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quinta-feira, dezembro 28, 2023

John Legend - 45 anos...!

      
John Roger Stephens (Springfield, 28 de dezembro de 1978), conhecido pelo nome artístico de John Legend, é um cantor e compositor norte-americano, vencedor do Óscar de Melhor Canção Original pela canção Glory, para o filme Selma
    
(...)
     
Em dezembro de 2011 começou a namorar a modelo Chrissy Teigen. Eles casaram no dia 14 de setembro de 2013, em Como, Itália. A música All of me foi escrita especialmente para a esposa.  O casal tem uma filha, Luna, nascida em abril de 2016, e um filho, Miles, nascido em maio de 2018, ambos concebidos em fecundações in vitro.
  

 


quarta-feira, dezembro 28, 2022

John Legend faz hoje quarenta e quatro anos

      
John Roger Stephens (Springfield, 28 de dezembro de 1978), conhecido pelo nome artístico de John Legend, é um cantor e compositor norte-americano, vencedor do Óscar de Melhor Canção Original pela canção Glory, para o filme Selma
    
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Em dezembro de 2011 começou a namorar a modelo Chrissy Teigen. Eles casaram no dia 14 de setembro de 2013, em Como, Itália. A música All of me foi escrita especialmente para a esposa.  O casal tem uma filha, Luna, nascida em abril de 2016, e um filho, Miles, nascido em maio de 2018, ambos concebidos em fecundações in vitro.
  

 


quinta-feira, abril 07, 2022

Billie Holiday nasceu há 107 anos


     
Billie Holiday (Filadélfia, 7 de abril de 1915 - Nova Iorque, 17 de julho de 1959), por vezes, mais conhecida como Lady Day, é por muitos considerada a maior de todas as cantoras do jazz.
     

 


terça-feira, dezembro 28, 2021

John Legend - 43 anos

      
John Roger Stephens (Springfield, 28 de dezembro de 1978), conhecido pelo nome artístico de John Legend, é um cantor e compositor norte-americano, vencedor do Óscar de Melhor Canção Original pela canção Glory, para o filme Selma
    
(...)
     
Em dezembro de 2011 começou a namorar a modelo Chrissy Teigen. Eles casaram no dia 14 de setembro de 2013, em Como, Itália. A música All of me foi escrita especialmente para a esposa.  O casal tem uma filha, Luna, nascida em abril de 2016, e um filho, Miles, nascido em maio de 2018, ambos concebidos em fecundações in vitro.
  

 


sábado, julho 17, 2021

Saudades de Billie Holiday...

Billie Holiday morreu há 62 anos...

     
Nascida Eleanora Fagan Gough, em 7 de abril de 1915, em Filadélfia, Pensilvânia, foi criada em Baltimore por pais adolescentes. Quando nasceu, o seu pai, Clarence Holiday, tinha quinze anos de idade e sua mãe, Sarah Fagan, apenas treze. O seu pai, tocador de guitarra e banjo, abandonou a família enquanto Billie ainda era bebé, seguindo viagem com uma banda de jazz. A sua mãe, também inexperiente, frequentemente a deixava com familiares e ela teve uma infância difícil.
Menina americana negra e pobre, Billie passou por todos os sofrimentos possíveis. Aos dez anos foi violentada por um vizinho, e internada numa casa de correção para meninas vítimas de abuso. Aos doze, trabalhava lavando o chão de prostíbulos. Aos catorze anos, morando com a sua mãe em Nova York, caiu na prostituição.

A sua vida como cantora começou em 1930. Estando a mãe e a filha ameaçadas de despejo por falta de pagamento de sua moradia, Billie sai para a rua em desespero, na busca de algum dinheiro. Entrando em um bar do Harlem, ofereceu-se como dançarina, mostrando-se um desastre. Penalizado, o pianista perguntou-lhe se sabia cantar. Billie cantou e saiu com um emprego fixo.
Billie nunca teve educação formal de música e a sua aprendizagem deu-se ouvindo Bessie Smith e Louis Armstrong.
Após três anos cantando em diversas casas, atraiu a atenção do crítico John Hammond, através de quem ela gravou seu primeiro disco, com a big band de Benny Goodman. Era o real início de sua carreira. Começou a cantar em casas noturnas do Harlem (Nova York), onde adotou o seu nome artístico.
Cantou com as big bands de Artie Shaw e Count Basie. E foi uma das primeiras negras a cantar com uma banda de brancos, em uma época de segregação racial nos Estados Unidos (anos 1930). Consagrou-se apresentando-se com as orquestras de Duke Ellington, Teddy Wilson, Count Basie e Artie Shaw, e ao lado de Louis Armstrong. Billie Holiday foi uma das mais comoventes cantoras de jazz da sua época. Com uma voz etérea, flexível e levemente rouca, a sua dicção, seu fraseado, a sensualidade à flor da voz, expressando incrível profundidade de emoção, a aproximaram do estilo de Lester Young, com quem, em quatro anos, gravou cerca de cinquenta canções, repletas de swing e cumplicidade. Lester Young foi quem lhe chamou "Lady Day".
A partir de 1940, apesar do sucesso, Billie Holiday, sucumbiu ao álcool e às drogas, passando por momentos de depressão, o que se refletia na sua voz.
Pouco antes de sua morte, em parte por overdose de drogas, Billie Holiday publicou a sua autobiografia em 1956, Lady Sings the Blues, a partir da qual foi feito um filme, em 1972, tendo Diana Ross no papel principal.

No início de 1959, Billie soube que tinha cirrose hepática. O médico disse-lhe para parar de beber, o que fez por pouco tempo, mas logo voltou a beber bastante. Em maio, havia perdido quase dez quilos. Os seus amigos Leonard Feather, Joe Glaser e Allan Morrison tentaram levá-la para um hospital, mas ela recusou.
Em 31 de maio de 1959, Billie foi levada para o Hospital Metropolitano, em Nova York, com problemas hepáticos e cardíacos. Recebeu voz de prisão, por posse de drogas, enquanto estava no hospital, até morrer, sendo então o seu quarto invadido pelas autoridades, com polícias a ficaram de guarda na porta do seu quarto. Billie Holiday permaneceu sob guarda da polícia no hospital até que morreu de edema pulmonar e insuficiência cardíaca causada por cirrose hepática, em 17 de julho de 1959.
Nos últimos anos de vida, havia sido progressivamente enganada nos seus ganhos e morreu com 70 centavos de dólar no banco e 750 dólares (pagos por um tablóide) por um artigo sobre a sua pessoa. A cerimónia fúnebre foi realizado na Igreja de São Paulo Apóstolo, em Nova York.
Gilbert Millstein, do jornal The New York Times, que tinha sido o narrador dos shows de Billie Holiday no Carnegie Hall, em 1956, e escrito parte da contracapa do álbum O Essencial de Billie Holiday, descreveu a morte dela na contracapa do mesmo álbum, relançado em 1961:
"Billie Holiday morreu no Hospital Metropolitano, em Nova York, na sexta-feira, dia 17 de julho de 1959, na cama em que estava presa há pouco mais de um mês antes, já mortalmente doente, por posse ilegal de narcóticos; no quarto de onde um polícia se tinha retirado - por ordem judicial - apenas algumas horas antes de sua morte, que, como sua vida, foi desordenada e lamentável. Havia sido belíssima, mas desgastou-se fisicamente, reduzindo-se a uma reduzida e grotesca caricatura de si mesma. Os vermes de todos os tipos de excesso - drogas eram apenas um - tinham-na devorado... A probabilidade existe de que - entre os últimos pensamentos desta mulher cínica, sentimental, profana, generosa e muito talentosa de 44 anos - estava a crença de que seria acusada na manhã seguinte. Ela teria sido, eventualmente, embora talvez não tão rapidamente. Em qualquer caso, ela retirou-se, finalmente, da jurisdição de qualquer tribunal terreno."
Encontra-se sepultada no Saint Raymonds Cemetery New, Bronx, Nova Iorque nos Estados Unidos.
   

 


sexta-feira, dezembro 28, 2018

O cantor John Legend faz hoje quarenta anos!

John Legend, nome artístico de John Roger Stephens (Springfield, 28 de dezembro de 1978) é um cantor de R&B, compositor e pianista, vencedor de nove prémios Grammy e uma estrela no  Songwriters Hall of Fame. Em 2004 lançou o seu álbum de estreia, Get Lifted,  com o qual obteve um disco de platina, tendo lançado deste os singles "Used to Love U" (Top 100 nos EUA, Top 30 no Reino Unido) e "Ordinary People" (Top 30 nos EUA e Reino Unido).
Ele também colaborou com Slum Village na música "Selfish" (Top 100 nos EUA), música em que Kanye West também participa. Legend participou do CD Late Orchestration, de Kanye West, tocando piano ao vivo em Londres. Também tocou piano em "Everything is Everything", de Lauryn Hill e fez coros em "Encore", de Jay-z, "You Don't Know My Name", de Alicia Keys , "High Road", de Fort Minor e também cantou em "Entreolhares", da cantora Ana Carolina. Em 2005 cantou o clássico With you I'm born again com Mariah Carey, no especial Save The Music. O seu irmão Vaughn Anthony também é cantor.
 
Biografia
Estudou Inglês, com especialização em Literatura Afro-Americana, na Universidade da Pensilvânia. Na Faculdade participou num grupo de jazz chamado Counterparts, bem como foi apresentado à cantora Lauryn Hill, e tocou piano na faixa "Everything Is Everything", do primeiro álbum a solo da cantora. Terminou o curso em 1999 e começou a compor as suas próprias músicas, tendo gravado dois álbuns independentes, que eram vendidos nas suas apresentações ao vivo: "John Stephens" (2000) e "Live at Jimmy Uptown" (2001). Teve ainda participações em álbuns de cantores como Alicia Keys e Jay-Z.
Também participou no álbum "How I Got Over (2009)" do grupo de rap americano, The Roots.
Em dezembro de 2011 começou a namorar a modelo Chrissy Teigen. Eles casaram no dia 14 de setembro de 2013, em Como, Itália. A música All of me foi escrita especialmente para a esposa.
 
   

sábado, dezembro 28, 2013

John Legend - 35 anos!

John Legend, nome artístico de John Roger Stephens (Springfield, 28 de dezembro de 1978) é um cantor de R&B, compositor e pianista, vencedor de nove prémios Grammy e uma estrela no  Songwriters Hall of Fame. Em 2004 lançou o seu álbum de estreia, Get Lifted,  com o qual obteve um disco de platina, tendo lançado deste os singles "Used to Love U" (Top 100 nos EUA, Top 30 no Reino Unido) e "Ordinary People" (Top 30 nos EUA e Reino Unido).
Ele também colaborou com Slum Village na música "Selfish" (Top 100 nos EUA), música em que Kanye West também participa. Legend participou do CD Late Orchestration, de Kanye West, tocando piano ao vivo em Londres. Também tocou piano em "Everything is Everything", de Lauryn Hill e fez coros em "Encore", de Jay-z, "You Don't Know My Name", de Alicia Keys , "High Road", de Fort Minor e também cantou em "Entreolhares", da cantora Ana Carolina. Em 2005 cantou o clássico With you I'm born again com Mariah Carey, no especial Save The Music. O seu irmão Vaughn Anthony também é cantor.

Biografia
Estudou Inglês, com especialização em Literatura Afro-Americana, na Universidade da Pensilvânia. Na Faculdade participou num grupo de jazz chamado Counterparts, bem como foi apresentado à cantora Lauryn Hill, e tocou piano na faixa "Everything Is Everything", do primeiro álbum a solo da cantora. Terminou o curso em 1999 e começou a compor as suas próprias músicas, tendo gravado dois álbuns independentes, que eram vendidos nas suas apresentações ao vivo: "John Stephens" (2000) e "Live at Jimmy Uptown" (2001). Teve ainda participações em álbuns de cantores como Alicia Keys e Jay-Z.
Também participou no álbum "How I Got Over", de 2010, do grupo de rap americano The Roots.




sábado, outubro 05, 2013

Música atual para os nossos leitores...

Como hoje eu e o meu filho vamos comemorar, em Leiria, o Dia Mundial da Música (que foi no dia 1 de outubro mas que, na cidade do Lis, celebramos este sábado...), comigo e o meu filhote a cantar no Coro dos Piccolini Filarmónicos, da SAMP, e o meu filho a cantar com os colegas no Coro da Escola Correia Mateus e da SAMP (e ainda a tocar órgão na Sé de Leiria...!) aqui fica uma música atual, proposta por uma aluna minha com bom gosto musical, para os nossos leitores, para recordar o evento:


PS: queremos dedicar a nossa atuação ao Doutor Jorge Dinis (que vive também na cidade de Leiria, é um grande apreciador de música, foi nosso professor na Universidade de Coimbra e é um grande amigos dos Geopedrados) que teve um acidente de viação e está no Hospital da Universidade de Coimbra - estamos com ele e com a sua família, colegas e amigos, neste momento difícil, e gostaríamos de ter (boas) novidades sobre a sua situação (na terça soubemos que ele estava em coma). O nosso coração e as nossas preces estão com ele e são hoje para ele...

quarta-feira, julho 17, 2013

Billie Holiday morreu há 54 anos

Nascida Eleanora Fagan Gough, em 7 de abril de 1915, em Filadélfia, Pensilvânia, foi criada em Baltimore por pais adolescentes. Quando nasceu, o seu pai, Clarence Holiday, tinha quinze anos de idade e sua mãe, Sarah Fagan, apenas treze. O seu pai, tocador de guitarra e banjo, abandonou a família enquanto Billie ainda era bebé, seguindo viagem com uma banda de jazz. A sua mãe, também inexperiente, frequentemente a deixava com familiares e ela teve uma infância difícil.
Menina americana negra e pobre, Billie passou por todos os sofrimentos possíveis. Aos dez anos foi violentada por um vizinho, e internada numa casa de correção para meninas vítimas de abuso. Aos doze, trabalhava lavando o chão de prostíbulos. Aos catorze anos, morando com sua mãe em Nova York, caiu na prostituição.

A sua vida como cantora começou em 1930. Estando a mãe e a filha ameaçadas de despejo por falta de pagamento de sua moradia, Billie sai para a rua em desespero, na busca de algum dinheiro. Entrando em um bar do Harlem, ofereceu-se como dançarina, mostrando-se um desastre. Penalizado, o pianista perguntou-lhe se sabia cantar. Billie cantou e saiu com um emprego fixo.
Billie nunca teve educação formal de música e a sua aprendizagem deu-se ouvindo Bessie Smith e Louis Armstrong.
Após três anos cantando em diversas casas, atraiu a atenção do crítico John Hammond, através de quem ela gravou seu primeiro disco, com a big band de Benny Goodman. Era o real início de sua carreira. Começou a cantar em casas noturnas do Harlem (Nova York), onde adotou o seu nome artístico.
Cantou com as big bands de Artie Shaw e Count Basie. E foi uma das primeiras negras a cantar com uma banda de brancos, em uma época de segregação racial nos Estados Unidos (anos 1930). Consagrou-se apresentando-se com as orquestras de Duke Ellington, Teddy Wilson, Count Basie e Artie Shaw, e ao lado de Louis Armstrong. Billie Holiday foi uma das mais comoventes cantoras de jazz da sua época. Com uma voz etérea, flexível e levemente rouca, a sua dicção, seu fraseado, a sensualidade à flor da voz, expressando incrível profundidade de emoção, a aproximaram do estilo de Lester Young, com quem, em quatro anos, gravou cerca de cinquenta canções, repletas de swing e cumplicidade. Lester Young foi quem lhe chamou "Lady Day".
A partir de 1940, apesar do sucesso, Billie Holiday, sucumbiu ao álcool e às drogas, passando por momentos de depressão, o que se refletia na sua voz.
Pouco antes de sua morte, em parte por overdose de drogas, Billie Holiday publicou sua autobiografia em 1956, Lady Sings the Blues, a partir da qual foi feito um filme, em 1972, tendo Diana Ross no papel principal.

No início de 1959, Billie soube que tinha cirrose hepática. O médico disse-lhe para parar de beber, o que fez por pouco tempo, mas logo voltou a beber bastante. Em maio, havia perdido quase dez quilos. Os seus amigos Leonard Feather, Joe Glaser e Allan Morrison tentaram levá-la para um hospital, mas ela recusou.
Em 31 de maio de 1959, Billie foi levada para o Hospital Metropolitano, em Nova York, com problemas hepáticos e cardíacos. Recebeu voz de prisão, por posse de drogas, enquanto estava no hospital, até morrer, sendo então o seu quarto invadido pelas autoridades, com polícias a ficaram de guarda na porta do seu quarto. Billie Holiday permaneceu sob guarda da polícia no hospital até que morreu de edema pulmonar e insuficiência cardíaca causada por cirrose hepática, em 17 de julho de 1959.
Nos últimos anos de vida, havia sido progressivamente enganada nos seus ganhos e morreu com 70 centavos de dólar no banco e 750 dólares (pagos por um tablóide) por um artigo sobre a sua pessoa. A cerimónia fúnebre foi realizado na Igreja de São Paulo Apóstolo, em Nova York.
Gilbert Millstein, do jornal The New York Times, que tinha sido o narrador dos shows de Billie Holiday no Carnegie Hall, em 1956, e escrito parte da contracapa do álbum O Essencial de Billie Holiday, descreveu a morte dela na contracapa do mesmo álbum, relançado em 1961:
"Billie Holiday morreu no Hospital Metropolitano, em Nova York, na sexta-feira, dia 17 de julho de 1959, na cama em que estava presa há pouco mais de um mês antes, já mortalmente doente, por posse ilegal de narcóticos; no quarto de onde um polícia se tinha retirado - por ordem judicial - apenas algumas horas antes de sua morte, que, como sua vida, foi desordenada e lamentável. Havia sido belíssima, mas desgastou-se fisicamente, reduzindo-se a uma reduzida e grotesca caricatura de si mesma. Os vermes de todos os tipos de excesso - drogas eram apenas um - tinham-na devorado... A probabilidade existe de que - entre os últimos pensamentos desta mulher cínica, sentimental, profana, generosa e muito talentosa de 44 anos - estava a crença de que seria acusada na manhã seguinte. Ela teria sido, eventualmente, embora talvez não tão rapidamente. Em qualquer caso, ela retirou-se, finalmente, da jurisdição de qualquer tribunal terreno."
Encontra-se sepultada no Saint Raymonds Cemetery New, Bronx, Nova Iorque nos Estados Unidos.