sexta-feira, setembro 27, 2024
Cliff Burton, baixo dos Metallica, morreu há 38 anos...
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O meu amigo Miguel Madeira foi assassinado há 19 anos...
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O Pacto do Eixo foi assinado há 83 anos...
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Lhasa de Sela nasceu há cinquenta e dois anos...
El Desierto - Lhasa de Sela
He venido al desierto pa' reirme de tu amor
Que el desierto es más tierno y la espina besa mejor
He venido a este centro de la nada pa' gritar
Que tú nunca mereciste lo que tanto quise dar
He venido yo corriendo, olvidándome de ti
Dame un beso pajarillo, no te asustes colibrí
He venido encendida al desierto pa' quemar
Porque el alma prende fuego cuando deja de amar
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Bud Powell nasceu há um século...
quinta-feira, setembro 26, 2024
Saudades de Robert Palmer...
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Há um ano houve um mega-tsunami na Gronelândia que quase passava despercebido
Mega tsunami provocou onda que durou mais de uma semana na Gronelândia
Fenómeno inédito, acompanhado de ondas de mais de 200 metros de altura, foi desencadeado por uma queda de rochas. Onda estacionária oscilou para a frente e para trás durante mais de uma semana.
Um tsunami catastrófico, desencadeado por um enorme deslizamento de terras no desabitado fiorde de Dickson, na Gronelândia, gerou uma queda de rochas que, por sua vez, levou à formação de uma onda gigante que deixou marcas de inundação até 200 metros de altura em certas zonas.
Os dados sísmicos, registados pelo Centro Alemão de Investigação em Geociências (GFZ), revelaram que o fenómeno da costa leste da Gronelândia, que teve lugar a 16 de setembro de 2023, durou mais de uma semana.
O deslizamento de terras, que ocorreu numa região remota, criou uma onda colossal que atravessou o fiorde, afetando regiões até 50 quilómetros de distância. Perto da origem do deslizamento de terras, as alturas das ondas excederam os 200 metros, com alturas médias de ondas costeiras de 60 metros.
Estações sísmicas localizadas a até 5.000 quilómetros de distância detetaram os tremores iniciais da queda de rochas, indicando a escala do evento. No entanto, o que surpreendeu os investigadores foi um sinal sísmico de período muito longo (VLP) invulgarmente persistente que continuou durante mais de sete dias, uma duração altamente invulgar neste tipo de eventos.
O sinal VLP foi gerado por uma onda estacionária, com aproximadamente um metro de altura, que oscilou para a frente e para trás no fiorde durante mais de uma semana. As ondas estacionárias e os seus correspondentes sinais de longo período são conhecidos dos sismólogos, tipicamente associados a grandes eventos em glaciares. No entanto, a duração alargada do sinal neste caso não tem precedentes.
“O simples facto de o sinal VLP de uma onda que se desloca para trás e para a frente, desencadeada por um deslizamento de terras numa zona remota da Gronelândia, poder ser observado em todo o mundo e durante mais de uma semana é empolgante”, observou Angela Carrillo Ponce, estudante de doutoramento no GFZ e principal autora do estudo, citada pelo Science Blog.
A equipa de investigação corroborou as suas descobertas com imagens de satélite, confirmando que os sinais sísmicos iniciais correspondiam à força e à direção da queda de rochas.
O estudo sublinha a importância de compreender estes fenómenos à medida que as alterações climáticas aceleram o recuo dos glaciares e o degelo do permafrost, aumentando potencialmente o risco de deslizamentos de terras e megatsunamis semelhantes.
in ZAP
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As coisas que os geólogos descobrem no fundo do mar...
Catastrófica avalanche gigante arrasou fundo marinho de Agadir há 60 mil anos
Uma equipa liderada pelo sedimentologista Chris Stevenson, da Universidade de Liverpool, cartografou pela primeira vez uma avalanche submarina gigante que ocorreu no Canhão Submarino de Agadir e se espalhou pelo interior do Atlântico a norte das Ilhas Canárias.
Os resultados do estudo foram apresentados num artigo publicado no mês passado na revista Science Advances.
A equipa de investigadores cartografou o percurso da avalanche submarina, que há cerca de 60 mil anos percorreu 2.000 km através do fundo do mar ao largo da costa noroeste de África.
O evento começou como um pequeno deslizamento de terra no fundo do mar, com cerca de 1,5 km3 de volume, no canhão submarino de Agadir, um dos maiores desfiladeiros submarinos do mundo. Rapidamente cresceu mais de 100 vezes em tamanho, tornando-se num “evento catastrófico gigante“.
“O que é muito interessante é a forma como o evento cresceu de um início relativamente pequeno para uma avalanche submarina enorme e devastadora, atingindo alturas de 200 metros à medida que se movia, a cerca de 15 m/s, rasgando o fundo do mar e arrancando tudo no seu caminho”, explica Chris Stevenson, autor principal do estudo, num artigo no The Conversation.
“Para pôr isto em perspetiva: é uma avalanche do tamanho de um arranha-céus, movendo-se a mais de 64 km/h de Liverpool a Londres, que escava uma trincheira com 30 metros de profundidade e 15 km de largura, destruindo tudo no seu caminho”, detalha o investigador.
“Depois, espalha-se por uma área maior do que o Reino Unido, enterrando-o sob cerca de um metro de areia e lama”, conclui Chris Stevenson.
As avalanches submarinas, tal como os deslizamentos de terras e as avalanches de neve, são o que se designa por fluxos gravitacionais de sedimentos. Estes são os principais mecanismos através dos quais materiais, como sedimentos, nutrientes e poluentes, se deslocam pela superfície da Terra.
Os investigadores analisaram mais de 300 amostras de núcleos recolhidos na área nos últimos 40 anos, juntamente com dados sísmicos e medições da profundidade do fundo do oceano, explica a Cosmos.
“Calculamos que o fator de crescimento é de, pelo menos, 100, o que é muito superior ao das avalanches de neve ou dos fluxos de detritos, que apenas crescem cerca de 4 a 8 vezes”, afirma Christoph Bottner, investigador da Universidade de Aarhus, na Dinamarca e co-autor do estudo.
“Também observámos este crescimento extremo em avalanches submarinas mais pequenas medidas noutros locais, pelo que pensamos que este pode ser um comportamento específico associado às avalanches submarinas e é algo que tencionamos investigar mais aprofundadamente”, acrescentou.
Sebastian Krastel, diretor de geofísica marinha na Universidade de Kiel, na Alemanha, e cientista-chefe a bordo dos navios que cartografaram o desfiladeiro, diz que a nova visão desafia fundamentalmente a forma como vemos estes eventos.
“Antes deste estudo, pensávamos que as grandes avalanches resultavam apenas de grandes falhas nas encostas. Mas agora sabemos que podem começar pequenas - e transformar-se em eventos gigantes extremamente poderosos e extensos”, salienta o investigador.
in ZAP
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Música adequada à data...
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Porque hoje é o Dia Mundial do Mar...
História do Azul do Mar - Petrus Castrus
Certo dia, ao adormecer da claridade
O azul veio perto do litoral
Sentou-se sobre as arribas e pensou
Mesmo se morrer no mar
Serei uma aguarela
Serei uma aguarela
Uma aguarela
E o azul partiu sobre as ondas
Sobre as ondas
E não voltou
Diz-se que o único vestígio do seu
Desaparecimento é a cor do mar
É a cor do mar
Postado por Pedro Luna às 11:11 0 bocas
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Hoje é dia de recordar Gal Costa...
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Música de aniversariante de hoje...
Postado por Pedro Luna às 07:09 0 bocas
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Bela Bartok morreu há 79 anos...
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Marcadores: Bela Bartok, etnomusicologia, Hungria, música, Roménia
Hoje é dia de ouvir The Beatles...
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Música adequada à data...
Postado por Pedro Luna às 02:40 0 bocas
Marcadores: afro-samba, Baden Powell de Aquino, Bossa nova, Brasil, Canto De Ossanha, guitarra, jazz, MPB, música, samba, Vinícius de Moraes
Música adequada à data...
Postado por Pedro Luna às 02:10 0 bocas
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Mobius morreu há 156 anos...
Postado por Fernando Martins às 01:56 0 bocas
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T. S. Eliot nasceu há 136 anos...
“ | My poetry wouldn’t be what it is if I’d been born in England, and it wouldn’t be what it is if I’d stayed in America. It’s a combination of things. But in its sources, in its emotional springs, it comes from America. | ” |
Preludes
T. S. Eliot
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George Gershwin nasceu há 126 anos...
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O Papa Paulo VI nasceu há 127 anos
O Papa Paulo VI, nascido Giovanni Battista Enrico Antonio Maria Montini (Concesio, 26 de setembro de 1897 – Castelgandolfo, 6 de agosto de 1978) foi o Sumo Pontífice da Igreja Católica Apostólica Romana e Soberano da Cidade do Vaticano de 21 de junho de 1963 até à sua morte. Sucedeu ao Papa São João XXIII, que convocou o Concílio Vaticano II, e decidiu continuar os trabalhos do seu predecessor. Promoveu melhorias nas relações ecuménicas com os Ortodoxos, Anglicanos e Protestantes, o que resultou em diversos encontros e acordos históricos.
Brasão do Papa Paulo VI
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