O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Amor, é muito cedo E tarde uma palavra A noite uma lembrança Que não escurece nada Voltaste, já voltaste Já entras como sempre Abrandas os teus passos E páras no tapete Então que uma luz arda E assim o fogo aqueça Os dedos bem unidos Movidos pela pressa
Amor, é muito cedo E tarde uma palavra A noite uma lembrança Que não escurece nada Voltaste, já voltei Também cheia de pressa De dar-te, na parede O beijo que me peças Então que a sombra agite E assim a imagem faça Os rostos de nós dois Tocados pela graça
Amor, é muito cedo E tarde uma palavra A noite uma lembrança Que não escurece nada Amor, o que será Mais certo que o futuro Se nele é para habitar A escolha do mais puro Já fuma o nosso fumo Já sobra a nossa manta Já veio o nosso sono Fechar-nos a garganta Então que os cílios olhem E assim a casa seja A árvore do Outono Coberta de cereja
Nascida Susana Maria Alfonso de Aguiar, no Porto, filha de pai português e mãe catalã, a cantora deu uma nova roupagem à música tradicional lusitana. Cantando em português, francês, napolitano, catalão e espanhol, misturava tendências, diferentes culturas e sons.
A 19 de janeiro de 2004, foi condecorada com o grau de Cavaleiro da Ordem das Artes e das Letras de França. A 19 de abril de 2005, foi agraciada com o grau de Comendador da Ordem do Mérito.
O disco "Ruas" (Lisboarium & Tourists) foi editado em 2009.
Morreu vítima de cancro - doença que batalhava desde 2016 - a 27 de julho de 2024, aos 69 anos, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde se encontrava internada.
Nascida Susana Maria Alfonso de Aguiar, no Porto, filha de pai português e mãe catalã, a cantora deu uma nova roupagem à música tradicional lusitana. Cantando em português, francês, napolitano, catalão e espanhol, misturava tendências, diferentes culturas e sons.
A 19 de janeiro de 2004, foi condecorada com o grau de Cavaleiro da Ordem das Artes e das Letras de França. A 19 de abril de 2005, foi agraciada com o grau de Comendador da Ordem do Mérito.
O disco "Ruas" (Lisboarium & Tourists) foi editado em 2009.
Morreu, vítima de cancro - doença que batalhava desde 2016 - a 27 de julho de 2024, aos 69 anos, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde se encontrava internada.
Nascida Susana Maria Alfonso de Aguiar, no Porto, filha de pai português e mãe catalã, a cantora deu uma nova roupagem à música tradicional lusitana. Cantando em português, francês, napolitano, catalão e espanhol, misturava tendências, diferentes culturas e sons.
A 19 de janeiro de 2004, foi condecorada com o grau de Cavaleiro da Ordem das Artes e das Letras de França. A 19 de abril de 2005, foi agraciada com o grau de Comendador da Ordem do Mérito.
O disco "Ruas" (Lisboarium & Tourists) foi editado em 2009.
Morreu, vítima de cancro - doença que batalhava desde 2016 - a 27 de julho de 2024, aos 69 anos, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde se encontrava internada.
Nascida Susana Maria Alfonso de Aguiar, no Porto, filha de pai português e mãe catalã, a cantora deu uma nova roupagem à música tradicional lusitana. Cantando em português, francês, napolitano, catalão e espanhol, misturava tendências, diferentes culturas e sons.
Janelas que me separam Do vento frio da tarde Num recanto de silêncio Onde os gestos do pensar São as traves duma ponte Que não paro de lançar Vem a noite e o seu recado Sua negra natureza Talvez a lua não falte Ou venha a chuva de estrelas Basta que o sono desperte O sonho que deixa vê-las Abro as janelas por fim E o frio vento se esquece Nenhuma estrela caiu Nem a lua me ajudou Mas a ruiva madrugada Por trás da ponte aparece.
Janelas que me separam Do vento frio da tarde Num recanto de silêncio Onde os gestos do pensar São as traves duma ponte Que não paro de lançar Vem a noite e o seu recado Sua negra natureza Talvez a lua não falte Ou venha a chuva de estrelas Basta que o sono desperte O sonho que deixa vê-las Abro as janelas por fim E o frio vento se esquece Nenhuma estrela caiu Nem a lua me ajudou Mas a ruiva madrugada Por trás da ponte aparece.