sexta-feira, novembro 06, 2020
Tchaikovsky morreu há 127 anos
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Poesia para recordar Sophia...
Azul
......em memória de Sophia
Cega-te a luz do sol - nunca te esqueças
deste dia sem fim:
no horizonte nascem as promessas
e hás-de ficar assim,
à espera de um milagre que te fale
com a voz de uma sereia
até te libertar de todo o mal
e deixar sobre a areia
o gesto inconsolável de algum deus
desfeito já na espuma
dos sonhos que algum tempo foram teus
ou das nuvens que fogem uma a uma.
Cega-te a luz do dia - sobre o mar
um azul que não sabes decifrar.
in Pena Suspensa (2004) - Fernando Pinto do Amaral
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Marcadores: Fernando Pinto do Amaral, poesia, Sophia de Mello Breyner Andresen
Sophia nasceu há 101 anos
Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.
Sophia de Mello Breyner Andresen
Postado por Fernando Martins às 01:01 0 bocas
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O compositor Agustín Lara morreu há 50 anos
El-Rei D. João IV, O Restaurador, morreu há 364 anos
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John Philip Sousa nasceu há 166 anos
John Philip Sousa (Washington, 6 de novembro de 1854 - Reading, 6 de março de 1932) foi um compositor e maestro de banda norte-americano, do romantismo tardio, popularmente conhecido como O Rei das Marchas, como The Stars and Stripes Forever, marcha oficial dos Estados Unidos. A sua produção musical inclui cerca de 15 operetas e várias canções, sendo conhecido por ter idealizado e dado nome ao sousafone.
Biografia
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Marcadores: John Philip Sousa, música, sousafone, The Stars and Stripes Forever, USA
quinta-feira, novembro 05, 2020
Notícia sobre a última inversão magnética na Terra
Cientistas encontraram registo detalhado da última inversão magnética da Terra
A cada 200.000 a 300.000 anos, os pólos magnéticos da Terra invertem-se, num fenómeno de turbulência invisível. Um novo estudo revelou agora alguns dos detalhes da última inversão.
As rochas que já foram derretidas mantiveram um registo do campo magnético da Terra à medida que se solidificaram. A magnetostratigrafia estuda o registo de inversões geomagnéticas contidas nessas rochas, uma vez que, ao datá-las, os cientistas conseguem construir uma linha do tempo das inversões da Terra.
A última inversão, conhecida como inversão geomagnética de Matuyama-Brunhes, foi analisada durante vários anos. Os investigadores queriam perceber quando é que tinha acontecido e quanto tempo durou.
Um recente estudo, publicado na Progress in Earth and Planetary Science, explica que os fluxos de lava são um indicador confiável da orientação dos pólos no momento em que a lava se solidificou, mas não conseguem fornecer um cronograma.
Segundo os cientistas, os fluxos de lava são muito úteis quando se trata de compreender o campo magnético da Terra no momento da solidificação. “No entanto, as sequências de lava não podem fornecer registos paleomagnéticos contínuos devido à natureza das erupções esporádicas”, explicou o autor Haneda em comunicado citado pelo Science Alert.
Alguns depósitos de sedimentos podem fornecer um resgisto mais detalhado. Um deles é o da secção de compósitos de Chiba, no Japão.
“Neste estudo, recolhemos novas amostras e conduzimos análises paleomagnéticas e de rochas magnéticas de amostras da secção de compósitos de Chiba, uma sucessão marinha contínua e expandida no centro do Japão, para reconstruir a sequência completa da inversão geomagnética de Matuyama-Brunhes”, disse Haneda.
A secção de compósitos de Chiba contém o registo sedimentar marinho mais detalhado da inversão geomagnética de Matuyama-Brunhes e serve como padrão internacional para o limite inferior da subsérie do Pleistoceno Médio e do Estágio Chibano – quando o Homo sapiens emergiu como uma espécie.
Além de pólens bem preservados e micro e macrofósseis marinhos, a região contém camadas de piroclastos, um material fragmentário produzido por erupções vulcânicas, normalmente conhecidas como cinzas vulcânicas. Segundo os cientistas, Chiba fornece a estrutura cronoestratigráfica mais confiável do período em torno da inversão de Brunhes-Matuyama.
As novas descobertas vão contra as conclusões de outras investigações, especialmente no que diz respeito ao tempo de inversão. Alguns estudos sugerem que demorou vários milhares de anos, enquanto outros sugerem que a inversão foi concluída num período de uma vida humana.
As diferentes estimativas de tempo dependem, em grande parte, de onde é que os cientistas reúnem as suas evidências. Este estudo, baseado na secção de compósitos de Chiba, concluiu que demorou cerca de 20.000 anos, incluindo um período de instabilidade de 10.000 anos que levou à inversão.
“Os nossos dados são um dos registos paleomagnéticos mais detalhados durante a inversão geomagnética de Matuyama-Brunhes, e oferecem uma visão profunda do mecanismo da inversão geomagnética”, rematou Haneda.
in ZAP
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Marcadores: magnetismo, paleomagnetismo
Ike Turner nasceu há 89 anos
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Gram Parsons nasceu há 74 anos
Biografia
Nascido Cecil Ingram Connor III, no seio de uma família enriquecida pela exploração de citrinos, Parsons formou várias bandas a partir dos seus doze anos de idade. A primeira com intenções profissionais foi The Shilos (1963), que chegou a gravar várias faixas, mais tarde reunidas no LP póstumo The Early Years, 1963 - 1965, lançado em 1979.
Em 1965, estudou Teologia durante um semestre na Universidade de Harvard, de onde saiu para entrar na International Submarine Band, cujo som era um rock com forte componente country. O grupo foi para Nova York no ano seguinte e, após gravar dois compactos que passaram despercebidos, mudou-se para Los Angeles, onde lançou o LP Safe at Home em 1968, uma coleção de conhecidas canções country acrescidas de quatro composições do próprio Parsons (uma delas, Luxury Liner, iria tornar-se conhecida na voz de Emmylou Harris, anos depois).
Com o fim da banda, Parsons foi contratado para tocar piano na banda The Byrds, que precisava de alguém para substituir o recém-saído David Crosby. Parsons ajudou o baixista Chris Hillman e o guitarrista Roger McGuinn a moldar o som de Sweetheart of the Rodeo, um álbum country desprezado pelos fãs quando foi lançado em 1968, mas hoje considerado um clássico. As únicas músicas originais do disco foram escritas por Parsons: One Hundred Years From Now e a inúmeras vezes gravada Hickory Wind, esta em parceria com Bob Buchanan. Os vocais principais deveriam ter sido feitos por ele, porém, questões contratuais, fizeram com que sua voz fosse quase completamente apagada das gravações.
Parsons deixou os Byrds poucos meses depois, por não concordar em apresentar-se na África do Sul, naquele tempo ainda dividida pelo apartheid. Como estava na Inglaterra, acabou por se tornar amigo de Mick Jagger e, principalmente, de Keith Richards, com quem passava horas tocando antigas e obscuras canções, o que renovou neste o interesse pela música country. Chegou a ser ventilado, inclusive, que Parsons seria o verdadeiro autor das clássicas Wild Horses e Honky Tonk Women, mas a ele pode-se imputar, apenas, o arranjo da versão country dessa última, gravada como Country Honk no álbum Lei It Bleed. De qualquer forma, é inegável a influência de Parsons na chamada Trindade de Ouro dos Rolling Stones, que compreende os discos Beggars Banquet, Let It Bleed e Sticky Fingers, de 1968, 1969 e 1971, respectivamente. Essa influência pode ser sentida também, ainda que com menor intensidade, em Exile on Main Street, de 1972. Coincidência ou não, esse período é unanimemente reconhecido como o mais profícuo e importante da história da banda, o período em que os Rolling Stones mereceram o epíteto de Maior Banda de Rock do Mundo.
De volta aos Estados Unidos e a Los Angeles, Parsons se juntou a Chris Hillman para formar a Flying Burrito Brothers. A banda lançou em 1969 o álbum de country-rock The Gilded Palace of Sin, um fracasso comercial, mas que exerceu enorme influência sobre inúmeros músicos (The Eagles entre eles), além de receber críticas entusiásticas. Aqui Parsons deu mostra de todo o seu talento em canções como Sin City, Wheels, Juanita, My Uncle etc. No ano seguinte, com Parsons já a mostrar desinteresse e com problemas com drogas, saiu Burrito DeLuxe, que não contém grandes faixas e cuja maior atração é Wild Horses (Jagger/Richards), a primeira gravação dessa que se tornaria um clássico perene dos Rolling Stones.
Tendo deixado os Burritos, Parsons passou os dois anos seguintes em improdutivas sessões de estúdio e acompanhando os Stones na sua excursão de 1971 e nas sessões do álbum Exile on Main Street. No entanto, as suas disputas com a esposa Gretchen Burrell e problemas com álcool, cocaína e heroína levaram-no a ser expulso por Anita Pallenberg, companheira de Keith Richards.
Em 1972, depois de ser repelido pela banda mais uma vez, o amigo Chris Hillman apresentou-lhe Emmylou Harris, que se tornaria membro da sua banda, The Fallen Angels, e objeto de mútuo amor platónico até à sua morte. GP, de 1973, seu primeiro disco solo, vendeu pouco mas foi bem recebido pela crítica. Após a excursão que se seguiu, com Emmylou Harris deixando os vocais de apoio (coros) para se tornar a sua parceira em duetos, Parsons e a banda começaram as gravações do que se tornaria Grievous Angel (lançado em 1974), um álbum menos coeso que o anterior, mas que contém algumas das suas melhores canções, como Return of the Grievous Angel (Brown/Parsons), In My Hour of Darkness (Harris/Parsons), Hickory Wind (Hillman/Parsons) e Brass Buttons (Parsons), além de sua versão de Love Hurts (Bryant).
Com o final das sessões, Parsons saiu para férias, regadas a álcool e drogas na maior parte do tempo. Em 19 de setembro de 1973 foi encontrado morto num quarto de motel, em Joshua Tree, na Califórnia. Causa da morte: overdose de morfina e tequila.
Nos anos que se seguiram, Emmylou Harris, já na carreira a solo, encarregar-se-ia de levar a sua obra às gerações seguintes, gravando e tocando suas músicas em shows ou onde quer que se apresentasse. Ela também escreveu uma canção dedicada a ele, Boulder to Birmingham (Harris/Danoff) e levou os músicos da Fallen Angels James Burton e Barry Tashian (guitarra) e Glen D. Hardin (piano, órgão) para a sua Hot Band.
Gram Parsons influenciou inúmeros músicos ao longo de todos estes anos. Uma lista parcial seguramente incluiria: Rodney Crowell, Dave Edmunds, Elvis Costello, Jayhawks, Marty Stuart, Black Crowes, Lemonheads, Nick Lowe, Uncle Tupelo, U2, Son Volt, Tom Petty e os já citados Eagles, Rolling Stones e Emmylou Harris.
Postado por Fernando Martins às 07:40 0 bocas
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Peter Noone - 73 anos
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Art Garfunkel - 79 anos
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Bryan Adams faz hoje 61 anos
Bryan Guy Adams (Kingston, Ontário, 5 de novembro de 1959), é um cantor, compositor e fotógrafo canadiano.
Além de cantor, compositor, produtor, Bryan Adams também é fotógrafo e já lançou três livros de fotografias, quase sempre inspirado em musas canadianas.
É também amigo de infância do actor Michael J. Fox.
Adams, um defensor dos Direitos dos animais, tornou-se vegetariano por volta dos 28 anos e hoje tem uma alimentação completamente vegan.
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O rompimento da barragem em Mariana, no Brasil, foi há cinco anos
O rompimento da barragem em Mariana ocorreu na tarde de 5 de novembro de 2015 no subdistrito de Bento Rodrigues, a 35 km do centro do município brasileiro de Mariana, Minas Gerais. Rompeu-se uma barragem de rejeitos de mineração denominada "Fundão", controlada pela Samarco Mineração S.A., um empreendimento conjunto das maiores empresas de mineração do mundo, a brasileira Vale S.A. e a anglo-australiana BHP Billiton.
Inicialmente a mineradora Samarco informara que duas barragens haviam se rompido - a de Fundão e a de Santarém. Porém, no dia 16 de novembro, a Samarco retificou a informação, afirmando que apenas a barragem de Fundão havia se rompido. O rompimento de Fundão provocou o vazamento dos rejeitos que passaram por cima de Santarém, que, entretanto, não se rompeu. As barragens foram construídas para acomodar os rejeitos provenientes da extração do minério de ferro retirado de extensas minas na região.
O rompimento da barragem de Fundão é considerado o desastre industrial que causou o maior impacto ambiental da história brasileira e o maior do mundo envolvendo barragens de rejeitos, com um volume total despejado de 62 milhões de metros cúbicos. A lama chegou ao rio Doce, cuja bacia hidrográfica abrange 230 municípios dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, muitos dos quais abastecem sua população com a água do rio.
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Ana Bacalhau faz hoje 42 anos
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A Conspiração da Pólvora foi há 415 anos
História
Os conspiradores estavam irritados com o rei Jaime, que não concedia direitos iguais a católicos e protestantes. A conspiração começaria quando a filha de nove anos de Jaime I (Princesa Elizabeth) seria declarada chefe de estado católica, e foi planeada em maio de 1604, por Robert Catesby. Os outros conspiradores eram Thomas Winter (também grafado Wintour), Robert Winter, Christopher Wright, Thomas Percy (também grafado Percye), John Wright, Ambrose Rokewood, Robert Keyes, Sir Everard Digby, Francis Tresham, e o criado de Catesby, Thomas Bates. O responsável pelos explosivos era um especialista em explosivos, chamado Guy Fawkes, que fora apresentado a Catesby por Hugh Owen.
Os detalhes sobre a conspiração foram contados ao principal jesuíta da Inglaterra, Henry Garnet, com a permissão de Robert Catesby, por Oswald Tesimond, outro jesuíta. Apesar da oposição de Garnet, a conspiração foi adiante, e Garnet foi sentenciado a decapitação, afogamento e esquartejamento, por traição.
Conspiração
Em março de 1605, a cave por baixo da Câmara dos Lordes foi preenchida com 36 barris de pólvora, contendo 1800 libras de material explosivo. Como os conspiradores notaram que o ato poderia levar a morte de diversos inocentes e defensores da causa católica, enviaram avisos para que alguns deles se mantivessem à distância do parlamento no dia do ataque. Para infelicidade dos conspiradores, um dos avisos chegou aos ouvidos do Rei, o qual ordenou uma revista ao parlamento. Assim acabaram encontrando Guy Fawkes, guardando a pólvora. Ele foi preso e torturado, revelando o nome dos outros conspiradores. No final foi condenado a morrer na forca, por traição e tentativa de assassinato. Os outros participantes revelados por Guy Fawkes acabaram também sendo executados. Ainda nos dias de hoje o rei ou rainha vai até o parlamento apenas uma vez ao ano, para uma sessão especial, sendo mantida a tradição de se revistar a cave do Parlamento antes desta sessão.
Cultura popular
Foi criada um poema tradicional, em alusão à Conspiração da Pólvora:
- "Remember, remember, the 5th of November
- The gunpowder treason and plot;
- I know of no reason why the gunpowder treason
- Should ever be forgot."
- "Lembrai, lembrai do cinco de novembro
- A pólvora, a traição, o ardil
- Não sei de uma razão para que a traição da pólvora
- Seja algum dia esquecida."
- "Me lembro, me lembro, do cinco de novembro
- Do atentado e da pólvora, se deve saber
- E não vejo razão, para que tal traição
- Um dia se venha a esquecer."
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Jonny Greenwood, guitarrista dos Radiohead, faz hoje 49 anos
in Wikipédia
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quarta-feira, novembro 04, 2020
Mais uma notícia sobre os humanos denisovanos
ADN dos misteriosos denisovanos encontrado em caverna tibetana
Uma equipa de paleontólogos encontrou ADN denisovano em sedimentos da caverna Baishiya Karst, no planalto tibetano, onde a mandíbula de Xihae, o primeiro fóssil denisovano fora da caverna denisova, foi encontrada.
Os resultados da análise genética mostram que este grupo denisovano está intimamente relacionado com os denisovanos tardios da caverna denisova, indicando que estes hominídeos ocuparam o planalto tibetano por um longo período de tempo e provavelmente adaptaram-se ao ambiente de grande altitude.
Como o primeiro fóssil denisovano encontrado fora da caverna denisova, a mandíbula de Xiahe confirmou que os denisovanos ocuparam o teto do mundo no final do Pleistoceno Médio e eram comuns. No entanto, sem o ADN, os cientistas ficaram a conhecer pouco sobre eles.
As datas precisas mostram que os denisovanos abrigaram-se na caverna entre 100.000 e 60.000 anos atrás, e possivelmente até 45.000 anos atrás, quando os humanos modernos estavam a fluir para o leste da Ásia, escreve a revista Science.
Para determinar quando é que as pessoas ocuparam a caverna, os investigadores usaram a datação por radiocarbono de fragmentos ósseos recuperados das camadas superiores e a datação ótica de sedimentos recolhidos de todas as camadas dos sedimentos escavados.
E para descobrir quem ocupou a caverna, os cientistas analisaram 35 amostras dos sedimentos, recolhendo 242 amostras de ADN mitocondrial (mtADN) de mamíferos e humanos. Curiosamente, os investigadores detetaram fragmentos humanos que correspondiam ao mtADN associado a denisovanos em quatro camadas diferentes de sedimentos.
Usando ADN sedimentar da caverna, os investigadores encontraram a primeira evidência genética de que os denisovanos viviam fora da caverna denisova.
in ZAP
Postado por Fernando Martins às 23:49 0 bocas
Marcadores: denisovanos, Homo sapiens, paleoantropologia, Paleontologia
Mendelssohn morreu há 173 anos
Postado por Fernando Martins às 17:30 0 bocas
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O músico Delbert McClinton faz hoje oitenta anos...!
Postado por Fernando Martins às 08:00 0 bocas
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