quarta-feira, abril 23, 2025
A Ordem da Jarreteira faz hoje 677 anos - Honi soit qui mal y pense...
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Marcadores: Inglaterra, Ordem da Jarreteira, São Jorge
William Turner nasceu há 250 anos...!
Uma criança prodígio, Turner passou a estudar na Academia Real Inglesa em 1789, matriculando-se quando tinha 14 anos, e exibindo seu primeiro trabalho lá aos 15 anos. Durante esse período, ele também trabalhou como desenhador de arquitetura. Ele ganhava um valor estável de encomendas e vendas, que devido à sua natureza problemática e contrariada, eram muitas vezes aceites de má vontade. Ele abriu sua própria galeria em 1804 e tornou-se professor de perspetiva na academia em 1807, onde lecionou até 1828, embora fosse visto como profundamente inarticulado. Ele passou a viajar para a Europa a partir de 1802, geralmente retornando com volumosos cadernos de esboços.
Intensamente misogino, excêntrico e recluso, Turner foi uma figura controversa ao longo de sua carreira. Ele não se casou, mas teve duas filhas, Eveline (1801–1874) e Georgiana (1811–1843), ambas filhas da sua governanta, Sarah Danby. Ele ficou mais pessimista e moroso quando ficou mais velho, especialmente após a morte do seu pai, quando a sua visão se deteriorou, a sua galeria saiu da ribalta e foi negligenciada, mas a sua arte se intensificou. Ele viveu na miséria e com saúde precária a partir de 1845, e morreu em Londres em 1851 aos 76 anos. Turner foi enterrado na Catedral de São Paulo, em Londres.
Ele deixou para trás mais de 550 pinturas a óleo, 2.000 aguarelas e 30.000 obras em papel. Ele havia sido amplamente defendido pelo principal crítico inglês da época, John Ruskin, em meados de 1840; hoje é considerado como detentor de uma pintura paisagista sofisticada, elevada a uma eminência que rivaliza com a pintura histórica.
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Marcadores: impressionismo, marinhas, paisagem, pintura, Reino Unido, romantismo, William Turner
Hoje é o Dia Internacional do Livro...!
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Pixinguinha nasceu há 128 anos...
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O terramoto de Benavente foi há 116 anos...
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Ruy Barata morreu há 35 anos...
Filho único de Maria José (Dona Noca) Paranatinga Barata e do advogado Alarico de Barros Barata. Recebeu o nome Rui em virtude da admiração paterna por Rui Barbosa. O indígena Paranatinga vem do lado materno, que significa rio (paraná) branco (tinga).
Foi alfabetizado pelo pai. Aos dez anos vem para Belém para continuar os estudos. Primeiro, no internato do Colégio Moderno; depois, no Colégio Nossa Senhora de Nazaré, dirigido pelos Irmãos Maristas. Faz o pré-jurídico no Colégio Estadual Paes de Carvalho, onde tem como professor o intelectual Francisco Paulo do Nascimento Mendes, de quem se torna amigo para a vida inteira, e se inicia na poesia escrevendo na revista Terra Imatura. Em 1938, entra para a Faculdade de Direito do Pará.
Em meio aos estudos jurídicos sente aumentar a paixão pela poesia. Mergulha fundo nos poemas de Maiakovski, Garcia Lorca, T.S. Elliot, Mallarmé, Rilke, Pablo Neruda, Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira, Murilo Mendes, Jorge de Lima, entre outros. Abre-se ao pensamento de esquerda através da leitura do Manifesto Comunista de Marx e Engels.
Em 1941, casa-se com Norma Soares Barata, com quem teve sete filhos: Maria Diva, Rui Antônio, Paulo André (parceiro constante em várias canções, entre elas, as mais famosas, Foi assim e Pauapixuna), Maria Helena, Maria de Nazaré, Maria Inez e Cristóvão Jaques.
Em 1943, forma-se em Direito e, como orador da turma, em plena ditadura do Estado Novo, faz um discurso em que pede a volta do país ao Estado de Direito e defende teses avançadas no campo da justiça social. Nessa fase, prefere trocar o exercício da advocacia pela presença na redação do jornal Folha do Norte, de Paulo Maranhão.
Passa a frequentar as tertúlias do Central Café, no centro de Belém, lideradas pelo professor Francisco Paulo do Nascimento Mendes, onde convive e integra a mais brilhante geração de intelectuais paraenses republicanos, que gravitou em torno de Chico Mendes. Entre eles, Mário Faustino, Paulo Plínio Abreu, Benedito Nunes, Haroldo Maranhão, Waldemar Henrique, Machado Coelho, Nunes Pereira, Cauby Cruz, Napoleão Figueiredo e Raimundo Moura.
Ainda em 1943, publica seu primeiro livro de poemas Anjo dos Abismos, pela José Olympio Editora, com o decisivo apoio do romancista paraense Dalcídio Jurandir.
Nessa época, o pai de Ruy, Alarico Barata, exercia forte liderança política na região do Baixo Amazonas contra a violência do chamado Baratismo, liderado pelo caudilho Joaquim Magalhães de Cardoso Barata.
No decorrer dessa luta contra o autoritarismo de Magalhães Barata, Rui Guilherme Paranatinga Barata entra na política partidária e, aos 26 anos, em 1946, é eleito deputado para a Assembleia Constituinte do Pará, pelo Partido Social Progressista (PSP). Embalado pelo clima de explosão democrática que sucedeu a vitória dos aliados contra o nazifascismo na Europa, nenhum tema relevante aos direitos humanos escapou da perceção do jovem deputado naquela legislatura. A luta pela paz num mundo traumatizado pela morte de milhões de seres humanos nos campos de batalha, o horror da ameaça atómica que exterminara as populações de Hiroshima e Nagasaki, o respeito à autodeterminação dos povos, o Estado de Direito no Brasil, a defesa da soberania da Amazónia e a luta contra a pobreza foram temas caros a Ruy Barata.
Foi reeleito em 1950. Em 1951, publica os poemas de A Linha Imaginária (Edições Norte, Belém). A partir daí e depois, como deputado federal (1957 a 1959), se afirma como a voz progressista no Pará em defesa do monopólio estatal do petróleo, das grandes causas nacionais e da paz mundial, nos momentos cruciais da chamada guerra fria.
Em 1959, saúda a revolução cubana com o poema Me trae una Cuba Libre/Porque Cuba libre está. Nesse mesmo ano, entra para a militância clandestina do Partido Comunista Brasileiro, o Partidão. A filiação no PCB tem reflexo na própria criação poética, que opta por evidenciar, nessa fase, um tom político. A sua poesia busca o caminho das palavras acessíveis à compreensão popular e denuncia claramente a miséria e a injustiça social.
Nessa época, provavelmente, dá início à construção de O Nativo de Câncer, poema inacabado com força épica a contar a história de uma cultura em face da invasão de culturas estranhas, um impressionante inventário das coisas e do homem amazónico, incluindo aí o inventário do próprio poeta, um nativo de câncer (em português de Portugal, o signo astrológico Caranguejo). O primeiro canto do poema foi publicado em fevereiro de 1960 no jornal Folha do Norte.
Em 1964, com o golpe militar, foi preso, demitido de seu cartório (então 4º Ofício do Cível e Comércio da Comarca de Belém) e aposentado compulsivamente do cargo de professor da Faculdade de Filosofia da Universidade Federal do Pará, com menos de 10% de seus proventos. Para sobreviver passa a exercer a advocacia no escritório de seu pai, Alarico Barata, e escreve artigos e reportagens com pseudónimos, como Valério Ventura, para os jornais Folha do Norte e Flash.
A partir de 1967, Ruy Barata, que tinha, desde a juventude, uma estreita ligação com a música, passa a compor em parceria com seu filho, o então jovem músico e instrumentista Paulo André Barata.
Ruy mostra-se um exímio letrista para as melodias do filho. Compõem dezenas de músicas, de cunho rural e urbano, que se tornaram sucessos nacionais e internacionais.
Em 1978, lança mais um capítulo do estudo sobre a Cabanagem, a revolução paraense de 1835, cuja publicação iniciara no ano anterior pela revista do Instituto Professor Sousa Marques (Rio de Janeiro): O Cacau de Sua Majestade, O Arroz do Marquês, A Subversão do Cacau e do Algodão, A Economia Paraense às Vésperas da Tormenta.
Em 1979, com a promulgação da Lei da Amnistia, Ruy Barata é reintegrado no quadro de professores da Universidade Federal do Pará, e volta a ensinar Literatura Brasileira. Em 1984, é publicada a primeira edição do livro Paranatinga, um estudo biográfico do poeta escrito por Alfredo Oliveira.
Ruy Barata morreu em 23 de abril de 1990, durante uma cirurgia, em São Paulo, para onde viajara a fim de obter dados sobre a passagem de Mário de Andrade pela Amazónia.
Pouco depois de sua morte foi lançada a segunda edição, revista e ampliada, do livro Paranatinga. A sua estátua está nos jardins do Parque da Residência, antiga casa dos governadores do Pará, que hoje abriga a Secretaria de Cultura do Estado. Empresta seu nome a uma avenida, ainda em construção, que vai ladear as águas da baía do Guajará em Belém.
Em 2000, foi lançado o livro Antilogia, uma coletânea de poemas organizada e revista pelo próprio Rui entre janeiro e fevereiro de 1990, pouco antes de sua morte, cuja edição reúne quatorze poemas e uma das correspondências que lhe foram enviadas pelo poeta Mário Faustino.
O trabalho de Ruy Barata continua a inspirar músicas, poesias, vídeos, cinema, trabalhos escolares, teses, documentários, dança, artes plásticas e dezenas de outras manifestações culturais em todo o Pará, para reverenciar a memória do poeta que disse em uma canção: Tudo que eu amei estava aqui".
A poesia não se faz com ideias, mas com palavras.Ruy Barata
Os dedos contam as ondas,
os minutos talvez,
jamais o anelo.
Podes marcar a face disfarçada,
a barba,
os bens,
todos os sonhos,
mas escravos do real só te aceitamos
na tua farda de pêlos,
sangue
e ossos.
Quando recriarás a trança libertária,
o horizonte do mito,
o Deus negado,
a tela do perene e do intocável?
Quando libertarás a página e o relógio,
o ser distante que revel condenas
às arestas da ruga e aos frutos sazonados?
Quando
(deste olhar em diagonal ao espelho e à morte)
farás ruir ao peso de teu gládio
e ao sulco de teu grito
as taças do não ser,
o veneno da aurora,
as portas do visível,
e do invisível?
Ó jamais seremos sós perante a Fonte,
jamais seremos nós e a ti mostramos
o sorriso de "clown" que se reparte
em contorções de esperma,
tédio,
e ódio.
Jamais conservaremos o perfume e a liturgia,
e a hora que se esvai não justifica
este desabrochar em cálice e corola.
Não ser
..................(embora seja no retrato),
não ter
..................(para ao flagelo condenar-se),
não sentir o chamar do céu porque beleza
e memória de ausências povoada.
Estamos sós,
bem sei,
e como é noite
arrancas o teu mundo no arbitrário,
e a poesia morde o que não é.
Quem te susteve o braço suicida:
a ode ou o catecismo?
Quem te ligou à sorte deste povo:
o sonho ou a promissória?
Quem te fez espalmar a mão como inocente
e a cabeça baixar como culpado?
Ó tempo,
ó dimensão do exílio e da orfandade,
e se não digo eterno,
quase eterno,
deixai toda esperança
"voi che entratte".
in A linha imaginária (1951) - Ruy Barata
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Fernando Martins
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Um referendo deu independência à Eritreia há trinta e dois anos
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Fernando Martins
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Boris Iéltsin morreu há dezoito anos
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Fernando Martins
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Hoje é dia de ouvir a música de Leoncavallo...
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Pedro Luna
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Billy Paul morreu há nove anos...
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Fernando Martins
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Hoje é dia de São Jorge!
São Jorge (275 - 23 de abril de 303) foi, de acordo com a tradição, um padre e soldado romano no exército do imperador Diocleciano, venerado como mártir cristão. Na hagiografia, São Jorge é um dos santos mais venerados no catolicismo (tanto na Igreja Católica Romana e na Igreja Ortodoxa como também na Comunhão Anglicana). Também é venerado em diversos cultos das religiões afro-brasileiras, onde é sincretizado na forma de Ogum. É imortalizado no conto em que mata o dragão e também é um dos catorze santos auxiliares. Considerado como um dos mais proeminentes santos militares, a sua memória é celebrada no dia 23 de abril, tal como a 3 de novembro, quando, por toda parte, se comemora a reconstrução da igreja dedicada a ele em Lida (Israel), onde se encontram as suas relíquias, erguida a mando do imperador romano Constantino I.
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Fernando Martins
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terça-feira, abril 22, 2025
Porque hoje é o dia do nosso planeta...
A Terra
Também eu quero abrir-te e semear
Um grão de poesia no teu seio!
Anda tudo a lavrar,
Tudo a enterrar centeio,
E são horas de eu pôr a germinar
A semente dos versos que granjeio.
Na seara madura de amanhã
Sem fronteiras nem dono,
Há de existir a praga da milhã,
A volúpia do sono
Da papoula vermelha e temporã,
E o alegre abandono
De uma cigarra vã.
Mas das asas que agite,
O poema que cante
Será graça e limite
Do pendão que levante
A fé que a tua força ressuscite!
Casou-nos Deus, o mito!
E cada imagem que me vem
É um gomo teu, ou um grito
Que eu apenas repito
Na melodia que o poema tem.
Terra, minha aliada
Na criação!
Seja fecunda a vessada,
Seja à tona do chão,
Nada fecundas, nada,
Que eu não fermente também de inspiração!
E por isso te rasgo de magia
E te lanço nos braços a colheita
Que hás de parir depois...
Poesia desfeita,
Fruto maduro de nós dois.
Terra, minha mulher!
Um amor é o aceno,
Outro a quentura que se quer
Dentro dum corpo nu, moreno!
A charrua das leivas não concebe
Uma bolota que não dê carvalhos;
A minha, planta orvalhos...
Água que a manhã bebe
No pudor dos atalhos.
Terra, minha canção!
Ode de pólo a pólo erguida
Pela beleza que não sabe a pão
Mas ao gosto da vida!
in Odes (1946) - Miguel Torga
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Pedro Luna
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Há aproximadamente um ano houve um estranho sismo em Lisboa...
Taylor Swift provocou um sismo em Lisboa (por culpa de uma música)
Taylor Swift em concerto no Estádio da Luz, em Lisboa
Os concertos de Taylor Swift já são conhecidos pelos “Swift Quakes” por provocarem atividade sísmica - e Lisboa não foi excepção. Na estreia em Portugal, a cantora causou um “sismo” de 0,82 na escala de Richter.
A digressão “Eras Tour” trouxe Taylor Swift a Portugal pela primeira vez e os dois concertos que deu no Estádio da Luz geraram atividade sísmica em toda a cidade de Lisboa.
Já se sabia que os concertos de Taylor Swift causam (literalmente) terramotos, que nos Estados Unidos ficaram conhecidos como “Swift Quakes”. Lisboa não foi exceção.
No último concerto da cantora a 25 de maio passado, registou-se atividade sísmica de 0,82 na escala de Richter, conforme as análises feitas nas nove estações sísmicas da cidade e segundo reporta o Público.
Esse valor foi atingido quando tocou a música “Shake It Off”, um dos grandes êxitos da cantora.
Seguiram-se as canções “You Belong With Me” (0,80 na escala de Richter), “Love Story” (0,72) e “We Are Never Ever Getting Back Together” (0,61).
Números assinaláveis, mas que, ainda assim, ficam aquém dos valores registados noutras cidades onde Taylor Swift já deu concertos. Em Seattle (EUA), em 2023, causou um “sismo” de 2,3 na escala de Richter.
A sismóloga e professora na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL), Susana Custódio, explica ao Público que o impacto dos concertos de Taylor Swift “registou-se em toda a cidade de Lisboa”.
Mas foi na estação da Escola Básica Professor Delfim Santos, a mais próxima do Estádio da Luz, onde se registou a maior atividade sísmica.
Contudo, mesmo a cerca de seis quilómetros do local do concerto, junto ao aeroporto de Lisboa, se registou atividade sísmica, embora com menor intensidade.
Susana Custódio esclarece também que não é fácil comparar um sismo verdadeiro com a atividade sísmica libertada pelos concertos de Taylor Swift.
“Os sismos têm uma libertação de energia muito breve no tempo – são eventos muito pontuais, que libertam muita energia num intervalo muito curto de tempo”, nota a sismóloga, frisando que no caso dos concertos da artista, “estamos a falar de uma libertação de energia ao longo de vários minutos durante uma música”. “Portanto, as escalas de magnitude não são bem as mesmas”, conclui.
in ZAP
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Fernando Martins
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Hoje é dia de ouvir Richie Havens...
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Pedro Luna
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Jack Nicholson comemora hoje 88 anos
Peter Frampton faz hoje 75 anos...!
A explosão solo de Frampton veio com Frampton Comes Alive, seis vezes platina e que incluía os sucessos "Do You Feel Like We Do", "Baby, I Love Your Way" e "Show Me the Way".
Foi o álbum "ao vivo" mais vendido de todos os tempos. Depois que o álbum seguinte I'm in You foi lançado, Frampton envolveu-se num sério acidente de carro nas Bahamas. Enquanto recuperava, atuou em 1978, com os Bee Gees, no filme Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, um fracasso retumbante. Nos anos 80, Frampton voltou a gravar, mas só retornou às paradas de sucesso mundiais com "Breaking all the rules". O seu último álbum é Thank You Mr. Churchill, lançado em 2010.
Depois do atentado ao World Trade Center em Nova Iorque, Frampton decidiu tornar-se um cidadão norte-americano. Ele teve papel ativo na campanha eleitoral de 2004 do candidato John Kerry. Recentemente Peter Frampton ganhou o seu primeiro Grammy pelo seu álbum totalmente instrumental "Fingerprints", lançado no fim de 2007 e que conta com integrantes dos Pearl Jam, Rolling Stones, Allman Brothers Band e outros.
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Fernando Martins
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Cynthia Johnson, a vocalista dos Lipps Inc., celebra hoje 69 anos
Cynthia Johnson (Saint Paul, Minnesota, April 22, 1956) is an American singer, songwriter and television personality. She is best known as the lead singer of the band Lipps Inc. with the worldwide smash hit "Funkytown".
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O Grande Cisma do Ocidente terminou há 607 anos
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Fernando Martins
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Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil há 525 anos
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Fernando Martins
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Marcadores: Brasil, D. Manuel I, descoberta do Brasil, descobrimentos, Pedro Álvares Cabral
Cervantes morreu há 409 anos...
É bem notória a coincidência das datas de morte de dois dos grandes escritores da humanidade, Cervantes e William Shakespeare, ambos com data de falecimento em 23 de abril de 1616. Porém, é importante notar que o calendário gregoriano já era utilizado na Castela desde finais do século XVI, enquanto que na Inglaterra a sua adoção somente ocorreu em 1751. Daí, na realidade, William Shakespeare faleceu dez dias depois de Miguel de Cervantes.
Cervantes, por outro lado, teria morrido em 22 de abril de 1616, sexta-feira, tendo sido registada a morte no sábado, dia 23, na sua paróquia, em San Sebastián. Conforme costume da época, no registo constava a data do enterro. Em 23 de abril é comemorado o Dia do Livro na Espanha.
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Fernando Martins
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