Bedřich Smetana (Leitomischl - Litomyšl, Boémia Oriental, 2 de março de 1824 - Praga, 12 de maio de 1884), foi um compositor checo. A sua obra mais famosa é O Moldava (Vltava) do poema sinfónico Minha Pátria (Má Vlast).
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Postado por
Fernando Martins
às
19:09
0
bocas
Marcadores: Bedrich Smetana, Boémia, Moldau, música, República Checa, romantismo, Smetana
De origens russas e ucranianas, Gorbatchov nasceu em Privolnoye, Krai de Stavropol numa família pobre, de camponeses. Nascido e criado durante o governo de Estaline, operava ceifeiras debulhadoras numa fazenda coletiva durante a sua juventude, antes de filiar-se no Partido Comunista, que, à época, governava a União Soviética sob um regime unipartidário de orientação marxista-leninista. Durante seus estudos na Universidade Estatal de Moscovo, casou-se com sua colega de faculdade Raíssa Titarenko em 1953, dois anos antes de graduar-se em direito. Ao mudar-se para Stavropol, trabalhou para a Komsomol, organização juvenil do PCUS e, após a morte de Estaline, tornou-se um forte apoiante das reformas desestalinizadoras do líder soviético Nikita Khrushchov. Foi nomeado Primeiro Secretário do Comité Regional de Stavropol do PCUS em 1970, posição na qual supervisionou a construção do Grande Canal de Stavropol. Em 1978, retornou a Moscovo para tornar-se Secretário do Comité Central do PCUS e, em 1979, entrou para o Politburo. Após os três anos que se seguiram desde a morte do líder soviético Leonid Brezhnev, após os breves governos de Yuri Andropov e Konstantin Chernenko, o Politburo elegeu Gorbatchov Secretário-Geral, tornando-o chefe de governo de facto, em 1985.
Apesar de seu compromisso de preservar o estado soviético e seus ideais socialistas, Gorbatchov acreditava que reformas políticas significativas eram necessárias, especialmente após o acidente nuclear de Chernobyl de 1986. Ordenou a retirada soviética da Guerra do Afeganistão e participou de diversos encontros com o presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan para limitar a proliferação de armas nucleares e acabar com a Guerra Fria. No que diz respeito à política interna, implementou a glasnost ("transparência"), política que aumentava as liberdades de expressão e imprensa, e a perestroika ("reestruturação"), política que objetivava descentralizar a tomada de decisões no âmbito econômico, com o propósito de aumentar a eficiência económica. As suas medidas democratizantes e a formação do Congresso dos Deputados do Povo enfraqueceram o sistema estatal unipartidário. Gorbatchov recusou-se a intervir militarmente nos vários países do Bloco do Leste que abandonaram suas orientações marxistas-leninistas nos anos de 1989 e 1990. Um sentimento nacionalista crescente ameaçava o colapso da União Soviética, levando partidários marxistas-leninistas a tentarem um golpe de Estado contra o governo de Gorbatchov em agosto de 1991. Subsequentemente, houve a dissolução da União Soviética contra os desejos de Gorbatchov, levando-o a renunciar em dezembro. Após deixar o cargo, criou a Fundação Gorbatchov, tornou-se crítico dos governos dos presidentes russos Boris Yeltsin e Vladimir Putin, e fez campanha pelo movimento social-democrata russo.
Considerado uma das figuras mais importantes da segunda metade do século XX, Gorbatchov continua uma figura controversa. Galardoado com um grande número de prémios, incluindo o Prémio Nobel da Paz, foi amplamente elogiado por seu papel pelo fim da Guerra Fria, pela redução dos abusos de direitos humanos na União Soviética e por sua tolerância tanto à queda dos governos socialistas do leste europeu quanto à reunificação da Alemanha. Por outro lado, na Rússia, é constantemente escarnecido por não ter impedido o colapso soviético, evento que resultou em um declínio da influência russa no mundo e precedeu uma crise económica.
Postado por
Fernando Martins
às
09:20
0
bocas
Marcadores: comunistas, Gorbatchov, perestroika, URSS
Postado por
Fernando Martins
às
08:40
0
bocas
Marcadores: Arqueologia, Egipto, egiptologia, faraó, História, Howard Carter, Lord Carnarvon, Tutankhamon
Postado por
Fernando Martins
às
08:10
0
bocas
Marcadores: art rock, blues, guitarra, Lou Reed, música, Noise rock, pop rock, Protopunk, Rock and Roll, rock experimental, rock psicadélico, soft rock, Walk on the Wild Side
Postado por
Fernando Martins
às
08:00
0
bocas
Marcadores: folk, Jackson C. Frank, Milk And Honey, música, USA
Postado por
Fernando Martins
às
07:50
0
bocas
Marcadores: blues, blues-rock, Electric blues, guitarra, Irlanda, jazz, Moonchild, música, Rock, Rory Gallagher
Postado por
Fernando Martins
às
07:30
0
bocas
Marcadores: easy listening, jazz, música, pop, Rainy Days And Mondays, Richard Carpenter, soft rock, The Carpenters
Postado por
Fernando Martins
às
07:06
0
bocas
Marcadores: anão, boleros, Brasil, brega, gospel, música romântica, Nelson Ned, Tudo Passará
Filho de um magistrado, aos dois meses de idade foi viver para Lisboa. Aí fez os seus estudos e iniciou a sua actividade cultural. Fundou as revistas Orpheu, em 1915, e Centauro, em 1916, e foi colaborador das revistas Atlântida (1915-1920), Contemporânea (1915-1926) e Sudoeste (1935).
Em 1933, fundou a "Editorial Ática, Lda.", com sede numa pequena loja na rua das Chagas, em Lisboa, e que a partir dos anos 40 adotou a firma de "Ática, S.A.R.L., Casa Editora".
Pouco depois da morte de Fernando Pessoa, foi Luís de Montalvor quem convenceu a família do então quase desconhecido poeta (até aí só haviam sido publicados poemas avulsos em revistas de pequena circulação e a Mensagem em livro) do valor imenso da sua obra, praticamente inédita. Os herdeiros de Pessoa confiaram então a Montalvor e a João Gaspar Simões a tarefa de inventariar o espólio literário que o escritor deixara guardado numa arca, fechada no seu quarto do apartamento da Rua Coelho da Rocha.
Durante os anos seguintes, os dois escritores, paciente e graciosamente, organizaram os manuscritos pessoanos, tendo em 1942 sido publicado pela editora Ática as Poesias de Fernando Pessoa, primeiro dos cinco volumes constituintes das Obras Completas de Fernando Pessoa – sendo os restantes: Poesias de Álvaro de Campos (1944), Odes de Ricardo Reis (1945), Mensagem (1945) e Poemas de Alberto Caeiro (1946).
Segundo Gaspar Simões, instigado por sócios mais ambiciosos, Montalvor em dezembro de 1946, inaugurou, na rua Garrett nº 2, em pleno Chiado, as instalações luxuosas e ampliadas da editora-livraria, com espaços para conferências e exposições de arte moderna, livros de arte importados, etc. Infelizmente, no pós-guerra, o frágil mundo editorial português foi sacudido por uma crise que afetou profundamente a Ática.
Morte misteriosa
Decorridos escassos quatro meses do início do novo projeto comercial, a 2 de março de 1947, pelas 12 horas, junto à Estação Fluvial de Belém, foi visto o automóvel Opel, usado pela família nos seus passeios dominicais, a cair ao Tejo, perante a impotência das testemunhas que viram os seus ocupantes a debater-se aflitivamente no seu interior. Quando finalmente foi retirado do rio, já estavam mortos os sinistrados: o casal Montalvor e o seu filho único, condutor do veículo (uma "estranha criatura", no dizer de Gaspar Simões).
Postado por
Fernando Martins
às
07:06
0
bocas
Marcadores: Fernando Pessoa, Luís de Montalvor, poesia
(imagem daqui)
José Herculano Stuart Torrie de Almeida Carvalhais (Vila Real, 7 de março de 1887 - Lisboa, 2 de março de 1961), mais conhecido por Stuart Carvalhais, foi um artista português multifacetado: fez carreira sobretudo como pintor, desenhador, ilustrador, caricaturista, autor de banda desenhada e artista gráfico, mas dedicou-se também à fotografia, decoração, cenografia e mesmo ao cinema.
Guardado está o café para quem o há de pagar, tinta-da-china e grafite sobre papel - Sempre Fixe, 23.06.27
Postado por
Fernando Martins
às
06:20
0
bocas
Marcadores: banda desenhada, caricatura, desenho, Quim e Manecas, Stuart Carvalhais
Postado por
Fernando Martins
às
06:10
0
bocas
Marcadores: Bon Jovi, country rock, glam metal, hard rock, Jon Bon Jovi, Livin' on a Prayer, música
Postado por
Fernando Martins
às
02:32
0
bocas
Marcadores: John Wesley, metodismo, Reino Unido
Postado por
Pedro Luna
às
01:50
0
bocas
Marcadores: blues rock, Canadá, jazz, Jeff Healey, música, Rock, The Jeff Healey Band, While My Guitar Gently Weeps
Postado por
Fernando Martins
às
01:47
0
bocas
Marcadores: Igreja Católica, Papa, Pio XII
Postado por
Fernando Martins
às
01:41
0
bocas
Marcadores: Brasil, burla, Carlo Ponzi, Charles Ponzi, Dona Branca, esquema em pirâmide, esquema Ponzi, Itália, USA
Postado por
Fernando Martins
às
01:29
0
bocas
Marcadores: coacervados, darwinismo, evolução, Oparine, Origem da Vida
Postado por
Fernando Martins
às
01:28
0
bocas
Marcadores: Berthe Morisot, França, impressionismo, pintura
Ordens honoríficas portuguesas:
Ordens estrangeiras:
Postado por
Fernando Martins
às
01:25
0
bocas
Marcadores: actriz, Amélia Rey Colaço, teatro
Postado por
Fernando Martins
às
01:04
0
bocas
Marcadores: comunismo, Estaline, Internacional Comunista, Komintern, Lenine, Terceira Internacional, URSS