quinta-feira, dezembro 29, 2022
Freddie Hubbard morreu há 14 anos...
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quarta-feira, dezembro 28, 2022
Música adequada à data...
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Manuel Puig nasceu há noventa anos
Pasó su infancia en su pequeño pueblo natal y emigró a la capital argentina para llevar a cabo sus estudios secundarios. Después de iniciar diferentes estudios superiores, optó por formarse en la cinematografía, para lo cual se trasladó a Italia. No concretó su formación y terminó realizándose como escritor. Vivió en Roma, París, Londres, Estocolmo, México, Nueva York, Río de Janeiro y Cuernavaca. Es autor de ocho novelas y cuatro obras de teatro, además de relatos breves y guiones cinematográficos. Es muy reconocido por su uso de la polifonía literaria y el monólogo interior.
Aunque desde la pubertad se asumió como homosexual, escribió y militó respecto a este tema, llegando a declarar que algo tan «banal» como la sexualidad no puede definir la identidad de una persona y, por otro lado, opinó que la actividad de las agrupaciones homosexuales tendían a incurrir en el error de separar la cuestión homosexual de otras agrupaciones, comunidades o sectores sociales. Con todo, fue miembro fundador del Frente de Liberación Homosexual en 1971 junto al sociólogo e historiador Juan José Sebreli, el abogado y escritor Blas Matamoro y el poeta y escritor Néstor Perlongher.
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Alex Chilton nasceu há 72 anos
Alex Chilton (Memphis, Tennessee, 28 de dezembro de 1950 - Nova Orleans, Luisiana, 17 de março de 2010) foi um compositor, cantor, guitarrista e produtor musical dos Estados Unidos da América.
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Música adequada à data...
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Denzel Washington faz hoje 68 anos
Hoje é dia de ouvir John Legend...
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João Domingos Bomtempo nasceu há 247 anos
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Mouzinho de Albuquerque capturou Gungunhana, em Chaimite, há 127 anos,
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Serpa Pinto morreu há cento e vinte e dois anos
Vida
Nasceu na freguesia e paróquia de Tendais, casa e quinta das Poldras, concelho de Cinfães, no dia 20 de abril de 1846, filho do miguelista José da Rocha Miranda de Figueiredo (1798-1898), médico, e de sua mulher D. Carlota Cacilda de Serpa Pinto, sendo neto homónimo, pelo lado materno, do famoso liberal, militar e político, Alexandre Alberto de Serpa Pinto (falecido em 1839).
Ingressou no Colégio Militar com dez anos e aos dezassete tornou-se no seu primeiro Comandante de Batalhão.
Serpa Pinto viajou pela primeira vez até à África oriental em 1869 numa expedição ao rio Zambeze. Integrava uma coluna de quase mercenários, cujo objetivo conhecido era o de enfrentar as milícias do Bonga, que já infligira nas tropas portuguesas várias e humilhantes derrotas. Mas Serpa Pinto integra a coluna como técnico, avaliando a rede hidrográfica e a topografia local, pelo que podemos inferir ou suspeitar dos intuitos não apenas bélicos, mas de interesse estratégico no reconhecimento e posterior controle da região.
Casou em 1872 com D. Angélica Gonçalves Correia de Belles, natural de Faro, filha de Pedro Luís Correia de Belles e de D. Maria Joaquina Gonçalves. Tiveram uma filha, Carlota Laura de Serpa Pinto (Casa de Porto Antigo, Oliveira do Douro, Cinfães, 25 de dezembro de 1872 - Encarnação, Lisboa, 11 de dezembro de 1948), que casou em 1890 com Eduardo de Sousa Santos Moreira (1865-1935), tendo três filhos: Alexandre (1892); Jorge (1894) e José (1897).
Em 1877 Serpa Pinto é nomeado por Decreto de 11 de maio do mesmo ano, para participar numa expedição científica à África Central da qual também faziam parte os oficiais da marinha Hermenegildo Capelo e Roberto Ivens. Segundo o decreto foram nomeados «para comporem e dirigirem a expedição que há-de explorar, no interesse da ciência e da civilização', os territórios compreendidos entre as províncias de Angola e Moçambique, e estudar as relações entre as bacias hidrográficas do Zaire e do Zambeze… » Este objetivo constituía uma vitória de José Júlio Rodrigues sobre Luciano Cordeiro dado que este último tinha lutado por uma travessia de costa a costa, passando pela região dos grandes lagos da África Central. Feito o trajeto Benguela-Bié, divergências entre Serpa Pinto e Brito Capelo levam a expedição a dividir-se, com Serpa Pinto, por sua iniciativa a tentar a travessia até Moçambique. Na verdade Luciano Cordeiro que nunca se tinha conformado com o facto da expedição não ser de costa a costa veio a encontrar em Serpa Pinto um irmão do mesmo sonho, já que Serpa Pinto sonhava desde longa data com uma empresa grandiosa em África. Desde o princípio da viagem Serpa Pinto tenta desviar os objetivos da expedição. Capelo e Ivens recusam-se ao que consideram ser “os desvarios de Serpa Pinto” e cognominando-o de falsário participam a separação. Serpa Pinto acabou por falhar o seu objetivo, pois não o conseguiu como pretendia, atingir qualquer ponto da costa moçambicana, como foi sua declarada intenção. Chegou, no entanto, a Pretória, e posteriormente a Durban. Brito Capelo e Roberto Ivens mantiveram-se fiéis ao projeto inicial concentrando as atenção na missão para que haviam sido nomeados, ou seja nas relações entre as bacias hidrográficas do Zaire e do Zambeze. Mais tarde, Capelo e Ivens explicaram que não tinham "o direito de divagar nos sertões, por onde quiséssemos, dirigindo o nosso itinerário para leste ou norte".
A expedição de Serpa Pinto tinha como objetivo fazer o reconhecimento do território e efetuar o mapeamento do interior do continente africano, para preparar a entrada de Portugal na discussão pela ocupação dos territórios africanos que até então apenas utilizara como entrepostos comerciais ou destino de degredados. A «ocupação efetiva», sobre a ocupação histórica, determinada pelas atas da Conferência de Berlim (1884-1885) obrigou o Estado Português a agir no sentido de reclamar para si uma vasta região do continente africano que uniria as províncias de Angola e Moçambique (então embrionárias) através do chamado "mapa cor-de-rosa"; esta intenção falhou após o ultimato britânico de 1890, o «incidente Serpa Pinto», já que nela interveio o explorador, ao arrear as bandeiras inglesas, num espaço cobiçado e monitorizado pela rede de espionagem do Reino Unido, junto ao lago do Niassa.
A aventura de Serpa Pinto, travessia solitária e arriscada, moldaram a imagem de um homem intrépido que concedeu ao militar uma aura de heroicidade necessária às liturgias cívicas e às celebrações dos feitos passados, quando Portugal atravessava uma grave crise política e moral. Nesse sentido a sua figura foi explorada como o novo herói, das novas descobertas que já não passavam por sulcar os mares, mas rasgar as selvas e savanas de África como forma de manutenção do prestígio internacional na arena diplomática europeia.
Faleceu com 54 anos de idade, em casa, na Rua da Glória, número 21, primeiro andar, freguesia de São José, de Lisboa, vítima de várias complicações, tanto cardíacas, como pulmonares e neurológicas. Deixou a viúva, D. Angélica de Serpa Pinto, que ficou doente, e a filha Carlota, já casada e com filhos. Teve o seu funeral honras de estado e foi acompanhados pelas figuras mais ilustres do país, sendo sepultado no jazigo da família, no Cemitério dos Prazeres.
Conotado com a ala direita dos partidos monárquicos portugueses, por um dos quais foi três vezes deputado (pelo Partido Regenerador), o seu nome feneceu depois de 1910, por um lado pela necessidade de exaltação das novas figuras heroicas republicanas e pela cristalização do espaço colonial europeu pós-guerra (1914-1918). A sua figura é ressuscitada pela filha, Carlota de Serpa Pinto, figura de relevo no meio cultural lisboeta, que o glorifica como ídolo heroico do Estado Novo, aventureiro e administrador colonial, em detrimento do político e cientista (embora este estatuto que, por vezes, lhe foi imposto, seja o mais discutido de todos). Autora de uma biografia de seu pai, "A Vida Breve e Ardente de Serpa Pinto", Lisboa, Agência Geral das Colónias, 1937.
Foi nomeado cônsul-geral para o Zanzibar em 1885 e governador-geral de Cabo Verde em 1894.
Tanto o Rei D. Luís I, como o seu filho Carlos I de Portugal, nomearam-no o seu Ajudante de Campo e o segundo concedeu-lhe, em duas vidas, o título de 1.º Visconde de Serpa Pinto (1899).
A vila de Menongue, no sudeste de Angola, foi chamada Serpa Pinto até 1975, em alusão a este explorador.
Em Cinfães existe o Museu Serpa Pinto que alberga algum do espólio de uma das figuras mais importantes da localidade.
Brasão do Visconde de Serpa Pinto (daqui)
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O Sismo de Messina, que arrasou o sul de Itália e a Sicília, foi há 114 anos
| Date | December 28, 1908 5:20 am |
|---|---|
| Magnitude | 7.1 Mw |
| Epicenter | 38.15°N 15.683°E |
| Areas affected | Sicily & Calabria, Italy |
| Tsunami | Yes |
| Casualties | 100.000 to 200.000 |
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O poeta Olavo Bilac morreu há 103 anos
Palavras
As palavras do amor expiram como os versos,
Com que adoço a amargura e embalo o pensamento:
Vagos clarões, vapor de perfumes dispersos,
Vidas que não têm vida, existências que invento;
Esplendor cedo morto, ânsia breve, universos
De pó, que o sopro espalha ao torvelim do vento,
Raios de sol, no oceano entre as águas imersos
-As palavras da fé vivem num só momento...
Mas as palavras más, as do ódio e do despeito,
O "não!" que desengana, o "nunca!" que alucina,
E as do aleive, em baldões, e as da mofa, em risadas,
Abrasam-nos o ouvido e entram-nos pelo peito:
Ficam no coração, numa inércia assassina,
Imóveis e imortais, como pedras geladas.
Olavo Bilac
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Johnny Otis nasceu há 101 anos
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Paul Hindemith morreu há 59 anos
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Hoje é dia de ouvir cantar Fado...!
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O Arquipélago de Gulag foi publicado há 49 anos - que nunca mais voltem a existir...
| “ | Dedico este livro a todos quantos a vida não chegou para o relatar. Que eles me perdoem por não ter visto tudo, por não ter recordado tudo, por não me ter apercebido de tudo. | ” |
| “ | Kolima era a maior e a mais célebre ilha, o pólo de ferocidade desse assombroso Arquipélago de GULAG, desgarrado pela geografia num arquipélago, mas psicologicamente ligado ao continente, a esse quase invisível, quase intangível país habitado pelo povo zek. | ” |
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John Legend faz hoje quarenta e quatro anos
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Salvador Sobral faz hoje trinta e três anos
Venceu o Festival Eurovisão da Canção 2017, com a pontuação histórica (a mais elevada de sempre, atribuída a uma canção vencedora) de 758 pontos, trazendo pela primeira vez o troféu da Eurovisão para Portugal, após vencer o Festival RTP da Canção 2017 com a música Amar pelos Dois, da autoria da sua irmã, Luísa Sobral.
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Susan Sontag morreu há dezoito anos...
Formou-se na Universidade de Harvard. Escreveu, sobretudo, ensaios, mas também publicou romances. A sua primeira grande obra foi o ensaio "Notes on 'Camp'", em 1964. As suas obras mais conhecidas são Contra a interpretação (1966), A vontade radical (1968), Sobre a Fotografia (1977), A doença como metáfora (1978), bem como as obras de ficção The Way We Live Now (1986), The Volcano Lover (1992) e In America (1999), pelo qual recebeu em 2000 um dos mais importantes prémios do seu país, o National Book Award.
Teve intensa participação em periódicos, publicando artigos em revistas como The New Yorker e The New York Review of Books e no jornal The New York Times.
Num de seus últimos artigos, publicado em maio de 2004 no jornal The New York Times, Sontag afirmou que "a história recordará a Guerra do Iraque pelas fotografias e vídeos das torturas cometidas pelos soldados americanos na prisão de Abu Ghraib".
Faleceu aos 71 anos de idade, de síndrome mielodisplásica seguida de uma leucemia mielóide aguda, em 28 de dezembro de 2004.
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