segunda-feira, setembro 02, 2024
A última rainha do Havai nasceu há 186 anos...
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Marcadores: colonialismo, Estados Unidos da América, Havai, Lili'uokalani, Monarquia Constitucional
terça-feira, abril 09, 2024
Leopoldo II, o segundo Rei dos Belgas, nasceu há 189 anos
Leopoldo II (Bruxelas, 9 de abril de 1835 - Laeken, 17 de dezembro de 1909) foi o segundo rei dos belgas. Era o segundo filho do rei Leopoldo I, a quem sucedeu em 1865, permanecendo rei até à sua morte. Foi irmão da imperatriz Carlota do México e primo-irmão da rainha Vitória do Reino Unido.
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terça-feira, março 19, 2024
David Livingstone nasceu há 211 anos
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sábado, fevereiro 03, 2024
O Massacre de Batepá foi há 71 anos...
O Massacre de Batepá (do português coloquial "Bate-Pá!") foi um massacre cometido pelas tropas coloniais portuguesas que teve lugar em São Tomé e Príncipe a 3 de fevereiro de 1953. É incerto o número de mortes que terão resultado por tortura elétrica e afogamento. A historiadora Inês Rodrigues refere que as fontes são-tomenses apontam para cerca de 1.032 mortos e que as fontes portuguesas em cerca de 200, pelo que é impossível aferir com rigor de certeza histórica em que número se cifram as vítimas.
Hoje em dia é um feriado nacional no arquipélago, denominado «Dia dos Mártires».
O massacre é considerado o episódio fundador do nacionalismo são-tomense e as suas vítimas foram transformadas em heróis pela liberdade da pátria.
No Museu Nacional de São Tomé e Príncipe existe uma sala dedicada ao massacre, com fotografias que documentam alguns dos massacrados em fevereiro de 1953.
in Wikipédia
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quinta-feira, janeiro 18, 2024
Os primeiros "colonos" britânicos chegaram à Austrália há 236 anos
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quinta-feira, janeiro 11, 2024
Há 134 anos houve um triste ultimato britânico...
O Ultimato britânico de 1890 foi um ultimato do governo britânico - chefiado pelo primeiro ministro Lord Salisbury - entregue a 11 de janeiro de 1890, na forma de um "Memorando", que exigia a Portugal a retirada das forças militares chefiadas pelo major Serpa Pinto do território compreendido entre as colónias de Moçambique e Angola (nos atuais Zimbabwe e Zâmbia), a pretexto de um incidente entre portugueses e Macololos. A zona era reclamada por Portugal, que a havia incluído no famoso Mapa cor-de-rosa, reclamando a partir da Conferência de Berlim uma faixa de território que ia de Angola à contra-costa, ou seja, a Moçambique. A concessão de Portugal às exigências britânicas foi vista como uma humilhação nacional pelos republicanos portugueses, que acusaram o governo e o Rei D. Carlos I de serem os seus responsáveis. O governo caiu, e António de Serpa Pimentel foi nomeado primeiro-ministro. O Ultimato britânico inspirou a letra do hino nacional português, "A Portuguesa". Foi considerado pelos historiadores Portugueses e políticos da época a ação mais escandalosa e infame da Grã-Bretanha contra o seu antigo aliado.
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sábado, dezembro 02, 2023
A Doutrina Monroe faz hoje dois séculos...!
- Julgarmos propícia esta ocasião para afirmar, como um princípio que afeta os direitos e interesses dos Estados Unidos, que os continentes americanos, em virtude da condição livre e independente que adquiriram e conservam, não podem mais ser considerados, no futuro, como suscetíveis de colonização por nenhuma potência europeia […]
- Mensagem do Presidente James Monroe ao Congresso dos EUA, 1823
- a não criação de novas colónias nas Américas;
- a não intervenção nos assuntos internos dos países americanos;
- a não intervenção dos Estados Unidos em conflitos relacionados aos países europeus como guerras entre estes países e as suas colónias.
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sábado, setembro 02, 2023
A última rainha do Havai nasceu há 185 anos...
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domingo, abril 09, 2023
Leopoldo II, o segundo Rei dos Belgas, nasceu há 188 anos
Leopoldo II (Bruxelas, 9 de abril de 1835 - Laeken, 17 de dezembro de 1909) foi o segundo rei dos belgas. Era o segundo filho do rei Leopoldo I, a quem sucedeu em 1865, permanecendo rei até à sua morte. Foi irmão da imperatriz Carlota do México e primo-irmão da rainha Vitória do Reino Unido.
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domingo, março 19, 2023
David Livingstone nasceu há 210 anos
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quarta-feira, janeiro 18, 2023
Os primeiros "colonos" britânicos chegaram à Austrália há 235 anos
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quarta-feira, janeiro 11, 2023
Há 133 anos houve um famoso ultimato britânico...
O Ultimato britânico de 1890 foi um ultimato do governo britânico - chefiado pelo primeiro ministro Lord Salisbury - entregue a 11 de janeiro de 1890, na forma de um "Memorando", que exigia a Portugal a retirada das forças militares chefiadas pelo major Serpa Pinto do território compreendido entre as colónias de Moçambique e Angola (nos atuais Zimbabwe e Zâmbia), a pretexto de um incidente entre portugueses e Macololos. A zona era reclamada por Portugal, que a havia incluído no famoso Mapa cor-de-rosa, reclamando a partir da Conferência de Berlim uma faixa de território que ia de Angola à contra-costa, ou seja, a Moçambique. A concessão de Portugal às exigências britânicas foi vista como uma humilhação nacional pelos republicanos portugueses, que acusaram o governo e o Rei D. Carlos I de serem os seus responsáveis. O governo caiu, e António de Serpa Pimentel foi nomeado primeiro-ministro. O Ultimato britânico inspirou a letra do hino nacional português, "A Portuguesa". Foi considerado pelos historiadores Portugueses e políticos da época a ação mais escandalosa e infame da Grã-Bretanha contra o seu antigo aliado.
NOTA: os republicanos e afins colocam aqui o ponto de partida da pseudo-revolução do 5 de outubro, quando Portugal, o seu Governo e o seu Rei nada podiam fazer, além do que fizeram, perante o tamanho e população do país naquela altura. É curioso que os pseudo-historiadores que tal afirmam nunca se lembrem do incidente de Fachoda, que colocou a República Francesa em situação bem pior, perante o Império Britânico, ou do que aconteceu, anos mais tarde, com a guerra entre a Espanha e os Estados Unidos... É curioso.
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sexta-feira, dezembro 02, 2022
A Doutrina Monroe faz 199 anos hoje - a América para os americanos...
- Julgarmos propícia esta ocasião para afirmar, como um princípio que afeta os direitos e interesses dos Estados Unidos, que os continentes americanos, em virtude da condição livre e independente que adquiriram e conservam, não podem mais ser considerados, no futuro, como suscetíveis de colonização por nenhuma potência europeia […]
- Mensagem do Presidente James Monroe ao Congresso dos EUA, 1823
- a não criação de novas colónias nas Américas;
- a não intervenção nos assuntos internos dos países americanos;
- a não intervenção dos Estados Unidos em conflitos relacionados aos países europeus como guerras entre estes países e as suas colónias.
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sexta-feira, setembro 02, 2022
A última rainha do Havai nasceu há 184 anos
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Marcadores: colonialismo, Estados Unidos da América, Havai, Lili'uokalani, Monarquia Constitucional
sábado, abril 09, 2022
Leopoldo II, o segundo Rei dos Belgas, nasceu há 187 anos
Leopoldo II (Bruxelas, 9 de abril de 1835 - Laeken, 17 de dezembro de 1909) foi o segundo rei dos belgas. Era o segundo filho do rei Leopoldo I, a quem sucedeu em 1865, permanecendo rei até à sua morte. Foi irmão da imperatriz Carlota do México e primo-irmão da rainha Vitória do Reino Unido.
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Marcadores: Bélgica, colonialismo, Estado Livre do Congo, Leopoldo II, Monarquia, Rei
sábado, março 19, 2022
David Livingstone nasceu há 209 anos
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Marcadores: África, colonialismo, David Livingstone, exploradores, Henry Morton Stanley, Reino Unido
terça-feira, janeiro 18, 2022
Os primeiros "colonos" britânicos chegaram à Austrália há 234 anos
Postado por Fernando Martins às 02:34 0 bocas
Marcadores: Austrália, colonialismo, degredo
terça-feira, janeiro 11, 2022
Há 132 anos houve um famoso ultimato britânico...
O Ultimato britânico de 1890 foi um ultimato do governo britânico - chefiado pelo primeiro ministro Lord Salisbury - entregue a 11 de janeiro de 1890, na forma de um "Memorando", que exigia a Portugal a retirada das forças militares chefiadas pelo major Serpa Pinto do território compreendido entre as colónias de Moçambique e Angola (nos actuais Zimbabwe e Zâmbia), a pretexto de um incidente entre portugueses e Macololos. A zona era reclamada por Portugal, que a havia incluído no famoso Mapa cor-de-rosa, reclamando a partir da Conferência de Berlim uma faixa de território que ia de Angola à contra-costa, ou seja, a Moçambique. A concessão de Portugal às exigências britânicas foi vista como uma humilhação nacional pelos republicanos portugueses, que acusaram o governo e o Rei D. Carlos I de serem os seus responsáveis. O governo caiu, e António de Serpa Pimentel foi nomeado primeiro-ministro. O Ultimato britânico inspirou a letra do hino nacional português, "A Portuguesa". Foi considerado pelos historiadores Portugueses e políticos da época a acção mais escandalosa e infame da Grã-Bretanha contra o seu antigo aliado.
NOTA: os republicanos colocam aqui o ponto de partida da pseudo-revolução do 5 de outubro, quando Portugal, o seu Governo e o seu Rei nada podiam fazer, além do que fizeram, perante o tamanho e população do país naquela altura. É curioso que os pseudo-historiadores que tal afirmam nunca se lembrem do incidente de Fachoda, que colocou a República Francesa em situação bem pior perante o Império Britânico ou do que aconteceu, anos mais tarde, com a guerra entre a Espanha e os Estados Unidos...
Postado por Fernando Martins às 01:32 1 bocas
Marcadores: colonialismo, Conferência de Berlim, D. Carlos I, I república, mapa cor-de-rosa, Monarquia Constitucional, Reino Unido, Ultimato britânico
quinta-feira, dezembro 02, 2021
A América para os americanos - a Doutrina Monroe faz 198 anos hoje
- Julgarmos propícia esta ocasião para afirmar, como um princípio que afeta os direitos e interesses dos Estados Unidos, que os continentes americanos, em virtude da condição livre e independente que adquiriram e conservam, não podem mais ser considerados, no futuro, como suscetíveis de colonização por nenhuma potência europeia […]
- Mensagem do Presidente James Monroe ao Congresso dos EUA, 1823
- a não criação de novas colónias nas Américas;
- a não intervenção nos assuntos internos dos países americanos;
- a não intervenção dos Estados Unidos em conflitos relacionados aos países europeus como guerras entre estes países e as suas colónias.
Postado por Fernando Martins às 00:19 0 bocas
Marcadores: América, colonialismo, Doutrina Monroe, James Monroe, Presidente dos EUA, USA