domingo, dezembro 01, 2024
A Conferência de Teerão terminou há 81 anos
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Marcadores: Alemanha, Conferência de Teerão, Dia D, Estaline, Estónia, Europa, Franklin Delano Roosevelt, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, Letónia, Lituânia, países bálticos, Polónia, URSS, Winston Churchill
quinta-feira, novembro 28, 2024
As superpotências decidiram alterar o mapa da Europa há 81 anos...
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sexta-feira, abril 12, 2024
FDR morreu há 79 anos...
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domingo, fevereiro 04, 2024
A conferência que redesenhou as fronteiras da Europa começou há 79 anos
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terça-feira, janeiro 30, 2024
Franklin Delano Roosevelt nasceu há 142 anos
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quarta-feira, janeiro 24, 2024
A Conferência de Casablanca terminou há oitenta e um anos
Doutrina da "rendição incondicional"
A declaração de Casablanca anunciou ao mundo que os aliados não aceitariam nada além da “rendição incondicional” das Potências do Eixo. O termo “rendição incondicional” foi utilizado pela primeira vez pelo General Ulysses S. Grant que comunicou essa posição ao comandante confederado no Forte Donelson durante a Guerra civil americana.
A 12 de fevereiro de 1943, Roosevelt explicou na rádio o que ele queria dizer com rendição incondicional: “Nós não falamos de magoar as pessoas comuns dos países do eixo. Mas nós realmente falamos de punir os líderes bárbaros desses países”.
Inicialmente, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha não queriam que a guerra acabasse com a captura alemã. Algumas fontes contradizem as oficiais, reportando um acordo entre Churchill e Roosevelt, indicando que Churchill não era completamente a favor da rendição incondicional. O correspondente do New York Times, Drew Middleton, que estava na conferência, revelou no seu livro, Retreat From Victory, que Churchill se tinha "assustado com o anúncio público da rendição incondicional. Eu tentei esconder minha surpresa. Mas eu era o conselheiro de Roosevelt".
De acordo com o embaixador dos Estados Unidos em Moscovo, Charles Bohlen, “A responsabilidade pela doutrina da rendição incondicional é quase exclusiva do presidente Roosevelt". Ele achou que Roosevelt tinha feito o anúncio "para manter as forças soviéticas ocupadas com as frentes alemã e russa, acabando com as munições e com os soldados alemães" e também para "evitar que Estaline negociasse um acordo de paz com o regime nazi".
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domingo, janeiro 14, 2024
A Conferência de Casablanca começou há oitenta e um anos
Doutrina da "Rendição incondicional"
A declaração de Casablanca anunciou ao mundo que os aliados não aceitariam nada além da “rendição incondicional” das Potências do Eixo. O termo “rendição incondicional” foi utilizado pela primeira vez pelo General Ulysses S. Grant que comunicou essa posição ao comandante dos confederados no Forte Donelson durante a guerra civil americana.
A 12 de fevereiro de 1943, Roosevelt explicou na rádio o que ele queria dizer com rendição incondicional: “Nós não decidimos magoar as pessoas comuns dos países do eixo. Mas nós realmente falamos em punir os bárbaros líderes desses países”.
Inicialmente, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha não queriam que a guerra acabasse com a captura alemã. Algumas fontes contradizem as oficiais, reportando um acordo entre Churchill e Roosevelt, indicando que Churchill não era completamente a favor da rendição incondicional. O correspondente do New York Times, Drew Middleton, que estava na conferência, revelou no seu livro, Retreat From Victory, que Churchill tinha se "assustado com o anúncio público da rendição incondicional. Eu tentei esconder a minha surpresa. Mas eu era o conselheiro de Roosevelt".
De acordo com o embaixador dos Estados Unidos em Moscovo, Charles Bohlen, “A responsabilidade pela doutrina da rendição incondicional é quase exclusiva do presidente Roosevelt". Ele achou que Roosevelt tinha feito o anúncio "para manter as forças soviéticas ocupadas com as frentes alemã e russa, acabando com as munições e com os soldados alemães" e também para "evitar que Estaline negociasse um acordo de paz com o regime nazi".
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sexta-feira, dezembro 01, 2023
A Conferência de Teerão terminou há oitenta anos
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terça-feira, novembro 28, 2023
As superpotências modificaram o mapa da Europa há oitenta anos...
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quarta-feira, abril 12, 2023
FDR morreu há 78 anos...
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sábado, fevereiro 11, 2023
A Conferência de Ialta, que separou a Europa em dois blocos, terminou há 78 anos
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sábado, fevereiro 04, 2023
A conferência que redesenhou o mapa da Europa começou há 78 anos
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segunda-feira, janeiro 30, 2023
Franklin Delano Roosevelt nasceu há cento e quarenta e um anos
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terça-feira, janeiro 24, 2023
Rendição incondicional - a Conferência de Casablanca terminou há oitenta anos...!
Doutrina da "rendição incondicional"
A declaração de Casablanca anunciou ao mundo que os aliados não aceitariam nada além da “rendição incondicional” das Potências do Eixo. O termo “rendição incondicional” foi utilizado pela primeira vez pelo General Ulysses S. Grant que comunicou essa posição ao comandante confederado no Forte Donelson durante a Guerra civil americana.
A 12 de fevereiro de 1943, Roosevelt explicou na rádio o que ele queria dizer com rendição incondicional: “Nós não falamos de magoar as pessoas comuns dos países do eixo. Mas nós realmente falamos de punir os líderes bárbaros desses países”.
Inicialmente, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha não queriam que a guerra acabasse com a captura alemã. Algumas fontes contradizem as oficiais, reportando um acordo entre Churchill e Roosevelt, indicando que Churchill não era completamente a favor da rendição incondicional. O correspondente do New York Times, Drew Middleton, que estava na conferência, revelou no seu livro, Retreat From Victory, que Churchill se tinha "assustado com o anúncio público da rendição incondicional. Eu tentei esconder minha surpresa. Mas eu era o conselheiro de Roosevelt".
De acordo com o embaixador dos Estados Unidos em Moscovo, Charles Bohlen, “A responsabilidade pela doutrina da rendição incondicional é quase exclusiva do presidente Roosevelt". Ele achou que Roosevelt tinha feito o anúncio "para manter as forças soviéticas ocupadas com as frentes alemã e russa, acabando com as munições e com os soldados alemães" e também para "evitar que Estaline negociasse um acordo de paz com o regime nazi".
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sábado, janeiro 14, 2023
A Conferência de Casablanca começou há oitenta anos
Doutrina da "Rendição incondicional"
A declaração de Casablanca anunciou ao mundo que os aliados não aceitariam nada além da “rendição incondicional” das Potências do Eixo. O termo “rendição incondicional” foi utilizado pela primeira vez pelo General Ulysses S. Grant que comunicou essa posição ao comandante dos confederados no Forte Donelson durante a guerra civil americana.
A 12 de fevereiro de 1943, Roosevelt explicou na rádio o que ele queria dizer com rendição incondicional: “Nós não decidimos magoar as pessoas comuns dos países do eixo. Mas nós realmente falamos em punir os bárbaros líderes desses países”.
Inicialmente, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha não queriam que a guerra acabasse com a captura alemã. Algumas fontes contradizem as oficiais, reportando um acordo entre Churchill e Roosevelt, indicando que Churchill não era completamente a favor da rendição incondicional. O correspondente do New York Times, Drew Middleton, que estava na conferência, revelou no seu livro, Retreat From Victory, que Churchill tinha se "assustado com o anúncio público da rendição incondicional. Eu tentei esconder a minha surpresa. Mas eu era o conselheiro de Roosevelt".
De acordo com o embaixador dos Estados Unidos em Moscovo, Charles Bohlen, “A responsabilidade pela doutrina da rendição incondicional é quase exclusiva do presidente Roosevelt". Ele achou que Roosevelt tinha feito o anúncio "para manter as forças soviéticas ocupadas com as frentes alemã e russa, acabando com as munições e com os soldados alemães" e também para "evitar que Estaline negociasse um acordo de paz com o regime nazi".
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