quarta-feira, janeiro 24, 2018
O rapper Sabotage foi assassinado há quinze anos
Desmond Morris faz hoje noventa anos!
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Nico Fidenco nasceu há 85 anos
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A Conferência de Casablanca terminou há setenta e cinco anos
Doutrina da "Rendição incondicional"
A declaração de Casablanca anunciou ao mundo que os aliados não aceitariam nada além da “rendição incondicional” das Potências do Eixo. O termo “rendição incondicional” foi utilizado pela primeira vez pelo General Ulysses S. Grant que comunicou essa posição ao comandante confederado no Forte Donelson durante a Guerra civil americana.
A 12 de fevereiro de 1943, Roosevelt explicou na rádio o que ele queria dizer com rendição incondicional: “Nós não falamos de magoar as pessoas comuns dos países do eixo. Mas nós realmente falamos de punir os líderes bárbaros desses países”.
Inicialmente, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha não queriam que a guerra acabasse com a captura alemã. Algumas fontes contradizem as oficiais, reportando um acordo entre Churchill e Roosevelt, indicando que Churchill não era completamente a favor da rendição incondicional. O correspondente do New York Times, Drew Middleton, que estava na conferência, revelou no seu livro, Retreat From Victory, que Churchill tinha se "assustado com o anúncio público da rendição incondicional. Eu tentei esconder minha surpresa. Mas eu era o conselheiro de Roosevelt".
De acordo com o embaixador dos Estados Unidos em Moscovo, Charles Bohlen, “A responsabilidade pela doutrina da rendição incondicional é quase exclusiva do presidente Roosevelt". Ele achou que Roosevelt tinha feito o anúncio "para manter as forças soviéticas ocupadas com as frentes alemã e russa, acabando com as munições e com os soldados alemães" e também para "evitar que Estaline negociasse um acordo de paz com o regime nazi".
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Sharon Tate nasceu há 75 anos
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O músico Michael Kiske faz hoje cinquenta anos
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terça-feira, janeiro 23, 2018
Stendhal nasceu há 235 anos
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Gustave Doré morreu há 135 anos
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O realizador russo Sergei Eisenstein nasceu há 120 anos
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O Homem atingiu o ponto mais profundo do oceano há 58 anos
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A Guerra da Guiné começou há 55 anos
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O realizador George Cukor morreu há 35 anos
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segunda-feira, janeiro 22, 2018
Há 210 anos a Família Real chegou ao Brasil
A conjuntura de 1807
Depois das campanhas do Rossilhão e da Catalunha, a Espanha abandonara a aliança com Portugal, fazendo causa comum com o inimigo da véspera – a França de Napoleão. Resultou daí a invasão de 1801, em que a Grã-Bretanha de nada serviu a Portugal.
Enquanto o Corpo de Observação da Gironda penetrava em Portugal, sob o pretexto da protecção, o tratado de Fontainebleau entretanto assinado entre a França e a Espanha, retalhava Portugal em três principados. O plano de Napoleão era o de aprisionar a família real portuguesa, sucedendo ao Príncipe-regente D. João de Bragança (futuro Rei Dom João VI), o que veio a suceder a Fernando VII de Espanha e a Carlos IV de Espanha em Baiona – forçar uma abdicação. Teria Portugal um Bonaparte no trono e, paralelamente, a Inglaterra apossar-se-ia das colónias do império ultramarino português, sobretudo a colónia do Brasil.
(...)
O príncipe regente apenas no dia 23 de novembro recebeu a notícia da penetração de tropas francesas em território português. Convocou imediatamente o Conselho de Estado, que decidiu embarcar o quanto antes toda a família real e o governo, servindo-se da esquadra que estava pronta para o Príncipe da Beira e as infantas.
Nos três dias seguintes ainda se aprontaram outros navios, que viriam a transportar para o Brasil cerca de quinze mil pessoas. Em 26 de novembro, foi nomeada uma Junta Governativa do Reino para permanecer em Portugal, e difundidas Instruções aos governadores, nas quais se dizia que "quanto possível for", deviam procurar conservar em paz o reino, recebendo bem as tropas do imperador.
(...)
A família real embarcara no dia 27 de novembro, tomando-se a bordo as últimas decisões. No dia 28 de novembro não foi possível levantar ferros, porque o vento soprava do Sul. Entretanto, as tropas francesas tinham já passado os campos de Santarém, pernoitando no Cartaxo. No dia 29 de novembro, o vento começou a soprar de nordeste, e bem cedo o Príncipe Regente ordenou a partida. Quatro naus da Marinha Real Britânica, sob o comando do capitão Graham Moore, reforçaram a esquadra portuguesa até o Brasil.
O general Junot entrou em Lisboa às 09.00 horas da manhã do dia 30 de novembro, liderando um exército de cerca 26 mil homens e tendo à sua frente um destacamento da cavalaria portuguesa, que se rendera e se pusera às suas ordens.
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Heath Ledger morreu há dez anos
A atriz Marília Pêra nasceu há 75 anos
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Byron nasceu há 230 anos
A influência dos monges
O nascimento e casamento com Catherine de Gight
Polémica
She walks in Beauty
She walks in beauty, like the night
Of cloudless climes and starry skies;
And all that's best of dark and bright
Meet in her aspect and her eyes:
Thus mellow'd to that tender light
Which heaven to gaudy day denies.
One shade the more, one ray the less,
Had half impair'd the nameless grace
Which waves in every raven tress,
Or softly lightens o'er her face;
Where thoughts serenely sweet express
How pure, how dear their dwelling-place.
And on that cheek, and o'er that brow,
So soft, so calm, yet eloquent,
The smiles that win, the tints that glow,
But tell of days in goodness spent,
A mind at peace with all below,
A heart whose love is innocent!
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Há 155 começou uma revolta contra o domínio russo na Polónia
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Dona Zica morreu há quinze anos
Biografia
Grande símbolo do Carnaval carioca, Dona Zica participou da novela Xica da Silva e a sua biografia foi escrita pela escritora pernambucana Odacy de Brito Silva. Ficou mais conhecida ao se casar com Cartola.
Dona Zica já tinha mais de 40 anos de idade quando se casou com Cartola, em 1954. Eles se conheciam desde jovens mas nunca haviam namorado, eram vizinhos no Morro da Mangueira, onde moravam. Não namoraram pois Zica já estava comprometida e na época a mulher era mal vista se o seu noivado fosse desfeito.
Zica casou-se aos 19 anos com seu primeiro marido, teve cinco filhos biológicos e adotou um sexto. Ficou viúva após 20 anos de casada. Cartola também se casou, porém não teve filhos, porque era estéril. Após ficar viúvo, viveu mais de 10 anos longe da Mangueira. Um dia, voltou e reencontrou sua antiga amiga, Zica, e começou a se interessar mais por ela, e passou a namorá-la. Casaram-se e viveram juntos 26 anos, até a morte dele, em 1980.
O seu talento gastronómico, foi decisivo nas finanças da vida do casal, pois, conforme um depoimento seu, registado na biografia de Cartola, op. cit., ela, na década de 1960, foi comandar um vatapá, na casa de Benjamin Eurico Cruz, e fez um contacto do qual viria a surgir embrião do Zicartola, famosa casa de samba do Rio de Janeiro e restaurante a qual se tornou um ponto de encontro dos sambistas da época.
Dona Zica, morreu aos 89 anos de problemas cardiovasculares. É figura inesquecível na história da nossa música, sendo bastante amiga de Dona Neuma, outra grande personalidade da Mangueira.
A escola de samba da Mangueira foi fundada em 1928, sendo a segunda escola da história do Rio, fusão de cinco blocos carnavalescos.
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