domingo, outubro 04, 2015

Graham Chapman deixou-nos há 26 anos...

Graham Arthur Chapman (Leicester, Leicestershire, 8 de janeiro de 1941 - Maidstone, 4 de outubro de 1989) foi um actor e escritor britânico e membro do grupo Monty Python.

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Em 1988, a saúde de Graham começou a deteriorar-se. Os seus anos de alcoolismo tinham deixado a sua marca e este tinha o fígado em muito mau estado. No entanto foi algo diferente que o matou - em novembro desse ano, durante uma consulta de rotina no seu dentista, este reparou que as suas amígdalas estavam estranhamente grandes. Mais tarde descobriu-se um tumor maligno nas amígdalas, que teve de remover. Depois de uma consulta com o seu médico, Chapman descobriu que o problema nas amígdalas derivava de um cancro na coluna. Ele foi operado e removeu o tumor, mas ficou confinado a uma cadeira de rodas. Durante o ano de 1989 submeteu-se a várias operações e a tratamentos de radioterapia, mas sempre que retirava um tumor, aparecia-lhe outro ou na coluna ou na garganta. Foi na sua cadeira de rodas que gravou algum material para a celebração dos vinte anos dos Monty Python. Mas, a 1 de outubro, foi hospitalizado em Maidstone, depois de um ataque cardíaco grave que se tornou numa hemorragia interna.
Na noite da sua morte, a 4 de outubro, estavam presentes John Cleese, Michael Palin, o seu companheiro David Sherlock, o seu irmão John e a sua cunhada, no entanto John Cleese teve de ser levado para lidar com a dor e o choque de ver o seu amigo a morrer. Terry Jones e Peter Cook também o tinham visitado nesse dia. A morte de Chapman ocorreu na véspera do 20º aniversário da primeira transmissão do Monty Python's Flying Circus, algo a que Terry Jones chamou o "pior caso de festa perdida da História".
Os Monty Python decidiram não estar presentes no seu funeral, para que este não se tornasse num circo dos media e para dar alguma privacidade à família de Chapman. A sua presença foi marcada de uma forma bastante humorística, como sempre. O grupo enviou o pé característico dos seus programas com a mensagem: "Para o Graham dos outros Pythons. Pára-nos se estivermos a ficar muito patetas". Em vez de marcarem presença no funeral, os Pythons organizaram um Memorial, com todos os amigos de Graham, para celebrar a sua vida. O discurso foi feito por John Cleese e ainda hoje é um dos mais famosos de sempre. Os restantes Pythons também discursaram, sendo que Idle tinha lágrimas nos olhos e disse que Graham tinha preferido morrer a ouvir mais Michael Palin a falar (é conhecido como uma piada dos Monty Python que Palin fala demasiado). Durante a cerimónia foram cantadas músicas como Jerusalem, uma das preferidas de Chapman e Always Look On The Bright Side Of Life. Esta foi cantada pelos amigos mais próximos de Graham, guiados por Eric Idle, que mais tarde confessou ter sido uma das coisas mais difíceis que alguma vez teve de fazer.


O espião soviético Richard Sorge, um dos heróis da II Grande Guerra, nasceu há 120 anos

Richard Sorge (Sabunchi, Baku, 4 de outubro de 1895 - Tóquio, 7 de novembro de 1944) foi um jornalista alemão e um espião da União Soviética no Japão, antes e durante a Segunda Guerra Mundial. O nome de código na KGB do grupo deste espião era "Ramsay".

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Em 1933, dirigentes soviéticos, interessados em conhecer melhor as intenções do governo japonês, enviam Sorge para o Japão, país que havia vencido a Rússia por várias vezes - como na Guerra Russo-Japonesa (1904-1905). A sua missão era simples mas fulcral: descobrir se os japoneses tinham a intenção de cumprir com o Pacto Anti-Komintern e atacar a Rússia. Além disso, Sorge deveria aproveitar a oportunidade para reunir informações sobre as relações entre o Japão e a Alemanha e também sobre a indústria pesada e o exército japoneses.
Sorge, com uma brilhante reputação como jornalista do Frankfurter Zeitung, rapidamente tornou-se amigo próximo e confidente do general Eugen Ott, que seria o futuro embaixador alemão em Tóquio. Ao mesmo tempo, era amante da mulher do militar. Para a nomeação de Ott como embaixador no Japão a ajuda de Sorge foi fundamental. Com o apoio de sua vasta biblioteca sobre o país, forneceu grande quantidade de informação a Ott, auxiliando-o também nas análise do material.
Hedonista, amante de mulheres e bebidas fortes, Sorge passava despercebido aos serviços de contra-espionagem japoneses, não deixando perceber que, por sob a aparência do herói de guerra alemão, estaria um eficiente espião soviético. Recluso no Japão, após recusar-se a regressar à Alemanha - cumprindo ordens de Estaline -, em 1937 Sorge passa informações da maior importância a Moscovo, tais como a data do início da Operação Barbarossa - desacreditada por Estaline - e, principalmente, a de que o Japão não atacaria a URSS, o que permitiu o reposicionamento dos exércitos russos que se encontravam na fronteira com o Japão para oeste, o que possibilitou deter, em Estalingrado, a operação alemã de invasão da URSS.
Ozaki Hozumi, um jornalista japonês do Asahi Shimbun que trabalhava para Sorge, foi preso no dia 14 de outubro de 1941. Interrogado, acabou entregando Sorge, que foi preso a 18 de outubro de 1941, em Tóquio, e posteriormente encarcerado na prisão de Sugamo. Inicialmente, os japoneses pensaram que, devido à sua condição de membro do Partido Nazista e por seus laços com a Alemanha, Sorge fosse um  agente da Abwehr, o que a Abwehr negou. Mesmo sob tortura, Sorge negou os seus vínculos com os soviéticos.
No dia 7 de novembro de 1944 - ironicamente o dia da Revolução de Outubro, o feriado mais importante na URSS - ambos os prisioneiros são enforcados. Os japoneses chegaram a fazer três ofertas de negociação aos soviéticos, oferecendo a troca de Sorge por um de seus espiões. Contudo, os soviéticos se recusaram a negociar, alegando que Sorge era um desconhecido para eles. Muito provavelmente isto ocorreu devido ao receio de Estaline de que se soubesse que ele havia ignorado os avisos de Sorge sobre a Operação Barbarossa. Assim, a contribuição de Richard Sorge permaneceu ignorada por duas décadas, até que, em 1964, recebeu postumamente o título de Herói da União Soviética, sendo erguidos monumentos em sua homenagem em Baku e no centro de Moscovo.
Encontra-se sepultado no Cemitério de Tama, em Fuchū (Tóquio).

Selo postal soviético de homenagem a Richard Sorge

Hoje é o Dia Mundial dos Animais!

(imagem daqui)

O Dia Mundial dos Animais é comemorado todos os anos a 4 de autubro. Tudo começou em Florença, Itália, em 1931, numa convenção de ecologistas. Neste dia, a vida animal em todas as suas formas é celebrada, e eventos especiais são planeadas em locais por todo o mundo. O 4 de outubro foi originalmente escolhido para o Dia Mundial dos Animais, porque é o dia da festa de São Francisco de Assis, um amante da natureza e padroeiro dos animais e do meio ambiente.

sábado, outubro 03, 2015

Música para geopedrados...



Ben Orr, o vocalista da banda The Cars, morreu há 15 anos

Benjamin Orzechowsky, nome verdadeiro de Benjamin "Ben" Orr (Lakewood, 8 de setembro de 1947 - Atlanta, 3 de outubro de 2000) foi um cantor, compositor e músico dos Estados Unidos. Foi vocalista da banda de rock The Cars, que fez sucesso no final da década de 70 e, principalmente, na década de 80.

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Em abril de 2000, Benjamin Orr descobriu que tinha cancro no pâncreas, causando sucessivos internamentos em Hospitais e problemas de saúde para o músico que, mesmo assim, continuava a se apresentar em festivais musicais.
A sua última aparição pública foi em 27 de setembro de 2000, num concerto dos Big People em Anchorage, no Alasca. Morreu seis dias depois, na noite de 3 de outubro, e ao seu lado estavam ex-integrantes de sua ex-banda e a noiva Julie Snider.


Danny O'Donoghue, o vocalista dos The Script, faz hoje 36 anos

Danny O'Donoghue (nascido Daniel Johan Marcus Luthario O'Donoghue, a 3 de outubro de 1979 em Dublin, Irlanda) é um cantor e compositor irlandês, vocalista da banda The Script e técnico do reality show The Voice UK na primeira e segunda temporada.


Adriana Calcanhotto - 50 anos!

Adriana da Cunha Calcanhotto (Porto Alegre, 3 de outubro de 1965), mais conhecida por Adriana Calcanhotto ou Adriana Partimpim, é uma cantora e compositora brasileira.
As suas composições abordam estilos variados: samba, bossa nova, pop e baladas, fazendo por vezes regravação de antigos sucessos da MPB com arranjos novos.


Gwen Stefani - 46 anos

Gwen Renée Stefani (Fullerton, 3 de outubro de 1969) é uma cantora, estilista, compositora e atriz norte-americana, vocalista da banda de rock No Doubt.


A reunificação da Alemanha foi concluída há 25 anos

A reunificação da Alemanha (Deutsche Wiedervereinigung, em alemão) ocorreu a 3 de outubro de 1990, quando o território da antiga República Democrática Alemã (RDA ou Alemanha Oriental) foi incorporado na República Federal da Alemanha (RFA ou Alemanha Ocidental).
Após as primeiras eleições livres na RDA, a 18 de março de 1990, as negociações entre as duas Alemanhas culminaram no Tratado de Unificação (Einigungsvertrag, celebrado a 31 de agosto de 1990), enquanto que os entendimentos entre a RDA e a RFA e as quatro potências de ocupação (Estados Unidos, França, Reino Unido e União Soviética) resultaram no chamado "Tratado Dois Mais Quatro" (celebrado em 12 de setembro de 1990), que outorgava independência plena ao Estado alemão reunificado.
A Alemanha reunificada continuaria a integrar a Comunidade Europeia (que posteriormente, passaria a ser a União Europeia) e a NATO.
O termo "reunificação" é utilizado para designar este processo, que é distinto e diferente da unificação da Alemanha, em 1871.
A reintegração das duas Alemanhas teve um alto custo económico, que gerou inflação e recessão. Um dos problemas sociais provocados pela reunificação foi a necessidade de estender a toda a população o nível de vida e poder de compra alcançado pelos habitantes do lado ocidental.
A União Democrata Cristã (CDU), de Helmut Kohl, venceu facilmente as primeiras eleições na nova Alemanha, em dezembro de 1990, mas o governo enfrentou graves problemas, como o aumento da dívida pública, o alto índice de desemprego e a atuação de grupos neonazis, cujos ataques visavam sobretudo o grande contingente de imigrantes do país.

Aparentemente, a campanha eleitoral portuguesa também chegou a Caronte, o maior satélite de Plutão...

Novas fotos de Caronte revelam um passado “complexo e violento”

Caronte é atravessada por uma imensa "cicatriz" geológica

Em mais uma leva de imagens, a sonda New Horizons da NASA mostra a superfície de Caronte, a maior lua de Plutão, com uma nitidez nunca antes atingida.

Novas imagens em alta resolução de Caronte, a maior lua de Plutão, foram divulgadas nesta quinta-feira pela agência espacial norte-americana NASA.
As imagens foram registadas a 14 de julho, quando a sonda New Horizons da NASA passou a toda a velocidade ao pé do planeta-anão, e enviadas para a Terra a 21 de setembro, explica aquela agência em comunicado.
As imagens são consideradas surpreendentes pelos cientistas da missão New Horizons, que esperavam que a topografia de Caronte fosse “monótona e pejada de crateras”. Em vez disso, descobriram “uma paisagem coberta de montanhas, canhões, deslizamentos de terreno, variações de cor e mais ainda”, lê-se no mesmo documento.
Em particular, as imagens mostram uma cintura de fracturas e canhões, ligeiramente a norte do equador de Caronte. Com mais de 1.600 quilómetros de comprimento, esta estrutura atravessa a face visível de Caronte e prolonga-se provavelmente do lado oculto, explica a NASA. É quatro vezes mais longa do que o Grande Canhão do Colorado e, e em certos locais, duas vezes mais profunda que aquela célebre formação terrestre.
A existência desta enorme falha indica que Caronte sofreu, no passado, um evento geológico de dimensões “titânicas”. "É como se toda a crosta de Caronte tivesse sido rasgada", diz John Spencer, um dos elementos da equipa.  
Os cientistas descobriram ainda que as vastas planícies a sul do canhão apresentam menos crateras do que as regiões a norte, o que sugere que se terão formado mais recentemente.
“Estamos a ponderar a ideia de que, há muito tempo, um oceano de água subterrâneo terá ficado gelado, e que o aumento de volume interno que se seguiu terá feito estalar a superfície de Caronte, permitindo a emergência de lavas aquosas”, explica Paul Schenk, outro elemento da equipa.
Ao longo do próximo ano, os cientistas vão receber imagens ainda mais nítidas de Caronte, que um outro membro da missão, Hal Weaver, prevê desde já que sejam “ainda mais espectaculares”.

in Público - ler notícia

sexta-feira, outubro 02, 2015

Música(s) para terminar bem o dia...



Complica-se a teoria sobre as causas da extinção do KTB

Um meteorito e muitos vulcões, combinação mortal para os dinossauros

Representação artística de um impacto na Terra capaz de causar uma extinção em massa

As camadas de lava do Planalto do Decão, na Índia

O debate sobre a causa da extinção em massa da vida na Terra, há 66 milhões de anos, dura há décadas. Agora, novos resultados podem permitir reconciliar as duas explicações rivais.

Hoje em dia, o cenário mais geralmente aceite para explicar o desaparecimento dos dinossauros, há 66 milhões de anos, é que um asteróide – ou um cometa –, embateu no nosso planeta, criando a enorme cratera de Chicxulub, no Iucatão (México) e mergulhando a Terra numa densa nuvem de poeiras – um “inverno” global que exterminou árvores, plantas, animais.
Porém, há também quem proponha um outro cenário, argumentando que terá sido a actividade vulcânica intensa, também patente naquele período, a responsável pelo cataclismo ecológico. Para os defensores desta explicação alternativa, os materiais e os gases expelidos pelos vulcões terão sido, por si só, suficientes para bloquear a luz do sol à escala planetária durante muito tempo.
O debate dura há 35 anos, mas agora, uma equipa internacional que inclui especialistas dos EUA e da Índia apresentou novos dados que sugerem que, na realidade, foi o conjunto desses dois eventos globais que esteve na origem da extinção de pelo menos 75% das espécies terrestres e marinhas que existiam na altura. Os seus resultados foram publicados esta quinta-feira na revista Science.
Os cientistas, liderados por Paul Renne, da Universidade da Califórnia (EUA), realizaram novas datações das camadas de lava solidificada de uma das maiores regiões vulcânicas do mundo: o Planalto do Decão, a leste de Bombaim, na Índia. Já se sabia que esses fluxos de lava se formaram há cerca de 66 milhões de anos, mas os novos resultados, os mais precisos de sempre segundo os autores, permitem concluir que essas estruturas se formaram, à escala geológica, quase logo a seguir ao impacto do bólide que caiu em Chicxulub.
“Com base na nossa datação das lavas, podemos afirmar com bastante certeza que o vulcanismo [se intensificou] num intervalo de 50.000 anos após o impacto”, explica Renne em comunicado da sua universidade. “Portanto, torna-se um pouco artificial separá-los enquanto mecanismos mortíferos: os dois fenómenos estiveram claramente em acção em simultâneo.” Portanto, para este especialista, “uma vez que ambos ocorreram ao mesmo tempo, vai ser essencialmente impossível atribuir os efeitos atmosféricos que se seguiram a um desses eventos isoladamente.”
Uma das hipóteses que os autores propõem consiste em dizer que o impacto provocou uma mudança no “sistema de canalização” dos vulcões do Planalto do Decão, induzindo mudanças radicais no seu padrão eruptivo. Antes do impacto, os “vulcões andavam alegremente a cuspir em contínuo, com calma e relativa lentidão”, diz Renne. Mas a seguir, esse regime mudou, passando a haver erupções mais episódicas mas cuja velocidade de ejecção mais do que duplicou. Para o cientista, isto pode ser explicado pelo surto de actividade sísmica que o impacto terá gerado em todo o planeta e que fez aumentar o tamanho das câmaras magmáticas. Daí que elas tenham passado a demorar mais a encher-se e a explodir, mas que, ao explodirem, tenham cuspido quantidades de lava muito maiores e a maior velocidade.
Uma outra peça que parece bater certo com as observações, explica ainda Renne, é que esse “vulcanismo acelerado” durou cerca de 500.000 anos – ou seja, precisamente o tempo que “a biodiversidade e a química dos oceanos demoraram a recuperar realmente” da extinção.
“Na altura da extinção [que corresponde a uma camada identificável nos sedimentos geológicos], vemos mudanças radicais naquele sistema vulcânico, tanto em termos do ritmo das erupções como da sua dimensão, do volume das ejecções e em certa medida da composição química do material expelido”, explica ainda Renne. “Os nossos dados não provam conclusivamente que foi o impacto [do meteorito] que provocou estas mudanças, mas a ligação entre os dois fenómenos parece cada vez mais clara.”  
O co-autor Mark Richards, da mesma universidade – e o cientista que inicialmente propôs a ideia de o vulcanismo do Planalto do Decão ter sido “reacendido” pelo impacto de um asteróide ou cometa –, não tem elementos para afirmar qual dos dois eventos terá constituído a verdadeira sentença de morte para grande parte da vida na Terra. Mas “se as nossas datações de alta precisão continuarem a aproximar cada vez mais os três acontecimentos – o impacto, a extinção e o grande pico de vulcanismo –, as pessoas vão ter de aceitar a possibilidade de estarem ligados”, salienta. Seja como for, conclui, “o cenário que estamos a propor – que o impacto desencadeou o vulcanismo – reconcilia de facto o que até agora parecia ser uma inimaginável coincidência”.

in Público - ler notícia

Groucho Marx nasceu há 125 anos!

Groucho Marx, pseudónimo de Julius Henry Marx (Nova Iorque, 2 de outubro de 189019 de agosto de 1977) foi um comediante e ator dos Estados Unidos, célebre como um dos mestres do humor. Fez treze filmes com os seus irmãos, os Irmãos Marx, dos quais foi o terceiro, por ordem de nascimento. Groucho teve também uma carreira a solo bem-sucedida, especialmente como apresentador de game shows de rádio e televisão como You Bet Your Life e Tell it to Groucho. A sua aparência característica, que recordava os seus dias de ator de vaudeville, incluía detalhes como óculos e um charuto, além de espessos bigode e sobrancelhas pintadas.


Max Bruch morreu há 95 anos

Max Christian Friedrich Bruch, também conhecido como Max Karl August Bruch (Colónia, 6 de janeiro de 1838 - Berlim, 2 de outubro de 1920), foi um compositor e maestro alemão do período romântico de música erudita. Max Bruch escreveu mais de 200 obras musicais, incluindo três concertos para violino, um dos quais é considerado uma pièce de résistance do reportório para violino.


Don McLean - 70 anos!

Don McLean (Nova Iorque, 2 de outubro de 1945) é um cantor e compositor dos Estados Unidos que ficou famoso pela canção American Pie, elegia folk-pop, de oito minutos e meio, que atingiu o topo dos hits americanos. Iniciou a sua carreira em meados dos anos 60, tocando em clubes nova-iorquinos, escolas primárias e em prol de causas ambientais.
Outros dos seus sucessos são: Vincent (um tributo a Vincent van Gogh), Castles in the Air, Since I Don’t Have You e Crying.


O Charlie Brown e Snoopy fazem hoje 65 anos!

Peanuts foi uma tira de jornal escrita e desenhada pelo cartunista norte-americano Charles Schulz que foi publicada de 2 de outubro de 1950 a 12 de fevereiro de 2000. A turma desenhada foi uma das mais populares e influentes da história dos media. No seu ápice, Peanuts aparecia em mais de 2600 jornais, com um número de leitores estimado em 355 milhões, em 75 países, e foi traduzido para 40 línguas. Peanuts ajudou a tornar as tiras com quatro quadrinhos um padrão nos Estados Unidos. Reproduções das tiras ainda são publicadas em diversos jornais do mundo.

Sting - 64 anos

Gordon Matthew Thomas Sumner (Wallsend, 2 de outubro de 1951), mais conhecido pelo seu nome artístico, Sting, é um músico, cantor e ator inglês. Antes de sua carreira solo foi o principal compositor, cantor e baixista da banda de rock The Police. Vendeu ao longo de sua carreira mais de 100 milhões de discos, e recebeu dezasseis Prémios Grammy pelo seu trabalho, incluindo o seu primeiro, por "melhor performance instrumental de rock", em 1981, e recebeu uma nomeação para o Óscar de melhor canção original.


Rock Hudson, a primeira vítima assumida da SIDA, morreu há 30 anos

Hudson, fotografado com Elizabeth Taylor, em O Gigante (1956)

Rock Hudson, nascido Roy Harold Scherer Jr. (Winnetka, 17 de novembro de 1925 - Beverly Hills, 2 de outubro de 1985), foi um ator norte-americano. Apesar de ter sido amplamente conhecido como um galã nos anos 50 e 60, muitas vezes fazendo comédias românticas ao lado de Doris Day, Hudson também é reconhecido por papéis dramáticos em filmes como O Gigante e Sublime Expiação. Nos últimos anos, ele encontrou o sucesso na televisão, fazendo a popular série de mistério Os Detetives e a novela Dynasty.
Hudson foi várias vezes Estrela do Ano e Galã Favorito e teve títulos semelhantes em inúmeras revistas de cinema. O ator, de 1,96 m de altura, foi uma das estrelas de cinema mais populares e mais conhecidas do seu tempo. Ele completou cerca de 70 filmes e foi estrela em várias produções para a televisão, durante uma carreira que durou mais de quatro décadas. Hudson faleceu em 1985, tornando-se a primeira grande celebridade a morrer de uma doença relacionada com a SIDA.