sexta-feira, novembro 25, 2011
Eça de Queirós nasceu há 166 anos
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quinta-feira, novembro 24, 2011
We Will Rock You
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Goodbye Freddie...
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Semana da Ciência e da Tecnologia 2011 - Tertúlia on-line (III)
Em 1996, Mariano Gago, o então Ministro da Ciência e da Tecnologia e admirador da obra de Rómulo de Carvalho que completava 90 anos, propôs uma homenagem nacional ao talentoso professor. Mariano Gago já havia prefaciado, em 1992, o livro “A Física no dia-a-dia”, onde dá conta do valor de Rómulo de Carvalho, mas considerou que era oportuna a iniciativa de uma homenagem maior. Na notícia do jornal “Público” de 24 de Novembro de 1996, propôs que aquele dia do ano se tornasse Dia da Cultura Científica. Esse dia devia ser «momento privilegiado, todos os anos, de balanço, de reflexão e de acção sobre o papel do conhecimento no nosso futuro».
Rómulo de Carvalho publicou cerca de cem obras, desde livros sobre a história da ciência aos seus cadernos de divulgação científica, não esquecendo os manuais escolares, ainda na memória de muitos como os “cadernos do Pedrito” (modo carinhoso de referir os seus livros de Ciências da Natureza) ou os compêndios de Física do ensino secundário.
Publicou dois livros de divulgação de ciência em três números da colecção “Biblioteca Cosmos”, dirigida por Bento de Jesus Caraça, que foi um marco da divulgação de ciência nos anos 40. Foi mentor e autor da coleção “Ciência para Gente Nova”, onde publicou oito dos nove livros dessa coleção. Tratam de histórias de ciência ou de desenvolvimentos tecnológicos: o do telefone, da fotografia, dos balões, da eletricidade estática, do átomo, da radioatividade, dos isótopos e da energia nuclear. Alguns desses títulos chegaram à terceira edição. A “História dos Balões”, conheceu mesmo uma quarta edição nos anos 90.
Rómulo de Carvalho procurou dirigir-se em «Física para o Povo», não a uma elite instruída ou interessada em ciência mas a toda a gente. Publicou esse livro «com a intenção de promover a cultura popular», como ele próprio escreve nas suas «Memórias». A reedição, em 1995, saiu com o novo título de “A Física no dia-a-dia” por decisão de Rómulo de Carvalho que escreve «…não me pareceu bem aquela referência ao povo depois do 25 de Abril.».
Um dos vários trabalhos, com o objetivo de promover a ciência e o conhecimento científico e tecnológico, que Rómulo de Carvalho abraçou após a sua aposentação foram os 18 "Cadernos de Iniciação Científica", onde recorreu a uma linguagem atraente no discurso e na imagem. O valor destes cadernos justifica que eles tenham sido reunidos num só volume, em 2004, com a chancela da Relógio D’Água. Nesse volume encontra-se uma abordagem científica de temas basilares da ciência como os constituintes da matéria, a energia, ondas e corpúsculos, magnetismo e eletromagnetismo.
Helena Aires Rodrigues, Professora de Física e Química na Escola Secundária de D. Duarte – Coimbra e Doutoranda em Ensino das Ciências – ramo de Física.
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A 1ª edição d'A Origem das Espécies foi publicada por Darwin há 152 anos
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O poeta brasileiro Cruz e Sousa nasceu há 150 anos
Velhas Tristezas
Diluências de luz, velhas tristezas
das almas que morreram para a luta!
Sois as sombras amadas de belezas
hoje mais frias do que a pedra bruta.
Murmúrios incógnitos de gruta
onde o Mar canta os salmos e as rudezas
de obscuras religiões – voz impoluta
de todas as titânicas grandezas.
Passai, lembrando as sensações antigas,
paixões que foram já dóceis amigas,
na luz de eternos sóis glorificadas.
Alegrias de há tempos! E hoje, e agora,
velhas tristezas que se vão embora
no poente da Saudade amortalhadas!…
Cruz e Sousa
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Toulouse-Lautrec nasceu há 147 anos
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O autor dos Cantos de Maldoror morreu há 141 anos
O seu poema Les Chants de Maldoror ("Os Cantos de Maldoror", em português), constituído de sessenta estrofes, é considerado uma obra seminal no campo da literatura fantástica, ainda que hoje escape a qualquer classificação.
Os críticos e o público, em geral, dividem-se quanto à classificação desta obra. Para alguns, foi um génio da literatura universal – André Breton considerava-o uma "revelação total que parece exceder as possibilidades humanas" e o considerou um precursor do Surrealismo; Léon Bloy, por seu lado, dava-o por louco, "uma ruína humana completa". Contudo, o autor foi-se transformando numa referência principalmente para intelectuais apreciadores do género mais subversivo da literatura, tornando-se um autor de culto.
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Rómulo de Carvalho nasceu há 105 anos
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Espinoza, um dos fundadores da Filosofia moderna, nasceu há 379 anos
A Tasmânia foi descoberta há 369 anos
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Michel Giacometti morreu há 21 anos...
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Freddie Mercury partiu há 20 anos
Freddie Mercury, nome artístico de Farokh Bulsara (Stone Town, 5 de Setembro de 1946 — Londres, 24 de Novembro de 1991), foi o vocalista da banda de rock britânica Queen. É considerado pelos críticos e por diversas votações populares um dos melhores cantores de todos os tempos e uma das vozes mais conhecidas do mundo.
in Wikipédia
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quarta-feira, novembro 23, 2011
Semana da Ciência e da Tecnologia 2011 - Tertúlia on-line (II)
Encontrei uma preta
que estava a chorar,
pedi-lhe uma lágrima
para a analisar.
Recolhi a lágrima
com todo o cuidado
num tubo de ensaio
bem esterilizado.
Olhei-a de um lado,
do outro e de frente:
tinha um ar de gota
muito transparente.
Mandei vir os ácidos,
as bases e os sais,
as drogas usadas
em casos que tais.
Ensaiei a frio,
experimentei ao lume,
de todas as vezes
deu-me o que é costume:
Nem sinais de negro,
nem vestígios de ódio.
Água (quase tudo)
e cloreto de sódio.
in Máquina de fogo (1961) - António Gedeão
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Hoje é dia de ler poesia surrealista
Herberto Helder Luís Bernardes de Oliveira nasceu a 23 de novembro de 1930 no Funchal, ilha da Madeira, no seio de uma família de origem judaica. Em 1946, com 16 anos, viaja para Lisboa para frequentar o 6º e o 7º ano do curso liceal. Em 1948, matricula-se na Faculdade de Direito de Coimbra e, em 1949, muda para a Faculdade de Letras onde frequenta, durante três anos, o curso de Filologia Romântica, não tendo terminado o curso. Três anos mais tarde regressa a Lisboa, começando por trabalhar durante algum tempo na Caixa Geral de Depósitos e depois como angariador de publicidade, sendo que durante este tempo vive, por razões de ordem vária e pessoal, numa «casa de passe».
Há cidades cor de pérola onde as mulheres
V
Há cidades cor de pérola onde as mulheres
existem velozmente. Onde
às vezes param, e são morosas
por dentro. Há cidades absolutas,
trabalhadas interiormente pelo pensamento
das mulheres.
Lugares límpidos e depois nocturnos,
vistos ao alto como um fogo antigo,
ou como um fogo juvenil.
Vistos fixamente abaixados nas águas
celestes.
Há lugares de um esplendor virgem,
com mulheres puras cujas mãos
estremecem. Mulheres que imaginam
num supremo silêncio, elevando-se
sobre as pancadas da minha arte interior.
Há cidades esquecidas pelas semanas fora.
Emoções onde vivo sem orelhas
nem dedos. Onde consumo
uma amizade bárbara. Um amor
levitante. Zona
que se refere aos meus dons desconhecidos.
Há fervorosas e leves cidades sob os arcos
pensadores. Para que algumas mulheres
sejam cândidas. Para que alguém
bata em mim no alto da noite e me diga
o terror de semanas desaparecidas.
Eu durmo no ar dessas cidades femininas
cujos espinhos e sangues me inspiram
o fundo da vida.
Nelas queimo o mês que me pertence.
o minha loucura, escada
sobre escada.
Mulheres que eu amo com um des-
espero .fulminante, a quem beijo os pés
supostos entre pensamento e movimento.
Cujo nome belo e sufocante digo com terror,
com alegria. Em que toco levemente
Imente a boca brutal.
Há mulheres que colocam cidades doces
e formidáveis no espaço, dentro
de ténues pérolas.
Que racham a luz de alto a baixo
e criam uma insondável ilusão.
Dentro de minha idade, desde
a treva, de crime em crime - espero
a felicidade de loucas delicadas
mulheres.
Uma cidade voltada para dentro
do génio, aberta como uma boca
em cima do som.
Com estrelas secas.
Parada.
Subo as mulheres aos degraus.
Seus pedregulhos perante Deus.
É a vida futura tocando o sangue
de um amargo delírio.
Olho de cima a beleza genial
de sua cabeça
ardente: - E as altas cidades desenvolvem-se
no meu pensamento quente.
in Lugar (1962) - Herberto Helder
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Uma Cantiga de Santa Maria de Afonso X de Castela e Leão
Rosa das rosas e Fror das frores,
Dona das donas, Sennor das sennores.
Rosa de beldad' e de parecer
e Fror d'alegria e de prazer,
Dona en mui piadosa ser
Sennor en toller coitas e doores.
Rosa das rosas e Fror das frores,
Dona das donas, Sennor das sennores.
Atal Sennor dev' ome muit' amar,
que de todo mal o pode guardar;
e pode-ll' os peccados perdõar,
que faz no mundo per maos sabores.
Rosa das rosas e Fror das frores,
Dona das donas, Sennor das sennores.
Devemo-la muit' amar e servir,
ca punna de nos guardar de falir;
des i dos erros nos faz repentir,
que nos fazemos come pecadores.
Rosa das rosas e Fror das frores,
Dona das donas, Sennor das sennores.
Esta dona que tenno por Sennore
de que quero seer trobador,
se eu per ren poss' aver seu amor,
dou ao demo os outros amores.
Rosa das rosas e Fror das frores,
Dona das donas, Sennor das sennores.
in Cantigas de Santa Maria - Alfonso X
Rosa das rosas e Flor das flores
Dona das donas, Senhora das senhoras.
Rosa de beldade e de parecer
e Flor de alegria e de prazer,
Dona em muito piedoso ser
Senhora a atalhar tristezas e dores.
Rosa das rosas e Flor das flores,
Dona das donas, Senhora das senhoras.
A tal Senhora deve o homem muito amar,
que de todo mal o pode guardar;
e pode-lhe os pecados perdoar,
que faz no mundo por maus dissabores.
Rosa das rosas e Flor das flores,
Dona das donas, Senhora das senhoras.
Devemo-la muito amar e servir,
porque nos guarda de falhar;
e dos erros nos faz arrepender,
que nós fazemos como pecadores.
Rosa das rosas e Flor das flores,
Dona das donas, Senhora das senhoras.
Esta dona que tenho por Senhora
de que quero ser trovador,
se eu porém posso ter seu amor,
dou ao diabo os outros amores.
Rosa das rosas e Flor das flores,
Dona das donas, Senhora das senhoras.
in Cantigas de Santa Maria - Afonso X
Postado por Pedro Luna às 22:30 0 bocas
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Canção de ninar popular espanhola (trabalhada por Manuel de Falla)
Nikol Konstante (cantora) & Ulf Krupka (piano) - Nana
"Siete Canciones populares Españolas" - Manuel de Falla
Duérmete, niño, duerme,
Duerme, mi alma,
Duérmete, lucerito
De la mañana.
Naninta, nana,
Naninta, nana.
Duérmete, lucerito
De la mañana.
Música popular espanhola
Herberto Helder - 81 anos
Quem deita sal na carne crua deixa
a lua entrar pela oficina e encher o barro forte:
vasos redondos, os quadris
das fêmeas - e logo o meu dedo se poe a luzir
ao fôlego da boca: onde
o gargalo se estrangula e entre as coxas a fenda
é uma queimadura
vizinha
do coração - toda a minha mão se assusta,
transmuda,
se torna transparente e viva, por essa força que a traga
até dentro,
onde o sangue mulheril queimado
a arrasta pelos rins e aloja, brilhando
como um coração,
na garganta - o sal que se deita cresce sempre
ao enredo dos planetas: com unhas
frias e nuas
retrato as lunações, talho a carne límpida
- porque eu sou o teu nome quando
te chamas a toda a altura
dos espelhos e até ao fundo, se teus dedos abertos tocam
a estrela
como uma pedra fechada no seu jardim selvagem
entre a água: tu tocas
onde te toco, e os remoinhos da luz e do sal se tocam
na carne profunda: como em toda a olaria o movimento
toca a argila e a torna
atenta
à translação da casa pela paisagem rodando sobre si
mesma - a teia sensível,
que se fabrica no mundo entre a mão no sal
e a potência
múltipla de que esta escrita é a simetria,
une
tudo boca a boca: o verbo que estás a ser cada
tua morte
ao que ouço, quando a luz se empina e a noite inteira
se despenha
para dentro do dia: ou a mão que lanço sobre
esse cabelo animal
que respira no sono, que transpira
como barro ou madeira ou carne salgada
exposta
a toda a largura da lua: o que é grave, amargo, sangrento.
in PHOTOMATON & VOX (1995) - Herberto Helder
Postado por Pedro Luna às 21:26 0 bocas
Marcadores: Funchal, Madeira, poesia, Surrealismo, Universidade de Coimbra
Manuel de Falla: Romanza del pescador
Postado por Adelaide Martins às 11:00 0 bocas
Marcadores: Espanha, Manuel de Falla, música
Manuel de Falla - Serenata Andaluza
Postado por Fernando Martins às 02:00 0 bocas
Marcadores: Manuel de Falla, música, piano, Serenata Andaluza
Manuel de Falla nasceu há 135 anos
Lira cordial de plata refulgente
de duro acento y nervio desatado,
voces y frondas de la España ardiente
con tus manos de amor has dibujado.
En nuestra propia sangre está la fuente
que tu razón y sueños ha brotado.
Álgebra limpia de serena frente.
Disciplina y pasión de lo soñado.
Ocho provincias de la Andalucía,
olivo al aire y a la mar los remos,
cantan, Manuel de Falla, tu alegría.
Con el laurel y flores que ponemos,
amigos de tu casa, en este día,
pura amistad sencilla te ofrecemos.
in Sonetos del amor oscuro - Federico García Lorca
Postado por Pedro Luna às 01:35 0 bocas
Marcadores: Andaluzia, Argentina, cante jonde, Federico Garcia Lorca, flamenco, Guerra Civil Espanhola, Manuel de Falla, música, piano, poesia
Boris Karloff nasceu há 124 anos
Postado por Pedro Luna às 01:24 0 bocas
Marcadores: Boris Karloff, cinema, Frankenstein, Reino Unido, terror
Alfonso X nasceu há 790 anos
Bem sabia eu, mia senhor
(Cantiga de Amor)
Bem sabia eu, mia senhor,
que pois m'eu de vós partisse
que nunca veria sabor
de rem, pois vos eu nom visse,
porque vós sodes a melhor
dona de que nunca oísse
homem falar;
ca o vosso bom semelhar
sei que par
nunca lh'homem pod'achar.
E pois que o Deus assi quis,
que eu som tam alongado
de vós, mui bem seede fiz
que nunca eu sem cuidado
en viverei, ca já Paris
d'amor nom foi tam coitado
[e] nem Tristam;
nunca sofrerom tal afã,
nen'[o] ham
quantos som, nem seeram.
Que farei eu, pois que nom vir
o mui bom parecer vosso?
Ca o mal que vos foi ferir
aquel é [meu] x'est o vosso;
e por ende per rem partir
de vos muit'amar nom posso;
nen'[o] farei,
ante bem sei ca morrerei,
se nom hei
vós que sempre i amei.
Afonso X
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A série de ficção científica Doctor Who começou há 48 anos
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Marcadores: BBC, Doctor Who, ficção científica, Reino Unido
A doença de Freddie Mercury foi anunciada ao mundo há 20 anos
Faz hoje precisamente vinte anos que soubemos que o vocalista dos Queen, Freddie Mercury, tinha SIDA.
Recordemos a triste data, que no dia seguinte foi acompanhada pelo desenlace esperado da doença, com música:
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Marcadores: anos 90, Freddie Mercury, I'm Going Slightly Mad, música, Queen, SIDA
terça-feira, novembro 22, 2011
Música atual para geopedrados
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Festa da Astronomia das Escolas de Leiria
- Observação da Lua e Júpiter;
- Observação astronómica, com telescópio, da LUA, outros astros e constelações sob orientação de astrónomos amadores;
- Divulgação de livros O Mistério da Estrelinha Curiosa, de Leonor Lourenço, O Homem que via passar as estrelas, de Luís Mourão e Paulo Simões, e A História de DiabloCity, de Maria João Capitão;
- Jantar partilhado pelos participantes.
ORGANIZAÇÃO:
- Grupo de Recrutamento 520 (Biologia e Geologia) do Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus (AEDCM);
- Carlos Reis, Fernando Martins, João Clérigo e João Cruz (astrónomos amadores);
- Blog AstroLeiria: http://astroleiria.blogspot.com/
- Ad Astra (Associação para a Divulgação da Astronomia de Amadores): http://www.ad-astra.pt/
Não esquecer de trazer (quem puder...):
- Comida/bebidas para partilhar;
- Mapas celestes ou livros;
- Telescópio ou binóculos;
- Amigos ou familiares;
- Vontade de aprender e dúvidas.
Local da observação (mapa interativo):
Postado por Pedro Luna às 01:41 0 bocas
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Charles de Gaulle nasceu há 121 anos
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O compositor Joaquín Rodrigo nasceu há 110 anos
Postado por Fernando Martins às 01:10 0 bocas
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