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terça-feira, janeiro 23, 2024

O ponto mais fundo do oceano foi conquistado há 64 anos

  
O Trieste foi um batiscafo de investigação oceanográfica, de desenho suíço, tripulado por dois ocupantes.
  
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Em 23 de janeiro de 1960 o Trieste desceu a Fossa das Marianas, na costa das Filipinas, no local chamado Challenger Deep, até à profundidade de 10.911 metros, recorde até hoje não superado. Nesta ocasião, eram seus tripulantes o engenheiro e oceanógrafo suíço, Jacques Piccard, e o tenente da Marinha americana, Don Walsh.
O Challenger Deep, fica a cerca de 360 quilómetros ao sul das Ilhas Guam, no Oceano Pacífico.
O batiscafo Trieste foi desenhado por Auguste Piccard e foi posto em atividade a 26 de agosto de 1953 no Mediterrâneo, na ilha de Capri, próximo de Nápoles, Itália. A esfera de pressão, composta de duas secções, foi construída pela empresa Acciaierie Terni, e a parte superior foi fabricada pela Cantieri Riuniti dell 'Adriatico, na cidade livre de Trieste, na fronteira entre a Itália e a Iugoslávia. A instalação da pressão foi feita na Esfera Cantiere Navale di Castellammare di Stabia, perto de Nápoles.
O projeto foi baseado em experiências anteriores com o batiscafo FNRS-2, também projetado por Piccard. Foi construído na Bélgica e operado pela Marinha Francesa, permanecendo em operação no Mediterrâneo.
Em 1958, foi comprado pela marinha dos Estados Unidos da América, por 250.000 dólares americanos e transportado para San Diego, Califórnia.
Em outubro de 1959, depois de ser reequipado para uma pressão mais elevada, o Trieste foi transportado para o meio do Pacífico, para participar no Projeto "Nekton", no qual realizou uma série de mergulhos muito profundos, na Fossa das Marianas.
Em 23 de janeiro de 1960, alcançou o recorde de profundidade de 35.800 pés, 10.911 metros, no Challenger Deep, o mergulho mais profundo em qualquer dos oceanos do mundo.
Em abril de 1963, foi transportado para o Atlântico, mais precisamente para o largo de New London, Connecticut, para procurar o então perdido submarino USS Thresher (SSN-593), que encontrou em agosto de 1963, perto de New London, a 1.400 braças abaixo da superfície.
O Trieste foi retirado de serviço logo após a realização dessa missão e alguns de seus componentes foram utilizados no recém-construído Trieste II. Está em exposição permanente no Museu da Marinha, no Washington Navy Yard, em Washington, DC.
     

segunda-feira, janeiro 23, 2023

O ponto mais fundo do oceano foi atingido há 63 anos

  
O Trieste foi um batiscafo de investigação oceanográfica, de desenho suíço, tripulado por dois ocupantes.
  
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Em 23 de janeiro de 1960 o Trieste desceu a Fossa das Marianas, na costa das Filipinas, no local chamado Challenger Deep, até à profundidade de 10.911 metros, recorde até hoje não superado. Nesta ocasião, eram seus tripulantes o engenheiro e oceanógrafo suíço, Jacques Piccard, e o tenente da Marinha americana, Don Walsh.
O Challenger Deep, fica a cerca de 360 quilómetros ao sul das Ilhas Guam, no Oceano Pacífico.
O batiscafo Trieste foi desenhado por Auguste Piccard e foi posto em atividade a 26 de agosto de 1953 no Mediterrâneo, na Ilha de Capri, próximo de Nápoles, Itália. A esfera de pressão, composta de duas secções, foi construída pela empresa Acciaierie Terni, e a parte superior foi fabricada pela Cantieri Riuniti dell 'Adriatico, na cidade livre de Trieste, na fronteira entre a Itália e a Iugoslávia. A instalação da pressão foi feita na Esfera Cantiere Navale di Castellammare di Stabia, perto de Nápoles.
O projeto foi baseado em experiências anteriores com o batiscafo FNRS-2, também projetado por Piccard. Foi construído na Bélgica e operado pela Marinha Francesa, permanecendo em operação no Mediterrâneo.
Em 1958, foi comprado pela marinha dos Estados Unidos da América, por 250.000 dólares americanos e transportado para San Diego, Califórnia.
Em outubro de 1959, depois de ser reequipado para uma pressão mais elevada, o Trieste foi transportado para o meio do Pacífico, para participar no Projecto "Nekton", no qual realizou uma série de mergulhos muito profundos, na Fossa das Marianas.
Em 23 de janeiro de 1960, alcançou o recorde de profundidade de 35.800 pés, 10.911 metros, no Challenger Deep, o mergulho mais profundo em qualquer dos oceanos do mundo.
Em abril de 1963, foi transportado para o Atlântico, mais precisamente para o largo de New London, Connecticut, para procurar o então perdido submarino USS Thresher (SSN-593), que encontrou em agosto de 1963, perto de New London, a 1.400 braças abaixo da superfície.
O Trieste foi retirado de serviço logo após a realização dessa missão e alguns de seus componentes foram utilizados no recém-construído Trieste II. Está em exposição permanente no Museu da Marinha, no Washington Navy Yard, em Washington, DC.
     

domingo, janeiro 23, 2022

O ponto mais fundo do oceano foi atingido há 62 anos

  
O Trieste foi um batiscafo de investigação oceanográfica, de desenho suíço, tripulado por dois ocupantes.
  
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Em 23 de janeiro de 1960 o Trieste desceu a Fossa das Marianas, na costa das Filipinas, no local chamado Challenger Deep, até à profundidade de 10.911 metros, recorde até hoje não superado. Nesta ocasião, eram seus tripulantes o engenheiro e oceanógrafo suíço, Jacques Piccard, e o Tenente da Marinha americana, Don Walsh.
O Challenger Deep, fica a cerca de 360 quilómetros ao sul das Ilhas Guam, no Oceano Pacífico.
O batiscafo Trieste foi desenhado por Auguste Piccard e foi posto em atividade a 26 de agosto de 1953 no Mediterrâneo, na Ilha de Capri, próximo de Nápoles, Itália. A esfera de pressão, composta de duas secções, foi construída pela empresa Acciaierie Terni, e a parte superior foi fabricada pela Cantieri Riuniti dell 'Adriatico, na cidade livre de Trieste, na fronteira entre a Itália e a Iugoslávia. A instalação da pressão foi feita na Esfera Cantiere Navale di Castellammare di Stabia, perto de Nápoles.
O projeto foi baseado em experiências anteriores com o batiscafo FNRS-2, também projetado por Piccard. Foi construído na Bélgica e operado pela Marinha Francesa, permanecendo em operação no Mediterrâneo.
Em 1958, foi comprado pela marinha dos Estados Unidos da América, por 250.000 dólares americanos e transportado para San Diego, Califórnia.
Em outubro de 1959, depois de ser reequipado para uma pressão mais elevada, o Trieste foi transportado para o meio do Pacífico, para participar no Projecto "Nekton", no qual realizou uma série de mergulhos muito profundos, na Fossa das Marianas.
Em 23 de janeiro de 1960, alcançou o recorde de profundidade de 35.800 pés, 10.911 metros, no Challenger Deep, o mergulho mais profundo em qualquer dos oceanos do mundo.
Em abril de 1963, foi transportado para o Atlântico, mais precisamente para o largo de New London, Connecticut, para procurar o então perdido submarino USS Thresher (SSN-593), que encontrou em agosto de 1963, perto de New London, a 1.400 braças abaixo da superfície.
O Trieste foi retirado de serviço logo após a realização dessa missão e alguns de seus componentes foram utilizados no recém-construído Trieste II. Está em exposição permanente no Museu da Marinha, no Washington Navy Yard, em Washington, DC.
     

sábado, dezembro 05, 2020

Notícia interessante sobre a Fossa das Marianas

Submarino chinês bate recorde e atinge parte mais profunda da Fossa das Marianas

 

 

A China transmitiu imagens ao vivo do seu novo veículo submarino que chegou no fundo da Fossa das Marianas no dia 10 de novembro. Esta é uma missão histórica no local subaquático mais profundo do planeta.

O “Fendouzhe”, ou “Striver”, desceu a uma profundidade de mais de 10.000 metros no oeste do Oceano Pacífico. De acordo com a CCTV, estavam a bordo três investigadores.

Até agora, foram muito poucas as pessoas que visitaram o fundo da Fossa das Marianas, uma depressão na crosta terrestre que é mais profunda do que a altura do Monte Evereste.

Os primeiros exploradores visitaram o local em 1960 numa breve expedição. Em 2012, o diretor de Hollywood James Cameron fez a primeira viagem a solo ao fundo da Fossa das Marianas e descreveu o ambiente como “desolado” e “estranho”.

Agora, imagens transmitidas por uma câmara no fundo do mar mostraram o veículo chinês a mover-se nas águas escuras, ao mesmo tempo que se encontra cercado por nuvens de sedimentos.

“Fendouzhe”, que fez vários mergulhos no mês de novembro, conseguiu estabelecer um recorde nacional de profundidade máxima alcançada na Fossa das Marianas. O veículo desceu até 10.909 metros. O recorde anterior foi atribuído a Challenger Deep, que levava a bordo um explorador americano, e que conseguir ir até aos 10.927 metros.

A China fez agora história. Para isso o “Fendouzhe” foi equipado com braços robóticos para recolher amostras biológicas e “olhos” que usam ondas sonoras para identificar objetos ao redor, avança o Phys.

Este é o terceiro veículo tripulado de águas profundas da China, mas para além desta missão está também a observar “as muitas espécies e a distribuição de seres vivos que vivem no fundo do mar”, revelaram à CCTV os cientistas a bordo. Desta forma, os exploradores conseguiram detetar novas espécies.

A pressão da água no fundo da Fossa é esmagadora e ultrapassa cerca de mil vezes a pressão atmosférica do nível do mar. Ainda assim, os cientistas descobriram que as águas escuras e frias do lugar enigmático estão recheadas de vida.

Estudos anteriores descobriram comunidades de organismos unicelulares que sobrevivem de resíduos orgânicos e que acabaram por se instalar no fundo do oceano, mas encontraram poucos animais de grande porte.

Pequim criou este mês um centro de treino e pesquisa, em conjunto com a Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos, que deverá treinar profissionais que depois irão agir em missões em alto mar.

Espera-se que o “Fendouzhe” estabeleça padrões para que sejam criados futuros navios de águas profundas na China. Para já, “são necessários mais dois testes antes de podermos considerá-lo um verdadeiro sucesso”, disse Zhu Min, investigador da Academia Chinesa de Ciências, que também esteve envolvido na missão.

 

in ZAP

quarta-feira, janeiro 23, 2019

Há 59 anos chegámos ao ponto mais fundo do Mar...

Trieste foi um batiscafo de investigação oceanográfica, de desenho suíço, com uma tripulação de dois ocupantes.
Em 23 de janeiro de 1960 o Trieste desceu na Fossa das Marianas, na costa da Filipinas, no local chamado Challenger Deep, a 10.911 metros de profundidade, recorde até hoje não superado. Nesta ocasião, eram seus tripulantes o engenheiro e oceanógrafo suíço, Jacques Piccard, e o Tenente da Marinha americana, Don Walsh.
O Challenger Deep, fica a cerca de 360 quilómetros ao sul das Ilhas Guam, no Oceano Pacífico.
O batiscafo Trieste foi desenhado por Auguste Piccard e foi posto em atividade a 26 de agosto de 1953 no Mediterrâneo, na Ilha de Capri, próximo a Nápoles, Itália. A esfera de pressão, composta de duas secções, foi construída pela empresa Acciaierie Terni, e a parte superior foi fabricada pela Cantieri Riuniti dell 'Adriatico, na cidade livre de Trieste, na fronteira entre a Itália e a Iugoslávia. A instalação da pressão foi feita na Esfera Cantiere Navale di Castellammare di Stabia, perto de Nápoles.
O projeto foi baseado em experiências anteriores com o batiscafo FNRS-2, também projetado por Piccard. Foi construído na Bélgica e operado pela Marinha Francesa, permanecendo em operação no Mediterrâneo.
Em 1958, foi comprado pela marinha dos Estados Unidos da América, por 250.000 dólares americanos e transportado para San Diego, Califórnia.
Em outubro de 1959, depois de ser reequipado para uma pressão mais elevada, o Trieste foi transportado para o meio do Pacífico, para participar no Projecto "Nekton", no qual realizou uma série de mergulhos muito profundos, na Fossa das Marianas.
Em 23 de janeiro de 1960, alcançou o recorde de profundidade de 35.800 pés, 10.911 metros, no Challenger Deep, o mergulho mais profundo em qualquer dos oceanos do mundo.
Em abril de 1963, foi transportado para o Atlântico, mais precisamente para o largo de New London, Connecticut, para procurar o então perdido submarino USS Thresher (SSN-593), que encontrou em agosto de 1963, perto de New London, a 1.400 braças abaixo da superfície.
O Trieste foi retirado de serviço logo após a realização dessa missão, sendo reformado, e alguns de seus componentes foram utilizados no recém-construído Trieste II. Ele está em exposição permanente no Museu da Marinha, no Washington Navy Yard, em Washington, DC.
  

terça-feira, janeiro 23, 2018

O Homem atingiu o ponto mais profundo do oceano há 58 anos

O Trieste foi um batiscafo de investigação oceanográfica de desenho suíço com uma tripulação de dois ocupantes.

A 23 de janeiro de 1960 o Trieste desceu na Fossa das Marianas, na costa da Filipinas, no local chamado Challenger Deep, a 10.911 metros de profundidade, recorde até hoje não superado. Nesta ocasião, eram seus tripulantes o engenheiro e oceanógrafo suíço Jacques Piccard e o tenente da Marinha americana Don Walsh.
A Challenger Deep, fica a cerca de 360 quilómetros ao sul das Ilhas Guam, no Oceano Pacífico.
O batiscafo Trieste foi desenhado por Auguste Piccard e foi posto em atividade a 26 de agosto de 1953 no Mediterrâneo, na Ilha de Capri, próximo de Nápoles, Itália. A esfera de pressão, composta de duas secções, foi construída pela empresa Acciaierie Terni, e a parte superior foi fabricada pela Cantieri Riuniti dell 'Adriatico, na cidade livre de Trieste, na fronteira entre a Itália e a Jugoslávia. A instalação da pressão foi feita na Cantiere Navale di Castellammare di Stabia, perto de Nápoles.
O projeto foi baseado em experiências anteriores com o batiscafo FNRS-2, também projetado por Piccard. Foi construído na Bélgica e operado pela Marinha Francesa, permanecendo em operação no Mediterrâneo.
Em 1958, foi comprado pela marinha dos Estados Unidos da América, por 250.000 dólares e transportado para San Diego, Califórnia.
Em outubro de 1959, depois de ser reequipado para uma pressão mais forte, o Trieste foi transportado para o meio do Pacífico para participar no Projecto "Nekton", no qual realizou uma série de mergulhos muito profundos na Fossa das Marianas.
Em 23 de janeiro de 1960, alcançou o recorde de profundidade de 35.800 pés, 10.911 metros, no Challenger Deep, o mergulho mais profundo em qualquer dos oceanos do mundo.
Em abril de 1963, foi transportado para o Atlântico, mais precisamente a New London, Connecticut, para procurar o então perdido submarino USS Thresher (SSN-593), o qual o encontrou em agosto de 1963 fora de New London a 1.400 braçadas abaixo da superfície.
O Trieste foi retirado de serviço logo após a realização dessa missão, sendo reformado, e alguns de seus componentes foram utilizados no recém-construído Trieste II. Ele está agora em exposição permanente no Museu da Marinha, no Washington Navy Yard, em Washington, DC.

quinta-feira, janeiro 23, 2014

Há 54 anos o Homem desceu o mais baixo possível - e adorou...!

Trieste foi um batiscafo de investigação oceanográfica, de desenho suíço, com uma tripulação de dois ocupantes.

Em 23 de janeiro de 1960 o Trieste desceu na Fossa das Marianas, na costa da Filipinas, no local chamado Challenger Deep, a 10.911 metros de profundidade, recorde até hoje não superado. Nesta ocasião, eram seus tripulantes o engenheiro e oceanógrafo suíço, Jacques Piccard, e o Tenente da Marinha americana, Don Walsh.
O Challenger Deep, fica a cerca de 360 quilómetros ao sul das Ilhas Guam, no Oceano Pacífico.
O batiscafo Trieste foi desenhado por Auguste Piccard e foi posto em atividade a 26 de agosto de 1953 no Mediterrâneo, na Ilha de Capri, próximo a Nápoles, Itália. A esfera de pressão, composta de duas secções, foi construída pela empresa Acciaierie Terni, e a parte superior foi fabricada pela Cantieri Riuniti dell 'Adriatico, na cidade livre de Trieste, na fronteira entre a Itália e a Iugoslávia. A instalação da pressão foi feita na Esfera Cantiere Navale di Castellammare di Stabia, perto de Nápoles.
O projeto foi baseado em experiências anteriores com o batiscafo FNRS-2, também projetado por Piccard. Foi construído na Bélgica e operado pela Marinha Francesa, permanecendo em operação no Mediterrâneo.
Em 1958, foi comprado pela marinha dos Estados Unidos da América, por 250.000 dólares americanos e transportado para San Diego, Califórnia.
Em outubro de 1959, depois de ser reequipado para uma pressão mais forte, o Trieste foi transportado para o meio do Pacífico, para participar no Projecto "Nekton", no qual realizou uma série de mergulhos muito profundos, na Fossa das Marianas.
Em 23 de janeiro de 1960, alcançou o recorde de profundidade de 35.800 pés, 10.911 metros, no Challenger Deep, o mergulho mais profundo em qualquer dos oceanos do mundo.
Em abril de 1963, foi transportado para o Atlântico, mais precisamente para o largo de New London, Connecticut, para procurar o então perdido submarino USS Thresher (SSN-593), que encontrou em agosto de 1963, perto de New London, a 1.400 braças abaixo da superfície.
O Trieste foi retirado de serviço logo após a realização dessa missão, sendo reformado, e alguns de seus componentes foram utilizados no recém-construído Trieste II. Ele está em exposição permanente no Museu da Marinha, no Washington Navy Yard, em Washington, DC.