quarta-feira, abril 09, 2025
O massacre de Deir Yassin foi há 77 anos...
Postado por
Fernando Martins
às
07:07
0
bocas
Marcadores: Irgun, Israel, Mandato Britânico da Palestina, massacre de Deir Yassin, Palestina, palestinianos, terrorismo
Jørn Utzon, o arquiteto que projetou a Ópera de Sydney, nasceu há 107 anos
Postado por
Fernando Martins
às
01:07
0
bocas
Marcadores: Arquitectura, Austrália, Dinamarca, Jørn Utzon, Ópera de Sydney
Phil Ochs suicidou-se há 49 anos...
(...)
Postado por
Fernando Martins
às
00:49
0
bocas
Marcadores: folk, folk rock, I Ain't Marching Anymore, música, música de protesto, Phil Ochs
Gerard Way faz hoje 48 anos
Postado por
Fernando Martins
às
00:48
0
bocas
Marcadores: banda desenhada, Gerard Way, Helena, música, My Chemical Romance, pop punk, post-hardcore, Rock alternativo
Francis Bacon morreu há 399 anos...
Desde cedo, a sua educação orientou-o para a vida política, na qual exerceu posições elevadas. Em 1584 foi eleito para a câmara dos comuns.
Sucessivamente, durante o reinado de Jaime I, desempenhou as funções de procurador-geral (1607), fiscal-geral (1613), guarda do selo (1617) e grande chanceler (1618). Neste mesmo ano, foi elevado a barão de Verulam e, em 1621, barão de Saint Alban. Também em 1621, Bacon foi acusado de corrupção. Condenado ao pagamento de pesada multa, foi também proibido de exercer cargos públicos.
Postado por
Fernando Martins
às
00:39
0
bocas
Marcadores: ciência, Filosofia, Francis Bacon
Leopoldo II, segundo Rei dos Belgas, nasceu há cento e noventa anos
Leopoldo II (Bruxelas, 9 de abril de 1835 - Laeken, 17 de dezembro de 1909) foi o segundo rei dos belgas. Era o segundo filho do rei Leopoldo I, a quem sucedeu em 1865, permanecendo rei até à sua morte. Foi irmão da imperatriz Carlota do México e primo-irmão da rainha Vitória do Reino Unido.
Postado por
Fernando Martins
às
00:19
0
bocas
Marcadores: Bélgica, colonialismo, Estado Livre do Congo, Leopoldo II, Monarquia, Rei
O Abade de Baçal nasceu há cento e sessenta anos...
Francisco Manuel Alves, mais conhecido como Abade de Baçal, (Baçal, 9 de abril de 1865 - Baçal, 13 de novembro de 1947) foi um arqueólogo, historiador e genealogista português.
Reitor de Baçal, Antigo Vereador da Câmara Municipal de Bragança, Antigo Vogal à Junta Geral do Distrito do mesmo nome, Sócio da Associação dos Arqueólogos Portugueses, da Sociedade Portuguesa de Estudos Históricos, do Instituto de Coimbra, da Academia das Ciências de Lisboa, do Instituto Etnológico da Beira, do Instituto Histórico do Minho, Presidente Honorário do Instituto Científico-Literário de Trás os Montes, Comendador da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem de S. Tiago do Mérito Científico, Literário e Artístico, em atenção às suas qualidades de escritor reveladas na obra "Memórias Arqueológico-Históricas do Distrito de Bragança", distinguido pelo Clero Bragançano com a oferta dum cálix de valor artístico, com uma pena de ouro e um tinteiro no mesmo metal de alto valor artístico por oferta do Distrito de Bragança em reconhecimento dos seus trabalhos de investigação histórica em prol do mesmo, pedaço de asno se acredita que estas honrarias douram a sua muita ignorância, e ainda, ultimamente, Diretor-Conservador do Museu Regional de Bragança.
Postado por
Fernando Martins
às
00:16
0
bocas
Marcadores: Abade de Baçal, Arqueologia, Bragança, genealogia, História, Igreja Católica, judeus, Museu Abade de Baçal
Saudades de Adriano...
Postado por
Pedro Luna
às
00:08
0
bocas
Marcadores: Adriano Correia de Oliveira, Cantar de Emigração, música
Faz hoje um ano que morreu Eugénio Lisboa...
(imagem daqui)
Eugénio Almeida Lisboa (Lourenço Marques, 25 de maio de 1930 – Lisboa, 9 de abril de 2024) foi um ensaísta e crítico literário português, especialista em José Régio.
Biografia
Nasceu em Lourenço Marques (atual Maputo), Moçambique, em maio de 1930. Em 1947 foi para Lisboa estudar engenharia eletrotécnica no Instituto Superior Técnico. Obtida a licenciatura e cumprido o serviço militar, regressou a Moçambique em 1955.
Em Lourenço Marques desenvolveu intensa atividade cultural, na imprensa, no Cineclube e no Rádio Clube. Com Rui Knopfli, amigo de longa data, codirigiu os suplementos literários de jornais desafetos do regime colonial, casos de A Tribuna e A Voz de Moçambique. Em paralelo, foi gestor de uma petrolífera e professor de Literatura.
Deixou Moçambique em março de 1976, ano em que foi para França ocupar o cargo de diretor-geral da Compagnie Française des Pétroles. O ramo petrolífero foi a sua principal atividade profissional durante vinte anos (1958-78), em acumulação com a docência universitária de Literatura Portuguesa, nas universidades de Lourenço Marques, Pretória (1974-75) e Estocolmo (1977-78).
A partir de maio de 1978 exerceu funções diplomáticas, ocupando durante dezassete anos consecutivos (1978-95) o cargo de conselheiro cultural da Embaixada de Portugal em Londres. Mais tarde, presidiu à Comissão Nacional da UNESCO (1996-98) e foi professor catedrático convidado da Universidade de Aveiro (1995-2000).
Crítico e ensaísta, dedicou exigente atenção à obra de José Régio logo a partir do primeiro livro, José Régio. Antologia, Nota Bibliográfica e Estudo (1957). A generalidade dos ensaios que escreveu e publicou em Moçambique foram coligidos nos dois volumes de Crónica dos Anos da Peste (1973 e 1975; tomo único desde 1996). Fez teatro radiofónico no Rádio Clube de Moçambique, a partir de textos de Racine, Ibsen e Régio.
Colaborou em numerosos jornais e revistas de Lourenço Marques e da Beira: A Tribuna, A Voz de Moçambique, Diário de Moçambique, Notícias (Lourenço Marques), Notícias da Beira, Objectiva, Tempo, Paralelo 20. Em Portugal, tem colaboração dispersa no Jornal de Letras, LER, A Capital, Diário Popular, O Tempo e o Modo, Colóquio-Letras, Nova Renascença, Oceanos e outros. É autor de dezenas de introduções, prefácios, posfácios e recensões críticas. Foi colunista na revista LER. Dirigiu a publicação, na Imprensa Nacional, das obras completas de José Régio.
Devido à censura do Estado Novo, usou os pseudónimos literários Armando Vieira de Sá, John Land e Lapiro da Fonseca.
Faleceu na manhã de 9 de abril de 2024 no Hospital Curry Cabral, em Lisboa, aos 93 anos, vítima de doença oncológica. Era pai do crítico de música João Lisboa.
in Wikipédia
Anatomia da Glória
Há gestos que são cheios de astúcias,
mas são gestos tristes e sem grandeza
congeminam-se todas as minúcias
de que precisa uma boa defesa.
E trai-se um amigo, sendo preciso,
porque mais precisa é ainda a glória:
o amigo que tivesse juízo
e pensasse melhor na trajectória!
A glória não prevê delicadezas
e ganha-se, mesmo que seja a murro.
Não dá para pruridos de inteireza
e finge-se, se preciso, de burro.
A glória não se importa com mãos sujas
e acha úteis palavras sabujas!
Eugénio Lisboa
Postado por
Fernando Martins
às
00:01
0
bocas
Marcadores: Eugénio Lisboa, poesia
terça-feira, abril 08, 2025
Saudade de Jacques Brel...
Vesoul - Jacques Brel
T'as voulu voir Vierzon
Et on a vu Vierzon
T'as voulu voir Vesoul
Et on on a vu Vesoul
T'as voulu voir Honfleur
Et on a vu Honfleur
T'as voulu voir Hambourg
Et on a vu Hambourg
J'ai voulu voir Anvers
Et on a revu Hambourg
J'ai voulu voir ta sœur
Et on a vu ta mère
Comme toujours
T'as plus aimé Vierzon
Et on a quitté Vierzon
T'as plus aimé Vesoul
Et on a quitté Vesoul
T'as plus aimé Honfleur
Et on a quitté Honfleur
T'as plus aimé Hambourg
Et on a quité Hambourg
T'as voulu voir Anvers
Et on n'a vu qu'ses faubourgs
Tu n'as plus aimé ta mère
Et on a quitté sa sœur
Comme toujours
Mais je te le dis
Je n'irai pas plus loin
Mais je te préviens
J'irai pas à Paris
D'ailleurs j'ai horreur
De tous les flons flons
De la valse musette
Et de l'accordéeon
T'as voulu voir Paris
Et on a vu Paris
T'as voulu voir Dutronc
Et on a vu Dutronc
J'ai voulu voir ta sœur
J'ai vu le mont Valérien
T'as voulu voir Hortense
Elle était dans l'Cantal
J'ai voulu voir Byzance
Et on a vu Pigalle
À la gare Saint-Lazare
J'ai vu les Fleurs du Mal
Par hasard
T'as plus aimé Paris
Et on a quité Paris
T'as plus aimé Dutronc
Et on a quitté Dutronc
Maintenant je confonds ta sœur
Et le mont Valérien
De ce que je sais d'Hortense
J'irai plus dans l'Cantal
Et tant pis pour Byzance
Puisque j'ai vu Pigalle
Et la gare Saint-Lazare
C'est cher et ça fait mal
Au hasard
Mais je te le redis chauffe Marcel
Je n'irai pas plus loin
Mais je te préviens kaï kaï
Le voyage est fini
D'ailleurs j'ai horreur
De tous les flons flons
De la valse musette
Et de l'accordéon
T'as voulu voir Vierzon
Et on a vu Vierzon
T'as voulu voir Vesoul
Et on on a vu Vesoul
T'as voulu voir Honfleur
Et on a vu Honfleur
T'as voulu voir Hambourg
Et on a vu Hambourg
J'ai voulu voir Anvers
Et on a revu Hambourg
J'ai voulu voir ta sœur
Et on a vu ta mère
Comme toujours
T'as plus aimé Vierzon
Et on a quitté Vierzon... Chauffe... Chauffe
T'as plus aimé Vesoul
Et on a quitté Vesoul
T'as plus aimé Honfleur
Et on a quitté Honfleur
T'as plus aimé Hambourg
Et on a quité Hambourg
T'as voulu voir Anvers
Et on n'a vu qu'ses faubourgs
Tu n'as plus aimé ta mère
Et on a quitté sa sœur
Comme toujours... Chauffez les gars
Mais mais je te le reredis... Kaï
Je n'irai pas plus loin
Mais je te préviens
J'irai pas à Paris
D'ailleurs j'ai horreur
De tous les flons flons
De la valse musette
Et de l'accordéon
T'as voulu voir Paris
Et on a vu Paris
T'as voulu voir Dutronc
Et on a vu Dutronc
J'ai voulu voir ta sœur
J'ai vu le mont Valérien
T'as voulu voir Hortense
Elle était dans l'Cantal
J'ai voulu voir Byzance
Et on a vu Pigalle
À la gare Saint-Lazare
J'ai vu les Fleurs du Mal
Par hasard
Postado por
Pedro Luna
às
22:22
0
bocas
Marcadores: Bélgica, Chanson française, França, Jacques Brel, música, Vesoul
O Imperador Caracala morreu há 1808 anos
Marcus Aurelius Antoninus (born Lucius Septimius Bassianus, Lugdunum 4 April 188 – On the road between Edessa and Carrhae, 8 April 217), better known by his nickname Caracalla, was Roman emperor from 198 to 217 AD. He was a member of the Severan dynasty, the elder son of Emperor Septimius Severus and Empress Julia Domna. Proclaimed co-ruler by his father in 198, he reigned jointly with his brother Geta, co-emperor from 209, after their father's death in 211. His brother was murdered by the Praetorian Guard later that year under orders from Caracalla, who then reigned afterwards as sole ruler of the Roman Empire. Caracalla found administration to be mundane, leaving those responsibilities to his mother. Caracalla's reign featured domestic instability and external invasions by the Germanic peoples.
Caracalla's reign became notable for the Antonine Constitution (Latin: Constitutio Antoniniana), also known as the Edict of Caracalla, which granted Roman citizenship to all free men throughout the Roman Empire. The edict gave all the enfranchised men Caracalla's adopted praenomen and nomen: "Marcus Aurelius". Domestically, Caracalla became known for the construction of the Baths of Caracalla, which became the second-largest baths in Rome; for the introduction of a new Roman currency named the antoninianus, a sort of double denarius; and for the massacres he ordered, both in Rome and elsewhere in the empire. In 216, Caracalla began a campaign against the Parthian Empire. He did not see this campaign through to completion due to his assassination by a disaffected soldier in 217. Macrinus succeeded him as emperor three days later.
The ancient sources portray Caracalla as a tyrant and as a cruel leader, an image that has survived into modernity. His contemporaries Cassius Dio (c. 155 – c. 235) and Herodian (c. 170 – c. 240) present him as a soldier first and an emperor second. In the 12th century, Geoffrey of Monmouth started the legend of Caracalla's role as king of Britain. Later, in the 18th century, the works of French painters revived images of Caracalla due to apparent parallels between Caracalla's tyranny and that ascribed to king Louis XVI (r. 1774–1792). Modern works continue to portray Caracalla as an evil ruler, painting him as one of the most tyrannical of all Roman emperors.
(...)
At the beginning of 217, Caracalla was still based at Edessa before renewing hostilities against Parthia. On 8 April 217 Caracalla was travelling to visit a temple near Carrhae, now Harran in southern Turkey, where in 53 BC the Romans had suffered a defeat
at the hands of the Parthians. After stopping briefly to urinate,
Caracalla was approached by a soldier, Justin Martialis, and stabbed to
death. Martialis had been incensed by Caracalla's refusal to grant him
the position of centurion, and the praetorian prefect Macrinus,
Caracalla's successor, saw the opportunity to use Martialis to end
Caracalla's reign. In the immediate aftermath of Caracalla's death, his
murderer, Martialis, was killed as well.
When Caracalla was murdered, Julia Domna was in Antioch sorting out
correspondence, removing unimportant messages from the bunch so that
when Caracalla returned, he would not be overburdened with duties. Three
days later, Macrinus declared himself emperor with the support of the
Roman army.
Donizetti morreu há 177 anos...
Postado por
Fernando Martins
às
17:07
0
bocas
Marcadores: Donizetti, Itália, L' elisir d' amore, música, Ópera, romantismo, Una furtiva lagrima
Nunca nos deixes, Jacques Brel...
Jacques Brel - Ne Me Quitte Pas
Ne me quitte pas
Il faut oublier
Tout peut s'oublier
Qui s'enfuit deja
Oublier le temps
Des malentendus
Et le temps perdu
A savoir comment
Oublier ces heures
Qui tuaient parfois
A coups de pourquoi
Le coeur du bonheure
Ne me quitte pas...
Ne me quitte pas...
Ne me quitte pas...
Ne me quitte pas...
Moi je t'offrirai
Des perles du pluie
Venues de pays
Ou il ne pleut pas
Je creuserai la terre
Jusqu'apres ma mort
Pour couvrir ton corps
D'or et de lumiere
Je ferai un domaine
Ou l'amour sera roi
Ou l'amour sera loi
Ou tu seras reine
Ne me quitte pas...
Ne me quitte pas...
Ne me quitte pas...
Ne me quitte pas...
Ne me quitte pas
Je t'inventerai
Des mots insensés
Que tu comprendras
Je te parlerai
De ces amants là
Qui ont vu deux fois
Leurs coeurs s'embraser
Je te racont'rai
L'histoire de ce roi
Mort de n'avoir pas
Pu te rencontrer
Ne me quitte pas...
Ne me quitte pas...
Ne me quitte pas...
Ne me quitte pas...
On a vu souvent
Rejaillir le feu
De l'ancien volcan
Qu'on croyait trop vieux
Il est paraît-il
Des terres brûlées
Donnant plus de blé
Qu'un meilleur avril
Et quand vient le soir
Pour qu'un ciel flamboie
Le rouge et le noir
Ne s'épousent-ils pas
Ne me quitte pas...
Ne me quitte pas...
Ne me quitte pas...
Ne me quitte pas...
Ne me quitte pas
Je ne veux plus pleurer
Je ne veux plus parler
Je me cacherai là
A te regarder
Danser et sourire
Et à t'écouter
Chanter et puis rire
Laisse-moi devenir
L'ombre de ton ombre
L'ombre de ta main
L'ombre de ton chien
Ne me quitte pas...
Ne me quitte pas...
Ne me quitte pas...
Ne me quitte pas...
Postado por
Pedro Luna
às
11:11
0
bocas
Marcadores: Bélgica, Chanson française, Jacques Brel, música, Ne me quitte pas
Porque hoje é preciso recordar um Poeta...
Aproveito a tua neutralidade,
o teu rosto oval, a tua beleza clara,
para enviar notícias do bloqueio
aos que no continente esperam ansiosos.
Tu lhes dirás do coração o que sofremos
nos dias que embranquecem os cabelos...
tu lhes dirás a comoção e as palavras
que prendemos – contrabando – aos teus cabelos.
Tu lhes dirás o nosso ódio construído,
sustentando a defesa à nossa volta
- único acolchoado para a noite
florescida de fome e de tristezas.
Tua neutralidade passará
por sobre a barreira alfandegária
e a tua mala levará fotografias,
um mapa, duas cartas, uma lágrima...
Dirás como trabalhamos em silêncio,
como comemos silêncio, bebemos
silêncio, nadamos e morremos
feridos de silêncio duro e violento.
Vai pois e noticia com um archote
aos que encontrares de fora das muralhas
o mundo em que nos vemos, poesia
massacrada e medos à ilharga.
Vai pois e conta nos jornais diários
ou escreve com ácido nas paredes
o que viste, o que sabes, o que eu disse
entre dois bombardeamentos já esperados.
Mas diz-lhes que se mantém indevassável
o segredo das torres que nos erguem,
e suspensa delas uma flor em lume
grita o seu nome incandescente e puro.
Diz-lhes que se resiste na cidade
desfigurada por feridas de granadas
e enquanto a água e os víveres escasseiam
aumenta a raiva
Postado por
Pedro Luna
às
10:50
0
bocas
Marcadores: Egito Gonçalves, poesia
Nijinski, um dos melhores bailarinos de sempre, morreu há 75 anos
Steve Howe faz hoje 78 anos
Postado por
Fernando Martins
às
07:08
0
bocas
Marcadores: art rock, Asia, Bodast, Clap, GTR, hard rock, instrumental rock, Mood for a day, Rock Progressivo, rock psicadélico, Steve Howe, The Syndicats, Tomorrow, Yes
D. Pedro I, o eterno namorado de Inês, nasceu há 705 anos...
Alcobaça
Corpos feitos de pedra - para sempre
aqui
nesta nave de gelo e de sombra,
no incandescente sono a que chamamos
eternidade.
Quem desperta o teu rosto? Quem move
as tuas mãos no gesto com que iludes
a distância dos vivos? Não sabemos
morrer
e repetimos hoje o mesmo abraço
fiel à órbita dos astros
e a esta certeza de que fomos
e somos e seremos
um do outro.
É assim o amor - uma palavra
sonâmbula, uma bênção
que os séculos não apagam
sob as pequenas asas de alguns anjos
guardando e protegendo o nosso imenso
segredo.
Corpos feitos de pedra - ainda e sempre
aqui
até ao fim do mundo,
até ao fim.
in Pena Suspensa (2004) - Fernando Pinto do Amaral
Postado por
Fernando Martins
às
07:05
0
bocas
Marcadores: Alcobaça, dinastia de Borgonha, El-Rei, Fernando Pinto do Amaral, Inês de Castro, Monarquia, Pedro I, poesia
Hoje é dia de ouvir cantar Dulce Pontes...
Postado por
Pedro Luna
às
05:06
0
bocas
Marcadores: Dulce Pontes, Fado, Júlio Pereira, música, O que eu quiser, pop, world music
Tartini nasceu há 333 anos
Postado por
Fernando Martins
às
03:33
0
bocas
Marcadores: Giuseppe Tartini, Itália, música, Sonata do Diabo, violino
Música adequada à data...
Postado por
Pedro Luna
às
01:20
0
bocas
Marcadores: actriz, Antonio Vargas Heredia, ciganos, Espanha, México, música, Sara Montiel, Sarita Montiel










