sábado, novembro 27, 2021

Luís de Freitas Branco morreu há 66 anos

(imagem daqui)
       
Luís Maria da Costa de Freitas Branco (Lisboa, 12 de outubro de 1890 - Lisboa, 27 de novembro de 1955) foi um compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX.
  

 


Celsius Celsius, o astrónomo que criou a nossa escala de temperatura, nasceu há 320 anos

   
Anders Celsius (Uppsala, 27 de novembro de 1701 - Uppsala, 25 de abril de 1744) foi um astrónomo sueco.
Foi professor de astronomia na Universidade de Uppsala, de 1730 a 1744, mas viajou de 1732 a 1735, visitando principalmente observatórios na Alemanha, Itália e França.
Em 1733 publicou em Nuremberga uma coleção de 316 observações da Aurora Boreal feitas por ele próprio e outros durante os anos 1716-1732.
Em Paris, defendeu a medida do arco de meridiano na Lapónia, e em 1736 fez parte da expedição organizada com este intuito pela Academia Francesa de Ciências e dirigida por Pierre Louis Maupertuis.
Celsius foi um dos fundadores do Observatório Astronómico de Uppsala em 1741, mas é mais conhecido pela escala de temperatura Celsius, proposta pela primeira vez em um documento endereçado à Academia Real das Ciências da Suécia em 1742. Esta escala foi revista por Lineu em 1745 e permanece como padrão até hoje.
Celsius morreu de tuberculose em Uppsala no dia 25 de abril de 1744 aos 42 anos de idade.
Encontra-se sepultado em Gamla Uppsala kyrka och kyrkogård, Uppsala, na Suécia.
   

O escritor Alexandre Dumas (Filho) morreu há 126 anos

      
Alexandre Dumas, Filho, (Paris, 27 de julho de 1824 - Marly-le-Roi, 27 de novembro de 1895) é filho de Alexandre Dumas, pai (Dumas Davy de la Pailleterie) e de uma costureira. Foi um escritor francês que seguiu os passos de seu pai tornando-se um conceituado autor de livros e peças de teatro.
   
Biografia
Alexandre Dumas filho nasceu em Paris, França, filho ilegítimo de Marie-Catherine Labay, uma costureira, e do romancista Alexandre Dumas. Em 1831 o seu pai reconheceu-o legalmente e assegurou-lhe uma boa educação, na Instituição Goubaux e no Colégio Bourbon. As leis daquela época permitiram a Dumas pai tirar o seu filho da mãe e a agonia de sua mãe inspirou o filho a escrever sobre personagens trágicos femininos. Em quase todos os seus livros enfatizou o propósito moral da sua literatura e, na sua peça de 1858, O Filho Natural, expôs a teoria de que se alguém traz ilegitimamente um filho ao mundo, então ele tem a obrigação de legitimar o seu filho e casar com a mulher.
Adicionalmente ao estigma da ilegitimidade, Dumas filho tinha sangue negro, pois o seu pai era descendente de um nobre francês e de uma mulher negra haitiana. Nos internatos, Dumas filho era constantemente hostilizado por seus colegas. Esses acontecimentos influenciaram profundamente seus pensamentos, comportamento e obra.
Em 1844 Dumas filho mudou-se para Saint-Germain-en-Laye para viver com o seu pai. Lá, ele conheceu Marie Duplessis, uma jovem cortesã que lhe deu a inspiração para o romance La dame aux camélias (A Dama das Camélias), uma das grandes intérpretes dessa obra no teatro foi Sarah Bernhardt. Esse romance é a base para ópera La Traviata de Giuseppe Verdi.
Em 1864, Alexandre Dumas filho casou-se com Nadeja Naryschkine, com quem ele teve uma filha. Após o falecimento dela ele casou-se com Heriette Régnier.
Durante sua vida, Dumas filho escreveu outros doze romances e diversas peças. Em 1867 ele publicou um romance semi-autobiográfico, "L'affaire Clemenceau", considerado por muitos como uma de suas melhores obras. Em 1874 foi admitido na Académie Française e em 1894 recebeu a Légion d'Honneur.
Alexandre Dumas, filho, morreu em Marly-le-Roi, Yvelines, a 27 de novembro de 1895 e foi enterrado no Cemitério de Montmartre, em Paris.
     

Alexander Dubcek nasceu há 100 anos

Alexander Dubček (Uhrovec, Checoslováquia, atualmente Eslováquia, 27 de novembro de 1921Praga, 7 de novembro de 1992) foi um chefe de estado da antiga Checoslováquia, tornou-se líder do Partido Comunista da Checoslováquia em 1968 e iniciou as reformas da chamada "Primavera de Praga".

O seu pai foi um operário que emigrou para a União Soviética e a sua educação foi na URSS. A família retornou à Eslováquia em 1938. No ano seguinte, Dubček ingressou no Partido Comunista Checoslovaco (PCCh). Durante a Segunda Guerra Mundial, tomou parte na resistência contra a ocupação nazi e demonstrou a sua capacidade de organização ao protagonizar o levantamento nacionalista eslovaco contra as tropas alemãs, no inverno de 1944 a 1945. Ficou ferido em repetidas ocasiões.
Em 1949 foi nomeado secretário de distrito do Partido em Trencin e em 1951 foi eleito membro do Comité Central do PCCh e deputado da Assembleia Nacional, o que motivou a sua ida para Bratislava, onde estudou Direito na Universidade de Komenski.
Entre 1955 e 1958, Dubček assistiu à Escola Superior do Partido em Moscovo. Dois anos depois já era membro do Presidium do PCCh. Em maio de 1963, Dubček substituiu K. Bacílek como primeiro secretário do Partido na Eslováquia e, em janeiro de 1968, substituiu o estalinista Novotni, como primeiro secretário do CC.
Dirigiu a tentativa de democratização socialista em seu país. O seu propósito, destinado a democratizar o Estado e as estruturas internas do Partido, e abrir a nação às potencias ocidentais, foi referendado por grande parte da população checoslovaca. A tentativa (o socialismo com rosto humano) seria abortado sangrentamente pelas tropas soviéticas do Pacto de Varsóvia em agosto de 1968. Dubček e outros cinco membros do Presidium foram sequestrados pela polícia soviética de ocupação e levados para Moscovo, onde "os fizeram entrar na razão". Quando voltou a Praga foi vítima de ostracismo, considerado como um cadáver político.
Até 1969 foi presidente da Assembleia Federal checoslovaca. Nesse mesmo ano, foi expulso do Partido. Nomeado embaixador na Turquia, não tardou em ser destituído: de novo em Praga, trabalhou como burocrata duma exploração forestal. Não houve notícias suas até 1974, quando saiu uma carta aberta, assinada por ele e dirigida à Assembleia Federal, na qual ratificava os postulados democráticos de 1968, criticava as posições do Partido e denunciava os abusos de poder do primeiro secretário Husak. Era considado um "checoslovaquista", contrário à partição a Checoslováquia entre a República Checa e a Eslováquia e defensor da opção federativa.
Em 26 de novembro de 1989 Dubček foi aclamado na Praça de Letna de Praga por milhares de compatriotas. Inspirador das mudanças democráticas, foi feito presidente do Parlamento checo.
Faleceu em consequência dos ferimentos sofridos num acidente de automóvel ocorrido no dia 1º de setembro de 1992, perto de Humpolec. Foi sepultado em Bratislava, na  Eslováquia.

Fernando Lopes-Graça morreu há 27 anos

(imagem daqui)

 

Fernando Lopes-Graça (Tomar, 17 de dezembro de 1906 - Parede, Cascais, 27 de novembro de 1994) é considerado um dos maiores maestros e compositores portugueses do século XX.
 
Biografia
Nasceu em Tomar, a 17 de dezembro de 1906, cidade sobre a qual escreveria que é onde «o monumento completa a paisagem; a paisagem é o quadro digno do monumento; e a luz é o elemento transfigurador e glorificador da união quase consubstancial da Natureza com a Arte.»
Apenas com 14 anos, começou a trabalhar como pianista no Cine-Teatro de Tomar, procedendo ele próprio aos "arranjos" dos trechos que interpretava, tocando peças de Debussy e de compositores russos contemporâneos. Na época, competiam em Tomar as duas bandas rivais: Gualdim Pais e a Nabantina.
Em 1923, frequenta o Curso Superior do Conservatório de Lisboa, tendo como professores: Adriano Meira (Curso Superior de Piano), Tomás Borba (Composição) e Luís de Freitas Branco (Ciências Musicais); em 1927, frequenta a Classe de Virtuosidade, onde tem como professor o Mestre Vianna da Motta (antigo aluno de Liszt), considerado o maior pianista português de todos os tempos.
Em 1928, frequentaria também o curso de Ciências Históricas e Filosóficas na Faculdade de Letras de Lisboa, que viria a abandonar em 1931, em protesto contra a repressão a uma greve académica.
Entretanto, funda em Tomar o semanário republicano "A Acção".
Em 1931, no dia em que conclui, com a mais alta classificação, as provas de concurso para Professor de Solfejo e Piano do Conservatório Nacional, é preso pela polícia política, encerrado no Aljube e, a seguir, desterrado para Alpiarça.
Em 1934 concorre a uma bolsa de estudo, na área da música, para Paris. Ganha o concurso mas a decisão do Júri é anulada por ordem da polícia política.
Em setembro de 1935 é de novo preso e enviado para o Forte de Caxias.
Em 1937 é libertado e parte para França por conta própria, aproveitando para ampliar os seus conhecimentos musicais, estudando Composição e Orquestração com Koechlin.
Em 1939 recusa a nacionalidade francesa, sendo forçado a regressar a Portugal.
Em 1940 é-lhe proposto dirigir os Serviços de Música da Emissora Nacional. Não chega a tomar posse do cargo porque recusa assinar a declaração de "repúdio activo do comunismo e de todas as ideias subversivas" que, então, era exigida a todos os funcionários públicos.
Em 1945 integra o Movimento de Unidade Democrática (MUD], do qual virá a ser dirigente. No âmbito das actividades do MUD, Fernando Lopes-Graça cria o Coro do Grupo Dramático Lisbonense, mais tarde Coro da Academia dos Amadores de Música, após a sua morte o coro foi renomeado Coro Lopes-Graça da Academia de Amadores de Música como forma de homenagem. As Canções Regionais Portuguesas e as Canções Heróicas são cantadas pelo Coro por todo o país. Por essa altura adere ao Partido Comunista Português.
A repressão por parte do regime fascista cresce e acentua-se: na década de cinquenta as orquestras nacionais são proibidas de interpretar obras de Fernando Lopes-Graça; os direitos de autor são-lhe roubados; é-lhe anulado o diploma de professor do ensino particular; é obrigado a abandonar a Academia dos Amadores de Música, à qual só regressa em 1972.
É autor de uma vasta obra literária incidente em reflexões sobre a música portuguesa e a música do seu tempo, mas maior ainda é a sua obra musical, da qual são assinaláveis os concertos para piano e orquestra, as inúmeras obras corais de inspiração folclórica nacional, o Requiem pelas Vítimas do Fascismo (1979), o concerto para violoncelo encomendado e estreado por Rostropovich, e a vastíssima obra para piano, nomeadamente as seis sonatas que constituem um marco na história da música pianística portuguesa do século XX.
A 9 de abril de 1981 é feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada e a 2 de fevereiro de 1987 é agraciado com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.
       
   in Wikipédia

 


Soares de Passos nasceu há 195 anos

  
António Augusto Soares de Passos (Porto, 27 de novembro de 1826 – Porto, 8 de fevereiro de 1860) foi um poeta, expoente máximo do Ultra-Romantismo em Portugal.
 
Biografia
Nascido no seio da média burguesia comerciante portuense, viveu largas temporadas da infância com o pai ausente, fugido às perseguições que lhe moveram durante as guerras civis pelas suas ideias liberais, o que terá marcado o temperamento algo soturno do jovem António Augusto. Tendo aprendido francês e inglês durante a juventude, ingressou na Universidade de Coimbra, em 1849, para cursar Direito.  
  
Obra

Em Coimbra conviveu com outros estudantes do Porto, como Alexandre Braga, Silva Ferraz e Aires de Gouveia, com quem fundou, em 1851, a revista Novo Trovador. Em 1854, já formado, regressou ao Porto e, depois de uma passagem pelo Tribunal da Relação do Porto, decide dedicar-se exclusivamente à literatura, colaborando activamente nos jornais de poesia O Bardo (1852-1854) e A Grinalda (1855-1869) e preparando a edição em volume das suas Poesias (1856).

Para a sua celebridade contribuiu não apenas a sua imagem de misantropo e a frequência dos salões portuenses, como também o bom acolhimento dos críticos, nomeadamente de Alexandre Herculano que, em carta, considerou Soares de Passos como "o primeiro poeta lírico português deste século" (referindo-se ao século XIX).

A sua qualidade pode ser creditada ao facto de ter escrito com autenticidade, pois os sentimentos derramados em seu texto são os que realmente viveu, já que foi pessoa extremamente sofrida, por vezes dominada por uma doença que, reza a lenda, deixou-o preso por anos em seu quarto. Isso explica a proeza de ter trabalhado muito bem com clichês que nas mãos dos outros poetas são extremamente ridículos. Melhor exemplo disso é "O Noivado no Sepulcro ( )".

Os seus poemas são fruto de uma angústia da sensação da proximidade da morte precoce mesclada ao desgosto pela situação em que se encontrava seu país. O incrível é que sabe alternar esses aspectos soturnos a momentos de extrema confiança na mudança das condições sociais. Essas oposições dramáticas talvez sejam a causa da visão trágica com que o poeta enxerga o mundo. Quando parte para a religião, enfoca a tragédia de Deus castigando todos; quando enfoca a História, mostra uma sucessão de episódios lastimosos; quando olha o cotidiano, enxerga somente a desgraça.

Sendo um poeta muito divulgado no seu tempo, morreu precocemente, aos trinta e três anos, vítima da tuberculose, deixando um único livro – Poesias – onde confluem todas as tendências do imaginário poético seu contemporâneo. Foi sepultado no Cemitério da Lapa, no Porto. 

O portal de entrada do Cemitério da Lapa, no Porto, onde o poeta Soares de Passos foi sepultado, exibe a seguinte inscrição, precisamente da autoria do escritor ultra-romântico:

Eis ossos carcomidos, cinzas frias,

Em que paraõ da vida os breves dias,

Mortal se quanto vês te naõ abala

Ouve a tremenda voz que assim te falla,

" - Lembra-te homem que és pó, e que d'est arte

- Em pó ou cêdo ou tarde has-de tornar-te."

 

   
in Wikipédia

  
  
O Noivado do Sepulcro

Vai alta a lua! na mansão da morte
Já meia-noite com vagar soou;
Que paz tranquila; dos vaivéns da sorte
Só tem descanso quem ali baixou.

Que paz tranquila!... mas eis longe, ao longe
Funérea campa com fragor rangeu;
Branco fantasma semelhante a um monge,
D'entre os sepulcros a cabeça ergueu.

Ergueu-se, ergueu-se!... na amplidão celeste
Campeia a lua com sinistra luz;
O vento geme no feral cipreste,
O mocho pia na marmórea cruz.

Ergueu-se, ergueu-se!... com sombrio espanto
Olhou em roda... não achou ninguém...
Por entre as campas, arrastando o manto,
Com lentos passos caminhou além.

Chegando perto duma cruz alçada,
Que entre ciprestes alvejava ao fim,
Parou, sentou-se e com a voz magoada
Os ecos tristes acordou assim:

"Mulher formosa, que adorei na vida,
"E que na tumba não cessei d'amar,
"Por que atraiçoas, desleal, mentida,
"O amor eterno que te ouvi jurar?

"Amor! engano que na campa finda,
"Que a morte despe da ilusão falaz:
"Quem d'entre os vivos se lembrara ainda
"Do pobre morto que na terra jaz?

"Abandonado neste chão repousa
"Há já três dias, e não vens aqui...
"Ai, quão pesada me tem sido a lousa
"Sobre este peito que bateu por ti!

"Ai, quão pesada me tem sido!" e em meio,
A fronte exausta lhe pendeu na mão,
E entre soluços arrancou do seio
Fundo suspiro de cruel paixão.

"Talvez que rindo dos protestos nossos,
"Gozes com outro d'infernal prazer;
"E o olvido cobrirá meus ossos
"Na fria terra sem vingança ter!

- "Oh nunca, nunca!" de saudade infinda,
Responde um eco suspirando além...
- "Oh nunca, nunca!" repetiu ainda
Formosa virgem que em seus braços tem.

Cobrem-lhe as formas divinas, airosas,
Longas roupagens de nevada cor;
Singela c'roa de virgínias rosas
Lhe cerca a fronte dum mortal palor.

"Não, não perdeste meu amor jurado:
"Vês este peito? reina a morte aqui...
"É já sem forças, ai de mim, gelado,
"Mas inda pulsa com amor por ti.

"Feliz que pude acompanhar-te ao fundo
"Da sepultura, sucumbindo à dor:
"Deixei a vida... que importava o mundo,
"O mundo em trevas sem a luz do amor?

"Saudosa ao longe vês no céu a lua?
- "Oh vejo sim... recordação fatal!
- "Foi à luz dela que jurei ser tua
"Durante a vida, e na mansão final.

"Oh vem! se nunca te cingi ao peito,
"Hoje o sepulcro nos reúne enfim...
"Quero o repouso de teu frio leito,
"Quero-te unido para sempre a mim!"

E ao som dos pios do cantor funéreo,
E à luz da lua de sinistro alvor,
Junto ao cruzeiro, sepulcral mistério
Foi celebrado, d'infeliz amor.

Quando risonho despontava o dia,
Já desse drama nada havia então,
Mais que uma tumba funeral vazia,
Quebrada a lousa por ignota mão.

Porém mais tarde, quando foi volvido
Das sepulturas o gelado pó,
Dois esqueletos, um ao outro unido,
Foram achados num sepulcro só.

A baronesa P. D. James morreu há sete anos

   
Phyllis Dorothy James, Baronesa James de Holland Park, (Oxford, 3 de agosto de 1920 - Oxford, 27 de novembro de 2014) foi uma escritora britânica de ficção policial que usou o nome de P. D. James ao assinar as suas obras. Foi membro da Câmara dos Lordes sob o título de Baronesa James de Holland Park.
É reconhecida como uma das escritoras que mais influenciaram o género literário do romance de mistério, sendo especialmente notável a forma como caracteriza as suas personagens e a sua habilidade em construir atmosferas plenas de detalhes.
  
Biografia
Phyllis Dorothy James nasceu a 3 de agosto de 1920 em Oxford, Inglaterra, filha de Sidney James, um fiscal. Deixou a escola, a Cambridge Girls' High School, aos 16 anos. Durante a guerra, casou com Ernest Connor Bantry White, médico, de quem teve duas filhas. James deu à segunda filha o nome da sua autora preferida: Jane Austen. Em 1948, diagnosticou-se uma esquizofrenia a Ernest, que passou longos períodos hospitalizado, até ficar definitivamente internado até à sua morte, em 1964.
James trabalhou na direcção do North West Regional Hospital em Londres de 1949 a 1968 e depois no Ministério do Interior, no departamento da Polícia Criminal. James tem dois protagonistas principais: a jovem detective privada Cordelia Gray e Adam Dalgliesh, inspector-chefe da Scotland Yard, de meia-idade, que surge pela primeira vez em 1962 no romance Cover Her Face (O Enigma de Sally Jump).
James ganhou vários prémios: Silver Dagger 1971 para Shroud for a Nightingale (Mortalha para Uma Enfermeira), Silver Dagger 1975 para The Black Tower, Silver Dagger 1986 e International Macavity Award em 1987 para A Taste for Death (O Gosto da Morte), Diamond Dagger 1987 pela carreira literária e Grand Master Award 1999.
Em 1983 foi distinguida com a Ordem do Império Britânico. Foi igualmente nomeada Par do Reino, com assento na Câmara dos Lordes, recebendo o título de Baronesa James de Holland Park. Em 1992 foi distinguida com o doutoramento em literatura pela Universidade de Buckingham e em 1993 pela Universidade de Londres. Foi membro da Royal Society of Literature.
Alguns dos seus romances foram adaptados à televisão em 1985 e 1986.
James faleceu na sua casa em Oxford, a sua cidade de nascimento, a 27 de novembro de 2014, três anos depois a publicação da sua ultima obra, Morte em Pemberley.
   

Jimi Hendrix nasceu há 79 anos


James Marshall "Jimi" Hendrix
(nascido Johnny Allen Hendrix; Seattle, 27 de novembro de 1942Londres, 18 de setembro de 1970) foi um guitarrista, cantor e compositor norte-americano. É considerado um dos melhores e maiores guitarrista da história do rock e um dos mais importantes e influentes músicos da sua era, em diversos géneros musicais.
      

 


sexta-feira, novembro 26, 2021

Poema para celebrar uma data...

(imagem daqui)
 
  
Faz-me o favor

Faz-me o favor de não dizer absolutamente nada!
Supor o que dirá
Tua boca velada
É ouvir-te já.

É ouvir-te melhor
Do que o dirias.
O que és não vem à flor
Das caras e dos dias.

Tu és melhor - muito melhor!-
Do que tu. Não digas nada. Sê
Alma do corpo nu
Que do espelho se vê.
   
   

Mário Cesariny

O criador do Charlie Brown e do Snoopy nasceu há 99 anos

  
Charles Monroe Schulz (Mineápolis, 26 de novembro de 1922 - Santa Rosa, 12 de fevereiro de 2000) foi um cartunista americano, criador da série Peanuts e dos personagens Charlie Brown e seu cachorro da raça beagle chamado Snoopy, entre outros.
Iniciou a série de desenhos do Snoopy (Peanuts) em 2 de outubro de 1950 e os desenhou por mais de 50 anos, até se aposentar em virtude de sua doença, em 14 de dezembro de 1999. Schulz faleceu em 12 de fevereiro de 2000, vitimado por um ataque cardíaco às 21.45 horas, com 77 anos. Sua última tira foi publicada um dia depois, 13 de fevereiro, uma tira em que se despedia de seus fãs e de seus personagens queridos.
   

Vasco de Lima Couto nasceu há 98 anos

(imagem daqui)

Vasco de Lima Couto (Porto, 26 de novembro de 1923 - Lisboa, 10 de março de 1980) foi um poeta, actor, encenador, declamador e radialista português.


AUTO - RETRATO

O que me atormenta
é não saber ver
o que está por dentro
de todas as coisas
de todos os seres
(só crio caixilhos
para os meus prazeres!);
é não ter palavras
para a natureza
que é sempre essa alma
lavrada em silêncio;
é estar sempre certo
de falar demais
cometendo crimes
de imaginação;
é não ter amigos
- por desatenção,
e não ter amor
- por pedir de mais!
É chegar à noite
com dia na alma
a fazer da lua
o sol que apetece...

e, principalmente,
o que me atormenta
é o que me esquece.


in O Silêncio Quebrado - Vasco de Lima Couto

Mainila, o pretexto para Estaline, com cumplicidade de Hitler, tentar anexar a Finlândia, foi há 82 anos

      
O Incidente de Mainila (em finlandês: Mainilan laukaukset) ocorreu a 26 de novembro de 1939, quando a artilharia soviética disparou contra a pequena localidade russa de Mainila (situada a norte de São Petersburgo), e os líderes soviéticos culparam a Finlândia de ter causado o ataque, alegando perdas militares e civis. A União Soviética utilizou este incidente como pretexto (casus belli) para iniciar a invasão da Finlândia quatro dias depois.
  
Antecedentes
A União Soviética havia assinado tratados mútuos de não agressão com a Finlândia: o Tratado de Tartu, em 1920, o Pacto de não agressão soviético-finlandês, em 1932, e que foi renovado em 1934, e a Carta da Sociedade das Nações. O governo soviético tentou seguir uma tradição de legalismo e precisou de um "casus belli" para dar início à guerra. Anteriormente no mesmo ano, a Alemanha nazi empreendeu um ataque parecido, o Incidente de Gleiwitz, cujo objetivo era criar um pretexto para abandonar o seu pacto de não agressão com a Polónia. Além disso, os jogos de guerra soviéticos nos anos de 1938 e 1939 baseavam-se num cenário onde incidentes de fronteira, na localidade de Mainila, teriam desencadeado o conflito.

O incidente
Sete tiros foram disparados, e a queda de seus projéteis foi detectada por três postos de observação finlandeses. Essas testemunhas relataram que os projéteis detonaram a aproximadamente 800 metros dentro do território soviético. A Finlândia propôs uma investigação neutra acerca do incidente, mas a União Soviética recusou e cortou as suas relações diplomáticas com a Finlândia em 29 de novembro.
Materiais encontrados nos arquivos particulares do dirigente do Partido Comunista da União Soviética, Andrei Zhdanov, sugerem fortemente que o incidente foi todo orquestrado a fim de retratar a Finlândia como um agressor e lançar uma ofensiva. Os finlandeses negaram veementemente que tivessem disparado contra a localidade; asseguraram que tinham retirado a sua artilharia da fronteira com o objetivo de prevenir um ataque acidental, pelo que Mainila tinha ficado fora de alcance.
Não obstante, isto não acalmou a União Soviética, que renunciou ao pacto de não agressão assinado com a Finlândia e em 30 de novembro de 1939 iniciou a Guerra de Inverno.
   
Consequências
Os finlandeses conduziram imediatamente uma investigação, que concluiu que suas artilharias ou morteiros não possuíam capacidade de atingir a localidade de Mainila. O marechal Mannerheim havia ordenado que todas as armas de seu país ficassem fora de alcance. Guardas de fronteira da Finlândia que testemunharam o caso atestaram ter ouvido o som de fogos de artilharia vindo do lado soviético da fronteira.
O historiador russo Pavel Aptekar analisou documentos militares soviéticos, que foram tornados públicos, e, com base nos relatórios diários de tropas localizadas na região, constatou que não houve perdas humanas durante o período em questão, o que o levou a concluir que os disparos contra tropas soviéticas foi uma encenação.
Anos após o incidente, o primeiro-ministro da União Soviética, Nikita Khrushchev, declarou que os bombardeamentos contra Mainila foram organizados pelo marechal da artilharia, Grigory Kulik. Em 1998, o Presidente da Rússia, Boris Yeltsin, afirmou que a guerra com a Finlândia não tinha sido defensiva, mas uma agressão.
     

Música adequada à data...

Hoje é preciso Navegar...!

Mário Lago nasceu há cento e dez anos

Mário Lago (Rio de Janeiro, 26 de novembro de 1911 - Rio de Janeiro, 30 de maio de 2002) foi um advogado, poeta, radialista, compositor e ator brasileiro.
Autor de sambas populares como "Ai, que saudades da Amélia" e "Atire a primeira pedra", ambos em parceria com Ataulfo Alves, fez-se popular entre as décadas de 1940 e 1950.
  
Biografia
Filho do maestro Antônio Lago e de Francisca Maria Vicencia Croccia Lago, e neto do anarquista e flautista italiano Giuseppe Croccia, formou-se em Direito pela Universidade do Brasil, em 1933, tendo nesta época se tornado marxista. A opção pelas ideias comunistas fizeram com que fosse preso em sete ocasiões - 1932, 1941, 1946, 1949, 1952, 1964 e 1969.
Foi casado com Zeli, filha do militante comunista Henrique Cordeiro, que conhecera numa manifestação política, até à morte dela, em 1997. O casal teve cinco filhos: Antônio Henrique, Graça Maria, Mário Lago Filho, Luís Carlos (em homenagem ao líder comunista Luís Carlos Prestes) e Vanda.
   
Carreira artística
Começou pela poesia, e teve seu primeiro poema publicado aos 15 anos. Formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais na década de 30, na então Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro, atual Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde iniciou sua militância política no Centro Acadêmico Cândido de Oliveira, então fortemente influenciado pelo Partido Comunista Brasileiro, PCB. Durante a década de 30, a então principal Faculdade de Direito da capital da República era um celeiro de arte aliada à política, onde estudaram Lago e seus contemporâneos Carlos Lacerda, Jorge Amado, Lamartine Babo entre outros.
Depois de formado exerceu a profissão de advogado apenas alguns meses. Envolveu-se com o teatro de revista, escrevendo, compondo e atuando. A sua estreia como letrista de música popular foi com "Menina, eu sei de uma coisa", parceria com Custódio Mesquita, gravada em 1935 por Mário Reis. Três anos depois, Orlando Silva realizou a famosa gravação de "Nada além", da mesma dupla de autores.
As suas composições mais famosas são "Ai que saudades da Amélia", "Atire a primeira pedra", ambas em parceria com Ataulfo Alves; "É tão gostoso, seu moço", com Chocolate, "Número um", com Benedito Lacerda, o samba "Fracasso" e a marcha carnavalesca "Aurora", em parceria com Roberto Roberti, que ficou consagrada na interpretação de Carmen Miranda.
Em "Amélia", a descrição daquela mulher idealizada, ficou tão popular que "Amélia" tornou-se sinônimo de mulher submissa, resignada e dedicada aos trabalhos domésticos.
Na Rádio Nacional, Mário Lago foi ator de Rádio, ele atuou na radionovela, especial da Semana Santa em 27 de março de 1959: A Vida de Nosso Senhor jesus Cristo, interpretando Herodes, e também roteirista, escrevendo a radionovela "Presídio de Mulheres". Mas só ficou conhecido do grande público mais tarde, pela televisão, quando passou a atuar em novelas da Rede Globo, como "Selva de Pedra", "O Casarão", "Nina", "Elas por Elas" e "Barriga de Aluguel", entre outras. Também atuou em peças de teatro e filmes, como "Terra em Transe", de Glauber Rocha.
Mário esteve na União Soviética, em 1957, a convite da Radio Moscovo, para participar da reestruturação do programa Conversando com o Brasil, do qual participavam artistas e intelectuais brasileiros. Mas os programas radiofónicos produzidos no Brasil, que Mário mostrou aos soviéticos, foram por eles qualificados de "burgueses" e "decadentes". A avaliação que Mário Lago fez da União Soviética também não foi das melhores. Ali, segundo ele, a produção cultural sofria pelo excesso de gravidade e autoritarismo. Apesar da decepção com a experiência soviética, Mário Lago jamais abandonou a militância política.
Em 1964, foi um dos nomes a encabeçar a lista dos que tiveram seus direitos políticos cassados pelo regime militar, e perdeu suas funções na Rádio Nacional.
Durante a segunda metade da década de 1960, Mário Lago passou a aparecer com frequência no cinema, participando com atuações marcantes em filmes importantes como O Padre e a Moça, Os Herdeiros e Pedro Diabo Ama Rosa Meia-Noite. Na década de 70, iniciou uma carreira de sucesso como ator de telenovelas, com destaque para Cavalo de Aço e O Casarão.
Em 1989, ligou-se ao Partido dos Trabalhadores e atuou como âncora dos programas eleitorais do então candidato do partido, Luís Inácio Lula da Silva, à presidência da República, em 1998.
Autor dos livros Chico Nunes das Alagoas (1975), Na Rolança do Tempo (1976), Bagaço de Beira-Estrada (1977) e Meia Porção de Sarapatel (1986), foi biografado em 1998 por Mônica Velloso na obra: Mário Lago: boêmia e política.
No carnaval de 2001, Mário Lago foi tema do desfile da escola de samba Acadêmicos de Santa Cruz.
Em dezembro de 2001, recebeu uma homenagem especial por sua carreira durante a entrega do Melhores do Ano do Domingão do Faustão, que, no ano seguinte, ganharia o nome de Troféu Mário Lago, sendo anualmente concedido aos grandes nomes da teledramaturgia.
Em janeiro de 2002, o presidente da Câmara, Aécio Neves, foi à sua residência no Rio para lhe entregar, solenemente, a Ordem do Mérito Parlamentar. Na sua última entrevista ao Jornal do Brasil, Mário revelou que estava escrevendo sua própria biografia. Estava certo de que chegaria aos 100 anos, dizia Mário, "Fiz um acordo com o tempo. Nem ele me persegue, nem eu fujo dele".

 


A primeira central a aproveitar a energia das marés foi inaugurada há 55 anos...!

  
A central maremotriz de La Rance é uma estação de energia maremotriz (ou energia das marés) localizada no estuário do rio Rance, na Bretanha, França. Foi inaugurada em 26 de novembro de 1966, a primeira estação do tipo a ser construída no mundo. Foi, por 45 anos, a central de maior capacidade instalada até ser ultrapassada pela central maremotriz do lago Sihwa, na Coreia do Sul, em 2011. As suas 24 turbinas alcançam um pico de 240 megawatts e uma média de 62 megawatts, um fator de capacidade de aproximadamente 26%. Com uma produção anual de 540 GWh, ela provê 0.12% da demanda de energia do país. 

 

As cheias de 25/26 de novembro de 1967 mataram cerca de 700 pessoas há 54 anos

      
As cheias de 1967 na região de Lisboa foram causadas por fortes chuvas na madrugada de 25 para 26 de novembro de 1967. Causaram cerca de 700 mortes e a destruição de 20 mil casas, constituindo a pior catástrofe na região lisboeta desde o grande sismo de 1755.

Apesar da gravidade da tragédia, as cheias e as suas consequências foram sub-noticiadas, devido às fortes limitações impostas pela censura do Estado Novo. Foi igualmente impedida a contabilização completa de mortes e estragos.

    

As condições meteorológicas

Na madrugada de 25 para 26 de novembro de 1967, fruto de uma depressão meteorológica que percorreu todo o Vale do Tejo, precipitação intensa e concentrada provocou cheias em toda a região de Lisboa, atingindo sobretudo os concelhos de Loures - do qual fazia parte na altura o actual concelho de Odivelas, que foi afectado nas freguesias à época de Póvoa de Santo Adrião, Olival Basto e Odivelas —, Vila Franca de Xira e Arruda dos Vinhos. A precipitação destas fortes chuvadas equivaleu a um quinto da precipitação anual. Na estação meteorológica da Gago Coutinho no concelho de Lisboa foram registados 115.6 mm de precipitação num período de apenas 24 horas e na de São Julião do Tojal no concelho de Loures 111 mm em apenas 5 horas (entre as 19h e as 24h de dia 25 de novembro).

Várias causas contribuíram para a gravidade das cheias: as bacias hidrográficas da região lisboeta têm áreas reduzidas e tempos de resposta curtos (2 horas); a drenagem tinha sido dificultada pela construção ao longo dos cursos de água, pela falta de limpeza dos rios e ribeiras, e, em muitos pontos, pela canalização subterrânea com dimensão insuficiente. 

 

Destruição e mortes

As inundações, associadas às precárias condições de habitação e à falta de ordenamento, causaram cerca de 700 mortos e deixam milhares de pessoas sem abrigo, e destruíram casas, estradas e pontes. A título de exemplo aponta-se o seguinte número de mortos:

  • Arruda dos Vinhos: 12 mortos;
  • Vila Franca de Xira: 204 mortos.

 

Reacção do Estado e censura - Mobilização da sociedade civil

O estado foi incapaz de dar o apoio adequado às vítimas. Ocorreu então uma mobilização da sociedade civil, nomeadamente de estudantes e de associações católicas. Recorda Mariano Gago:

"... com as cheias de 1967 e com a participação na movimentação dos estudantes de Lisboa no apoio às populações (morreram centenas de pessoas na área de Lisboa e isso era proibido dizer-se). Só as Associações de Estudantes e a Juventude Universitária Católica é que estavam no terreno a ajudar as pessoas a tirar a lama, a salvar-lhes os pertences, juntamente com alguns raros corpos de bombeiros e militares. Talvez isso, tenha sido um dos primeiros momentos de mobilização política da minha geração."

 

As cheias na Imprensa 

50 anos depois podem-se rever os vários jornais que cobriram este acontecimento: Diário de Lisboa, Diário Popular, República, Flama e Século Ilustrado


O primeiro disco dos Sex Pistols foi lançado há 45 anos...!


 

Anarchy in the U.K." é o primeiro single da banda inglesa de punk rock Sex Pistols, lançado pela gravadora EMI a 26 de novembro de 1976 sob o número de catálogo EMI 2566. A música foi incluída no álbum de estreia, Never Mind the Bollocks, Here's the Sex Pistols, lançado em outubro de 1977. "Anarchy in the U.K." ficou na posição 56 na Lista das 500 melhores canções de todos os tempos da Revista Rolling Stone e foi incluída na lista 500 Canções que Moldaram o Rock and Roll do Hall da Fama do Rock and Roll.
  

   


Natasha Bedingfield - quarenta anos!

Natasha Anne Bedingfield (Surrey, 26 de novembro de 1981) é uma cantora e compositora pop britânica contratada da RCA Records / Sony Music.
A sua estreia musical foi após 1990 ao lado dos irmãos Daniel Bedingfield e Nikola Rachelle, no grupo cristão dance/eletrónico The DNA Algorithm. De 1990 até aproximadamente 2000, Natasha gravou músicas rock e gospel para a Hillsong London Church.
Bedingfield gravou o seu primeiro álbum solo intitulado Unwritten em 2004. O álbum continha canções pop, influenciadas pelo R&B, e se tornou um grande sucesso comercial, com pouco mais de 2,5 milhões de cópias vendidas no mundo inteiro. Em 2007 Natasha recebeu uma nomeação para o Grammy Award de Best Female Pop Vocal Performance pela canção Unwritten. O seu segundo álbum, N.B., lançado em 2007, rendeu os singles "I Wanna Have Your Babies", "Soulmate", e "Say It Again", com cinco singles que atingiram o top 10 no Reino Unido. O álbum vendeu mais de 2 milhões mundialmente.
Natasha tornou-se a terceira cantora a solo a ter um álbum que entrou no primeiro lugar na lista dos mais vendidos do Reino Unido. Ela e o seu irmão Daniel entraram no Livro Guinness dos Recordes como os únicos irmãos a terem singles solo a irem para o número um na lista dos mais vendidos do Reino Unido. Ela também foi a voz da personagem Elizabeth Stark, uma bond-girl no jogo de vídeo game From Russia With Love da Eletronic Arts.

 


Kat DeLuna faz hoje 34 anos

 
Kathleen Emperatriz DeLuna (Bronx, Nova Iorque, 26 de novembro de 1987) é uma cantora americana de R&B e pop de origem dominicana, mais conhecida como Kat DeLuna. Ela assinou um contrato com a gravadora Universal Motown, sendo bastante conhecida pelo sua voz de soprano e por ter ganho um Billboard Latin Music Awards com o seu primeiro single "Whine Up".