quarta-feira, novembro 18, 2020
O Aleijadinho morreu há 206 anos
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Os Estados Unidos assinaram o tratado que lhe deu o Canal do Panamá há 117 anos
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Notícia interessante de paleontologia...
Fóssil com cinco olhos pode mudar a história da evolução dos artrópodes
Reconstrução fotográfica do Kylinxia zhangia
Um novo fóssil, com cerca de 520 milhões de anos e muito semelhante a um camarão com cinco olhos, deu aos cientistas novas informações sobre a história evolutiva dos artrópodes.
Uma equipa de cientistas do Instituto de Geologia e Paleontologia de Nanjing, da Academia Chinesa de Ciências (NIGPAS), descobriu um fóssil de um animal do género Kylinxia com cinco olhos e muito parecido com um camarão.
O fóssil foi descoberto em Chengjiang, na província de Yunnan, na China, e tem cerca de 520 milhões de anos. Zhao Fangchen, coautor do artigo científico, publicado no dia 4 de novembro na Nature, realça que esta descoberta é, além de rara, muito importante para pesquisas futuras.
“Devido a condições tafonómicas muito especiais, os fósseis de Kylinxia exibem estruturas anatómicas requintadas. O tecido nervoso, os olhos e o sistema digestivo são partes moles do corpo que, normalmente, não conseguimos ver em fósseis convencionais”, explicou o cientista, citado pelo Europa Press.
Kylinxia mostra características distintas de verdadeiros artrópodes, como uma cutícula endurecida, um tronco segmentado e pernas articuladas. No entanto, também integra as características morfológicas presentes em formas muito ancestrais, incluindo os bizarros cinco olhos de Opabinia, bem como os apêndices raptoriais de Anomalocaris, um predador gigante do vértice do oceano Cambriano.
“Os nossos resultados indicam que o posicionamento evolutivo de Kylinxia está entre o Anomalocaris e os verdadeiros artrópodes. Isto significa que a nossa descoberta atingiu a raiz dos verdadeiros artrópodes“, resumiu Zhu Maoyan, coautor do estudo.
Os cientistas referem que Kylinxia representa um fóssil de transição crucial previsto pela teoria evolucionária de Darwin.
“Preenche a lacuna evolutiva do Anomalocaris aos verdadeiros artrópodes e forma um ‘elo perdido’ na origem dos artrópodes, contribuindo com fortes evidências fósseis para a teoria evolutiva da vida”, disse Zeng Han, primeiro autor do estudo.
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Calvin e Hobbes nasceram há 35 anos!
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Bartolomeu de Gusmão morreu há 296 anos
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terça-feira, novembro 17, 2020
O Marechal Saldanha nasceu há 230 anos
Brasão de Armas dos Duques de Saldanha - daqui
in Wikipédia
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Hoje é dia de ouvir Jethro Tull...!
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O ator Rock Hudson nasceu há 95 anos
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O cantautor Gordon Lightfoot faz hoje 82 anos
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Heitor Villa-Lobos morreu há 61 anos
Heitor Villa-Lobos (Rio de Janeiro, 5 de março de 1887 - Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1959) foi um maestro e compositor brasileiro.
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O Canal de Suez foi oficialmente inaugurado há 157 anos
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Rodin morreu há 103 anos
O Infante D. Fernando, pai de El-Rei D.Manuel I e da Rainha Dª Leonor, nasceu há 587 anos
Casou-se com a sua prima, Beatriz de Portugal, filha do seu tio João, Infante de Portugal, em 1447.
Deste casamento resultaram nove filhos, dos quais apenas cinco chegaram à idade adulta; contudo, todos eles desempenharam um papel muito importante na história portuguesa:
- João de Viseu (1448-1472), terceiro Duque de Viseu, segundo Duque de Beja.
- Diogo de Viseu (1450-1484), quarto Duque de Viseu e terceiro Duque de Beja.
- Duarte de Viseu.
- Dinis de Viseu.
- Simão de Viseu.
- Leonor de Viseu (1458-1525), casou com João II de Portugal e tornou-se Rainha de Portugal.
- Isabel de Viseu (1459-1521), casada com o duque de Bragança, Fernando II.
- Manuel, duque de Viseu e de Beja, e Rei de Portugal após a morte do seu primo e cunhado, o Rei D. João II de Portugal.
- Catarina de Viseu.
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A Rainha D.ª Leonor morreu há 495 anos
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Isabel I, Rainha da Inglaterra e da Irlanda, começou a reinar há 462 anos
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Hoje é dia de ouvir e recordar os Jethro Tull...
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Machado de Castro morreu há 198 anos
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segunda-feira, novembro 16, 2020
Tibério, o segundo Imperador Romano, nasceu há 2063 anos
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Hoje é dia de ouvir cantada a poesia de Saramago...
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Música adequada à data...
História do Quadrilheiro Manuel Domingos Louzeiro - Adriano Correia de Oliveira
Música de José Niza e Poema de António Aleixo
Já lá vai preso o ladrão
Que em toda a parte aparecia
Contam-se mais de um milhão
De roubos que ele fazia.
Contam-se mais de um milhão
De roubos que ele fazia.
Meus senhores vão ouvir
A história do quadrilheiro
Manuel Domingos Louzeiro,
Que foi a pena cumprir,
Enquanto alguém de Salir,
Num primor de descrição,
Lhe chama até “Lampeão”;
Mas, salirenses honrados,
Podeis dormir descansados,
Que lá foi preso o ladrão.
Já lá vai preso o ladrão
Que em toda a parte aparecia
Contam-se mais de um milhão
De roubos que ele fazia.
Contam-se mais de um milhão
De roubos que ele fazia.
Pelas coisas que o povo diz,
Para uns, terrível bandido
Para outros, grande infeliz.
Mas eu, sem querer ser juiz,
Vi que ele se despedia
Da mulher com quem vivia
Numa amizade sincera
E não vi nele a tal fera
Que em toda a parte aparecia.
Já lá vai preso o ladrão
Que em toda a parte aparecia
Contam-se mais de um milhão
De roubos que ele fazia.
Contam-se mais de um milhão
De roubos que ele fazia.
Desse rei dos criminosos
Direi aos que o conheceram,
Poucos crimes apareceram
E poucos são os queixosos;
Apenas alguns medrosos
Terrível fama lhe dão;
Para a justiça só são
Os seus crimes dois ou três,
Mas coisas que ele não fez
Contam-se mais de um milhão.
Já lá vai preso o ladrão
Que em toda a parte aparecia
Contam-se mais de um milhão
De roubos que ele fazia.
Contam-se mais de um milhão
De roubos que ele fazia.
Por alguns sítios passava,
Onde há só gente honradinha,
Que roubava à vontadinha
E que ninguém acusava;
Tudo Domingos pagava,
E ele às vezes nem sabia
Que à sua sombra vivia
Gente que passa por justa,
Fazendo crimes à custa
Dos roubos que ele fazia.
Gente que passa por justa,
Fazendo crimes à custa
Dos roubos que ele fazia.
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