Geneviève Alison Jane Moyet (Billericay, 18 de junho de 1961) é uma cantora britânica, bastante conhecida pelo seu trabalho na dupla de synthpop Yazoo, formada no início da década de 80.
in Wikipédia
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Geneviève Alison Jane Moyet (Billericay, 18 de junho de 1961) é uma cantora britânica, bastante conhecida pelo seu trabalho na dupla de synthpop Yazoo, formada no início da década de 80.
in Wikipédia
Postado por
Fernando Martins
às
06:30
0
bocas
Marcadores: Alison Moyet, anos 80, Don't Go, música, new wave, Reino Unido, synthpop, Yazoo
Postado por
Fernando Martins
às
06:10
0
bocas
Marcadores: Dizzy Reed, Guns N' Roses, hard rock, heavy metal, música, Patience, teclas
Postado por
Fernando Martins
às
02:12
0
bocas
Marcadores: guerra, Guerra Anglo-Americana, Guerra de 1812, Reino Unido, The Star-Spangled Banner, USA, Washington DC
Postado por
Fernando Martins
às
02:09
0
bocas
Marcadores: Batalha de Waterloo, Bélgica, Duque de Wellington, guerras napoleónicas, Napoleão
Ana de Castro Osório (Mangualde, 18 de junho de 1872 - Lisboa, 23 de março de 1935) foi uma escritora, especialmente no domínio da literatura infantil, jornalista, pedagoga, feminista e ativista republicana portuguesa.
Nascida em Mangualde, a 18 de junho de 1872, Ana de Castro Osório era filha de João Baptista de Castro (1845-1920), reputado bibliófilo, notário e magistrado, natural de Eucísia, Alfândega da Fé, e de Mariana Adelaide Osório de Castro Cabral de Albuquerque Moor Quintins (1842-1917), activista feminista, natural de São Jorge de Arroios, Lisboa. A sua mãe era filha do Tenente-General José Osório de Castro Cabral de Albuquerque (1799-1857), Governador de Macau, e de Ana Doroteia Moore Quintius, de nacionalidade holandesa. Sobre o seu pai sabe-se ainda que publicou um livro sobre "Questões Jurídicas" (1868) durante a sua estadia universitária em Coimbra, quando este era companheiro de casa de Teófilo Braga, e que em 1911 julgou e aprovou o pedido de Carolina Beatriz Ângelo para ser incluída nas listas de recenseamento eleitoral, tornando-se assim na primeira mulher a votar no país. Ana era também a mais nova dos quatro filhos do casal, sendo irmã de Alberto Osório de Castro (1868-1946), juiz, maçon e poeta, João Osório de Castro (1869-1939), juiz e escritor, e de Jerónimo Osório de Castro (1871-1935), comandante e presidente da Liga dos Combatentes da Grande Guerra, sendo ainda tia do engenheiro e empresário industrial Jerónimo Pereira Osório de Castro (1902-1957), do médico veterinário, professor e autor Jerónimo de Melo Osório de Castro (1910-1976), do dramaturgo e escritor João Osório de Castro (1926-2007) e do ex-bastonário da Ordem dos Advogados e poeta António Osório (1933-2021).
A 10 de março de 1898, com 25 anos de idade, Ana de Castro Osório casou-se com Francisco Paulino Gomes de Oliveira (1864-1914), poeta, publicista e membro do Partido Republicano Português, comummente conhecido como Paulino de Oliveira, na igreja paroquial de Nossa Senhora da Anunciada, em Setúbal. Anos antes, tinha recusado veementemente o pedido de casamento do poeta Camilo Pessanha, contudo, a amizade entre os dois manteve-se até à morte deste, em 1926.
Da sua imensa obra literária, que conta com mais de cinquenta títulos, incluindo ensaios, romances e contos, algumas obras de destaque são: "Em Tempo de Guerra" (1918), "A Verdadeira Mãe" (1925), "Viagens Aventurosas de Felício e Felizarda" (1923), "A Grande Aliança" (1924), "Mundo Novo" (1927), "A Capela das Rosas" (1931), "O Príncipe das Maçãs de Oiro" (1935), e "Histórias Maravilhosas da Tradição Popular Portuguesa" (2 volumes, compilada somente em 1952); assim como várias publicações periódicas de destaque onde colaborou como: "A Ave azul" (1899-1900), "Branco e Negro" (1896-1898), "Brasil-Portugal" (1899-1914), "A Leitura" (1894-1896), "Serões" (1901-1911), "A Farça" (1909-1910) e "Terra portuguesa" (1916-1927).
Para além dessas obras, e de o título de criadora da literatura infantil portuguesa, é lhe reconhecida uma extensa e intensiva recolha dos contos da tradição oral do país, e a tradução e publicação de vários contos dos irmãos Grimm assim como muitos outros autores estrangeiros de literatura para crianças.
A Ana de Castro Osório ainda se deve a compilação, organização, edição e publicação de "Clepsidra", o único livro de Camilo Pessanha, em 1920, na editora por ela criada, Lusitânia.
Postado por
Fernando Martins
às
01:52
0
bocas
Marcadores: Ana de Castro Osório, Camilo Pessanha, Clepsidra, literatura, maçonaria
António Feliciano de Castilho
Postado por
Fernando Martins
às
01:49
0
bocas
Marcadores: Açores, António Feliciano de Castilho, Bom-Senso e Bom-Gosto, cegos, Methodo Portuguez, pedagogia, poesia, Questão Coimbrã, ultrarromantismo, Universidade de Coimbra
Postado por
Fernando Martins
às
01:31
0
bocas
Marcadores: Arqueologia, Esoterismo, Fernando Pessoa, Geografia, judeus, Mário Saa, Orpheu, poesia, Presença
Postado por
Fernando Martins
às
00:14
0
bocas
Marcadores: Canárias, comunismo, José Saramago, Lanzarote, literatura, PCP, poesia, Prémio Nobel, Ribatejo
Postado por
Fernando Martins
às
00:13
0
bocas
Marcadores: Bruce Springsteen, Clarence Clemons, Jackson Browne, música, Saxofone, You're a Friend of Mine
Postado por
Fernando Martins
às
00:08
0
bocas
Marcadores: guitarra, Michael Jackson, música, Paul McCartney, pop, Reino Unido, Rock, Rock and Roll, rock experimental, Rock Progressivo, The Beatles, We all stand together, Wings
Os tempos não
Os tempos não vão bons para nós, os mortos.
Fala-se de mais nestes tempos (inclusive cala-se).
As palavras esmagam-se entre o silêncio
que as cerca e o silêncio que transportam.
É pelo hálito que te conheço....no entanto
o mesmo escultor modelou os teus ouvidos
e a minha voz, agora silenciosa porque nestes tempos
fala-se de mais são tempos de poucas palavras.
Falo contigo de mais assim me calo e porque
te pertence esta gramática assim te falta
e eis por que não temos nada a perder e por que é
cada vez mais pesada a paz dos cemitérios.
in Todas as palavras - Poesia reunida (2012) - Manuel António Pina
Postado por
Pedro Luna
às
23:32
0
bocas
Marcadores: bombeiros, fotografia, incêndio, incêndio florestal de Pedrógão Grande, Joaquim Dâmaso, Pedrogão Grande, poesia, Região de Leiria, tragédia
Postado por
Pedro Luna
às
15:00
0
bocas
Marcadores: E depois do adeus, José Calvário, maestro, música, orquestrador, Paulo de Carvalho
Postado por
Fernando Martins
às
09:50
0
bocas
Marcadores: campeão, Geórgia, Tigran Petrosian, União Soviética, Xadrez
Postado por
Fernando Martins
às
08:50
0
bocas
Marcadores: barbárie, Eugen Weidmann, França, guilhotina, pena de morte, serial killer
Postado por
Fernando Martins
às
06:30
0
bocas
Marcadores: ballet, dança, Rudolph Nureyev
Postado por
Fernando Martins
às
06:10
0
bocas
Marcadores: actor, Greg Kinnear
Postado por
Fernando Martins
às
02:06
0
bocas
Marcadores: Ave Maria, Charles Gounod, França, música, Ópera, romantismo