sábado, outubro 03, 2015

A reunificação da Alemanha foi concluída há 25 anos

A reunificação da Alemanha (Deutsche Wiedervereinigung, em alemão) ocorreu a 3 de outubro de 1990, quando o território da antiga República Democrática Alemã (RDA ou Alemanha Oriental) foi incorporado na República Federal da Alemanha (RFA ou Alemanha Ocidental).
Após as primeiras eleições livres na RDA, a 18 de março de 1990, as negociações entre as duas Alemanhas culminaram no Tratado de Unificação (Einigungsvertrag, celebrado a 31 de agosto de 1990), enquanto que os entendimentos entre a RDA e a RFA e as quatro potências de ocupação (Estados Unidos, França, Reino Unido e União Soviética) resultaram no chamado "Tratado Dois Mais Quatro" (celebrado em 12 de setembro de 1990), que outorgava independência plena ao Estado alemão reunificado.
A Alemanha reunificada continuaria a integrar a Comunidade Europeia (que posteriormente, passaria a ser a União Europeia) e a NATO.
O termo "reunificação" é utilizado para designar este processo, que é distinto e diferente da unificação da Alemanha, em 1871.
A reintegração das duas Alemanhas teve um alto custo económico, que gerou inflação e recessão. Um dos problemas sociais provocados pela reunificação foi a necessidade de estender a toda a população o nível de vida e poder de compra alcançado pelos habitantes do lado ocidental.
A União Democrata Cristã (CDU), de Helmut Kohl, venceu facilmente as primeiras eleições na nova Alemanha, em dezembro de 1990, mas o governo enfrentou graves problemas, como o aumento da dívida pública, o alto índice de desemprego e a atuação de grupos neonazis, cujos ataques visavam sobretudo o grande contingente de imigrantes do país.

Aparentemente, a campanha eleitoral portuguesa também chegou a Caronte, o maior satélite de Plutão...

Novas fotos de Caronte revelam um passado “complexo e violento”

Caronte é atravessada por uma imensa "cicatriz" geológica

Em mais uma leva de imagens, a sonda New Horizons da NASA mostra a superfície de Caronte, a maior lua de Plutão, com uma nitidez nunca antes atingida.

Novas imagens em alta resolução de Caronte, a maior lua de Plutão, foram divulgadas nesta quinta-feira pela agência espacial norte-americana NASA.
As imagens foram registadas a 14 de julho, quando a sonda New Horizons da NASA passou a toda a velocidade ao pé do planeta-anão, e enviadas para a Terra a 21 de setembro, explica aquela agência em comunicado.
As imagens são consideradas surpreendentes pelos cientistas da missão New Horizons, que esperavam que a topografia de Caronte fosse “monótona e pejada de crateras”. Em vez disso, descobriram “uma paisagem coberta de montanhas, canhões, deslizamentos de terreno, variações de cor e mais ainda”, lê-se no mesmo documento.
Em particular, as imagens mostram uma cintura de fracturas e canhões, ligeiramente a norte do equador de Caronte. Com mais de 1.600 quilómetros de comprimento, esta estrutura atravessa a face visível de Caronte e prolonga-se provavelmente do lado oculto, explica a NASA. É quatro vezes mais longa do que o Grande Canhão do Colorado e, e em certos locais, duas vezes mais profunda que aquela célebre formação terrestre.
A existência desta enorme falha indica que Caronte sofreu, no passado, um evento geológico de dimensões “titânicas”. "É como se toda a crosta de Caronte tivesse sido rasgada", diz John Spencer, um dos elementos da equipa.  
Os cientistas descobriram ainda que as vastas planícies a sul do canhão apresentam menos crateras do que as regiões a norte, o que sugere que se terão formado mais recentemente.
“Estamos a ponderar a ideia de que, há muito tempo, um oceano de água subterrâneo terá ficado gelado, e que o aumento de volume interno que se seguiu terá feito estalar a superfície de Caronte, permitindo a emergência de lavas aquosas”, explica Paul Schenk, outro elemento da equipa.
Ao longo do próximo ano, os cientistas vão receber imagens ainda mais nítidas de Caronte, que um outro membro da missão, Hal Weaver, prevê desde já que sejam “ainda mais espectaculares”.

in Público - ler notícia

sexta-feira, outubro 02, 2015

Música(s) para terminar bem o dia...



Complica-se a teoria sobre as causas da extinção do KTB

Um meteorito e muitos vulcões, combinação mortal para os dinossauros

Representação artística de um impacto na Terra capaz de causar uma extinção em massa

As camadas de lava do Planalto do Decão, na Índia

O debate sobre a causa da extinção em massa da vida na Terra, há 66 milhões de anos, dura há décadas. Agora, novos resultados podem permitir reconciliar as duas explicações rivais.

Hoje em dia, o cenário mais geralmente aceite para explicar o desaparecimento dos dinossauros, há 66 milhões de anos, é que um asteróide – ou um cometa –, embateu no nosso planeta, criando a enorme cratera de Chicxulub, no Iucatão (México) e mergulhando a Terra numa densa nuvem de poeiras – um “inverno” global que exterminou árvores, plantas, animais.
Porém, há também quem proponha um outro cenário, argumentando que terá sido a actividade vulcânica intensa, também patente naquele período, a responsável pelo cataclismo ecológico. Para os defensores desta explicação alternativa, os materiais e os gases expelidos pelos vulcões terão sido, por si só, suficientes para bloquear a luz do sol à escala planetária durante muito tempo.
O debate dura há 35 anos, mas agora, uma equipa internacional que inclui especialistas dos EUA e da Índia apresentou novos dados que sugerem que, na realidade, foi o conjunto desses dois eventos globais que esteve na origem da extinção de pelo menos 75% das espécies terrestres e marinhas que existiam na altura. Os seus resultados foram publicados esta quinta-feira na revista Science.
Os cientistas, liderados por Paul Renne, da Universidade da Califórnia (EUA), realizaram novas datações das camadas de lava solidificada de uma das maiores regiões vulcânicas do mundo: o Planalto do Decão, a leste de Bombaim, na Índia. Já se sabia que esses fluxos de lava se formaram há cerca de 66 milhões de anos, mas os novos resultados, os mais precisos de sempre segundo os autores, permitem concluir que essas estruturas se formaram, à escala geológica, quase logo a seguir ao impacto do bólide que caiu em Chicxulub.
“Com base na nossa datação das lavas, podemos afirmar com bastante certeza que o vulcanismo [se intensificou] num intervalo de 50.000 anos após o impacto”, explica Renne em comunicado da sua universidade. “Portanto, torna-se um pouco artificial separá-los enquanto mecanismos mortíferos: os dois fenómenos estiveram claramente em acção em simultâneo.” Portanto, para este especialista, “uma vez que ambos ocorreram ao mesmo tempo, vai ser essencialmente impossível atribuir os efeitos atmosféricos que se seguiram a um desses eventos isoladamente.”
Uma das hipóteses que os autores propõem consiste em dizer que o impacto provocou uma mudança no “sistema de canalização” dos vulcões do Planalto do Decão, induzindo mudanças radicais no seu padrão eruptivo. Antes do impacto, os “vulcões andavam alegremente a cuspir em contínuo, com calma e relativa lentidão”, diz Renne. Mas a seguir, esse regime mudou, passando a haver erupções mais episódicas mas cuja velocidade de ejecção mais do que duplicou. Para o cientista, isto pode ser explicado pelo surto de actividade sísmica que o impacto terá gerado em todo o planeta e que fez aumentar o tamanho das câmaras magmáticas. Daí que elas tenham passado a demorar mais a encher-se e a explodir, mas que, ao explodirem, tenham cuspido quantidades de lava muito maiores e a maior velocidade.
Uma outra peça que parece bater certo com as observações, explica ainda Renne, é que esse “vulcanismo acelerado” durou cerca de 500.000 anos – ou seja, precisamente o tempo que “a biodiversidade e a química dos oceanos demoraram a recuperar realmente” da extinção.
“Na altura da extinção [que corresponde a uma camada identificável nos sedimentos geológicos], vemos mudanças radicais naquele sistema vulcânico, tanto em termos do ritmo das erupções como da sua dimensão, do volume das ejecções e em certa medida da composição química do material expelido”, explica ainda Renne. “Os nossos dados não provam conclusivamente que foi o impacto [do meteorito] que provocou estas mudanças, mas a ligação entre os dois fenómenos parece cada vez mais clara.”  
O co-autor Mark Richards, da mesma universidade – e o cientista que inicialmente propôs a ideia de o vulcanismo do Planalto do Decão ter sido “reacendido” pelo impacto de um asteróide ou cometa –, não tem elementos para afirmar qual dos dois eventos terá constituído a verdadeira sentença de morte para grande parte da vida na Terra. Mas “se as nossas datações de alta precisão continuarem a aproximar cada vez mais os três acontecimentos – o impacto, a extinção e o grande pico de vulcanismo –, as pessoas vão ter de aceitar a possibilidade de estarem ligados”, salienta. Seja como for, conclui, “o cenário que estamos a propor – que o impacto desencadeou o vulcanismo – reconcilia de facto o que até agora parecia ser uma inimaginável coincidência”.

in Público - ler notícia

Groucho Marx nasceu há 125 anos!

Groucho Marx, pseudónimo de Julius Henry Marx (Nova Iorque, 2 de outubro de 189019 de agosto de 1977) foi um comediante e ator dos Estados Unidos, célebre como um dos mestres do humor. Fez treze filmes com os seus irmãos, os Irmãos Marx, dos quais foi o terceiro, por ordem de nascimento. Groucho teve também uma carreira a solo bem-sucedida, especialmente como apresentador de game shows de rádio e televisão como You Bet Your Life e Tell it to Groucho. A sua aparência característica, que recordava os seus dias de ator de vaudeville, incluía detalhes como óculos e um charuto, além de espessos bigode e sobrancelhas pintadas.


Max Bruch morreu há 95 anos

Max Christian Friedrich Bruch, também conhecido como Max Karl August Bruch (Colónia, 6 de janeiro de 1838 - Berlim, 2 de outubro de 1920), foi um compositor e maestro alemão do período romântico de música erudita. Max Bruch escreveu mais de 200 obras musicais, incluindo três concertos para violino, um dos quais é considerado uma pièce de résistance do reportório para violino.


Don McLean - 70 anos!

Don McLean (Nova Iorque, 2 de outubro de 1945) é um cantor e compositor dos Estados Unidos que ficou famoso pela canção American Pie, elegia folk-pop, de oito minutos e meio, que atingiu o topo dos hits americanos. Iniciou a sua carreira em meados dos anos 60, tocando em clubes nova-iorquinos, escolas primárias e em prol de causas ambientais.
Outros dos seus sucessos são: Vincent (um tributo a Vincent van Gogh), Castles in the Air, Since I Don’t Have You e Crying.


O Charlie Brown e Snoopy fazem hoje 65 anos!

Peanuts foi uma tira de jornal escrita e desenhada pelo cartunista norte-americano Charles Schulz que foi publicada de 2 de outubro de 1950 a 12 de fevereiro de 2000. A turma desenhada foi uma das mais populares e influentes da história dos media. No seu ápice, Peanuts aparecia em mais de 2600 jornais, com um número de leitores estimado em 355 milhões, em 75 países, e foi traduzido para 40 línguas. Peanuts ajudou a tornar as tiras com quatro quadrinhos um padrão nos Estados Unidos. Reproduções das tiras ainda são publicadas em diversos jornais do mundo.

Sting - 64 anos

Gordon Matthew Thomas Sumner (Wallsend, 2 de outubro de 1951), mais conhecido pelo seu nome artístico, Sting, é um músico, cantor e ator inglês. Antes de sua carreira solo foi o principal compositor, cantor e baixista da banda de rock The Police. Vendeu ao longo de sua carreira mais de 100 milhões de discos, e recebeu dezasseis Prémios Grammy pelo seu trabalho, incluindo o seu primeiro, por "melhor performance instrumental de rock", em 1981, e recebeu uma nomeação para o Óscar de melhor canção original.


Rock Hudson, a primeira vítima assumida da SIDA, morreu há 30 anos

Hudson, fotografado com Elizabeth Taylor, em O Gigante (1956)

Rock Hudson, nascido Roy Harold Scherer Jr. (Winnetka, 17 de novembro de 1925 - Beverly Hills, 2 de outubro de 1985), foi um ator norte-americano. Apesar de ter sido amplamente conhecido como um galã nos anos 50 e 60, muitas vezes fazendo comédias românticas ao lado de Doris Day, Hudson também é reconhecido por papéis dramáticos em filmes como O Gigante e Sublime Expiação. Nos últimos anos, ele encontrou o sucesso na televisão, fazendo a popular série de mistério Os Detetives e a novela Dynasty.
Hudson foi várias vezes Estrela do Ano e Galã Favorito e teve títulos semelhantes em inúmeras revistas de cinema. O ator, de 1,96 m de altura, foi uma das estrelas de cinema mais populares e mais conhecidas do seu tempo. Ele completou cerca de 70 filmes e foi estrela em várias produções para a televisão, durante uma carreira que durou mais de quatro décadas. Hudson faleceu em 1985, tornando-se a primeira grande celebridade a morrer de uma doença relacionada com a SIDA.

quinta-feira, outubro 01, 2015

Porque hoje foi o Dia da Música...!



Música ideal para terminar o dia...!



Donny Hathaway nasceu há 70 anos

Donny Edward Hathaway (Chicago, Illinois, October 1, 1945 – New York City, January 13, 1979) was an American jazz, blues, soul, and gospel vocalist and musician. Hathaway contracted with Atlantic Records in 1969 and with his first single for the Atco label, "The Ghetto, Part I" in early 1970, Rolling Stone magazine "marked him as a major new force in soul music." His collaborations with Roberta Flack scored high on the charts and won him the Grammy Award for Best Pop Performance by a Duo or Group with Vocals for the duet, "Where Is the Love" in 1973. At the height of his career Hathaway was diagnosed with paranoid schizophrenia and was known to not take his prescribed medication regularly enough to properly control his symptoms. On January 13, 1979, Hathaway's body was found outside the luxury hotel Essex House in New York City; his death was ruled a suicide.


Youssou N'Dour - 56 anos

Youssou N'Dour (Dakar, 1 de outubro de 1959) é um compositor, intérprete e músico senegalês.
Nascido e criado no bairro da Medina em Dakar, a capital do Senegal, é muçulmano e seguidor do sufismo, sendo pai de vários filhos, de duas esposas (Mamy Camara e Aïda Coulibaly). Em junho de 2007, divorciou-se da primeira esposa, Mamy, de quem teve quatro filhos, depois de 17 anos de casamento.
Já trabalhou com artistas de renome como Peter Gabriel, Paul Simon e o camaronês Manu Dibango.


Julie Andrews - 80 anos!

Julie Elizabeth Andrews (nome alternativo: Julie Andrews-Edwards - nascida Julia Elizabeth Wells; Walton-on-Thames, Surrey, 1 de outubro de 1935) é uma atriz, cantora, dançarina, diretora teatral e escritora britânica nascida na Inglaterra, célebre especialmente pelas suas performances nos mais variados musicais do teatro e do cinema. Foi homenageada pela Rainha Isabel II, do Reino Unido, com a Ordem do Império Britânico, a 31 de dezembro de 1999, além de também ter sido eleita, em 2002, uma das 100 maiores personalidades britânicas de todos os tempos, ocupando a 59ª posição.
Além de ter recebido um Óscar de melhor atriz, ela é detentora de cinco Globos de Ouro, três Grammys e dois Emmys, dentre outros prémios. Em 1996 ela recusou a que seria a sua terceira nomeação para a mais alta honraria concedida aos artistas do teatro, o Prémio Tony, na categoria Melhor atriz em musical, um prémio em que era a favorita, pela sua performance na peça "Victor/Victoria", tendo-o feito devido ao facto do restante do elenco e equipa da peça terem sido ignorados pelo júri.
Dotada de grande habilidade vocal desde muito jovem (a sua voz de soprano chegava a 4 oitavas), foi como jovem atriz que fez a sua estreia, na década de 40, nos teatros do West End, em Londres, indo para a Broadway em 1954 e lá iniciando uma carreira como atriz do musical "The Boy Friend"; o auge do sucesso viria com os sucessos de "My Fair Lady" e "Camelot", que lhe garantiram nomeações para o Tony. Ela também apareceria em 1957 no filme musical feito para a TV "Cinderella", que quebrou recordes, tendo sido visto por mais de 100 milhões de telespectadores, e que lhe rendeu uma nomeação para o Emmy, o prémio máximo de Televisão.
Julie tornou-se a única atriz a ter vencido um Óscar pela atuação num filme de Walt Disney, tendo este sido o musical Mary Poppins (1964), que também marcou a sua estreia no cinema. Quando estrelou o clássico Música no Coração ("The Sound of Music", 1965), um dos maiores sucessos de bilheteira de todos os tempos, lhe que rendeu uma segunda nomeação para o Óscar, a sua imagem foi instantaneamente consolidada como a de personalidade artística mais influente dos anos 60, tornando-se até os dias de hoje imensamente admirada em todo o planeta. Outros dos seus sucessos foram os filmes The Americanization of Emily (de 1964, que ela descreveu como o seu filme preferido), Havaí ("Hawaii", 1966), Cortina rasgada, ("Torn Curtain", 1966, de Alfred Hitchcock) e Positivamente Millie ("Thoroughly Modern Millie", 1967) - filmes estes que a tornaram a atriz mais lucrativa da época.
Nos anos 70 a carreira cinematográfica de Andrews abrandou após as decepções comerciais de A Estrela ("Star!", 1968), Lili, minha adorável espiã ("Darling Lili", 1970) e Sementes de tamarindo ("The Tamarind Seed", 1974), embora retornasse à proeminência com o sucesso dos filmes Mulher nota 10 ("10", 1979) e Victor ou Victória? ("Victor/Victoria", 1982), recebendo, pelo último, uma terceira nomeação para o Óscar. Nos anos seguintes da década de 80, ela fez filmes aclamados pela crítica mas que foram fracassos comercias, como Assim é a vida ("That's Life!", 1986) e Sede de amar ("Duet for One", 1986), retirando-se do cinema na década de 90 e retomando as suas atividades teatrais, destacando-se sobretudo na Broadway com o sucesso da versão teatral de Victor ou Victória?.
O seu alcance vocal, que era impressionante, foi prejudicado em 1997 por uma mal-sucedida cirurgia para a retirada de alguns nódulos não-cancerosos da sua garganta, facto que a deixou profundamente deprimida, o que a fez recorrer a um acompanhamento psicológico, para que pudesse superar a perda.
Em 2003, Andrews voltou ao seu primeiro sucesso na Broadway, com uma nova montagem de "The Boy Friend", no Teatro Bay Street, em Nova York, porém desta vez fazendo a sua estreia como diretora de teatro. A década de 2000 também marcou o seu bem-sucedido retorno ao cinema, com as participações nos sucessos O diário da princesa ("The Princess Diaries", 2001), a sequência O diário da princesa 2: casamento real ("The Princess Diaries 2: Royal Engagement", 2004), a franquia Shrek (2004-2010) e Meu malvado favorito ("Despicable Me", 2010). Andrews também escreve livros infantis, e em 2008 publicou uma autobiografia intitulada "Home: A Memoir of My Early Years".
Por sua contribuição à indústria cinematográfica, Andrews possui uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, localizada no número 6901 da Hollywood Boulevard.
Julie Andrews recebeu um tributo nos Óscares de 2015 pela sua carreira. O tributo foi interpretado por Lady Gaga e foi um mash-up de várias músicas do aclamado filme que ganhou o prémio de 1965, Música no Coração.


quarta-feira, setembro 30, 2015

Johnny Mathis - 80 anos!

John Royce "Johnny" Mathis (Texas, 30 de setembro de 1935) é um cantor popular norte-americano de herança multirracial.

Nascido em Gilmer, Texas, no dia 30 de setembro de 1935, viveu boa parte da sua infância em São Francisco, Califórnia. Mathis começou a cantar publicamente na escola e em eventos da igreja, o pai rapidamente comprovou o talento do filho. O pai de Mathis contratou um professor de canto quando tinha aproximadamente treze anos. Ele é um dos poucos cantores populares que receberam ajuda profissional para cantar e o seu treino incluiu ópera. Ele também era um talentoso atleta, ganhou quatro prémios na escola secundária e uma bolsa de estudos para atletas na Faculdade Estadual de São Francisco. Mathis também permaneceu boa parte da sua vida desportiva em São Francisco. Enquanto treinava, estudava para se tornar um professor e estava mostrando o seu talento em concertos, tendo depois assinado um contrato pela Columbia.
A decisão mais difícil para ele foi decidir entre ir aos Jogos Olímpicos, para as quais ele tinha sido convidado, ou manter um compromisso para fazer as primeiras gravações que foram definidas em 1956. Embora Mathis tenha optado pela carreira artística, ele nunca perdeu completamente o entusiasmo por jogos desportivos.
Embora frequentemente se descreva como um cantor romântico, a sua discografia inclui um vasto número de estilos: jazz, pop tradicional, brasileiro e música espanhola, soul/R&B, soft rock, e Broadway/Tin e outros. Ele desfrutou de visibilidade no cinema cedo, quando cantou um dos seus primeiros sucessos, "It's not for me to say", no filme Lizzie, no qual também teve um papel pequeno. Também é mundialmente conhecido por "A Time For Us", tema do filme "Romeu e Julieta" de Franco Zeffirelli, uma das mais conhecidas, clássica e famosa adaptação para o cinema da obra literária de Willian Shakespeare, em 1968. Mathis também permanece altamente sinónimo da música natalícia, depois de ter gravado seis álbuns de Natal. Ao todo, foram mais de 130 álbuns gravados e vendido mais de 200 milhões de cópias em todo o mundo. Ele tem a distinção de ter a permanência mais longa de qualquer artista de gravação no selo da Columbia Records, depois de ter estado com o rótulo de 1956 a 1963 e de 1968 até o presente. Ele é um dos poucos cantores cuja carreira atravessou seis décadas.
Algumas das canções de grande sucesso incluem "Evie", "My love for you", "Maria" (trilha sonora de West Side Story), "Chances are", "It´s not for me to say", "Wonderful! Wonderful!", "The twelfth of never", "Wild is the wind", "Mundo Divino", "Misty", "Pequeno", "A certain smile", "Gina", "What will my Mary say", "On a clear day (You can see forever)", "Eu estou na Casa ao Lado", "When a child is born", "Gone, Gone, Gone", "Too much, too little, too late" (com Deniece Williams), "Last time I felt like this" (com Jane Olivor), e "Friends in love" (com Dionne Warwick).
Mathis teve muito mais sucesso como um artista de álbuns. Os álbuns dele alcançaram sucesso em parte devido à reputação da sua música como um acompanhamento para momentos íntimos. Alguns dos álbuns célebres dele incluem "Heavenly", "A time for us", "Faithfully", "Open Fire, Two Guitars", "Warm", "Swing Softly", "Johnny's Mood", e "I'll Buy You a Star".
Mathis continua apresentando-se em público e gravando regularmente. O seu mais recente álbum foi "Let It Be Me - Johnny in Nashville", lançado em 2010.


James Dean morreu há 60 anos

James Byron Dean (Marion, Indiana, 8 de fevereiro de 1931 - Cholame, Califórnia, 30 de setembro de 1955) foi um ator norte-americano. É considerado um ícone cultural, como a melhor personificação da rebeldia e angústias próprias da juventude da década de 50.

(...)
  
Morte
Quando se dirigia para uma corrida, a 30 de setembro de 1955, viu-se envolvido num acidente fatal, partindo imediatamente a coluna vertebral e sofrendo de hemorragias internas. Quando foi colocado na ambulância, o passageiro que estava a seu lado, o mecânico Rolf Wütherich, ouviu "um grito suave emitido por Jimmy - a lamúria de um menino chamando sua mãe ou de um homem encarando Deus."
No dia em que morreu, James Dean ainda esgotava ingressos com o seu primeiro filme. A consagração final chegou poucos dias após a sua morte, quando o filme Juventude transviada chegou aos cinemas. Recebeu duas nomeações para o Oscar, postumamente. Em 1956, por A leste do paraíso (a primeira nomeação póstuma na história dos Óscares), e em 1957, por O Gigante, ambas por melhor ator. Ganhou dois prémios do Globo de Ouro, em 1956 como melhor ator e, no ano seguinte, num prémio especial que o consagrou como ator favorito do público.

terça-feira, setembro 29, 2015

Cervantes nasceu há 468 anos

Miguel de Cervantes Saavedra (Alcalá de Henares, 29 de setembro de 1547 - Madrid, 22 de abril de 1616) foi romancista, dramaturgo e poeta castelhano. A sua obra-prima, Dom Quixote, muitas vezes considerada o primeiro romance moderno, é um clássico da literatura ocidental e é regularmente considerada um dos melhores romances já escritos. O seu trabalho é considerado entre os mais importantes em toda a literatura e a sua influência sobre a língua castelhana é tão grande que o castelhano é frequentemente chamado de La lengua de Cervantes (A língua de Cervantes).


D. Quixote e Sancho Pança (ilustração de Gustave Doré)

Jerry Lee Lewis - 80 anos!

Jerry Lee Lewis (29 de setembro de 1935) é um cantor, compositor e pianista norte-americano de rock and roll, considerado um dos pioneiros do género. Esteve no Hall of Fame do Rock & Roll em 1986 e em 2005. Em 2004, a revista Rolling Stone colocou-o em vigésimo quarto lugar no seu ranking dos 100 melhores artistas de todos os tempos.


O Beato Fernando de Portugal nasceu há 613 anos

Possível representação do Beato Fernando nos Painéis de São Vicente de Fora

Beato Fernando de Portugal, dito o Infante Santo (Santarém, 29 de setembro de 1402Fez, 5 de junho de 1443) era o oitavo filho do rei João I de Portugal e da sua mulher, a rainha Filipa de Lencastre, o mais novo dos membros da Ínclita Geração.


(imagem daqui)