domingo, novembro 17, 2013
A Rainha D. Leonor faleceu há 488 anos
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Marcadores: Caldas da Rainha, D. João II, D. Leonor, D. Manuel I, dinastia de Avis, Misericórdias, Rainha de Portugal
Parece que Grande Sucessor da República Democrática Popular da Coreia mandou matar 80 pessoas para acalmar a população...
A confirmarem-se, estas execuções, realizadas numa acção coordenada no mesmo dia, terão constituído o acto mais brutal do regime desde que Kim Jong Un chegou ao poder depois da morte do pai Kim Jong Il, em 2011.
Familiares e amigos das vítimas terão depois sido enviados para centros de detenção, para impedir que a informação das mortes fosse divulgada. “Relatos de execuções públicas teriam certamente um efeito muito negativo nas pessoas”, disse ao jornal inglês Daily Telegraph Daniel Pinkston, analista do instituto de investigação International Crisis Group em Seoul.
A notícia nos jornais sul-coreanos tem uma única fonte e esta coincide com os rumores de mortes em sete cidades na informação dada por uma agência de notícias de dissidentes da Coreia do Norte.
Testemunhos publicados na imprensa descrevem um caso, no Estádio de Shinpoong, na província de Kanwon, em que oito pessoas foram alinhadas com fardos colocados por cima da cabeça enquanto soldados disparavam de forma ininterrupta. “Ouvi relatos de residentes que dizem ter visto os cadáveres [dos executados] de tal maneira perfurados pelas balas que depois foi impossível identificá-los”, disse a fonte citada também em jornais como o Los Angeles Times ou o Daily Telegraph.
As execuções terão ocorrido em cidades onde o líder norte-coreano estará a tentar intimidar trabalhadores que desafiam as regras do regime, considera o LA Times. O Daily Telegraph refere a tentativa do regime em esmagar qualquer suspeita de descontentamento popular e cita um relatório do think tank Rand Corporation em como Kim Jong Un terá sobrevivido a uma tentativa de assassínio em 2012, o que, desde então, motivou um reforço substancial da sua guarda.
Postado por Pedro Luna às 23:25 0 bocas
Marcadores: comunismo, Coreia do Norte, direitos humanos, ditadores, Kim Jong-un, pena de morte
Uma má notícia para a cultura e geologia portuguesas
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Marcadores: ASSIMAGRA, Associação de Exploradores de Calçada à Portuguesa, calçada portuguesa, Pedreiras
O estranho caso do asteroide que queria ser cometa
A estranha aparência do objecto deixou os especialistas a coçar a cabeça.
Postado por Fernando Martins às 19:45 0 bocas
Marcadores: asteróides, astronomia, Cometas
O escultor Machado de Castro morreu há 191 anos
Postado por Fernando Martins às 19:10 0 bocas
Marcadores: Coimbra, escultura, Machado de Castro, Museu Nacional Machado de Castro
O reinado de Isabel I, Rainha da Inglaterra e da Irlanda, começou há 455 anos
Postado por Fernando Martins às 16:55 0 bocas
Marcadores: Elisabete I, Igreja Anglicana, Inglaterra, Isabel I, Rainha de Inglaterra
Rodin morreu há 96 anos
O Infante D. Fernando, pai de El-Rei D.Manuel I, nasceu há 580 anos
Casou-se com a sua prima, Beatriz de Portugal, filha do seu tio João, Infante de Portugal, em 1447.
Deste casamento resultaram nove filhos, dos quais apenas cinco chegaram à idade adulta; contudo, todos eles desempenharam um papel capital na história portuguesa:
- João de Viseu (1448-1472), terceiro Duque de Viseu, segundo Duque de Beja.
- Diogo de Viseu (1450-1484), quarto Duque de Viseu e terceiro Duque de Beja.
- Duarte de Viseu.
- Dinis de Viseu.
- Simão de Viseu.
- Leonor de Viseu (1458-1525), casou com João II de Portugal e tornou-se Rainha de Portugal.
- Isabel de Viseu (1459-1521), casada com o duque de Bragança, Fernando II.
- Manuel, duque de Viseu e de Beja, e Rei de Portugal após a morte do seu primo e cunhado, o Rei D. João II de Portugal.
- Catarina de Viseu.
Postado por Fernando Martins às 05:08 0 bocas
Marcadores: Afonso V, D. Fernando, D. Manuel I, descobrimentos, dinastia de Avis, Duque de Beja, Duque de Viseu
sábado, novembro 16, 2013
Christian Lorenz, também conhecido como Doktor Flake, o teclista dos Rammstein, faz hoje 47 anos
Postado por Fernando Martins às 23:47 0 bocas
Marcadores: Alemanha, Christian Lorenz, Doktor Flake, heavy metal, Kleine Lust, Metal Alternativo, Metal industrial, música, Neue Deutsche Härte, Rammstein
Paul Hindemith nasceu há 118 anos
Postado por Fernando Martins às 11:08 0 bocas
Marcadores: modernismo, música, Paul Hindemith, Suite "1922" Op. 26, violino
José Saramago nasceu há 91 anos
Eu fui. Mas o que fui já me não lembra:
Mil camadas de pó disfarçam, véus,
Estes quarenta rostos desiguais.
Tão marcados de tempo e macaréus.
Eu sou. Mas o que sou tão pouco é:
Rã fugida do charco, que saltou,
E no salto que deu, quanto podia,
O ar dum outro mundo a rebentou.
Falta ver, se é que falta, o que serei:
Um rosto recomposto antes do fim,
Um canto de batráquio, mesmo rouco,
Uma vida que corra assim-assim.
in Os Poemas Possíveis (1966) - José Saramago
Postado por Fernando Martins às 09:10 0 bocas
Marcadores: José Saramago, literatura, poesia, Prémio Nobel
António Aleixo morreu há 64 anos
Não se ensina, não se aprende,
Não se compra, não se vende,
Nasce e morre com a gente.
Que importa perder a vida
Em luta contra a traição,
Se a Razão mesmo vencida,
não deixa de ser Razão
Uma mosca sem valor
Poisa c'o a mesma alegria
Na careca de um doutor
Como em qualquer porcaria.
P'rá mentira ser segura
E atingir profundidade
Tem de trazer à mistura
Qualquer coisa de verdade.
São parvos, não rias deles,
Deixa-os ser, que não são sós:
Às vezes rimos daqueles,
Que valem mais do que nós.
Julgando um dever cumprir,
Sem descer no meu critério,
Digo verdades a rir
Aos que me mentem a sério!
Sei que pareço um ladrão...
Mas há muitos que eu conheço
Que, sem parecer o que são,
são aquilo que eu pareço.
O mundo só pode ser
Melhor do que até aqui,
Quando consigas fazer
Mais p'los outros que por ti!
Veste bem, já reparaste?
Mas ele próprio ignora
Que, por dentro, é um contraste
Com o que mostra por fora.
Eu não sei porque razão
Certos homens, a meu ver,
Quanto mais pequenos são
Maiores querem parecer.
Nas quadras que a gente vê,
Quase sempre o mais bonito
está guardado pr'a quem lê
O que lá não está escrito.
Para triunfar depressa
Cala contigo o que vejas
Finge que não te interessa
Aquilo que mais desejas.
Os que bons conselhos dão
Às vezes fazem-me rir
Por ver que eles mesmos, são
Incapazes de os seguir.
António Aleixo
Postado por Fernando Martins às 06:40 0 bocas
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sexta-feira, novembro 15, 2013
Christoph Willibald Gluck morreu há 226 anos
(...)
Gluck iniciou estudos de matemática e filosofia em Praga aos dezassete anos, mas deixou Praga sem obter um diploma. Não há registos sobre sua vida até ao ano de 1737, quando foi estudar música em Milão com Giovanni Battista Sammartini. A cidade era um importante centro operístico e não demorou até que Gluck apresentou sua primeira obra, Artaserse, em 26 de dezembro de 1741, com libreto de Metastasio.
Seguiram-se obras escritas para Veneza, como Demetrio (1741) e Ipermestra (1744), Cremona, Il tigrane (1743), Turim, Poro (1744) e Milão, Domofonte (1743), Sofonisba (1744) e Ippolito (1745). Muitas dessas obras utilizaram libretos consagrados de Metastasio que também foram musicados por outros compositores como Hasse, Vivaldi e Händel. Este último conheceu Gluck em Londres, cidade onde foram encenadas La caduta de’giganti e Artemene (1746).
Mas Gluck parece não ter se adaptado bem à capital da Inglaterra. O próprio Händel teria dito, segundo seus biógrafos, que seu cozinheiro Waltz sabia mais contraponto do que ele. Ao voltar ao continente, o compositor começou a trilhar o caminho que o levaria à reforma.
Associando-se, então, a uma companhia itinerante de ópera, Gluck viajou por diversas cidades da Europa no período entre 1747 e 1750, compondo diversas obras. Em 1748, foi escolhido pela corte de Viena para compor Semiramede a partir do libreto de Metastasio. Um dos autores preteridos para essa tarefa foi ninguém menos do que Hasse. Em 1750, casou-se com uma jovem e rica viúva de apenas dezoito anos, a metade de sua idade, Maria Anna Bergin. Graças à fortuna adquirida com o casamento, Gluck passou a desfrutar de grande independência e, em 1752, estabeleceu-se em Viena, cidade na qual ele passou a ocupar o posto de konzertmeister da orquestra do príncipe da Saxónia-Hildburghausen, tornando-se kapellmeister pouco depois.
Reforma da Ópera
O músico continuou a produzir óperas a partir de textos de Metastasio. Mas, a partir de 1758, dedicou-se também a comédias no estilo francês da época, dando novos passos na direção da reforma que só se tornaria realidade após o encontro com Calzabigi.
Desde a publicação do panfleto atribuído a Benedetto Marcello Il teatro alla moda, um dos aspectos mais criticados do mundo lírico era a tirania das grandes estrelas. As árias de ópera haviam se tornado peças de exibição e o conteúdo dramático e até mesmo moral do espetáculo se perdia, cedendo espaço para excessos vocais. Volta-se, mais uma vez, à busca dos ideais da Camerata Fiorentina e da Academia da Arcádia, presentes na origem da ópera e durante a primeira reforma.
A ocasião para levar à cena uma ópera reformada ocorreu em 1762 por ocasião dos festejos em homenagem ao imperador Francisco I (1708-1765), marido de Maria Teresa. O libreto de Orfeo ed Euridice era radical. Ao contrário de todas as versões anteriores da lenda grega levadas aos palcos, a ação começa com Euridice já morta. Os personagens são reduzidos a três: além de Orfeo e Euridice, o deus Amor. A poesia era simples, leve e nobre e o coro desempenhava papel fundamental em toda a trama. Além do teatro clássico, a obra se inspirava na tragédia francesa.
Em termos musicais, Gluck simplesmente baniu a ária da capo de Scarlatti, inibindo os excessos de virtuosismo dos cantores ao final da antiga estrutura ternária A-B-A. Não havia espaço algum para improvisações e os recitativos acompanhados se tornaram tão importantes para a evolução do enredo quanto as árias e coros. Isso deu grande continuidade à composição e pôs fim à característica tão típica da ópera barroca que era fazer de cada ária uma peça relativamente autocontida. Eliminando os rebuscamentos da fase anterior, Gluck simplificou as melodias, fato que encontra um exemplo tocante na ária famosa Che farò sensa Euridice.
Postado por Fernando Martins às 22:06 0 bocas
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A Rainha D. Maria II morreu há 160 anos
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Marcadores: D. Maria II, Monarquia Constitucional, Rainha de Portugal
O último Rei de Portugal nasceu há 124 anos
Postado por Fernando Martins às 12:40 0 bocas
Marcadores: D. Manuel II, dinastia de Bragança, El-Rei, Monarquia Constitucional
Chad Kroeger - 39 anos
Postado por Fernando Martins às 03:09 0 bocas
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Kepler morreu há 383 anos
Postado por Fernando Martins às 03:08 0 bocas
Marcadores: astronomia, Kepler, Leis de Kepler, teoria heliocêntrica