quinta-feira, novembro 17, 2022
Auguste Rodin morreu há 105 anos...
O Infante D. Fernando, pai de El-Rei D.Manuel I e da Rainha Dª Leonor, nasceu há 589 anos
Casou-se com a sua prima, Beatriz de Portugal, filha do seu tio João, Infante de Portugal, em 1447.
Deste casamento resultaram nove filhos, dos quais apenas cinco chegaram à idade adulta; contudo, todos eles desempenharam um papel muito importante na história portuguesa:
- João de Viseu (1448-1472), terceiro Duque de Viseu, segundo Duque de Beja.
- Diogo de Viseu (1450-1484), quarto Duque de Viseu e terceiro Duque de Beja.
- Duarte de Viseu.
- Dinis de Viseu.
- Simão de Viseu.
- Leonor de Viseu (1458-1525), casou com João II de Portugal e tornou-se Rainha de Portugal.
- Isabel de Viseu (1459-1521), casada com o duque de Bragança, Fernando II.
- Manuel, quinto duque de Viseu e quarto Duque de Beja, Rei de Portugal após a morte do seu primo e cunhado, D. João II.
- Catarina de Viseu.
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Jeffrey Buckley nasceu há 56 anos...
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A cantora Kimya Dawson faz hoje cinquenta anos
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A Rainha D.ª Leonor morreu há 497 anos
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O reinado de Isabel I de Inglaterra e da Irlanda começou há 464 anos
Isabel I (Greenwich, 7 de setembro de 1533 - Richmond, 24 de março de 1603), também conhecida sob a variante Elisabete I ou Elizabeth I, foi Rainha da Inglaterra e da Irlanda desde 1558 até à sua morte. Também ficou conhecida pelos nomes de A Rainha Virgem, Gloriana e Boa Rainha Bess. Filha de Henrique VIII, Isabel nasceu como princesa, mas a sua mãe, Ana Bolena, foi executada dois anos e meio depois do seu nascimento e Isabel foi declarada bastarda. Mais tarde, o seu meio-irmão, Eduardo VI, deixou a coroa a Lady Jane Grey, excluindo as suas irmãs da linha de sucessão. No entanto, o seu testamento foi rejeitado, Lady Jane Grey foi executada e, em 17 de novembro de 1558, Isabel sucedeu, por morte desta, à sua meia-irmã católica, Maria I, depois de passar quase um ano presa, por suspeita de apoiar os rebeldes protestantes.
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O músico Max de Castro faz hoje 45 anos
Em 2000, lançou Samba Raro, produzido, arranjado, tocado e composto por ele. O álbum teve ótima receptividade de público, crítica e amigos músicos – Ed Motta o classificou como trabalho de "génio", Nelson Motta disse que é um dos melhores discos já lançados e Lobão o convidou para produzir a faixa "Decadence avec Elegance". Max de Castro recebeu o prémio APCA - Associação Paulista de Críticos de Arte - como Revelação em 2000.
Em 2001, produziu faixas nos discos de Roberto Frejat, Paula Lima, Kid Abelha, Leandro Lehart,Tom Zé, além de remixes para Ed Motta, Fernanda Porto, Wax Poetic. Seu trabalho também teve boa repercussão internacional, principalmente nos Estados Unidos e Europa, onde passou a tocar regularmente. Em 2002, após lançar o seu segundo disco, Orchestra Klaxon, Max de Castro apareceu na capa da revista americana Time ao lado de Shakira e outros, numa reportagem especial sobre as novidades da música global.
Eleito pela APCA como o artista do ano de 2005, após o lançamento de seu terceiro álbum Max De Castro. No mesmo ano ainda colaborou com DJ Suv do aclamado grupo inglês Roni Size Reprazent, e lançou exclusivamente na Inglaterra um single com a música “Febrery". Na França lançou um EP com o DJ Kid Loco. Ao voltar mais uma vez à Europa estendeu sua turné pela primeira vez aos países do leste europeu, como Rússia e Ucrânia.
O seu último álbum, Balanço das Horas, lançado em 2006, esteve novamente em várias listas como um dos melhores lançamentos daquele ano. Música pop, samba, hip hop, jazz, post-rock, dub, soul music, funk, batidas eletrónicas, efeitos e distorções estão no arsenal de Max. Com as mais variadas referências, seu trabalho cresce a cada nova audição, requer atenção em cada detalhe, cada curva e cada acorde têm histórias acumuladas.
Em 2008, além de ter produzido o disco de seu irmão Wilson Simoninha, Melhor, dedicou-se também à direção e conceção de shows especiais, como foi o caso de As Curvas da Estrada de Santos: Uma Viagem pela Obra de Roberto Carlos, que além dos arranjos e direção de Max contou com a participação de Zé Renato, Vania Abreu, Bruno Morais e Pedro Mariano. E também Os Afrosambas, um tributo ao álbum de Baden e Vinícius, cujas canções Max reinterpreta ao lado da cantora Fabiana Cozza.
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John Glascock, baixo dos Jethro Tull, morreu há quarenta e três anos
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Kat DeLuna faz hoje 35 anos
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Mário Dionísio morreu há 29 anos...
(imagem daqui)
Mário Dionísio de Assis Monteiro (Lisboa, 16 de julho de 1916 - Lisboa, 17 de novembro de 1993) foi um crítico, escritor, pintor e professor português.
Personalidade multifacetada (poeta, romancista, ensaísta, crítico, pintor...) Mário Dionísio teve uma ação cívica e cultural marcante no século XX português, com particular incidência nos domínios literário e artístico.
O Músico, 1948
Biografia
Mário Dionísio de Assis Monteiro nasceu em 16 de julho de 1916, em Lisboa.
Licenciou-se em Filologia Românica, em 1940, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Foi professor do ensino liceal e secundário e docente na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, depois da Revolução do 25 de Abril.
Mário Dionísio foi opositor do Estado Novo, tendo estado ligado ao Partido Comunista Português, do qual se afastou na década de 50.
A obra literária
Foi autor de uma obra literária autónoma (poesia, conto, romance); fez crítica literária e de artes plásticas; realizou conferências, interveio em debates; colaborou em diversas publicações periódicas, entre as quais Seara Nova, Vértice, Diário de Lisboa, Mundo Literário, Ge de todas as Artes e na revista Arte Opinião (1978-1982). Prefaciou obras de autores como Manuel da Fonseca, Carlos de Oliveira, José Cardoso Pires e Alves Redol.
Teve uma forte ligação às artes plásticas. Além da atividade como pintor (desde 1941), foi um dos principais impulsionadores das Exposições Gerais de Artes Plásticas; integrou o júri da II Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian; foi autor de inúmeros textos, de diversa ordem, das simples críticas até à publicação de referência que é A Paleta e o Mundo; etc.
Enquanto artista plástico usou os pseudónimos de Leandro Gil e José Alfredo Chaves. Participou em diversas exposições coletivas, nomeadamente nas Exposições Gerais de Artes Plásticas de 1947, 48, 49, 50, 51 e 53. Realizou a sua primeira exposição individual de pintura em 1989.
O neorrealismo
Mário Dionísio desempenhou um papel de relevo na teorização do neo-realismo português, "movimento literário que, nos anos de 1940 e 1950, à luz do materialismo histórico, valorizou a dimensão ideológica e social do texto literário, enquanto instrumento de intervenção e de consciencialização". No contexto das tentativas de reforma cultural encetada pelos intelectuais dessa corrente, através de palestras e outras ações culturais, "participou num esforço conjunto de aproximar a arte e o público, de que resultou, por exemplo, a obra A Paleta e o Mundo, constituída por uma série de lições sobre a arte moderna. Poeta e ficcionista empenhado, fiel ao «novo humanismo», atento à verdade do indivíduo, às suas dolorosas contradições, acolheu, na sua obra, o espírito de modernidade e as revoluções linguísticas e narrativas da arte contemporânea".
in Wikipédia
Para Ser Lido Mais Tarde
Um dia
quando já não vieres dizer-me Vem
jantar
quando já não tiveres dificuldade
em chegar ao puxador
da porta quando
já não vieres dizer-me Pai
vem ver os meus deveres
quando esta luz que trazes nos cabelos
já não escorrer nos papéis em que trabalho
para ti será o começo de tudo
Uma outra vida haverá talvez para os teus sonhos
um outro mundo acolherá talvez enfim a tua oferenda
Hás-de ter alguma impaciência enquanto falo
Ouvirás com encanto alguém que não conheço
nem talvez ainda exista neste instante
Mas para mim será já tão frio e já tão tarde
E nem mesmo uma lembrança amarga
ou doce ficará
desta hora redonda
em que ninguém repara
Mário Dionísio
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Martin Scorsese faz hoje oitenta anos...!
Martin Scorsese (Queens, Nova Iorque, 17 de novembro de 1942) é um cineasta, produtor de cinema, roteirista e ator norte-americano, vencedor do Óscar de melhor diretor pelo filme Os Infiltrados.
Em 2002, foi eleito o nono maior diretor de cinema de todos os tempos em uma pesquisa realizada pelo British Film Institute e a revista Sight & Sound com diversos cineastas, posto que compartilhou com David Lean e Jean Renoir e, em 2011, Foi votado o segundo maior diretor vivo pelo The Guardian, atrás apenas de David Lynch.
As suas obras mais conhecidas são: Mean Streets, Taxi Driver, The King of Comedy, Raging Bull, Goodfellas, Cape Fear, Casino, Gangs of New York, The Aviator, Shutter Island, The Departed, The Last Temptation of Christ, Hugo, The Wolf of Wall Street e The Irishman.
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Machado de Castro morreu há dois séculos...
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quarta-feira, novembro 16, 2022
Hoje foi o Dia Nacional do Mar...
A celebração do Dia Nacional do Mar teve origem na "Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar", que entrou em vigor a 16 de novembro de 1994. Portugal ratificou o documento em 1997.
Esta convenção é muito importante, pois é a partir dela que são estabelecidos, entre outros, os limites marítimos inerentes à Zona Económica Exclusiva e à Plataforma Continental.
Portugal é um país fortemente ligado ao mar, ficando marcado para a posterioridade como o país dos Descobrimentos marítimos.
O Instituto Hidrográfico comemora a data com a apresentação do seu novo portal na Internet.
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Hoje é um bom dia para ouvir a poesia de Saramago ser cantada...
Nenhuma estrela caiu - Mísia
Letra (adaptada) de José Saramago e música de Franklin Rodrigues
Janelas que me separam
Do vento frio da tarde
Num recanto de silêncio
Onde os gestos do pensar
São as traves duma ponte
Que não paro de lançar
Vem a noite e o seu recado
Sua negra natureza
Talvez a lua não falte
Ou venha a chuva de estrelas
Basta que o sono desperte
O sonho que deixa vê-las
Abro as janelas...
E o frio vento se esquece
Nenhuma estrela caiu
Nem a lua me ajudou
Mas a ruiva madrugada
Por trás da ponte aparece.
Janelas que me separam
Do vento frio da tarde
Num recanto de silêncio
Onde os gestos do pensar
São as traves duma ponte
Que não paro de lançar
A ponte
in Provavelmente Alegria (1970) - José Saramago
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Poesia para recordar Saramago...
No Coração, Talvez
No coração, talvez, ou diga antes:
Uma ferida rasgada de navalha,
Por onde vai a vida, tão mal gasta.
Na total consciência nos retalha.
O desejar, o querer, o não bastar,
Enganada procura da razão
Que o acaso de sermos justifique,
Eis o que dói, talvez no coração.
in Os Poemas Possíveis (1966) - José Saramago
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Totò Riina, capo dei capi da Cosa Nostra, nasceu há 92 anos
Salvatore Riina, conhecido por Totò Riina (Corleone, 16 de novembro de 1930 - Parma, 17 de novembro de 2017), foi um criminoso italiano. Foi um membro da máfia siciliana Cosa Nostra.
Nascido numa família de camponeses, Totò perdeu o seu pai aos 13 anos, numa tentativa frustrada de remover pólvora de uma bomba da Segunda Guerra Mundial que não explodira.
Mais tarde, logo após completar 18 anos - e ser preso pela primeira vez por homicídio - entra para a Cosa Nostra, sob a mão de Luciano Liggio, que mais tarde viria a ser o seu chefe.
Tornou-se o membro mais poderoso da organização criminosa no início de 1980, após a prisão de Liggio. Mafiosos companheiros o apelidaram de "A Besta" (La Belva), devido à sua natureza violenta, ou às vezes o chamavam de "O Curto" (U curtu), mas nunca em sua presença, devido à sua baixa estatura, de 1,58 m. Durante a sua carreira ao longo da vida no crime acredita-se que matou pessoalmente cerca de quarenta a sessenta pessoas e ordenou a morte de centenas de outras. Dentre as principais e mais notórias vítimas estão Michele Navarra (um dos mafiosos mais celebres de todos os tempos da Cosa Nostra e ex-chefe de Luciano Liggio e de todo o clã mais tarde chamado de "Corleonesi") e os juízes anti máfia Giovanni Falcone e Paolo Borsellino, quando os italianos viam a possível primeira grande queda da máfia siciliana ir por água abaixo em 1992.
Em 1969, Riina foi condenado pela primeira vez, mas conseguiu viver na clandestinidade vinte e cinco anos. Assumiu o comando da Cosa Nostra em 1974, substituindo Liggio. No mesmo ano, casou-se com a professora Antonietta Bagarella, que pertencia a uma grande família mafiosa. Tiveram quatro filhos, dois deles também mafiosos: Giovanni, nascido em 1976, foi condenado a prisão perpétua por assassinato, e Giuseppe Salvatore, nascido em 1977, a oito anos e 10 meses de prisão por associação mafiosa. Nos anos 1980, Riina deu início a uma sangrenta disputa interna na máfia. Vencendo o confronto entre as "famílias palermitanas", em 1982 assumiu o controle de todas as atividades mais rentáveis da máfia, como tráfico de drogas e sequestros, tornando-se o chefe da "Cúpula" da Cosa Nostra.
À frente da Cosa Nostra, Totò iniciou uma caçada a funcionários do Estado, mas acabou preso, em 15 de janeiro de 1993, num subúrbio de Palermo, graças à colaboração de criminosos arrependidos e de seu motorista pessoal. Totò e todo o clã dos Corleonesi nunca falaram a respeito de qualquer atividade mafiosa, negando a sua participação na Cosa Nostra. Em 2009, porém, Riina afirmou que os Corleonesi nunca haviam mandado matar o procurador anti máfia Paolo Borsellino, e que isso teria sido um golpe do próprio Estado, assumindo assim o seu papel dentro da máfia. A justiça confiscou-lhe uma fortuna de 125 milhões de euros.
Salvatore veio a morrer, por causa de um cancro, no dia 17 de novembro de 2017, na casa prisional onde se encontrava a cumprir pena, em Parma, na Itália. Apesar de estar preso, Totò não arrependia-se dos crimes praticados. Numa mensagem intercetada pela polícia, meses antes de sua morte, disse que "Nunca poderão lidar comigo, mesmo que me condenem a 3 mil anos de prisão".
A sua carreira criminosa é relatada na televisão, com a série Il capo dei capi.
Postado por Fernando Martins às 09:20 0 bocas
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Hubert Sumlin nasceu há noventa e um anos
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António Aleixo...
Postado por Pedro Luna às 07:30 0 bocas
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Roberto de Carvalho faz hoje setenta anos
Roberto Zenóbio Affonso de Carvalho (Rio de Janeiro, 16 de novembro de 1952) é um multi-instrumentista e compositor brasileiro.
Filho de um engenheiro e uma pianista, é neto de Euclides Zenóbio da Costa, Comandante da Infantaria da Força Expedicionária Brasileira na 2ª Guerra Mundial e Ministro da Guerra de Getúlio Vargas.
Roberto de Carvalho teve envolvimento precoce com a música. Fez o Conservatório Brasileiro de Música, na cidade do Rio de Janeiro, e tornou-se pianista de formação clássica. Deslumbrou-se com o ritmo musical da Bossa Nova, mas isso não o impediu de encantar-se com o estilo rock dos Rolling Stones e The Beatles.
Roberto de Carvalho trabalhou com nomes como Jorge Mautner, Arnaldo Antunes e Arnaldo Jabor, mas em meados do ano de 1975 se tornou guitarrista de Ney Matogrosso, que foi na mesma época das gravações de seu novo álbum de estúdio "Bandido". Tempo depois dele ser avistado por Rita Lee em um bar em uma noite, Ney Matogrosso estava gravando a canção "Bandido Corazón" de Rita Lee e ao ouvir a faixa, Rita se surpreendeu com o som da guitarra e teclado de Roberto, logo depois ela foi convidada para um jantar na casa do cantor, onde conheceu Roberto de Carvalho. Posteriormente a cantora citaria na sua autobiografia: "O gato, além de lindo, cheiroso e excelente guitarrista, também se mostrava exímio pianista. Amor à primeira tecla...". Pouco tempo depois do primeiro encontro, Rita fica grávida do primeiro filho do casal, Beto Lee. A primeira reação de Roberto ao descobrir que seria pai não foi das melhores, mas num show da banda Doces Bárbaros, o instrumentista mostrou que ficaria ao lado da amada.
Participou de uma das formações finais da banda Tutti Frutti. Embora sejam a maioria de suas composições parcerias com Rita Lee, após doze anos de incontáveis sucessos ao lado de Rita Lee, a dupla se separou profissionalmente no início de 1991. Enquanto ela iniciava a turnê-solo Bossa 'n' Roll, Roberto gravou um CD e um álbum solo em 1992, com a faixa "O Que Você Quer" que seria tema na novela Despedida de Solteiro na Rede Globo e posteriormente regravada por Rita.
Rita decidiu retirar-se dos palcos em 2012. Desde então, o casal vive isolado, num sítio em São Paulo.
Mania de Você - Rita Lee
Vestindo fantasias, tirando a roupa
Molhada de suor de tanto a gente se beijar
De tanto imaginar (imaginar) loucuras
No chão, no mar, na lua, na melodia
Mania de você, de tanto a gente se beijar
De tanto imaginar, imaginar loucuras
Só pra deitar e rolar com você
Nada melhor do que não fazer nada
Só pra deitar e rolar com você
Vestindo fantasia, tirando a roupa
Molhada de suor de tanto a gente se beijar
De tanto imaginar, imaginar loucuras
No chão, no mar, na lua, na melodia
Mania de você, de tanto a gente se beijar
De tanto imaginar (imaginar) loucuras (imaginar)
Só pra deitar e rolar com você
Nada melhor do que nada na cuca
Só pra deitar e rolar com Bituca, com Bituca
Água na boca
Postado por Fernando Martins às 07:00 0 bocas
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Clark Gable morreu há sessenta e dois anos