- 1785. Abstract of a Dissertation Read in the Royal Society of Edinburgh, Upon the Seventh of March, and Fourth of April, MDCCLXXXV, Concerning the System of the Earth, Its Duration, and Stability. Edinburgh. 30pp.
- 1788. The Theory of Rain. Transactions of the Royal Society of Edinburgh, vol. 1, Part 2, pp. 41-86.
- 1788. Theory of the Earth; or an Investigation of the Laws observable in the Composition, Dissolution, and Restoration of Land upon the Globe. Transactions of the Royal Society of Edinburgh, vol. 1, Part 2, pp. 209-304.
- 1792. Dissertations on different subjects in natural philosophy. Edinburgh ; London : A. Strahan, and T. Cadell.
- 1794. Observations on granite. Transactions of the Royal Society of Edinburgh, vol. 3, pp. 77-81.
- 1794. A dissertation upon the philosophy of light, heat, and fire. Edinburgh : Cadell, Junior, Davies.
- 1794. An Investigation of the Principles of Knowledge and of the Progress of Reason, from Sense to Science and Philosophy. Edinburgh : A. Strahan, and T. Cadell.
- 1795. Theory of the Earth; with Proofs and Illustrations. Edinburgh: William Creech. 2 vols.
- 1797. Elements of Agriculture. Unpublished Manuscript.
- 1899. Theory of the Earth; with Proofs and Illustrations, vol III, Edited by Sir Archibald Geikie. Geological Society, Burlington: House, London.
domingo, março 26, 2017
James Hutton, o pai da Geologia moderna e do plutonismo, morreu há 220 anos
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Um forte sismo atingiu a Venezuela há 205 anos
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Beethoven morreu há 190 anos...
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sábado, março 25, 2017
Aretha Franklin - 75 anos
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Elton John faz hoje 70 anos!
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Catarina de Siena nasceu há 670 anos
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Emanuel, o pai da música pimba, faz hoje 60 anos
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Toscanini nasceu há 150 anos
- Pagliacci (Ruggiero Leoncavallo) - Milão, 21 de maio, 1892
- Guglielmo Swarten (Gnaga) - Roma, 15 de novembro, 1892
- Savitri (Natale Canti) - Bolonha, 1 de dezembro, 1894
- Emma Liona (Antonio Lozzi) - Veneza, 24 de Maio, 1895
- La Bohème (Giacomo Puccini) - Turim, 1 de fevereiro, 1896
- Forza d'Amore (Arturo Buzzi-Peccia) - Turim, 6 de março, 1897
- La Camargo (Enrico de Leva) - Turim, 2 de março, 1898
- Anton (Cesare Galeotii) - Milão, 17 de dezembro, 1900
- Zaza (Leoncavallo) - Milão, 10 de novembro, 1900
- Le Maschere (Pietro Mascagni) - Milão, 17 de janeiro, 1901
- Mosè (Don Lorenzo Perosi) - Milão, 16 de novembro, 1901
- Germania (Alberto Franchetti) - Milão, 11 de março, 1902
- Oceana (Antonio Smareglia) - Milão, 22 de janeiro, 1903
- Cassandra (Vittorio Gnecchi) - Bolonha, 5 de dezembro, 1905
- Gloria (Francesco Cilea) - Milão, 15 de abril, 1907
- La Fanciulla del West (Puccini) - Nova Iorque, 10 de dezembro, 1910
- Madame Sans-Gène (Umberto Giordano - Nova Iorque, 25 de janeiro, 1915
- Debora e Jaele (Ildebrando Pizzetti) - Milão, 16 de dezembro, 1922
- Nerone (Arrigo Boito - acabada por Toscanini e Vincenzo Tommasini) - Milão, 1 de maio, 1924
- La Cena delle Beffe (Giordano) - Milão, 20 de december, 1924
- I Cavalieri di Ekebu (Riccardo Zandonai) - Milão, 7 de março, 1925
- Turandot (Puccini) - Milão, 25 de abril, 1926
- Fra Gherado (Pizzetti) - Milão, 16 de maio, 1928
- Il Re (Giordano) - Milão, 12 de janeiro, 1929
- Adagio for Strings and First Essay for Orchestra (Samuel Barber) - Orquestra Sinfónica da NBC, Nova Iorque, 5 de novembro, 1938
- Western Suite (Elie Siegmeister) - Orquestra Sinfónica da NBC, Nova Iorque, novembro de 1945.
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O Tratado que criou a Comunidade Económica Europeia faz hoje 60 anos
- Tratado Constitutivo da Comunidade Económica Europeia (CEE)
- Tratado Constitutivo da Comunidade Europeia da Energia Atómica (Euratom)
- União aduaneira: a CEE foi conhecida popularmente como o "Mercado comum". Acordou-se um período transitório de 12 anos, no que deveriam desaparecer totalmente as barreiras alfandegárias entre os Estados membros.
- Política Agrícola Comum (PAC): esta medida estabeleceu a livre circulação dos produtos agrícolas dentro da CEE, assim como a adoção de políticas protecionistas, que permitiram aos agricultores europeus evitar a concorrência de produtos procedentes de outros países não pertencente a CEE. Isto se conseguiu mediante a subvenção aos preços agrícolas. Desde então a PAC tem concentrado boa parte dos pressupostos comunitários.
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sexta-feira, março 24, 2017
Música adequada à data...
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O músico Alípio Martins morreu há 20 anos
O músico João Mineiro morreu há cinco anos
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Marcos Portugal nasceu há 255 anos
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Wilhelm Reich nasceu há 120 anos
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Auguste Piccard morreu há 55 anos
Fui ao fundo do marComo o velho PiccardSó pra me exibir
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quinta-feira, março 23, 2017
Stendhal morreu há 175 anos
Infância
Órfão de mãe desde 1789, foi criado por seu pai e sua tia. Rejeitou as virtudes monárquicas e religiosas que lhe inculcaram e expressou cedo a vontade de fugir da sua cidade natal. Abertamente republicano, acolheu com entusiasmo a execução do rei e celebrou inclusive a breve detenção de seu pai. A partir de 1796 foi aluno da Escola central de Grenoble e em 1799 conseguiu o primeiro prémio de matemática. Viajou a Paris para ingressar na Escola Politécnica, mas adoeceu e não pôde apresentar-se à prova de acesso. Graças a Pierre Daru, um parente longínquo que se converteria em seu protetor, começou a trabalhar no ministério de Guerra.
Estabeleceu o seu renome de escritor graças à Vida de Rossini e às duas partes de seu Racine e Shakespeare, autêntico manifesto do romantismo. Depois de uma relação sentimental com a atriz Clémentine Curial, que durou até 1826, empreendeu novas viagens ao Reino Unido e Itália e redigiu a sua primeira novela, Armance. Em 1828, sem dinheiro nem sucesso literário, solicitou um posto na Biblioteca Real, que não lhe foi concedido; afundado numa péssima situação económica, a morte do conde de Daru, no ano seguinte, afetou-o particularmente. Superou este período difícil graças aos cargos de cônsul que obteve primeiro em Trieste e mais tarde em Civitavecchia, enquanto se entregava sem reservas à literatura.
Em 1830 aparece a sua primeira obra-prima: O Vermelho e o Negro, uma crónica analítica da sociedade francesa na época da Restauração, na qual Stendhal representou as ambições da sua época e as contradições da emergente sociedade de classes, destacando sobretudo a análise psicológica das personagens e o estilo direto e objetivo da narração. Em 1839 publicou A Cartuxa de Parma, muito mais novelesca do que a sua obra anterior, que escreveu em apenas dois meses e que, por sua espontaneidade, constitui uma confissão poética extraordinariamente sincera, ainda que só tivesse recebido o elogio de Honoré de Balzac.
Ambas são novelas de aprendizagem e partilham rasgos românticos e realistas; nelas aparece um novo tipo de herói, tipicamente moderno, caracterizado pelo seu isolamento da sociedade e a sua confrontação com as suas convenções e ideais, que muito reflete a personalidade do próprio Stendhal.
Outra importante obra de Stendhal é Napoleão, na qual o escritor narra momentos importantes da vida do grande general Bonaparte. Como o próprio Stendhal descreve no início deste livro, havia na época (1837) uma carência de registos referentes ao período da carreira militar de Napoleão, sobretudo a sua atuação nas várias batalhas na Itália. Dessa forma, e também porque Stendhal era um admirador incondicional do corso, a obra prioriza a emergência de Bonaparte no cenário militar, entre os anos de 1796 e 1797 nas batalhas italianas. Declarou, certa vez, que não considerava morrer na rua algo indigno e, curiosamente, faleceu de um ataque de apoplexia, na rua, sem concluir a sua última obra, Lamiel, que foi publicada muito depois da sua morte.
O reconhecimento da obra de Stendhal, como ele mesmo previu, só se iniciou cerca de cinquenta anos após sua morte, ocorrida em 1842, na cidade de Paris.
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Juan Gris morreu há noventa anos
Elizabeth Taylor morreu há 6 anos
Problemas de saúde e morte
Werner von Braun nasceu há 105 anos
quarta-feira, março 22, 2017
Hoje é o Dia Mundial da Água...
Água
Água, feita de volubilidade
mãe das nuvens e do barro.
posso senti-la discreta
transparente inevitável.
Prisioneira gelada
dos refrigeradores,
vago itinerário dos peixes,
húmido túmulo dos detritos
que os homens repudiaram.
Feita de angústia,
saíste dos olhos
para a estrada áspera
das rugas.
Ergues tua bandeira vermelha
no peito dos apunhalados.
Água,
hei-de beber-te comovido
na inodora volúpia
da tua acomodada transparência.
Embebes de esquecimento
os suicidas.
Tuas mãos rudes
agarram os continentes,
dissolvem os náufragos,
projectam no céu
os velames e as quilhas.
Bojo surdo e verde
cofre de algas e flibusteiros,
bactérias e diamantes.
Quero-te agora
inerte de presságios,
mera adolescente
nascida na terra,
filha perdida do azul.
André Carneiro
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Angelo Badalamenti, o responsável pela banda sonora de muitos êxitos de David Lynch, faz hoje 80 anos
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