O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Messias (Messiah) (HWV 56, 1741) é um oratório de Georg Friedrich Händel
com 51 movimentos divididos em 3 partes, durando entre cerca de duas
horas e quinze minutos e duas horas e trinta minutos. Deve notar-se,
desde já, que o tempo varia em função das diferentes interpretações
(como qualquer outra composição musical que se mede por compassos e não
por minutos).
Embora o 42.º movimento (o célebre "Aleluia") seja reconhecível por
qualquer pessoa (mesmo não sabendo a que obra pertence ou que compositor
a escreveu), a obra "O Messias" não é tão conhecida na sua totalidade
como merecia. A maior parte das vezes, os programas de concertos apenas
escolhem alguns movimentos (recitativos, árias e corais), perdendo
assim o sentido integral e unitário da obra. Se a "fama" e o grau de
popularidade fossem critérios válidos de apreciação estética,
considerar-se-ia a mais famosa criação de Händel.
Por razões de economia de tempo e em virtude das práticas artísticas da
segunda metade do séc. XIX e primeira do séc. XX, algumas edições e
interpretações de "O Messias" apresentam-se divididas apenas em 2 partes
e com inúmeras variantes. A oratória foi concebida como um tríptico,
sublinhando simbolicamente a importância do nº 3 na cultura teológica.
Da mesma forma, o número de músicos pensado pelo compositor para a sua
interpretação era muito menor do que habitualmente se assiste nos
grandes concertos (rondariam os 60 músicos, incluindo coro, orquestra e
solistas). Felizmente, existem já várias interpretações e gravações que
se regem pelo rigor e respeito historicista, baseando-se em estudos
multidisciplinares de forma a reproduzirem o mais fielmente possível as
práticas musicais da época.
(...)
Em 1741, Händel recebeu um convite do Lord Lieutenant da Irlanda para
ajudar a angariar dinheiro para três instituições de caridade de Dublin
através de apresentações musicais. Embora doente nessa época, Händel
estava determinado a compor um novo oratório sacro para a ocasião,
pedindo a Charles Jennens (libretista de Saul e Israel in Egypt)
um tema apropriado. Jennens respondeu com uma criteriosa recolha de
versículos e escrituras do Velho e Novo Testamentos arranjados num
"argumento" em três partes (como ele o descreveu). O resultado foi o
mais conhecido e amado oratório de Händel. A obra estreou-se em Dublin,
no período da Páscoa, em 13 de abril de 1742.
À época, o texto suscitou controvérsia com jornais ponderando
sobre sua natureza "blasfema". A obra acabada, contudo, teve outra
recetividade, sendo elogiada em Berlim e depois em Londres. Händel fez
várias revisões subsequentes, incluindo uma versão criada em 1754 para o
"Thomas Coram's Foudling Hospital" (fundação para a educação de
crianças abandonadas à qual Händel passa a dedicar mais tempo a partir
de 1749). Atualmente ainda é um obra muito apreciada e requisitada para
os eventos natalícios, embora frequentemente apenas a 1ª Parte e o
"Aleluia" (com que encerra a 2ª Parte) sejam interpretados, não
respeitando a integridade do oratório.
O costume de o público colocar-se de pé para ouvir o coro
"Aleluia" se origina da crença de que, na estreia de Londres, o rei
George II o fez, o que obrigaria a todos a permanecerem de pé. Não há
evidências convincentes de que o rei estivesse presente ou que ele tenha
assistido a qualquer performance subsequente de O Messias; a primeira
referência da prática de permanecer em pé aparece numa carta datada de
1756, três anos antes da morte de Handel.
Embora seja mais conhecido pelas suas canções, como "Hallelujah",
que alcançaram notoriedade tanto na sua voz quanto na de outros
intérpretes, Cohen passou a se dedicar à música apenas depois dos trinta
anos, já consagrado como autor de romances e livros de poesia.
Daniel Gildenlöw (Eskilstuna, Suécia, 5 de junho de 1973) ficou conhecido mundialmente por ser o vocalista de uma das principais bandas de metal progressivo no cenário musical atual, chamada de Pain of Salvation.
Além de ser o vocalista, é o segundo guitarrista, compõe, escreve e
cria os conceitos temáticos de cada álbum. Gildenlöw também fez parte
da banda The Flower Kings, mas saiu dela em 2005, por motivos pessoais.
Jeffrey Scott Buckley (Anaheim, 17 de novembro de 1966 - Memphis, 29 de maio de 1997) foi um cantor, compositor e guitarristanorte-americano. Conhecido pelos seus dotes vocais,
Buckley foi considerado pelos críticos umas das mais promissoras
revelações musicais da sua época. Entretanto, Buckley morreu afogado
enquanto nadava no rio Wolf, afluente do Rio Mississipi, em 1997. O seu trabalho e o seu estilo único continuam a ser admirados por fãs, artistas e músicos no mundo todo.
Messias (Messiah) (HWV 56, 1741) é um oratório de Georg Friedrich Händel
com 51 movimentos divididos em 3 partes, durando entre cerca de duas
horas e quinze minutos e duas horas e trinta minutos. Deve notar-se,
desde já, que o tempo varia em função das diferentes interpretações
(como qualquer outra composição musical que se mede por compassos e não
por minutos).
Embora o 42.º movimento (o célebre "Aleluia") seja reconhecível por
qualquer pessoa (mesmo não sabendo a que obra pertence ou que compositor
a escreveu), a obra "O Messias" não é tão conhecida na sua totalidade
como merecia. A maior parte das vezes, os programas de concertos apenas
escolhem alguns movimentos (recitativos, árias e corais), perdendo
assim o sentido integral e unitário da obra. Se a "fama" e o grau de
popularidade fossem critérios válidos de apreciação estética,
considerar-se-ia a mais famosa criação de Händel.
Por razões de economia de tempo e em virtude das práticas artísticas da
segunda metade do séc. XIX e primeira do séc. XX, algumas edições e
interpretações de "O Messias" apresentam-se divididas apenas em 2 partes
e com inúmeras variantes. A oratória foi concebida como um tríptico,
sublinhando simbolicamente a importância do nº 3 na cultura teológica.
Da mesma forma, o número de músicos pensado pelo compositor para a sua
interpretação era muito menor do que habitualmente se assiste nos
grandes concertos (rondariam os 60 músicos, incluindo coro, orquestra e
solistas). Felizmente, existem já várias interpretações e gravações que
se regem pelo rigor e respeito historicista, baseando-se em estudos
multidisciplinares de forma a reproduzirem o mais fielmente possível as
práticas musicais da época.
(...)
Em 1741, Händel recebeu um convite do Lord Lieutenant da Irlanda para
ajudar a angariar dinheiro para três instituições de caridade de Dublin
através de apresentações musicais. Embora doente nessa época, Händel
estava determinado a compor um novo oratório sacro para a ocasião,
pedindo a Charles Jennens (libretista de Saul e Israel in Egypt)
um tema apropriado. Jennens respondeu com uma criteriosa recolha de
versículos e escrituras do Velho e Novo Testamentos arranjados num
"argumento" em três partes (como ele o descreveu). O resultado foi o
mais conhecido e amado oratório de Händel. A obra estreou-se em Dublin,
no período da Páscoa, em 13 de abril de 1742.
À época, o texto suscitou controvérsia com jornais ponderando
sobre sua natureza "blasfema". A obra acabada, contudo, teve outra
recetividade, sendo elogiada em Berlim e depois em Londres. Händel fez
várias revisões subsequentes, incluindo uma versão criada em 1754 para o
"Thomas Coram's Foudling Hospital" (fundação para a educação de
crianças abandonadas à qual Händel passa a dedicar mais tempo a partir
de 1749). Atualmente ainda é um obra muito apreciada e requisitada para
os eventos natalícios, embora frequentemente apenas a 1ª Parte e o
"Aleluia" (com que encerra a 2ª Parte) sejam interpretados, não
respeitando a integridade do oratório.
O costume de o público colocar-se de pé para ouvir o coro
"Aleluia" se origina da crença de que, na estreia de Londres, o rei
George II o fez, o que obrigaria a todos a permanecerem de pé. Não há
evidências convincentes de que o rei estivesse presente ou que ele tenha
assistido a qualquer performance subsequente de O Messias; a primeira
referência da prática de permanecer em pé aparece numa carta datada de
1756, três anos antes da morte de Handel.
Jeffrey Scott Buckley (Anaheim, 17 de novembro de 1966 - Memphis, 29 de maio de 1997) foi um cantor, compositor e guitarristanorte-americano. Conhecido pelos seus dotes vocais,
Buckley foi considerado pelos críticos umas das mais promissoras
revelações musicais da sua época. Entretanto, Buckley morreu afogado
enquanto nadava no rio Wolf, afluente do Rio Mississipi, em 1997. O seu trabalho e seu estilo único continuam sendo admirados por fãs, artistas e músicos no mundo todo.
Messias (Messiah) (HWV 56, 1741) é um oratório de Georg Friedrich Händel
com 51 movimentos divididos em 3 partes, durando entre cerca de duas
horas e quinze minutos e duas horas e trinta minutos. Deve notar-se,
desde já, que o tempo varia em função das diferentes interpretações
(como qualquer outra composição musical que se mede por compassos e não
por minutos).
Embora o 42.º movimento (o célebre "Aleluia") seja reconhecível por
qualquer pessoa (mesmo não sabendo a que obra pertence ou que compositor
a escreveu), a obra "O Messias" não é tão conhecida na sua totalidade
como merecia. A maior parte das vezes, os programas de concertos apenas
escolhem alguns movimentos (recitativos, árias e corais), perdendo
assim o sentido integral e unitário da obra. Se a "fama" e o grau de
popularidade fossem critérios válidos de apreciação estética,
considerar-se-ia a mais famosa criação de Händel.
Por razões de economia de tempo e em virtude das práticas artísticas da
segunda metade do séc. XIX e primeira do séc. XX, algumas edições e
interpretações de "O Messias" apresentam-se divididas apenas em 2 partes
e com inúmeras variantes. A oratória foi concebida como um tríptico,
sublinhando simbolicamente a importância do nº 3 na cultura teológica.
Da mesma forma, o número de músicos pensado pelo compositor para a sua
interpretação era muito menor do que habitualmente se assiste nos
grandes concertos (rondariam os 60 músicos, incluindo coro, orquestra e
solistas). Felizmente, existem já várias interpretações e gravações que
se regem pelo rigor e respeito historicista, baseando-se em estudos
multidisciplinares de forma a reproduzirem o mais fielmente possível as
práticas musicais da época.
(...)
Em 1741, Händel recebeu um convite do Lord Lieutenant da Irlanda para
ajudar a angariar dinheiro para três instituições de caridade de Dublin
através de apresentações musicais. Embora doente nessa época, Händel
estava determinado a compor um novo oratório sacro para a ocasião,
pedindo a Charles Jennens (libretista de Saul e Israel in Egypt)
um tema apropriado. Jennens respondeu com uma criteriosa recolha de
versículos e escrituras do Velho e Novo Testamentos arranjados num
"argumento" em três partes (como ele o descreveu). O resultado foi o
mais conhecido e amado oratório de Händel. A obra estreou-se em Dublin,
no período da Páscoa, em 13 de abril de 1742.
À época, o texto suscitou controvérsia com jornais ponderando
sobre sua natureza "blasfema". A obra acabada, contudo, teve outra
recetividade, sendo elogiada em Berlim e depois em Londres. Händel fez
várias revisões subsequentes, incluindo uma versão criada em 1754 para o
"Thomas Coram's Foudling Hospital" (fundação para a educação de
crianças abandonadas à qual Händel passa a dedicar mais tempo a partir
de 1749). Atualmente ainda é um obra muito apreciada e requisitada para
os eventos natalícios, embora frequentemente apenas a 1ª Parte e o
"Aleluia" (com que encerra a 2ª Parte) sejam interpretados, não
respeitando a integridade do oratório.
O costume de o público colocar-se de pé para ouvir o coro
"Aleluia" se origina da crença de que, na estreia de Londres, o rei
George II o fez, o que obrigaria a todos a permanecerem de pé. Não há
evidências convincentes de que o rei estivesse presente ou que ele tenha
assistido a qualquer performance subsequente de O Messias; a primeira
referência da prática de permanecer em pé aparece numa carta datada de
1756, três anos antes da morte de Handel.
Georg Friedrich Händel (Halle an der Saale, 23 de fevereiro de 1685 - Londres, 14 de abril de 1759) foi um célebre compositor germânico, naturalizado cidadão britânico em 1726.
Desde cedo mostrou notável talento musical, e a despeito da oposição de seu pai, que o queria um advogado, conseguiu receber um treinamento qualificado na arte da música. A primeira parte da sua carreira foi passada em Hamburgo, como violinista e maestro da orquestra da ópera local. Depois dirigiu-se para a Itália,
onde conheceu a fama pela primeira vez, estreando várias obras com
grande sucesso e entrando em contacto com músicos importantes. Em
seguida foi indicado mestre de capela do Eleitor de Hanôver, mas pouco trabalhou para ele, e esteve na maior parte do tempo ausente, em Londres. O seu patrão mais tarde tornou-se o rei da Grã-Bretanha, como rei Jorge I,
para quem continuou a compor. Fixou-se definitivamente em Londres, e
ali desenvolveu a parte mais importante de sua carreira, como autor de
óperas, oratórios e música instrumental. Quando adquiriu cidadania
britânica adotou o nome George Frideric Handel. Tinha grande facilidade
para compor, como prova a sua vasta produção, que compreende mais de
600 obras, muitas delas de grandes proporções, entre elas dezenas de
óperas e oratórios em vários movimentos. A sua fama em vida foi enorme,
tanto como compositor quanto como instrumentista, e mais de uma vez
foi chamado de "divino" pelos seus contemporâneos. A sua música se
tornou conhecida em muitas partes do mundo, foi de especial importância
para a formação da cultura musical britânica moderna, e desde a metade
do século XX tem sido recuperada com crescente interesse. Hoje ele é
considerado um dos grandes mestres do barroco musical europeu.
Embora seja mais conhecido pelas suas canções, como "Hallelujah",
que alcançaram notoriedade tanto na sua voz quanto na de outros
intérpretes, Cohen passou a se dedicar à música apenas depois dos trinta
anos, já consagrado como autor de romances e livros de poesia.
Jeffrey Scott Buckley (Anaheim, 17 de novembro de 1966 - Memphis, 29 de maio de 1997) foi um cantor, compositor e guitarristanorte-americano. Conhecido pelos seus dotes vocais,
Buckley foi considerado pelos críticos umas das mais promissoras
revelações musicais da sua época. Entretanto, Buckley morreu afogado
enquanto nadava no rio Wolf, afluente do Rio Mississipi, em 1997. O seu trabalho e seu estilo único continuam sendo admirados por fãs, artistas e músicos no mundo todo.
Messias (Messiah) (HWV 56, 1741) é um oratório/oratória de Georg Friedrich Händel
com 51 movimentos divididos em 3 partes, durando entre cerca de duas
horas e quinze minutos e duas horas e trinta minutos. Deve notar-se,
desde já, que o tempo varia em função das diferentes interpretações
(como qualquer outra composição musical que se mede por compassos e não
por minutos).
Embora o 42.º movimento (o célebre "Aleluia") seja reconhecível por
qualquer pessoa (mesmo não sabendo a que obra pertence ou que compositor
a escreveu), a obra "O Messias" não é tão conhecida na sua totalidade
como merecia. A maior parte das vezes, os programas de concertos apenas
escolhem alguns movimentos (recitativos, árias e corais), perdendo
assim o sentido integral e unitário da obra. Se a "fama" e o grau de
popularidade fossem critérios válidos de apreciação estética,
considerar-se-ia a mais famosa criação de Händel.
Por razões de economia de tempo e em virtude das práticas artísticas da
segunda metade do séc. XIX e primeira do séc. XX, algumas edições e
interpretações de "O Messias" apresentam-se divididas apenas em 2 partes
e com inúmeras variantes. A oratória foi concebida como um tríptico,
sublinhando simbolicamente a importância do nº 3 na cultura teológica.
Da mesma forma, o número de músicos pensado pelo compositor para a sua
interpretação era muito menor do que habitualmente se assiste nos
grandes concertos (rondariam os 60 músicos, incluindo coro, orquestra e
solistas). Felizmente, existem já várias interpretações e gravações que
se regem pelo rigor e respeito historicista, baseando-se em estudos
multidisciplinares de forma a reproduzirem o mais fielmente possível as
práticas musicais da época.
(...)
Em 1741, Händel recebeu um convite do Lord Lieutenant da Irlanda para
ajudar a angariar dinheiro para três instituições de caridade de Dublin
através de apresentações musicais. Embora doente nessa época, Händel
estava determinado a compor um novo oratório sacro para a ocasião,
pedindo a Charles Jennens (libretista de Saul e Israel in Egypt)
um tema apropriado. Jennens respondeu com uma criteriosa recolha de
versículos e escrituras do Velho e Novo Testamentos arranjados num
"argumento" em três partes (como ele o descreveu). O resultado foi o
mais conhecido e amado oratório de Händel. A obra estreou-se em Dublin,
no período da Páscoa, em 13 de abril de 1742.
À época, o texto suscitou controvérsia com jornais ponderando
sobre sua natureza "blasfema". A obra acabada, contudo, teve outra
recetividade, sendo elogiada em Berlim e depois em Londres. Händel fez
várias revisões subsequentes, incluindo uma versão criada em 1754 para o
"Thomas Coram's Foudling Hospital" (fundação para a educação de
crianças abandonadas à qual Händel passa a dedicar mais tempo a partir
de 1749). Atualmente ainda é um obra muito apreciada e requisitada para
os eventos natalícios, embora frequentemente apenas a 1ª Parte e o
"Aleluia" (com que encerra a 2ª Parte) sejam interpretados, não
respeitando a integridade do oratório.
O costume de o público colocar-se de pé para ouvir o coro
"Aleluia" se origina da crença de que, na estreia de Londres, o rei
George II o fez, o que obrigaria a todos a permanecerem de pé. Não há
evidências convincentes de que o rei estivesse presente ou que ele tenha
assistido a qualquer performance subsequente de O Messias; a primeira
referência da prática de permanecer em pé aparece numa carta datada de
1756, três anos antes da morte de Handel.
Georg Friedrich Händel (Halle an der Saale, 23 de fevereiro de 1685 - Londres, 14 de abril de 1759) foi um célebre compositor germânico, naturalizado cidadão britânico em 1726.
Desde cedo mostrou notável talento musical, e a despeito da oposição de seu pai, que o queria um advogado, conseguiu receber um treinamento qualificado na arte da música. A primeira parte da sua carreira foi passada em Hamburgo, como violinista e maestro da orquestra da ópera local. Depois dirigiu-se para a Itália,
onde conheceu a fama pela primeira vez, estreando várias obras com
grande sucesso e entrando em contacto com músicos importantes. Em
seguida foi indicado mestre de capela do Eleitor de Hanôver, mas pouco trabalhou para ele, e esteve na maior parte do tempo ausente, em Londres. O seu patrão mais tarde tornou-se o rei da Grã-Bretanha como Jorge I,
para quem continuou a compor. Fixou-se definitivamente em Londres, e
ali desenvolveu a parte mais importante de sua carreira, como autor de
óperas, oratórios e música instrumental. Quando adquiriu cidadania
britânica adotou o nome George Frideric Handel. Tinha grande facilidade
para compor, como prova a sua vasta produção, que compreende mais de
600 obras, muitas delas de grandes proporções, entre elas dezenas de
óperas e oratórios em vários movimentos. A sua fama em vida foi enorme,
tanto como compositor quanto como instrumentista, e mais de uma vez
foi chamado de "divino" pelos seus contemporâneos. A sua música se
tornou conhecida em muitas partes do mundo, foi de especial importância
para a formação da cultura musical britânica moderna, e desde a metade
do século XX tem sido recuperada com crescente interesse. Hoje ele é
considerado um dos grandes mestres do barroco musical europeu.
Jeff Buckley passou a sua adolescência a ouvir diversos tipos de música como blues, rock e jazz. Após terminar o ensino secundário, decidiu que a música seria o caminho a seguir. Com medo de ser comparado com o seu pai, Tim Buckley, em vez de cantar, Jeff decidiu inicialmente tocar guitarra, tendo ido estudar para o G.I.T (Guitar Institute of Technology). Diversas experiências vieram de seguida: Jeff trabalhou em estúdio, tocou em bandas de funk, jazz e punk e até mesmo na Banana Republic, de onde foi demitido após ter sido acusado de roubar uma T-shirt.
Em 1991,
ao ser convidado para participar num show de tributo ao seu pai, Jeff
resolveu cantar. A semelhança vocal com o pai (Tim Buckley) veio à tona
nesse momento. Foi nesse tributo, também, que conheceu o
ex-guitarrista da banda Captain Beefheart, Gary Lucas, que, impressionado com a sua voz, decidiu convidá-lo para integrar a banda Gods and Monsters.
Afinada tanto nas performances ao vivo como nas composições próprias,
Gods and Monsters estava prestes a assinar com uma discográfica quando
Buckley decidiu abandonar o projeto por achar que um contrato, naquele
momento, restringiria as suas ambições musicais.
No
ano seguinte começou a apresentar-se sozinho (voz e guitarra) num bar
nova-iorquino chamado “Sin-é”. Foi no "Sin-é", segundo o próprio Jeff,
onde mais tocou e gostava de tocar. Um lugar pequeno, onde as pessoas
iam para conversar e não para ouvir alguém cantar músicas
desconhecidas. Mas foi pela diferença que Jeff Buckley conquistou as
pessoas que frequentavam o lugar. Foi nesse pequeno bar, sem palco, que
um dos empresários da Columbia o viu cantar e tocar. Em outubro
de 92 assinou com a Columbia Records para a gravação do seu primeiro
álbum solo. Antes do álbum, Jeff decidiu fazer uma tourné pela Europa,
só depois gravaria o primeiro álbum em estúdio. Nesse período, acordou
também, lançar um EP com 5 músicas, gravadas no "Sin-é".
“Grace” contém uma versão de "Halleluyah" de Leonard Cohen. Este álbum chegou às lojas em agosto de 1994 e foi imediatamente aclamado pela crítica e por artistas como Paul McCartney, Chris Cornell, Bono Vox (“Jeff Buckley é uma gota cristalina num oceano de ruídos”) e Jimmy Page (“Quando o Plant e eu vimos ele tocando na Austrália,
ficamos assustados. Foi realmente tocante”). Apesar disso e de uma
longa tourné de dois anos “Grace” vendeu muito menos do que o esperado. A
música de Buckley era considerada leve demais para as rádios
alternativas e pouco comercial para as rádios FM.
Em 1996, começou a trabalhar no seu segundo álbum e, contrariando a sua gravadora, que queria um disco mais comercial, chamou Tom Verlaine,
do grupo Television, para a produção. Quando as gravações estavam
prestes a encerrar, Jeff, insatisfeito com o resultado, decidiu que o
material não deveria ser lançado e, assim, começou a compor novas
canções. Foi o que fez até Maio de 97, quando finalmente chamou os
colegas da sua banda para começar as gravações em Memphis, cidade onde
morava na época.
No dia 29 de maio de 1997, helicópteros sobrevoavam o Wolf River
em busca duma pessoa que ali havia desaparecido. Segundo o relato do
amigo Keith Foti, Jeff Buckley resolveu parar para nadar naquele rio
antes de se encontrar com a sua banda. Depois de alguns minutos, Foti
foi até ao carro para guardar alguns objectos, enquanto ouvia Jeff a
nadar cantarolando “Whole lotta love”, do Led Zeppelin. Quando voltou,
não viu mais nada. Gritou por “Jeff” por quase dez minutos e, não
obtendo resposta, decidiu chamar a polícia. O corpo de Jeff Buckley foi
encontrado apenas uma semana depois, no dia 4 de junho, perto da nascente
do Mississippi, sem vida.
O
álbum póstumo, “Sketches for My Sweetheart the Drunk”, foi lançado em
1998. “Sketches” é composto por gravações que Jeff fez com Tom
Verlaine, mais músicas nas quais Jeff trabalhava antes de morrer.
Em 2000, “Mystery White Boy” veio relembrar Jeff nas suas performances ao vivo.
Em 2007 surge uma compilação com os melhores êxitos de estúdio e ao vivo, este álbum contém uma versão acústica de "So Real" gravada no Japão e uma versão de "I Know It's Over" dos The Smiths nunca antes editadas.
Apesar da morte trágica, Jeff Buckley tem vindo a conquistar novos fãs. Artistas como Radiohead, Coldplay e Muse
não se cansam de mencionar Jeff como uma das suas principais
influências. Além disso, “Grace” é constantemente citado como um dos
melhores álbuns de todos os tempos.
Embora seja mais conhecido pelas suas canções, como "Hallelujah",
que alcançaram notoriedade tanto na sua voz quanto na de outros
intérpretes, Cohen passou a se dedicar à música apenas depois dos trinta
anos, já consagrado como autor de romances e livros de poesia.
Jeffrey Scott Buckley (Anaheim, 17 de novembro de 1966 - Memphis, 29 de maio de 1997) foi um cantor, compositor e guitarristanorte-americano. Conhecido pelos seus dotes vocais,
Buckley foi considerado pelos críticos umas das mais promissoras
revelações musicais da sua época. Entretanto, Buckley morreu afogado
enquanto nadava no rio Wolf, afluente do Rio Mississipi, em 1997. O seu trabalho e seu estilo único continuam sendo admirados por fãs, artistas e músicos no mundo todo.