,
por entender que, como não haveria contrapartida para impedir ataques
dos palestinianos e de nações árabes, tais medidas colocariam em risco a
existência do Estado de Israel.
Golda Meir aplicou uma política de medidas extremas contra membros de
organizações que realizavam atentados, chegando a ordenar o assassinato
dos seus lideres.
Em 6 de outubro de 1973 deu-se a quarta guerra do conflito árabe-israelita, chamada "Guerra do Yom Kippur"
(os israelitas celebram nesse dia a grande data religiosa de "Yom
Kippur", onde se faz jejum completo por 24 horas, daí o nome atribuído
ao conflito).
No início da guerra, os israelitas foram apanhados completamente de
surpresa, por acreditarem que seriam respeitados no dia mais importante
do seu calendário religioso, por invasões pelo Egito e Síria.
A Síria atacou pelas Colinas do Golan, ao norte de Israel e o Egito encarregou-se da península do Sinai e do canal de Suez,
ao sul do país, desencadeando assim uma guerra com duas frentes. Os
ataques árabes causaram enormes perdas às forças de defesa de Israel.
Porém, após três semanas, as tropas de Israel obrigaram as tropas
agressoras a recuarem. Penetraram com tanques e artilharia no território
sírio a precisamente 32 km da capital Damasco (que teve os seus subúrbios bombardeados) e a 100 km do Cairo, capital egípcia.
Como consequência do conflito, os países árabes, decidiram parar de
exportar petróleo para os Estados Unidos e para países que apoiavam a
sobrevivência de Israel, o que levou à crise do petróleo.
Em abril de 1974, Golda Meir apresenta a sua demissão, dadas as críticas à sua atuação e à do seu Ministro da Defesa, Moshe Dayan
(herói da guerra dos seis dias), na Guerra do Yom Kippur, e pelos
maus resultados alcançados nas eleições pelo Partido Trabalhista. Meir
foi substituída pelo General Yitzhak Rabin.
A 5 de março de 1976, Golda Meir regressou ainda à cena política como dirigente do seu partido, em virtude da demissão de Meir Zarmi de secretário-geral, tendo publicado nesse mesmo ano um livro de carácter autobiográfico: A minha vida.
A 8 de dezembro de 1978, Golda Meir morreu de cancro, em Jerusalém, com 80 anos de idade. Encontra-se sepultada no Cemitério Nacional do Monte Herzl no Monte Herzl, Jerusalém em Israel.
John Lennon ganhou notoriedade mundial como um dos fundadores do grupo de rock britânico The Beatles. Na época da existência dos Beatles, John Lennon formou com Paul McCartney o que seria uma das melhores e mais famosas duplas de compositores de todos os tempos, a dupla Lennon/McCartney. John Lennon foi casado com Cynthia Powell, e com ela teve o filho Julian. Em 1966, conheceu a artista plástica japonesa Yoko Ono. Em 1968, Lennon e Yoko produziram um álbum experimental, Unfinished Music No.1: Two Virgins,
que causou controvérsia por apresentar o casal nu, de frente e de
costas, na capa e contracapa. A partir deste momento, John e Yoko
iniciariam uma parceria artística e amorosa. Cynthia Powell pediu o
divórcio no mesmo ano, alegando adultério. Em 1969,
o casal se casou numa cerimónia privada em Gibraltar. Usaram a
repercussão de seu casamento para divulgar um evento pela paz, chamado
de "Bed in",
ou "John e Yoko na cama pela paz", como um resultado prático de sua
lua-de-mel, realizada no Hotel Hilton, em Amesterdão. No final do mesmo
ano, Lennon comunicou aos seus parceiros de banda que estava deixando
os Beatles. Ainda no mesmo período, Lennon devolveu a sua medalha de Membro do Império Britânico à Rainha Elizabeth, como uma forma de protesto contra o apoio do Reino Unido à guerra do Vietname, o envolvimento do Reino Unido no conflito de Biafra e "as fracas vendas de Cold Turkey nas paradas de sucessobritânicas".
Em 10 de abril de 1970,
Paul McCartney anunciou oficialmente o fim dos Beatles. Antes disso,
John Lennon havia lançado outros dois álbuns experimentais, Life with lions e Wedding album. Também lançara o compacto "Cold Turkey" e o disco ao vivo Live peace in Toronto, creditados à banda Plastic Ono Band, com a participação de Eric Clapton. No final do ano, sai o primeiro disco solo de Lennon, após o fim dos Beatles: John Lennon/Plastic Ono Band, que contou com a participação de Ringo Starr, Yoko Ono e Klaus Voormann.
Durante
a década de 1970, John e Yoko envolveram-se em vários eventos
políticos, como promoção à paz, pelos direitos das mulheres e
trabalhadores e também exigindo o fim da Guerra do Vietname. O seu
envolvimento com líderes da extrema-esquerda norte-americana, com Jerry
Rubin, Abbie Hoffman e John Sinclair, além do seu apoio formal ao Partido dos Panteras Negras,
deu início a uma perseguição ilegal do governo Nixon ao casal. A
pedido do Governo, a Imigração deu início a um processo de extradição
de John Lennon dos EUA, que durou cerca de três anos, período em que
John ficou separado de Yoko Ono por 18 meses, entre 1973 e 1975.
Após reconciliar-se com Yoko, vencer o processo de imigração e conseguir o Green Card,
Lennon decidiu afastar-se da música para dedicar-se à criação de seu
filho Sean Taro Ono Lennon, nascido no mesmo dia de seu aniversário, em 1975. O casal voltou aos estúdios em 1980 para gravar um novo álbum, Double Fantasy, lançado em novembro. Era como um recomeço. Porém em 8 de dezembro do mesmo ano, John foi assassinado, em Nova York, por Mark David Chapman, quando regressava do estúdio de gravação, com a mulher.
Recentemente, em 2008, John foi considerado pela revista Rolling Stone o 5º melhor cantor de todos os tempos e o o 55º melhor guitarrista de todos os tempos, pela mesma revista norte-americana.
(...)
Na noite de 8 de dezembro de 1980, quando voltava para o apartamento onde morava em Nova Iorque, no Edifício Dakota, em frente ao Central Park, John foi abordado por um rapaz que durante o dia lhe havia pedido um autógrafo no LP Double Fantasy. O rapaz era Mark David Chapman, um fã dos Beatles e de John, que acabou disparando 5 tiros com um revólver de calibre 38, dos quais 4 acertaram em John Lennon. A polícia chegou minutos depois e levou John na própria viatura para o hospital. O assassino permaneceu no local, com um livro nas mãos, The Catcher in the Rye (Uma Agulha num Palheiro) de J.D. Salinger. John morreu após perder cerca de 80% do seu sangue,
aos quarenta anos de idade. Logo após a notícia da morte de John
Lennon, que correu o mundo, uma multidão juntou-se no local, com velas e
cantando canções de John e dos Beatles. O corpo de John foi cremado no Cemitério de Ferncliff, em Hartsdale, cidade do estado de Nova Iorque, e suas cinzas foram guardadas por Yoko Ono.
O assassino foi preso,
pois permaneceu no local, esperando a chegada dos polícias. Ao entrar
na viatura, pediu desculpas aos polícias pelo "transtorno que havia
causado". No seu julgamento alegou ter lido no livro "Uma Agulha num Palheiro" uma mensagem que dizia para matar John Lennon. Acabou sendo condenado à prisão perpétua e até hoje é mantido numa cela
separada de outros presos, devido às ameaças de morte que recebeu.
Segundo Chapman, o motivo do crime foram declarações de Lennon
consideradas por Chapman como blasfémia, como se declarar mais popular
que Cristo
e dizer em suas letras de músicas coisas como não acreditar em Jesus e
dizer que todos imaginassem que os céus, em sentido espiritual, não
existissem.
Após a morte de John, foi criado um memorial chamado Strawberry Fields Forever no Central Park, em frente ao Edifício Dakota. Alguns discos póstumos foram lançados, como Milk and Honey, com sobras de canções do disco Double Fantasy. Várias coletâneas e um disco chamado Accoustic foram lançados em 2005. Yoko Ono administra tudo o que se refere a John Lennon, as suas canções em carreira a solo, os seus vídeos e filmes.
Uma das últimas fotos de John Lennon vivo, feita pelo fotógrafo amador Paul Goresh, mostra Lennon autografando o álbum Double Fantasy
ao seu assassino. A última fotografia de John Lennon vivo,
também tirada por Paul Goresh, mostra o músico de perfil enquanto
entrava na sua limousine.
Frederick Nathaniel "Toots" Hibbert (Kingston, 8 December 1942 – Kingston, 11 September 2020) was a Jamaican singer and songwriter who was the lead vocalist for the reggae and ska band Toots and the Maytals. A reggae pioneer, he performed for six decades and helped establish some of the fundamentals of reggae music. Hibbert's 1968 song "Do the Reggay" is widely credited as the genesis of the genre name reggae. His band's album True Love won a Grammy Award in 2005.
James "Jim" Douglas Morrison (Melbourne, 8 de dezembro de 1943 - Paris, 3 de julho de 1971) foi um cantor, compositor e poetanorte-americano, mais conhecido como o vocalista da banda de rockThe Doors. Foi o autor da maior parte das letras da banda. Após o aumento explosivo da fama dos The Doors
em 1967, Morrison desenvolveu uma grave dependência de álcool que,
juntamente com o consumo de drogas, culminou na sua morte, com 27 anos
de idade, em Paris. Alguns dizem que veio a falecer devido a uma overdose de heroína, mas, como não foi realizada autópsia, a causa exata da sua morte ainda é contestada.