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quinta-feira, outubro 03, 2024

Adriana Calcanhotto nasceu há 59 anos

       
Adriana da Cunha Calcanhotto (Porto Alegre, 3 de outubro de 1965) é uma cantora, compositora, intérprete, instrumentista,produtora musical, arranjadora, escritora e ilustradora brasileira, além de ter sido professora e embaixadora da Universidade de Coimbra, em Portugal.

A artista iniciou a trajetória artística em meados dos anos 1980, com apresentações em bares e casas noturnas de Porto Alegre. Em 1990, lançou o seu primeiro álbum de estúdio, Enguiço, que lhe rendeu o Prémio Sharp de Revelação Feminina. O álbum seguinte, Senhas (1992), foi o primeiro concebido e produzido totalmente pela cantora. O seu trabalho de estúdio posterior, “A Fábrica do Poema” (1994), que foi considerado pela imprensa “o disco do ano”.

Em seu primeiro disco ao vivo, Adriana se voltou para o formato de voz e violão, presente no início da carreira. “Público” (2000) deu origem a um DVD e centenas de shows pelo Brasil em uma turnê que durou dois anos. “Cantada” (2002) foi o novo álbum de estúdio e estabeleceu parcerias com músicos da nova geração.

Em 2004, surge o heterónimo infantil Adriana Partimpim, que estreou em disco homónimo e rendeu um show teatral registado em DVD. Com o projeto recebeu o Grammy Latino na categoria Melhor Álbum Infantil. Partimpim voltaria a aparecer em outros dois trabalhos de estúdio: “Dois” (2009) e “Tlês” (2012). E rendeu mais um DVD ao vivo Partimpim Dois é Show.

O sexto álbum de estúdio, “Maré” (2008), o segundo da trilogia marítima. Durante a excursão portuguesa de lançamento do disco escreve “Saga Lusa – O Relato de Uma Viagem”, lançado nesse ano ainda. Em 2011, produz o seu primeiro disco inteiramente autoral: “O Micróbio do Samba”, cujo título faz alusão a uma expressão do conterrâneo Lupicínio Rodrigues. A safra de composições era contaminada pelo ritmo e rendeu um aclamado show, eternizado em DVD no ano seguinte.

“Loucura”, lançado em julho de 2015, ganhou no ano seguinte o Prémio da Música Brasileira na categoria Melhor DVD. Em dezembro de 2015 faz recital de poesia portuguesa e brasileira na Biblioteca Joanina, em Coimbra, com o violonista Arthur Nestrovski como convidado, ocasião em que foi nomeada Embaixadora da Universidade de Coimbra. Em 2017 fez residência artística e deu aulas na Universidade de Coimbra sobre poesia portuguesa e brasileira, trovadores provençais e galegos, sobre a invenção da língua portuguesa e a canção popular do Brasil. Nos anos 2018 e 2019 ministrou o curso de composição “Como escrever canções” a convite da Universidade de Coimbra. Em 2019 lançou o terceiro álbum da sua trilogia marítima, Margem, com turnê de shows no Brasil, Europa e EUA. Em 2020 a turnê Margem seguiria por Portugal e Europa no primeiro semestre. 

    

(...)   

    

Adriana Calcanhoto teve como cônjuge a cineasta Suzana de Moraes (falecida em 2015), filha do poeta e compositor Vinícius de Moraes, por mais de 25 anos. O casal, que já morava junto há muitos anos, declarou a união civil na Justiça (já que na época o casamento homossexual não era permitido, e só veio a ser regulamentado pelo STF em 2011) e depois comemorou a decisão com cerimónia e uma festa íntima apenas para amigos e familiares, oficializando a união em 2010, levando a uma grande divulgação nos media de sua relação por diversos meios de comunicação, tanto brasileiros como portugueses.

Embaixadora da Universidade de Coimbra, em Portugal, desde 2015, a brasileira foi professora da Faculdade de Letras dessa mesma universidade durante dois anos, tendo ministrado o curso "Como Escrever Canções" e também cursado Arqueologia.

Em novembro de 2021, foi revelado que Calcanhotto estava namorando a atriz e escritora Maitê Proença. O término ocorreu no ano seguinte devido a declarações de Maitê sobre o relacionamento.
   

 


terça-feira, outubro 03, 2023

Adriana Calcanhotto nasceu há 58 anos

       
Adriana da Cunha Calcanhotto (Porto Alegre, 3 de outubro de 1965) é uma cantora, compositora, intérprete, instrumentista,produtora musical, arranjadora, escritora e ilustradora brasileira, além de atuar como professora e embaixadora da Universidade de Coimbra, em Portugal.

A artista iniciou a trajetória artística em meados dos anos 1980, com apresentações em bares e casas noturnas de Porto Alegre. Em 1990, lançou seu primemiro álbum de estúdio, Enguiço, que lhe rendeu o Prêmio Sharp de Revelação Feminina. O álbum seguinte, Senhas (1992), foi o primeiro concebido e produzido totalmente pela cantora. O seu trabalho de estúdio posterior, “A Fábrica do Poema” (1994), que foi considerado pela imprensa “o disco do ano”.

Em seu primeiro disco ao vivo, Adriana se voltou para o formato de voz e violão, presente no início da carreira. “Público” (2000) deu origem a um DVD e centenas de shows pelo Brasil em uma turnê que durou dois anos. “Cantada” (2002) foi o novo álbum de estúdio e estabeleceu parcerias com músicos da nova geração.

Em 2004, surge o heterónimo infantil Adriana Partimpim, que estreou em disco homônimo e rendeu um show teatral registado em DVD. Com o projeto recebeu o Grammy Latino na categoria Melhor Álbum Infantil. Partimpim voltaria a aparecer em outros dois trabalhos de estúdio: “Dois” (2009) e “Tlês” (2012). E rendeu mais um DVD ao vivo Partimpim Dois é Show.

O sexto álbum de estúdio, “Maré” (2008), o segundo da trilogia marítima. Durante a excursão portuguesa de lançamento do disco escreve “Saga Lusa – O Relato de Uma Viagem”, lançado nesse ano ainda. Em 2011, produz o seu primeiro disco inteiramente autoral: “O Micróbio do Samba”, cujo título faz alusão a uma expressão do conterrâneo Lupicínio Rodrigues. A safra de composições era contaminada pelo ritmo e rendeu um aclamado show, eternizado em DVD no ano seguinte.

“Loucura”, lançado em julho de 2015, ganhou no ano seguinte o Prémio da Música Brasileira na categoria Melhor DVD. Em dezembro de 2015 faz recital de poesia portuguesa e brasileira na Biblioteca Joanina, em Coimbra, com o violonista Arthur Nestrovski como convidado, ocasião em que foi nomeada Embaixadora da Universidade de Coimbra. Em 2017 fez residência artística e deu aulas na Universidade de Coimbra sobre poesia portuguesa e brasileira, trovadores provençais e galegos, sobre a invenção da língua portuguesa e a canção popular do Brasil. Nos anos 2018 e 2019 ministrou o curso de composição “Como escrever canções” a convite da Universidade de Coimbra. Em 2019 lançou o terceiro álbum da sua trilogia marítima, Margem, com turnê de shows no Brasil, Europa e EUA. Em 2020 a turnê Margem seguiria por Portugal e Europa no primeiro semestre. 

    

(...)   

    

Adriana Calcanhoto teve como cônjuge a cineasta Suzana de Moraes (falecida em 2015), filha do poeta e compositor Vinícius de Moraes, por mais de 25 anos. O casal, que já morava junto há muitos anos, declarou a união civil na Justiça (já que na época o casamento homossexual não era permitido, e só veio a ser regulamentado pelo STF em 2011) e depois comemorou a decisão com cerimónia e uma festa íntima apenas para amigos e familiares, oficializando a união em 2010, levando a uma grande divulgação nos media de sua relação por diversos meios de comunicação, tanto brasileiros como portugueses.

Embaixadora da Universidade de Coimbra, em Portugal, desde 2015, a brasileira foi professora da Faculdade de Letras dessa mesma universidade nos dois últimos anos, tendo ministrado o curso "Como Escrever Canções" e também cursado Arqueologia.

Em novembro de 2021, foi revelado que Calcanhotto estava namorando a atriz e escritora Maitê Proença. O término ocorreu no ano seguinte devido a declarações de Maitê sobre o relacionamento.
   

 


segunda-feira, outubro 03, 2022

Adriana Calcanhotto - 57 anos

       
Adriana da Cunha Calcanhotto (Porto Alegre, 3 de outubro de 1965) é uma cantora, compositora, intérprete, instrumentista,produtora musical, arranjadora, escritora e ilustradora brasileira, além de atuar como professora e embaixadora da Universidade de Coimbra, em Portugal.

A artista iniciou a trajetória artística em meados dos anos 1980, com apresentações em bares e casas noturnas de Porto Alegre. Em 1990, lançou seu primemiro álbum de estúdio, Enguiço, que lhe rendeu o Prêmio Sharp de Revelação Feminina. O álbum seguinte, Senhas (1992), foi o primeiro concebido e produzido totalmente pela cantora. O seu trabalho de estúdio posterior, “A Fábrica do Poema” (1994), que foi considerado pela imprensa “o disco do ano”.

Em seu primeiro disco ao vivo, Adriana se voltou para o formato de voz e violão, presente no início da carreira. “Público” (2000) deu origem a um DVD e centenas de shows pelo Brasil em uma turnê que durou dois anos. “Cantada” (2002) foi o novo álbum de estúdio e estabeleceu parcerias com músicos da nova geração.

Em 2004, surge o heterónimo infantil Adriana Partimpim, que estreou em disco homônimo e rendeu um show teatral registado em DVD. Com o projeto recebeu o Grammy Latino na categoria Melhor Álbum Infantil. Partimpim voltaria a aparecer em outros dois trabalhos de estúdio: “Dois” (2009) e “Tlês” (2012). E rendeu mais um DVD ao vivo Partimpim Dois é Show.

O sexto álbum de estúdio, “Maré” (2008), o segundo da trilogia marítima. Durante a excursão portuguesa de lançamento do disco escreve “Saga Lusa – O Relato de Uma Viagem”, lançado nesse ano ainda. Em 2011, produz o seu primeiro disco inteiramente autoral: “O Micróbio do Samba”, cujo título faz alusão a uma expressão do conterrâneo Lupicínio Rodrigues. A safra de composições era contaminada pelo ritmo e rendeu um aclamado show, eternizado em DVD no ano seguinte.

“Loucura”, lançado em julho de 2015, ganhou no ano seguinte o Prémio da Música Brasileira na categoria Melhor DVD. Em dezembro de 2015 faz recital de poesia portuguesa e brasileira na Biblioteca Joanina, em Coimbra, com o violonista Arthur Nestrovski como convidado, ocasião em que foi nomeada Embaixadora da Universidade de Coimbra. Em 2017 fez residência artística e deu aulas na Universidade de Coimbra sobre poesia portuguesa e brasileira, trovadores provençais e galegos, sobre a invenção da língua portuguesa e a canção popular do Brasil. Nos anos 2018 e 2019 ministrou o curso de composição “Como escrever canções” a convite da Universidade de Coimbra. Em 2019 lançou o terceiro álbum da sua trilogia marítima, Margem, com turnê de shows no Brasil, Europa e EUA. Em 2020 a turnê Margem seguiria por Portugal e Europa no primeiro semestre.

 
   

 


domingo, outubro 03, 2021

Música(s) adequada(s) à data...

 


Adriana Calcanhotto - 56 anos

       
Adriana da Cunha Calcanhotto (Porto Alegre, 3 de outubro de 1965) é uma cantora, compositora, intérprete, instrumentista,produtora musical, arranjadora, escritora e ilustradora brasileira, além de atuar como professora e embaixadora da Universidade de Coimbra, em Portugal.
   

 


sábado, outubro 03, 2020

Adriana Calcanhotto - 55 anos!

    
Adriana da Cunha Calcanhotto (Porto Alegre, 3 de outubro de 1965), mais conhecida por Adriana Calcanhotto ou Adriana Partimpim, é uma cantora e compositora brasileira.
As suas composições abordam estilos variados: samba, bossa nova, pop e baladas, fazendo por vezes regravação de antigos sucessos da MPB com arranjos novos.

 


sábado, outubro 03, 2015

Música para geopedrados...



Adriana Calcanhotto - 50 anos!

Adriana da Cunha Calcanhotto (Porto Alegre, 3 de outubro de 1965), mais conhecida por Adriana Calcanhotto ou Adriana Partimpim, é uma cantora e compositora brasileira.
As suas composições abordam estilos variados: samba, bossa nova, pop e baladas, fazendo por vezes regravação de antigos sucessos da MPB com arranjos novos.


quinta-feira, outubro 03, 2013

Adriana Calcanhotto nasceu há 48 anos

Adriana da Cunha Calcanhotto (Porto Alegre, 3 de outubro de 1965), mais conhecida por Adriana Calcanhotto ou Adriana Partimpim, é uma cantora e compositora brasileira.
As suas composições abordam estilos variados: samba, bossa nova, pop e baladas. De entre as suas características de reportório, observa-se a regravação de antigos sucessos da MPB e arranjos diferenciados.



Metade - Adriana Calcanhotto

Eu perco o chão
Eu não acho as palavras
Eu ando tão triste
Eu ando pela sala
Eu perco a hora
Eu chego no fim
Eu deixo a porta aberta
Eu não moro mais em mim...

Eu perco as chaves de casa
Eu perco o freio
Estou em milhares de cacos
Eu estou ao meio
Onde será
Que você está agora?...
Que você está agora?...

Eu perco o chão
Eu não acho as palavras
Eu ando tão triste
Eu ando pela sala
Eu perco a hora
Eu chego no fim
Eu deixo a porta aberta
Eu não moro mais em mim...

Eu perco as chaves de casa
Eu perco o freio
Estou em milhares de cacos
Eu estou ao meio
Onde será
Que você está agora?...
Que você está agora?...

quarta-feira, outubro 03, 2012

Adriana Calcanhotto - 47 anos

Adriana da Cunha Calcanhotto (Porto Alegre, 3 de outubro de 1965), mais conhecida por Adriana Calcanhotto ou Adriana Partimpim, é uma cantora e compositora brasileira.
Recentemente ampliou a sua atuação com um álbum para crianças, o Adriana Partimpim (2004), com o qual obteve grande sucesso em espetáculos e pelo qual ganhou o prémio Grammy latino de melhor álbum infantil.
As suas composições abordam estilos variados: samba, bossa nova, pop e baladas. Dentre as características de reportório, observa-se a regravação de antigos sucessos da MPB e arranjos diferenciados.



Adriana Calcanhoto - Vambora

Entre por essa porta agora
E diga que me adora
Você tem meia hora
Prá mudar a minha vida
Vem, vambora
Que o que você demora
É o que o tempo leva...

Ainda tem o seu perfume
Pela casa
Ainda tem você na sala
Porque meu coração dispara?
Quando tem o seu cheiro
Dentro de um livro
Dentro da noite veloz...

Ainda tem o seu perfume
Pela casa
Ainda tem você na sala
Porque meu coração dispara?
Quando tem o seu cheiro
Dentro de um livro
Na cinza das horas...

terça-feira, abril 26, 2011

terça-feira, maio 19, 2009

O Outro - Mário de Sá Carneiro

Mário de Sá Carneiro

O Outro - Adriana Calcanhotto


PS - Nasceu há 119 anos este poeta - um dos mais brilhantes e que se suicidou ainda jovem em Paris... Fiquemos com uma sua poesia, cantada por uma bonita voz do nosso país irmão de além-mar.