- Notícia sôbre os vegetais fósseis da flora neocomiana do solo português;
- Monografia do gênero Dicranophillum (Sistema Carbónico);
- Notice sur une algue palèozoique;
- Notícia sôbre as camadas da série permo-carbónica do Bussaco;
- Note sur une nouvel Eurypterus rothliegendes.
sábado, dezembro 24, 2022
Venceslau de Lima morreu há 103 anos
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Marcadores: Geologia, monárquicos, Paleontologia, primeiro-ministro, Venceslau de Lima
Valentim Loureiro faz hoje 84 anos
Caso da Quinta do Ambrósio
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Marcadores: Apito Dourado, Boavista, Caso da Quinta do Ambrósio, Caso das Batatas, corrupção, Corrupto, futebol, Gondomar, Guiné-Bissau, Mário Soares, Metro do Porto, PSD, Valentim Loureiro
Alban Berg morreu há 87 anos
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Marcadores: Alban Berg, Áustria, dodecafonismo, música
Lemmy, vocalista e baixo dos Motörhead, nasceu há 77 anos...
Ian Fraser Kilmister (Stoke-on-Trent, 24 de dezembro de 1945 - Los Angeles, 28 de dezembro de 2015), conhecido como Lemmy, foi um cantor, baixista e compositor inglês, conhecido por ser o fundador da banda de rock inglesa Motörhead. Era adorado pelos seus fãs por sua postura autêntica, estilo de tocar, timbre, e voz marcante. A alcunha de "Lemmy" seria pela época que Lemmy era roadie e sempre pedia £5 emprestado (em inglês: - lemmy a fiver (lend me a fiver)), embora o próprio músico tenha dito, na sua autobiografia, que já era chamado assim desde os dez anos de idade.
Antes de ser músico, foi roadie do cantor e guitarrista Jimi Hendrix, tocou nas bandas Rockin' Vickers e Sam Gopal, sendo roadie da banda Hawkwind, onde ocupou o lugar do baixista que havia faltado a um show - e deixado o instrumento na carrinha da banda. Expulso dos Hawkwind por ter sido detido no Canadá com anfetaminas, montou a sua banda, originalmente chamada de Bastards, mais tarde renomeada como Motörhead; o nome vem da última música de Lemmy escrita para os Hawkwind. Na sua autobiografia, White Line Fever, narra a sua carreira e os principais altos e baixos enfrentados pela banda.
No dia 28 de dezembro de 2015, foi anunciado, na página oficial do Facebook da banda, que Lemmy havia falecido, devido a problemas de saúde, tendo completado 70 anos quatro dias antes.
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Marcadores: Enter Sandman, hard rock, heavy metal, Lemmy, Motorhead, Rock and Roll, rock psicadélico, space rock, Speed Metal
A Imprensa Nacional - Casa da Moeda comemora hoje 254 anos
A Imprensa Nacional-Casa da Moeda (INCM) é uma sociedade anónima de capitais públicos que resulta da fusão, em 1972, da Imprensa Nacional e da Casa da Moeda portuguesas.
História
A atual Imprensa Nacional tem origem na Impressão Régia, que foi criada por Alvará de 24 de dezembro de 1768, em seus primórdios também fora denominada de Régia Oficina Tipográfica, que se fundiu com a antiga Fábrica dos caractéres, fundada no ano de 1732 por Jean de Villeneuve. Em 1833 teve a denominação reformada para Imprensa Nacional.
A INCM tem a seu cargo a produção de bens e serviços fundamentais ao funcionamento do Estado português, como:
- edição de publicações oficiais, como o Diário da República;
- edição de obras essenciais da cultura portuguesa e universal;
- produção de documentos de segurança, como o cartão de cidadão, o passaporte e os selos postais.
- cunhagem de moeda metálica;
- autenticação de artefactos de metais preciosos.
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Marcadores: D.ª Maria I, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Impressão Régia, INCM
A Academia das Ciências de Lisboa faz hoje 243 anos
Com o beneplácito da Rainha, os seus fundadores foram, respetivamente o seu primeiro presidente e grande mentor o 2.º Duque de Lafões e o primeiro secretário o Abade Correia da Serra, que eram férreos opositores do regime do Marquês de Pombal.
A criação deste estabelecimento insere-se numa corrente antipombalina, claramente, contra o estudo das humanidades, que o Marquês fizera questão em manter. Na altura foram criada com duas classes, uma de Ciências e outra de Belas Letras.
Em 1783 D. Maria declarou-se protetora da Academia, que desta forma teve o título de Real Academia.
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Marcadores: Academia das Ciências de Lisboa, Academia Real das Ciências, D. Maria I
O campeão mundial de Xadrez Emanuel Lasker nasceu há 154 anos
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Marcadores: Alemanha, campeão, Capablanca, Emanuel Lasker, judeus, Xadrez
A Aida de Verdi foi estreada há 151 anos
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Marcadores: Aida, Canal do Suez, Celeste Aida, Egipto, Marcha Triunfal, música, Ópera, Verdi
Howard Hughes nasceu há 117 anos
Vida
Hughes nasceu em Humble, Texas, na véspera de Natal de 1905, embora muitas fontes afirmem que ele teria nascido em 24 de setembro no mesmo local. Segundo essas fontes, o seu dia de nascimento foi marcado por uma tempestade e os seus pais ficaram impedidos de fazer a viagem para registar o recém-nascido, deixando o assunto estender-se até três meses mais tarde. Howard Robard Hughes Jr. cresceu normalmente, como estudante com um interesse especial por matemática, voo e mecânica. O jovem Howard cresceu fortemente influenciado e superprotegido pela sua mãe, Allene Hughes, que padecia de misofobia (medo de germes). Por conta disto tratava de isolar seu filho de todos os germes ambientais. Sofria um medo terrível de contágios de enfermidades, e assim, o menino cresceu com uma perceção hostil do mundo exterior.
A mãe de Howard morreu em 1922, por complicações de uma gravidez ectópica. O seu pai, Sr. Howard Hughes, morreu dois anos depois, de enfarte. Após ficar órfão, Howard tomou o controle da companhia do seu pai em Houston, a Hughes Tool Company, com um valor estimado em um milhão de dólares.
Em 1925 Hughes abandonou a Universidade e casou-se com Ella Rice, e juntos mudaram-se de Houston para Hollywood onde Howard pretendia produzir filmes.
Em 1925, Howard financiou três filmes de qualidade variável, vindo posteriormente a produzir e a realizar um épico sobre pilotos da Royal Air Force na 1ª Guerra Mundial chamado "Hell's Angels". O filme custou 3,8 milhões de dólares, um autêntico recorde na época. Lançado em 1930, "Hell's Angels" foi um estrondoso sucesso, estabelecendo novos recordes de bilheteira, mas nunca chegou a recuperar o seu orçamento. Com duas versões, a primeira fora feita como filme mudo, após diversos trabalhos e orçamentos feitos em dois anos. Na sua festa de lançamento, Howard descobre o sucesso dos filmes não mudos e a "magia" que o público recebia ao assistir a um filme com falas. Então, planeia refilmar a primeira versão de seu filme, o que faz com que "Hell's Angels" entre em mais um longo período de filmagens, o que nele aconteceu acidentes de avião durante as filmagens. Após longos trabalhos, fica pronta a segunda versão do filme. Esse episódio foi retratado no filme de Martin Scorsese "O Aviador" e no romance homónimo de Charles Higham, que influenciou o filme. Hughes produziu ainda o famoso filme western "The Outlaw", com Jane Russell e Jack Buetel.
Howard manteve a esposa isolada em casa até que os dois terminaram o casamento e ela voltou para Houston, em 1929. A sua vida sentimental foi bastante agitada, tendo relações amorosas com estrelas de Hollywood como Ava Gardner, Katherine Hepburn, Ginger Rogers, Bette Davis, Terry Moore e Lana Turner e tendo se casado (e divorciado) com a atriz Jean Peters.
Durante todos esses anos em Hollywood, além de seu apreço pelo cinema, Hughes manteve a sua paixão pelos aviões, cuja indústria começava a se firmar no sul da Califórnia, tornando a região um autêntico centro para as novas tecnologias.
Em 1939, Hughes comprou 7 milhões de dólares em ações da TWA, tomando o controle da companhia aérea. Ao entrar no mercado de companhias aéreas, Hughes contratou a Lockheed Corporation para desenvolver um novo avião comercial, o Constellation. Quando o Constellation foi finalizado, Hughes comprou 40 aviões.
(...)
As últimas três décadas da sua vida não foram nada famosas. Desde 1944, Hughes começou a exibir um comportamento alarmante e uma fobia aos germes, levando-o a um esgotamento nervoso. O seu medo dos germes ficou pior devido ao vício das drogas, entre as quais codeína (originalmente receitada para o alívio da dor das lesões sofridas no desastre de avião , ocorrido anos antes) e Valium (um benzodiazepínico). A obsessão com os germes tinha começado na sua infância, devido em grande parte a uma educação demasiado protetora da sua mãe, e foi se agravando ao longo da sua idade adulta. Desde o início da década de 40 ele requeria que todos os que entrassem em contacto com as mesmas coisas que ele tocava usassem luvas brancas e todos os seus criados tinham que tratar de tudo usando lenços de papel, tal era a fobia. Em 1958 sofre o seu segundo esgotamento. O seu comportamento era cada vez mais irracional e apesar de ter tido os seus momentos de lucidez, a sua saúde física tornou-se precária. Um médico que o examinou em 1973 comparou a sua situação à dos prisioneiros que tinha visto em campos de concentração japoneses durante a 2ª Guerra Mundial. Hughes passou o último capítulo da sua vida no México, física e mentalmente doente e absolutamente sozinho no mundo, se não contarmos com os médicos, enfermeiros e guarda-costas que o acompanhavam.
A 5 de abril de 1976 (aos 70 anos de idade) acabou por falecer, vítima de paragem cardíaca, ocorrida, ironicamente, num avião que o transportava de Acapulco até Houston, para tratamento médico. Encontra-se sepultado no Cemitério de Glenwood, Houston, Texas, no Estados Unidos.
Mafalda Veiga faz hoje 57 anos
Ana Mafalda da Veiga Marques dos Santos, mais conhecida como Mafalda Veiga (Lisboa, 24 de dezembro de 1965) é uma cantautora portuguesa. Lançou até ao momento dez álbuns, sete dos quais álbuns de estúdio. Praia é o seu último álbum. À parte da sua carreira como cantora e compositora, a artista publicou em 2005 um livro infantil, O Carocho Pirilampo Que Tinha Medo de Voar.
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Marcadores: cantautor, folk, guitarra, Mafalda Veiga, música, pop, Restolho, world music
Ricky Martin faz hoje cinquenta e um anos
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Vasco da Gama morreu há 498 anos
D. Vasco da Gama (Sines, circa 1460 ou 1469 - Cochim, Índia, 24 de dezembro de 1524) foi um navegador e explorador português. Na Era dos Descobrimentos, destacou-se por ter sido o comandante dos primeiros navios a navegar da Europa para a Índia, na mais longa viagem oceânica até então realizada, superior a uma volta completa ao mundo pelo Equador. No fim da vida foi, por um breve período, Vice-Rei da Índia.
Aqui estiveram até 1880, data em que ocorreu a trasladação para o Mosteiro dos Jerónimos, que foram construídos logo após a sua viagem, com os primeiros lucros do comércio de especiarias, ficando ao lado do túmulo de Luís Vaz de Camões. Há quem defenda, porém, que os ossos de Vasco da Gama ainda se encontram na vila alentejana. Como testemunho da trasladação das ossadas, em frente à estátua do navegador na Vidigueira, existe a antiga Escola Primária Vasco da Gama (cuja construção serviu de moeda de troca para obter permissão para efetuar a trasladação à época), onde se encontra instalado o Museu Municipal de Vidigueira.
(...)
O poema épico "Os Lusíadas" (1572) de Luís Vaz de Camões, centra-se em grande parte nas viagens de Vasco da Gama. José Agostinho de Macedo escreveu o poema narrativo "Gama" (1811), posteriormente refundido e aperfeiçoado no poema épico "O Oriente" (1814), com Vasco da Gama como Herói. A ópera "L'Africaine", composta em 1865 por Giacomo Meyerbeer e Eugène Scribe, inclui a personagem de Vasco da Gama, interpretada em 1989 na San Francisco Opera pelo tenor Placido Domingo. O compositor do século XIX, Louis-Albert Bourgault-Ducoudray, compôs uma ópera em 1872 de mesmo nome, baseada na vida e explorações marítimas de Vasco da Gama. A cidade portuária de Vasco da Gama, em Goa, é nomeada em sua memória, como o é a "cratera de Vasco da Gama" na Lua. Existem três clubes de futebol no Brasil (incluindo o Club de Regatas Vasco da Gama) e o Vasco Sports Club, em Goa, também nomeados em sua homenagem. Uma igreja em Cochim, Kerala, a Igreja Vasco da Gama, e o bairro Vasco na Cidade do Cabo, também o homenageiam.
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Marcadores: caminho marítimo da Índia, Conde da Vidigueira, D. Manuel I, descobrimentos, Vasco da Gama, Vice-Rei da Índia
Karl Dönitz morreu há quarenta e dois anos
Dönitz começou a sua carreira militar na Marinha Imperial Alemã antes da Primeira Guerra Mundial. Em 1918, ele comandava o submarino UB-68 até que este foi afundado pela marinha britânica, com Dönitz sendo feito prisioneiro. Enquanto estava no campo de prisioneiros de guerra, ele começou a formular a tática que viria a ser conhecida como Rudeltaktik (popularmente chamada de "alcateia").
No período entre guerras, serviu na Reichsmarine, onde continuou a ser favorável à guerra submarina como alternativa para enfrentar as potências ocidentais e as suas poderosas marinhas de superfície. No começo da Segunda Guerra Mundial era um dos principais comandantes da Kriegsmarine e a sua frota de submarinos, a Befehlshaber der U-Boote (BdU). Em janeiro de 1943, Dönitz foi promovido a patente de Großadmiral e substituiu o almirante Erich Raeder como comandante em chefe da marinha alemã. Dönitz foi talvez o principal comandante nazi combatendo os Aliados na Batalha do Atlântico. De 1939 a 1943, os U-boats alemães lutaram de forma efetiva e eficiente, travando a chamada guerra submarina irrestrita, mas a iniciativa foi perdida durante o chamado "Maio Negro" (1943). Dönitz continuou a ordenar aos seus submarinos que combatessem até ao começo de 1945, para tentar aliviar a pressão sobre os outros ramos da Wehrmacht. Cerca de 648 U-boats foram perdidos durante a guerra – 429 não tiveram sobreviventes. Outros 215 foram perdidos nas suas primeiras patrulhas. Entre 30.000 e 40.000 homens que serviram nos U-boats morreram.
Em 30 de abril de 1945, após o suicídio de Adolf Hitler e de acordo com o testamento político do Führer, Karl Dönitz foi nomeado o sucessor de Hitler como Chefe de Estado, com o título de Presidente do Reich Alemão e Comandante Supremo das Forças Armadas. Ele formou o chamado Governo Flensburg e passou os poucos dias seus como presidente tentando ganhar tempo para que o máximo de tropas alemãs se movessem do leste para o oeste, a fim de se render aos Aliados Ocidentais e não à União Soviética. Em 7 de maio de 1945, ele ordenou que o general Alfred Jodl, Chefe de Operações do OKW, assinasse o instrumento da Rendição Alemã em Reims, França. Dönitz permaneceu como chefe do governo alemão até 23 de maio, quando ele foi preso pelos britânicos em Flensburg e então seu gabinete foi oficialmente dissolvido pelas autoridades Aliadas.
De acordo com suas próprias palavras, Dönitz era um nazi dedicado e um apoiante de Adolf Hitler; ele não escondia as suas visões antissemitas e afirmou que a guerra foi justificada. Após o conflito, Dönitz foi indiciado como um dos principais criminosos de guerra nazis nos Julgamentos de Nuremberga, sendo acusado de conspiração para cometer crimes contra a paz e crimes de guerra e contra a humanidade; planeamento, iniciação e perpetuação de uma guerra de agressão; e crimes contra as leis da guerra. Ele foi considerado não culpado das acusações de crimes contra a humanidade, mas foi considerado culpado por crimes de guerra e contra a paz. Sentenciado a dez anos de prisão, foi para Hamburgo quando foi libertado e viveu lá até à sua morte, em 1980, aos 89 anos de idade.
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Marcadores: II Grande Guerra, II Guerra Mundial, Karl Donitz, nazis
Louis Aragon morreu há quarenta anos...
Aragon estreou-se como poeta em 1920, com o livro Feu de joie, ao qual seguiram outras publicações, como o romance Anicet ou Le Panorama (1921), a compilação de contos Le libertinage (1924) e a narrativa satírica Le paysan de Paris (1926), entre outras obras.
Em 1928 conheceu Elsa Triolet, escritora russa, cunhada de Maiakovski, que foi o seu grande amor e com quem se casou. Filiou-se no Partido Comunista Francês (PCF) e realizou, em 1930, uma visita à União Soviética. De volta a Paris, distanciou-se dos surrealistas e publicou Le front rouge (1930), poema de temática revolucionária, escrito sob a influência de Maiakovski. Nos anos seguintes, Aragon publica poemas, artigos de jornal, ensaios e romances de nítida influência marxista. Durante a Guerra Civil Espanhola, alistou-se como voluntário e combateu ao lado dos republicanos. Quando a França foi ocupada pelas tropas nazis, em 1940, participou na Resistência, assim como Paul Éluard, também militante do PCF. Entre os seus livros publicados nesse período destacam-se Le crève cour (1941) e Les yeux d’Elsa (1942), a sua obra mais conhecida, em que se celebra o amor absoluto.
Após a II Guerra Mundial, colabora em jornais e revistas como Ce soir e Les lettres françaises e publica outros livros importantes, como Elsa (1958) e Le Fou d'Elsa (1963). Entre os seus últimos títulos publicados destacam-se os romances La mise à mort (1965) e Blancheou l’oubli (1967). Louis Aragon, um dos maiores poetas franceses do século XX e um dos fundadores do surrealismo, faleceu em Paris em 1982.
Une joie éclate en trois
Temps mesuré de la lyre
Une joie éclate au bois
Que je ne saurais pas dire
Tournez têtes Tournez rires
Pour l'amour de qui
Pour l'amour de quoi
Pour l'amour de moi.
Louis Aragon
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Marcadores: comunistas, França, literatura, Louis Aragon, poesia, resistência, Surrealismo
Louis Tomlinson faz hoje trinta e um anos
in Wikipédia
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Marcadores: Louis Tomlinson, música, One Direction
Peyo, o criador dos Estrumpfes, morreu há trinta anos...
Ava Gardner nasceu há um século...!
Gardner assinou contrato com a Metro-Goldwyn-Mayer em 1941 e apareceu principalmente em pequenos papéis até chamar a atenção com sua atuação em The Killers (1946). Ela foi indicada para o Óscar de Melhor Atriz por seu trabalho em Mogambo (1953), e também recebeu indicações para o BAFTA Award e Globo de Ouro por outros filmes.
Gardner apareceu em vários filmes de alto nível das décadas de 40 a 70, incluindo The Hucksters (1947), Show Boat (1951), Pandora e o Flying Dutchman (1951), The Snows of Kilimanjaro (1952), The Barefoot Contessa (1954), Junção de Bhowani (1956), Na Praia (1959), 55 Dias em Pequim (1963), Sete Dias em maio (1964), A Noite da Iguana (1964), A Bíblia: No Início ... (1966), Mayerling (1968), The Life and Times of Judge Roy Bean (1972), Earthquake (1974) e Cassandra Crossing (1976). Gardner continuou a atuar regularmente até 1986, quatro anos antes de sua morte em Londres, em 1990, aos 67 anos.
Postado por Fernando Martins às 00:01 0 bocas
Marcadores: actriz, Ava Gardner, cinema
sexta-feira, dezembro 23, 2022
Hoje é dia de recordar o autor de Platero y yo...
Monumento a Platero en Moguer
Platero es pequeño, peludo, suave; tan blando por fuera, que se diría todo de algodón, que no lleva huesos. Sólo los espejos de azabache de sus ojos son duros cual dos escarabajos de cristal negro. Lo dejo suelto y se va al prado y acaricia tibiamente con su hocico, rozándolas apenas, las florecillas rosas, celestes y gualdas... Lo llamo dulcemente: ¿Platero?, y viene a mí con un trotecillo alegre, que parece que se ríe, en no sé qué cascabeleo ideal...
in Platero y yo (1917) - Juan Ramón Jiménez
Postado por Pedro Luna às 14:10 0 bocas
Marcadores: Espanha, Juan Ramón Jiménez, literatura, Platero y yo, poesia, Prémio Nobel