segunda-feira, junho 26, 2023
Pearl S. Buck nasceu há 131 anos
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Salvador Allende nasceu há 115 anos...
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Alberto I, príncipe do Mónaco e oceanógrafo, morreu há cento e um anos...
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Alfredo Marceneiro morreu há quarenta e um anos...
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Luiza Possi - 39 anos
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Ariana Grande celebra hoje trinta anos...!
Ariana Grande-Butera (Boca Raton, 26 de junho de 1993), conhecida profissionalmente como Ariana Grande, é uma cantora, atriz, compositora e apresentadora norte-americana que, em oito anos de carreira a solo, venceu dois Grammy Awards, num total de doze nomeações.
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Messier nasceu há 293 anos
A nebulosa do Caranguejo (M1), o primeiro objeto do Catálogo Messier
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A jornalista Veronica Guerin foi assassinada há 27 anos...
- When the Sky Falls, de 2000, com Joan Allen como "Sinead Hamilton".
- Veronica Guerin, de 2003, estrelado por Cate Blanchett como "Veronica".
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O primeiro livro de Harry Potter foi lançado há 26 anos
Harry Potter é uma série de sete romances de fantasia escrita pela autora britânica J. K. Rowling. A série narra as aventuras de um jovem chamado Harry James Potter, que descobre aos 11 anos de idade que é um bruxo ao ser convidado para estudar na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. O arco de história principal diz respeito às amizades de Harry com outros bruxos de sua idade, como Ronald Weasley e Hermione Granger, e também com o diretor de Hogwarts Albus Dumbledore, considerado o maior dos magos, e seus conflitos com o bruxo das trevas Lord Voldemort, que pretende se tornar imortal, conquistar o mundo dos bruxos, subjugar as pessoas não-mágicas e destruir todos aqueles que estão em seu caminho, especialmente Harry Potter, a quem ele considera seu maior rival.
Desde o lançamento do primeiro romance, Harry Potter e a Pedra Filosofal, em 26 de junho de 1997, os livros ganharam uma imensa popularidade, aclamação da crítica e foram um sucesso comercial em todo o mundo. A série também recebeu algumas críticas, incluindo a preocupação com o tom cada vez mais sombrio conforme a história progredia. Até maio de 2015, já haviam sido vendidas 450 milhões de cópias em todo o mundo, tornando a série a best-seller da história, sendo traduzida para 73 idiomas. Os últimos quatro livros consecutivamente foram considerados os mais vendidos da história, sendo que o último livro vendeu cerca de 11 milhões de cópias nos Estados Unidos nas primeiras 24 horas após o seu lançamento.
A série abrange vários gêneros, como fantasia, vida escolar e passagem entre a infância e a juventude (com elementos de mistério, suspense, aventura e romance), sendo que a história tem muitos significados e referências culturais. De acordo com Rowling, o tema principal é a morte. Há também muitas outras temáticas na série, como preconceito e corrupção.
Os livros foram originalmente impressos em inglês por duas grandes editoras, a Bloomsbury do Reino Unido e a Scholastic Press nos Estados Unidos. A série já foi publicada por muitas editoras em todo o mundo. A adaptação para uma série composta por oito filmes feita pela Warner Bros. Pictures se tornou a série cinematográfica mais assistida da história. Tamanho sucesso fez com que a marca Harry Potter chegasse ao valor de 15 mil milhões de dólares. Além disso, o parque temático The Wizarding World of Harry Potter foi introduzido em diversas unidades da Universal Parks & Resorts.
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Israel Kaʻanoʻi Kamakawiwoʻole morreu há 26 anos...
Israel Ka‘ano‘i Kamakawiwo'ole, mais conhecido como Israel Kamakawiwo'ole ou Bruddah IZ (Honolulu, 20 de maio de 1959 - Honolulu, 26 de junho de 1997) foi um cantor e compositor havaiano. Kamakawiwo'ole, que usava também o nome "Braddah IZ", foi muito famoso em sua terra natal e era descendente de uma linhagem pura de nativos havaianos. Nunca ocultou a sua posição a favor da independência do Havaí e de defesa dos direitos dos nativos. É um dos nomes mais conhecidos do estado americano do Havaí.
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Alberto Ribeiro morreu há 23 anos...
Alberto Ribeiro (Ermesinde, 29 de fevereiro de 1920 - Porto, 26 de junho de 2000) foi um cantor e ator português, muito popular, sobretudo na década de 40 e inícios dos anos 50 do século XX.
Alberto Dias Ribeiro nasceu em 29 de fevereiro de 1920 em Ermesinde, concelho de Valongo, distrito do Porto.
Oriundo de uma família de artistas, tinha um irmão e uma irmã que também cantavam, mas que não foram muito conhecidos. Ficou famoso pela sua voz extensa, a sua facilidade em utilizar os agudos e pelo seu timbre quente.
Obteve grande de popularidade, surgindo, como um dos intérpretes principais da película Capas Negras, onde contracenou com a fadista Amália Rodrigues, continuando no período que se lhe seguiu como vedeta de cinema em várias películas nacionais.
Em 1946 foi inaugurada no Parque Mayer a peça Sala Júlia Mendes, onde Alberto Ribeiro foi um dos principais intérpretes, juntamente com Amália.
Participou em várias operetas, quer pela sua figura, quer pelo seu cantar era o intérprete ideal, para um espetáculo muito popular na época.
Na década de 60, voltou ao palco no âmbito da comemoração dos 25 anos da opereta Nazaré onde interpretava, entre outras canções "Maria da Nazaré" de sua autoria em parceria com o poeta António Vilar da Costa e que tinha sido um estrondoso êxito na década de 40. Refira-se ainda que foi ele o criador do tema "Cartas de Amor" mais tarde muito popularizado por Tony de Matos. No citado filme que co-protagonizava com Amália, interpretou "Coimbra", canção que a fadista tornaria internacionalmente conhecida. O intérprete de "Marianita", "Senhora da Nazaré", "Soldados de Portugal", "O Porto É Assim" ou "Eu Já Não Sei", este último retomado por outros nomes como Florência.
Passado pouco tempo, retira-se novamente de cena, sem que ninguém o compreenda, remetendo-se a um silêncio que ninguém conseguiu quebrar. Apesar disso, os seus admiradores não o esqueceram, tendo surgido várias reedições dos seus discos.
in Wikipédia
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Gilberto Gil faz hoje oitenta e um anos
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JFK fez um importante discurso em Berlim há sessenta anos - Ich bin ein Berliner...!
Há dois mil anos, não havia frase que se dissesse com mais orgulho do que Civis Romanus sum ("Sou um cidadão romano"). Hoje, no mundo da liberdade, não há frase que se diga com mais orgulho que 'Ich bin ein Berliner'... Todos os homens livres, onde quer que vivam, são cidadãos de Berlim, e, portanto, como um homem livre, eu orgulho-me das palavras 'Ich bin ein Berliner'!
Alguns relatos alegam que Kennedy teria inventado a frase na última hora, bem como a ideia de dizê-la em alemão, e que teria pedido ao seu intérprete, Robert H. Lochner, que traduzisse "eu sou um berlinense" apenas ao subir as escadas da Rathaus (Prefeitura). Com a ajuda de Lochner, Kennedy praticou a frase no gabinete do então presidente da Câmara da cidade, Willy Brandt, e teria anotado uma pronúncia fonética num cartão. Um professor do Departamento de Estado americano, no entanto, escreveu em 1997 um relato sobre a visita que teria feito a Kennedy na Casa Branca algumas semanas antes da viagem a Berlim para ajudá-lo a escrever o discurso e ensinar-lhe a pronúncia correta.
Placa homenageando o discurso de Kennedy, ao lado da entrada principal da Rathaus Schöneberg
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domingo, junho 25, 2023
Gaudí nasceu há cento e setenta e um anos...
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Ruy Barata nasceu há 103 anos...
Ruy Guilherme Paranatinga Barata (Santarém, Pará, 25 de junho de 1920 - São Paulo, 23 de abril de 1990) foi um poeta, político, advogado, professor e compositor brasileiro.
A poesia não se faz com ideias, mas com palavras
- Ruy Barata
Os dedos contam as ondas,
os minutos talvez,
jamais o anelo.
Podes marcar a face disfarçada,
a barba,
os bens,
todos os sonhos,
mas escravos do real só te aceitamos
na tua farda de pêlos,
sangue
e ossos.
Quando recriarás a trança libertária,
o horizonte do mito,
o Deus negado,
a tela do perene e do intocável?
Quando libertarás a página e o relógio,
o ser distante que revel condenas
às arestas da ruga e aos frutos sazonados?
Quando
(deste olhar em diagonal ao espelho e à morte)
farás ruir ao peso de teu gládio
e ao sulco de teu grito
as taças do não ser,
o veneno da aurora,
as portas do visível,
e do invisível?
Ó jamais seremos sós perante a Fonte,
jamais seremos nós e a ti mostramos
o sorriso de "clown" que se reparte
em contorções de esperma,
tédio,
e ódio.
Jamais conservaremos o perfume e a liturgia,
e a hora que se esvai não justifica
este desabrochar em cálice e corola.
Não ser
..................(embora seja no retrato),
não ter
..................(para ao flagelo condenar-se),
não sentir o chamar do céu porque beleza
e memória de ausências povoada.
Estamos sós,
bem sei,
e como é noite
arrancas o teu mundo no arbitrário,
e a poesia morde o que não é.
Quem te susteve o braço suicida:
a ode ou o catecismo?
Quem te ligou à sorte deste povo:
o sonho ou a promissória?
Quem te fez espalmar a mão como inocente
e a cabeça baixar como culpado?
Ó tempo,
ó dimensão do exílio e da orfandade,
e se não digo eterno,
quase eterno,
deixai toda esperança
"voi che entratte".
in A linha imaginária (1951) - Ruy Barata
Siza Vieira nasceu há noventa anos!
Álvaro Joaquim [Carneiro] de Melo Siza Vieira, conhecido como Siza Vieira (Matosinhos, 25 de junho de 1933), é o mais premiado arquiteto português de sempre.
Biografia
Nasceu em Matosinhos, numa cidade costeira no Norte de Portugal, junto à cidade do Porto, é filho de Júlio Siza Vieira (Lisboa, Belém, 13 de setembro de 1902 - Matosinhos, Matosinhos, 22 de abril de 1985), engenheiro, e de sua mulher Cacilda Ermelinda Camacho Carneiro de Melo (Matosinhos, Matosinhos, 26 de novembro de 1905 - Matosinhos, Matosinhos, 6 de outubro de 2006). Do seu casamento com Maria Antónia Marinho Leite (25 de maio de 1940 - 11 de janeiro de 1973), teve dois filhos, dos quais um também é arquiteto: Álvaro Leite Siza Vieira. É tio paterno de Pedro Siza Vieira.
Entre 1949 e 1955, estudou na Escola Superior de Belas-Artes do Porto, onde lecionou, de 1966 a 1969, voltando em 1976 (sempre como professor assistente).
Fortemente marcado pelas obras dos arquitetos Adolf Loos, Frank Lloyd Wright e Alvar Aalto, cedo ele conseguiu desenvolver a sua própria linguagem, embebida não só nas referências modernistas internacionais como também na forte tradição construtiva portuguesa, dos quais resultaram obras de grande requinte e detalhe no modernismo português, dos quais se destaca a Casa de Chá da Boa Nova, em Leça da Palmeira. A isto, não é alheio, o relacionamento muito próximo com o arquiteto Fernando Távora, seu professor, e uma das principais referências da Escola do Porto, com quem colaborou de 1955 a 1958, desenvolvendo posteriormente forte amizade e cumplicidade criativa.
Criou verdadeiros marcos na história da arquitetura portuguesa e internacional, influenciando várias gerações de arquitetos. Vejam-se as Piscinas de Marés, o Museu de Arte Contemporânea de Serralves, a igreja de Marco de Canaveses, ou mais recentemente, o museu para a Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre, no Brasil, onde retorna a umas das suas mais fortes influências de linguagem arquitetónica, Le Corbusier. E este será o principal talento de Siza - conseguir reinterpretar ou mesmo se redesenhar, procurando uma linguagem que, até então, tinha vindo a mostrar em alguns apontamentos de obras recentes complexidade formal aliada a uma aparente simplicidade do desenho.
As suas obras encontram-se por todo o mundo, da América à Ásia, passando por países como Portugal, Espanha, Países Baixos, Bélgica, Brasil, Coreia do Sul, Estados Unidos, entre outros. Nos Países Baixos, dirigiu, de 1985 a 1989, o Plano de Recuperação da Zona 5 de Schilderswijk, em Haia; em 1995, concluiu o projeto para os blocos 6-7-8 de Ceramique Terrein, em Maastricht. É autor do plano de reconstrução da zona do Chiado, em Lisboa, destruído por um incêndio em 1988. Elaborou, em Espanha, o projeto para o Centro Meteorológico da Villa Olimpica em Barcelona; o do Centro Galego de Arte Contemporânea, o da Faculdade de Ciências da Informação, em Santiago de Compostela, e também na Galiza o de um pavilhão polidesportivo na Ilha de Arousa e o do Café Moderno em Pontevedra; a reitoria da Universidade de Alicante; o Edifício Zaida, em Granada; e o Complexo Desportivo Ribero Serralo, em Cornellà de Llobregat.
O edifício da Fundação Nadir Afonso é uma síntese do trabalho arquitetónico de Álvaro Siza, com características muito próprias, como a construção se erguer sobre lâminas e a entrada ser feita por rampa.
Foi ainda professor visitante na Escola Politécnica Federal de Lausana, na Universidade da Pensilvânia, na Universidade de Los Andes, em Bogotá, e na Universidade Harvard.
Prémios
- 1981 - Prémio da Associação Internacional dos Críticos de Arte/Secretaria de Estado da Cultura AICA/SEC - Arquitetura
- 1988 - Medalha de Ouro do Colégio de Arquitetos de Madrid
- 1988 - Prémio de Arquitetura Contemporânea Mies van der Rohe
- 1992 - Prémio Pritzker, da Fundação Hyatt, pelo projeto de renovação na zona do Chiado, em Lisboa
- 1993 - Prémio Nacional de Arquitetura
- 1996 - Prémio Secil
- 1988 - Medalha Alvar Aalto
- 1998 - Prémio Príncipe de Gales da Universidade Harvard
- 1998 - Prémio Imperial do Japão. Praemium Imperiale
- 2000 - Prémio Secil
- 2001 - Prémio Wolf de Artes (2001)
- 2002 - Golden Lion for the Best Project Bienal de Arquitetura de Veneza
- 2005 - Urbanism Special Grand Prize of France
- 2006 - Prémio Secil
- 2008 - Royal Gold Medal for Architecture, do Royal Institute of British Architects
- 2009 - Medalha de Ouro 2009, do Royal Institute of British Architects
- 2010 - Prémio Luso-Espanhol de Arte e Cultura
- 2012 - Golden Lion for lifetime achievement, Bienal de Arquitetura de Veneza
- 2015 - "Prémio Vida e Obra" da Sociedade Portuguesa de Autores
- 2019 - Prémio Nacional de Arquitetura Espanhol
in Wikipédia
Museu Nadir Afonso, Chaves, 2016
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Marcadores: Arquitectura, Siza Vieira