quinta-feira, julho 18, 2013
Daron Malakian faz hoje 38 anos
Postado por
Fernando Martins
às
23:38
0
bocas
Marcadores: Arménia, Chop Suey!, Daron Malakian, guitarra, hard rock, Metal Alternativo, música, rock experimental, Scars on Broadway, System of a Down, USA, World Long Gone
O geólogo e astrónomo Eugene Shoemaker morreu há 16 anos
Postado por
Fernando Martins
às
16:00
0
bocas
Marcadores: astroblemas, astrogeologia, astronomia, Cometa Shoemaker-Levy 9, crateras de impacto, Eugene Shoemaker, Geologia
Há 95 anos os bolcheviques assassinaram a Grã-Duquesa Isabel Feodorovna e vários membros da família Romanov
A Grã-Duquesa Isabel Feodorovna da Rússia (Hesse-Darmstadt, 1 de novembro de 1864 - Apayevsk, 18 de julho de 1918) era esposa do Grão-Duque Sérgio Alexandrovich, quinto filho do czar Alexandre II. Era conhecida por “Ella” pela família e amigos. Era a irmã 8 anos mais velha da Czarina Alexandra Feodorovna, esposa do Czar Nicolau II. Isabel tornou-se famosa na sociedade russa pela sua beleza, charme e pela caridade entre os pobres.
A alta sociedade de São Petersburgo nunca mais a voltou a ver. Só muito raramente Isabel visitava a irmã e a família em Czarskoe Selo e, em 1910, decidiu juntar-se definitivamente à Irmandade de Marta e Maria, doando todas as roupas e pedaços de joalharia que ainda lhe restavam. Não ficou nada, nem sequer com a aliança de casamento. “Este véu,” disse o Bispo Triphonius quando ela entrou no Convento, “vai-te esconder do mundo, e o mundo vai estar escondido de ti, mas vai ser uma testemunha dos teus bons trabalhos que irão brilhar perante Deus e glorificar o Senhor.” A sua nova vida era passada nos quartos pequenos do Convento, apenas mobilados com cadeiras brancas. Ela dormia numa cama de madeira sem colchão e com uma almofada dura. Queria sempre as tarefas mais difíceis, chegando a cuidar de 15 doentes na ala hospitalar sozinha e raramente dormia mais de três horas. Quando um paciente morria, ela passava a noite inteira junto dele (de acordo com a fé Ortodoxa) a rezar intermitentemente sobre o corpo morto.
Postado por
Fernando Martins
às
09:50
0
bocas
Marcadores: assassinato, assassinato dos Romanov, comunismo, Igreja Ortodoxa, Isabel Feodorovna, Lenine, mártires, Rússia, URSS
Mandela - 95 anos!
Postado por
Fernando Martins
às
09:50
0
bocas
Marcadores: África do Sul, apartheid, democracia, direitos humanos, Mandela Day, Nelson Mandela, paz, Prémio Nobel
O infame livro Mein Kampf foi publicado inicialmente há 88 anos
Postado por
Fernando Martins
às
08:08
0
bocas
Marcadores: Adolf Hitler, Alemanha, antissemitismo, judeus, livros, Mein Kampf, nazis, neonazis, racismo
Caravaggio morreu há 403 anos
O Padre António Vieira morreu há 316 anos
Postado por
Fernando Martins
às
03:16
0
bocas
Marcadores: abolição da escravatura, Brasil, direitos humanos, índios, Inquisição, jesuítas, judeus, literatura, Padre António Vieira, Portugal, Restauração
Música para geopedrados...
Postado por
Pedro Luna
às
03:00
0
bocas
Marcadores: F... Perfect, Geopedrados, música, Pink
Há 150 anos os militares afro-americanos provaram com o seu sangue o seu valor na Guerra Civil Americana
Postado por
Fernando Martins
às
01:50
0
bocas
Marcadores: abolição da escravatura, afro-americanos, Fort Wagner, Guerra Civil Americana
Joly Braga Santos morreu há 25 anos
José Manuel Joly Braga Santos nasceu em Lisboa a 14 de maio de 1924. A música, que já ouvia aos dois anos de idade, é a primeira forma artística de que se lembra. Gostava que lhe oferecessem instrumentos musicais e o seu pai, apercebendo-se da sua predilecção pela música, levava-o aos concertos e à opera. Joly gostava especialmente das óperas com muito coro.
Aos cinco anos começou a tocar num violino de brincadeira. O seu apego ao instrumento parecia conduzi-lo a uma carreira de violinista profissional. Na verdade, chegou a estudar violino e composição no Conservatório de Lisboa, onde foi aluno de Luís de Freitas Branco. Provando ser o seu aluno mais talentoso, Joly herdou do mais proeminente compositor da altura a paleta de cores das suas orquestrações. Outra pessoa que muito contribuiu para a sua formação foi o maestro Pedro de Freitas Branco, dando a conhecer a obra de Braga Santos em todo o mundo. O próprio compositor lembra: «Ele ajudou-me de uma forma espantosa e abriu caminho à formação que mais tarde eu viria a ter.»
Música
Durante a sua juventude, o contexto de guerra mundial de então impediu um contacto mais próximo do compositor com a cultura musical europeia. Joly Braga Santos procurou assim inspiração na tradição portuguesa, especialmente na obra do seu mestre Luís de Freitas Branco. O antigo folclore português e o polifonismo renascentista está bem presente no seu primeiro período, durante o qual compõe as suas primeiras quatro sinfonias. O talento de Joly demonstra-se assim a si próprio pelo facto das referidas obras terem sido compostas entre os 22 e os 27 anos e imediatamente executadas pela Orquestra Sinfónica da Emissora Nacional. Mas antes de completar os seus 20 anos, o compositor transpôs para música textos de, Antero de Quental, Fernando Pessoa e Luís de Camões, que voltaria a ser fonte de inspiração da sua 6ª Sinfonia. Contudo já na 4ª sinfonia tinha usado um poema de Vasconcellos Sobral no seu epílogo, tema esse que chegou a ser proposto para Hino Mundial da Juventude.
O contacto com a Europa acontece com a sua ida para Itália, país onde foi bolseiro para musicologia, composição musical e direcção de orquestra. Estudou com Virgílio Mortari, Gioachino Pasqualini, Alceo Galliera e Hermann Scherchen, cujo Curso Internacional de Regência frequentou com Luigi Nono, Bruno Maderna e Fernando Corrêa de Oliveira.
No seu regresso a Portugal, Joly tornou-se uma figura de destaque na direcção de orquestra e durante um longo período de tempo deixou de lado a composição. Refere-se a essa fase como um período "sabático", antes de se voltar, em 1965, para a sua maior criação, a Quinta Sinfonia. Esta obra foi o seu último trabalho puramente orquestral, pois a Sexta Sinfonia foi composta para coro e soprano.
Por esta altura, o compositor português estava já bastante familiarizado com a mudança de estilo musical resultante do período pós-guerra, apoiando aqueles que compunham num idioma mais agressivo e mais moderno. Braga Santos também catapultou a sua carreira nesse sentido, embora sem nunca perder a qualidade melódica que faz a sua música tão brilhante, misturando-a apenas com um pouco daquela aspereza que aparecia então na música mundial. Neste período compôs a ópera Trilogia das Barcas, baseada em Gil Vicente e estreada em 1970 no Festival da Gulbenkian, constituindo umas das grandes obras de sempre do repertório lírico português.
A música de Joly Braga Santos pode ser vista principalmente como uma fusão dos vários estilos Europeus, particularmente da Europa Ocidental. Mas é o próprio quem diz: «Desde sempre entendi que tinha de criar o meu próprio estilo e a minha música devia ser o resultado dessa criação.» A melodia era para ele a razão de ser da música.
Além da vasta obra musical, Braga Santos pertenceu ainda ao Gabinete de Estudos Musicais da Emissora Nacional, foi Director da Orquestra Sinfónica do Porto, Maestro Assistente e de Captação da Orquestra Sinfónica da RDP, professor de Composição do Conservatório Nacional de Lisboa, crítico e articulista, entre outros do Diário de Notícias, e fundou ainda a Juventude Musical Portuguesa.
O musicólogo João de Freitas Branco, autor da obra de referência da história da música portuguesa, salientou a generosidade cultural do maior sinfonista português. «Ele é o inverso do artista que se dirige apenas a minorias privilegiadas. Ele queria que muitas pessoas viessem a usufruir da sua arte.» Comunicar para ele era essencial, contribuindo para isso o seu espírito aberto. Pai de uma família muito unida, adorava as suas filhas, a quem chamava as suas «maravilhas pequeninas»
Eleito pela UNESCO como um dos 10 melhores compositores da música contemporânea de então, Joly Braga Santos disse de si próprio, parafraseando Stravinsky, «Não me considero compositor, mas sim inventor de música.»
Morreu em Lisboa, no ano de 1988.
Postado por
Fernando Martins
às
00:25
0
bocas
Marcadores: Joly Braga Santos, maestro, música, Sinfonia, Symphony N.º 5 (Virtus Lusitaniae)
Há 19 anos um ataque bombista contra uma associação judaica chocou a Argentina e o Mundo
Postado por
Fernando Martins
às
00:19
0
bocas
Marcadores: antissemitismo, Argentina, Hezbollah, judeus, Papa Francisco
quarta-feira, julho 17, 2013
A Guerra Civil Espanhola comçou há 77 anos
- El bando republicano estuvo constituido en torno al gobierno de España elegido democráticamente, formado por el Frente Popular, que a su vez se componía de una coalición de partidos republicanos —Izquierda Republicana y Unión Republicana— con el Partido Socialista Obrero Español, a la que se habían sumado los marxistas leninistas del Partido Comunista de España y el POUM, el Partido Sindicalista de origen anarquista y en Cataluña los nacionalistas de izquierda encabezados por Esquerra Republicana de Cataluña. Era apoyado por el movimiento obrero y los sindicatos UGT y CNT, aunque ellos lo que perseguían era realizar la revolución social. También se había decantado por el bando republicano el Partido Nacionalista Vasco, cuando las Cortes republicanas estaban a punto de aprobar el Estatuto de Autonomía para el País Vasco.
- El bando sublevado, que se llamó a sí mismo bando nacional, estuvo organizado en torno a parte del alto mando militar, institucionalizado inicialmente en la Junta de Defensa Nacional sustituida por el nombramiento del general Franco como Generalísimo y Jefe del Gobierno del Estado. Políticamente, estuvo integrado por la fascista Falange Española, los carlistas, los monárquicos alfonsinos de Renovación Española y gran parte de los votantes de la CEDA, la Liga Regionalista y otros grupos conservadores. Socialmente fue apoyado por aquellas clases a las que la victoria en las urnas del Frente Popular les hizo sentir que peligraba su posición; por la Iglesia Católica, acosada por la persecución religiosa desatada por parte de la izquierda nada más estallar el conflicto; por pequeños propietarios temerosos de una «revolución del proletariado» y también por muchas personas de clase baja de firmes convicciones religiosas.
Postado por
Fernando Martins
às
23:59
0
bocas
Marcadores: anarquia, comunismo, ditaduras, Franco, Guerra Civil Espanhola, Igreja Católica, República


