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quarta-feira, outubro 23, 2024

Um duplo atentado do Hezbollah, há quarenta e um anos, acabou com Força Multinacional do Líbano...

Destruição do quartel americano, instalado no Aeroporto Internacional de Beirute

   
Os atentados contra os quartéis de Beirute em 1983 (Beirute, Líbano, 23 de outubro de 1983) foram dois ataques suicidas realizados durante a Guerra Civil Libanesa, quando dois camiões-bomba atingiram edifícios que alojavam militares dos Estados Unidos da América e da França, membros da Força Multinacional do Líbano, matando 299 soldados americanos e franceses. A organização Jihad Islâmica reivindicou a responsabilidade pelo atentado terrorista, mas, segundo o especialista Juan Cole, essa organização é o nome de guerra do Hezbollah ou um grupo que viria a se tornar parte do Hezbollah, recebendo ajuda da República Islâmica do Irão.
O ataque ao quartel de fuzileiros navais americanos, cujo contingente estava baseado no Aeroporto Internacional de Beirute, às 06.22 horas, deixou sessenta feridos e 241 militares americanos mortos (220 fuzileiros navais, 18 militares da Marinha e três soldados do Exército). Foi o maior número de fuzileiros americanos mortos em um único dia, desde a Batalha de Iwo Jima, na II Guerra Mundial. Foi também o maior número de militares dos Estados Unidos mortos num único dia desde o primeiro dia da Ofensiva do Tet, durante a Guerra do Vietname, e o pior ataque isolado sofrido pelos USA no exterior, desde a Segunda Guerra Mundial.
No ataque ao quartel francês - o edifício 'Drakkar', de oito andares - realizado dois minutos após o ataque aos fuzileiros americanos, 58 para-quedistas do Primeiro Regimento de Caçadores Para-Quedistas foram mortos e 15 ficaram feridos. Para as forças francesas, foi o maior número de baixas já registado num único evento, desde o final da Guerra da Argélia.
Os atentados levaram à retirada da força de paz internacional do Líbano, onde estavam postadas desde a retirada da Organização pela Libertação da Palestina, que se seguiu à invasão do Líbano por Israel, em 1982.
          
   
in Wikipédia

sexta-feira, julho 19, 2024

Há trinta anos morreram 21 pessoas, incluindo 12 judeus, num atentado num avião no Panamá...

       

Alas Chiricanas Flight 00901, registry HP-1202AC, was an Embraer EMB 110 Bandeirante aircraft flying en route from Colón city to Panama City which exploded shortly after departing Enrique Adolfo Jiménez Airport, on the night of July 19, 1994. All 21 on board, including 12 Jews, were killed in the bombing. Both Panamanian and American authorities consider the bombing an unsolved crime and an act of terrorism.
The wreckage of the Bandeirante was strewn about the Santa Rita Mountains near Colón. Panamanian investigators quickly determined that the explosion had been caused by a bomb, probably detonated by a suicide bomber aboard the aircraft. Only one body was not claimed by relatives; this body is believed to be that of a man named Jamal Lya. Officials suspected that the incident was an act of terrorism directed against Jews in part because it took place one day after the AMIA bombing in Buenos Aires, Argentina.
Soon after Flight 00901 crashed, an organization using the name Ansar Allah, or "Followers of God", issued a statement expressing support for the bombing, and claiming that the attack was a suicide operation by a person with an Arab name. Later, it was determined the organization did not exist. Panamanian authorities have made no arrests in connection with the bombing; The case remains officially unsolved.
    

quinta-feira, julho 18, 2024

O atentado contra a AMIA, em Buenos Aires, foi há trinta anos...

 

O atentado da AMIA foi um ataque ao prédio da Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA). Ocorreu em Buenos Aires em 18 de julho de 1994, matando 85 pessoas e ferindo centenas. Foi o atentado com mais mortos na Argentina. O país é o lar de uma comunidade judaica de 230.000 pessoas, a maior da América Latina e a sexta do mundo fora de Israel.
Ao longo dos anos, o caso foi marcado por acusações de encobrimentos. Todos os suspeitos da "conexão local" (entre eles, muitos membros da Polícia Provincial de Buenos Aires) não foram considerados culpados em setembro de 2004. Em agosto de 2005, o juiz federal Juan José Galeano, encarregado do caso, foi acusado e retirado de seu cargo por uma acusação de irregularidades "graves" devido à manipulação incorreta da investigação. Em 2005, o cardeal Jorge Mario Bergoglio, que mais tarde se tornou o Papa Francisco, foi a primeira personalidade pública a assinar uma petição de justiça no caso de atentado da AMIA. Ele foi um dos signatários em um documento chamado "85 vítimas, 85 assinaturas" como parte do 11º aniversário do atentado.
Em 25 de outubro de 2006, os procuradores argentinos Alberto Nisman e Marcelo Martínez Burgos acusaram formalmente o governo do Irão de planear o atentado e a milícia do Hezbollah de realizá-lo. De acordo com os pedidos da promotoria em 2006, a Argentina foi alvo do Irão após a decisão de Buenos Aires de suspender um contrato de transferência de tecnologia nuclear para Teerão. Isso foi contestado porque o contrato nunca foi encerrado e o Irão e a Argentina estavam negociando o restabelecimento da plena cooperação em todos os acordos desde o início de 1992 até 1994, quando ocorreu o atentado.
O décimo terceiro aniversário do atentado foi recordado em 18 de julho de 2007. Além das exposições e cerimónias nacionais, estações de rádio e televisão e carros de polícia em toda a Argentina fizeram soar as sirenes às 09.53 da manhã, hora do atentado.
  

quinta-feira, abril 18, 2024

A embaixada norte-americana de Beirute foi alvo de ataque terrorista há quarenta e um anos...


  

O ataque à embaixada dos Estados Unidos no Líbano foi um atentado terrorista contra a embaixada dos Estados Unidos da América na capital libanesa, Beirute, que ocorreu a 18 de abril de 1983. Matou mais de 60 pessoas, a maioria dos quais eram membros do pessoal da embaixada, bem como fuzileiros e marinheiros. Foi o mais mortífero ataque a uma missão diplomática dos USA até à data, e é visto por alguns analistas como o início de uma série de ataques contra os Estados Unidos por grupos fundamentalistas islâmicos.
A organização fundamentalista islâmica Hezbollah, às vezes descrita como um grupo que vive na sombra, assumiu a responsabilidade pela explosão, com uma mensagem "prometendo não permitir que somente um norte-americano se mantivesse em solo libanês ... o que significa cada centímetro de território libanês ...”.
O ataque foi uma das mais desagradáveis consequências da intervenção da Força Multinacional do Líbano, que era formada por algumas potências ocidentais, incluindo os Estados Unidos da América e França, e que tentou restabelecer a ordem e a autoridade do governo central, depois da eclosão da Guerra Civil Libanesa em 1975. Este ataque ocorreu apenas quatro anos após a Revolução Iraniana (que ocorreu em 1979) e que foi em particular anti-americana (e anti-ocidental em geral) e também na sequência do massacre de palestinianos nos campos de refugiados de Sabra e Chatila, realizado pelas milícias cristãs maronitas libanesas.
   

segunda-feira, outubro 23, 2023

Um duplo atentado, há quarenta anos, acabou com Força Multinacional do Líbano...

Destruição do quartel americano, instalado no Aeroporto Internacional de Beirute

   
Os atentados contra os quartéis de Beirute em 1983 (Beirute, Líbano, 23 de outubro de 1983) foram dois ataques suicidas realizados durante a Guerra Civil Libanesa, quando dois camiões-bomba atingiram edifícios que alojavam militares dos Estados Unidos da América e da França, membros da Força Multinacional do Líbano, matando 299 soldados americanos e franceses. A organização Jihad Islâmica reivindicou a responsabilidade pelo atentado terrorista, mas, segundo o especialista Juan Cole, essa organização é o nome de guerra do Hezbollah ou um grupo que viria a se tornar parte do Hezbollah, recebendo ajuda da República Islâmica do Irão.
O ataque ao quartel de fuzileiros navais americanos, cujo contingente estava baseado no Aeroporto Internacional de Beirute, às 06.22 horas, deixou sessenta feridos e 241 militares americanos mortos (220 fuzileiros navais, 18 militares da Marinha e três soldados do Exército). Foi o maior número de fuzileiros americanos mortos em um único dia, desde a Batalha de Iwo Jima, na II Guerra Mundial. Foi também o maior número de militares dos Estados Unidos mortos num único dia desde o primeiro dia da Ofensiva do Tet, durante a Guerra do Vietname, e o pior ataque isolado sofrido pelos USA no exterior, desde a Segunda Guerra Mundial.
No ataque ao quartel francês - o edifício 'Drakkar', de oito andares - realizado dois minutos após o ataque aos fuzileiros americanos, 58 pára-quedistas do Primeiro Regimento de Caçadores Pára-quedistas foram mortos e 15 ficaram feridos. Para as forças francesas, foi o maior número de baixas já registado num único evento, desde o final da Guerra da Argélia.
Os atentados levaram à retirada da força de paz internacional do Líbano, onde estavam postadas desde a retirada da Organização pela Libertação da Palestina, que se seguiu à invasão do Líbano por Israel, em 1982.
          
   
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quarta-feira, julho 19, 2023

Há vinte e nove anos morreram 21 pessoas, incluindo 12 judeus, num atentado num avião no Panamá

       

Alas Chiricanas Flight 00901, registry HP-1202AC, was an Embraer EMB 110 Bandeirante aircraft flying en route from Colón city to Panama City which exploded shortly after departing Enrique Adolfo Jiménez Airport, on the night of July 19, 1994. All 21 on board, including 12 Jews, were killed in the bombing. Both Panamanian and American authorities consider the bombing an unsolved crime and an act of terrorism.
The wreckage of the Bandeirante was strewn about the Santa Rita Mountains near Colón. Panamanian investigators quickly determined that the explosion had been caused by a bomb, probably detonated by a suicide bomber aboard the aircraft. Only one body was not claimed by relatives; this body is believed to be that of a man named Jamal Lya. Officials suspected that the incident was an act of terrorism directed against Jews in part because it took place one day after the AMIA bombing in Buenos Aires, Argentina.
Soon after Flight 00901 crashed, an organization using the name Ansar Allah, or "Followers of God", issued a statement expressing support for the bombing, and claiming that the attack was a suicide operation by a person with an Arab name. Later, it was determined the organization did not exist. Panamanian authorities have made no arrests in connection with the bombing; The case remains officially unsolved.
    

terça-feira, julho 18, 2023

O atentado contra a AMIA em Buenos Aires foi há 29 anos...

 

O atentado da AMIA foi um ataque ao prédio da Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA). Ocorreu em Buenos Aires em 18 de julho de 1994, matando 85 pessoas e ferindo centenas. Foi o atentado com mais mortos na Argentina. O país é o lar de uma comunidade judaica de 230.000 pessoas, a maior da América Latina e a sexta do mundo fora de Israel.
Ao longo dos anos, o caso foi marcado por acusações de encobrimentos. Todos os suspeitos da "conexão local" (entre eles, muitos membros da Polícia Provincial de Buenos Aires) não foram considerados culpados em setembro de 2004. Em agosto de 2005, o juiz federal Juan José Galeano, encarregado do caso, foi acusado e retirado de seu cargo por uma acusação de irregularidades "graves" devido à manipulação incorreta da investigação. Em 2005, o cardeal Jorge Mario Bergoglio, que mais tarde se tornou o Papa Francisco, foi a primeira personalidade pública a assinar uma petição de justiça no caso de atentado da AMIA. Ele foi um dos signatários em um documento chamado "85 vítimas, 85 assinaturas" como parte do 11º aniversário do atentado.
Em 25 de outubro de 2006, os procuradores argentinos Alberto Nisman e Marcelo Martínez Burgos acusaram formalmente o governo do Irão de planear o atentado e a milícia do Hezbollah de realizá-lo. De acordo com os pedidos da promotoria em 2006, a Argentina foi alvo do Irão após a decisão de Buenos Aires de suspender um contrato de transferência de tecnologia nuclear para Teerão. Isso foi contestado porque o contrato nunca foi encerrado e o Irão e a Argentina estavam negociando o restabelecimento da plena cooperação em todos os acordos desde o início de 1992 até 1994, quando ocorreu o atentado.
O décimo terceiro aniversário do atentado foi recordado em 18 de julho de 2007. Além das exposições e cerimónias nacionais, estações de rádio e televisão e carros de polícia em toda a Argentina fizeram soar as sirenes às 09.53 da manhã, hora do atentado.
  

 

terça-feira, abril 18, 2023

Há quarenta a anos a embaixada norte-americana de Beirute foi alvo de ataque terrorista


  

O ataque à embaixada dos Estados Unidos no Líbano foi um atentado terrorista contra Embaixada dos Estados Unidos da América na capital libanesa, Beirute, que ocorreu a 18 de abril de 1983. Matou mais de 60 pessoas, a maioria dos quais eram membros do pessoal da embaixada, bem como fuzileiros e marinheiros. Foi o mais mortífero ataque a uma missão diplomática dos USA até à data, e é visto por alguns analistas como o início de uma série de ataques contra os Estados Unidos por grupos fundamentalistas islâmicos.
A organização fundamentalista islâmica Hezbollah, às vezes descrita como um grupo que vive na sombra, assumiu a responsabilidade pela explosão, com uma mensagem "prometendo não permitir que somente um norte-americano se mantivesse em solo libanês ... o que significa cada centímetro de território libanês ...”.
O ataque foi uma das mais desagradáveis consequências da intervenção da Força Multinacional do Líbano, que era formada por algumas potências ocidentais, incluindo os Estados Unidos da América e França, e que tentou restabelecer a ordem e a autoridade do governo central, depois da eclosão da Guerra Civil Libanesa em 1975. Este ataque ocorreu apenas quatro anos após a Revolução Iraniana (que ocorreu em 1979) e que foi em particular anti-americana (e anti-ocidental em geral) e também na sequência do massacre de palestinianos nos campos de refugiados de Sabra e Chatila, realizado pelas milícias cristãs maronitas libanesas.
   

 

domingo, outubro 23, 2022

A Força Multinacional do Líbano acabou com um duplo atentado há 39 anos

 Destruição do quartel americano, instalado no Aeroporto Internacional de Beirute
   
Os atentados contra os quartéis de Beirute em 1983 (Beirute, Líbano, 23 de outubro de 1983) foram dois ataques suicidas realizados durante a Guerra Civil Libanesa, quando dois camiões-bomba atingiram edifícios que alojavam militares dos Estados Unidos da América e da França, membros da Força Multinacional do Líbano, matando 299 soldados americanos e franceses. A organização Jihad Islâmica reivindicou a responsabilidade pelo atentado terrorista, mas, segundo o especialista Juan Cole, essa organização é o nome de guerra do Hezbollah ou um grupo que viria a se tornar parte do Hezbollah, recebendo ajuda da República Islâmica do Irão.
O ataque ao quartel de fuzileiros navais americanos, cujo contingente estava baseado no Aeroporto Internacional de Beirute, às 06.22 horas, deixou sessenta feridos e 241 militares americanos mortos (220 fuzileiros navais, 18 militares da Marinha e três soldados do Exército). Foi o maior número de fuzileiros americanos mortos em um único dia, desde a Batalha de Iwo Jima, na II Guerra Mundial. Foi também o maior número de militares dos Estados Unidos mortos num único dia desde o primeiro dia da Ofensiva do Tet, durante a Guerra do Vietname, e o pior ataque isolado sofrido pelos USA no exterior, desde a Segunda Guerra Mundial.
No ataque ao quartel francês - o edifício 'Drakkar', de oito andares - realizado dois minutos após o ataque aos fuzileiros americanos, 58 pára-quedistas do Primeiro Regimento de Caçadores Pára-quedistas foram mortos e 15 ficaram feridos. Para as forças francesas, foi o maior número de baixas já registado num único evento, desde o final da Guerra da Argélia.
Os atentados levaram à retirada da força de paz internacional do Líbano, onde estavam postadas desde a retirada da Organização pela Libertação da Palestina, que se seguiu à invasão do Líbano por Israel, em 1982.
          
   
in Wikipédia

terça-feira, julho 19, 2022

Há vinte e oito anos morreram 21 pessoas, incluindo 12 judeus, num atentado num avião no Panamá

 

       

Alas Chiricanas Flight 00901, registry HP-1202AC, was an Embraer EMB 110 Bandeirante aircraft flying en route from Colón city to Panama City which exploded shortly after departing Enrique Adolfo Jiménez Airport, on the night of July 19, 1994. All 21 on board, including 12 Jews, were killed in the bombing. Both Panamanian and American authorities consider the bombing an unsolved crime and an act of terrorism.
The wreckage of the Bandeirante was strewn about the Santa Rita Mountains near Colón. Panamanian investigators quickly determined that the explosion had been caused by a bomb, probably detonated by a suicide bomber aboard the aircraft. Only one body was not claimed by relatives; this body is believed to be that of a man named Jamal Lya. Officials suspected that the incident was an act of terrorism directed against Jews in part because it took place one day after the AMIA bombing in Buenos Aires, Argentina.
Soon after Flight 00901 crashed, an organization using the name Ansar Allah, or "Followers of God", issued a statement expressing support for the bombing, and claiming that the attack was a suicide operation by a person with an Arab name. Later, it was determined the organization did not exist. Panamanian authorities have made no arrests in connection with the bombing; The case remains officially unsolved.
    

segunda-feira, julho 18, 2022

O atentado contra a AMIA em Buenos Aires foi há 28 anos...

    
O atentado da AMIA foi um ataque ao prédio da Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA). Ocorreu em Buenos Aires em 18 de julho de 1994, matando 85 pessoas e ferindo centenas. Foi o atentado com mais mortos na Argentina. O país é o lar de uma comunidade judaica de 230.000 pessoas, a maior da América Latina e a sexta do mundo fora de Israel.
Ao longo dos anos, o caso foi marcado por acusações de encobrimentos. Todos os suspeitos da "conexão local" (entre eles, muitos membros da Polícia Provincial de Buenos Aires) não foram considerados culpados em setembro de 2004. Em agosto de 2005, o juiz federal Juan José Galeano, encarregado do caso, foi acusado e retirado de seu cargo por uma acusação de irregularidades "graves" devido à manipulação incorreta da investigação. Em 2005, o cardeal Jorge Mario Bergoglio, que mais tarde se tornou o Papa Francisco, foi a primeira personalidade pública a assinar uma petição de justiça no caso de atentado da AMIA. Ele foi um dos signatários em um documento chamado "85 vítimas, 85 assinaturas" como parte do 11º aniversário do atentado.
Em 25 de outubro de 2006, os procuradores argentinos Alberto Nisman e Marcelo Martínez Burgos acusaram formalmente o governo do Irão de planear o atentado e a milícia do Hezbollah de realizá-lo. De acordo com os pedidos da promotoria em 2006, a Argentina foi alvo do Irão após a decisão de Buenos Aires de suspender um contrato de transferência de tecnologia nuclear para Teerão. Isso foi contestado porque o contrato nunca foi encerrado e o Irão e a Argentina estavam negociando o restabelecimento da plena cooperação em todos os acordos desde o início de 1992 até 1994, quando ocorreu o atentado.
O décimo terceiro aniversário do atentado foi recordado em 18 de julho de 2007. Além das exposições e cerimónias nacionais, estações de rádio e televisão e carros de polícia em toda a Argentina fizeram soar as sirenes às 09.53 da manhã, hora do atentado.
  

segunda-feira, abril 18, 2022

A Embaixada norte-americana em Beirute foi alvo de ataque terrorista há 39 anos

   
O ataque à embaixada dos Estados Unidos no Líbano foi um atentado terrorista contra Embaixada dos Estados Unidos da América na capital libanesa, Beirute, que ocorreu a 18 de abril de 1983. Matou mais de 60 pessoas, a maioria dos quais eram membros do pessoal da embaixada, bem como fuzileiros e marinheiros. Foi o mais mortífero ataque a uma missão diplomática dos USA até à data, e é visto por alguns analistas como o início de uma série de ataques contra os Estados Unidos por grupos fundamentalistas islâmicos.
A organização fundamentalista islâmica Hezbollah, às vezes descrita como um grupo que vive na sombra, assumiu a responsabilidade pela explosão, com uma mensagem "prometendo não permitir que somente um norte-americano se mantivesse em solo libanês ... o que significa cada centímetro de território libanês ...”.
O ataque foi uma das mais desagradáveis consequências da intervenção da Força Multinacional do Líbano, que era formada por algumas potências ocidentais, incluindo os Estados Unidos da América e França, e que tentou restabelecer a ordem e a autoridade do governo central, depois da eclosão da Guerra Civil Libanesa em 1975. Este ataque ocorreu em apenas quatro anos após a Revolução Iraniana (que ocorreu em 1979) e que foi em particular anti-americana (e anti-ocidental em geral) e também na sequência do massacre de palestinianos nos campos de refugiados de Sabra e Chatila, realizado pelas milícias cristãs maronitas libanesas.
   

segunda-feira, julho 19, 2021

Um avião foi alvo de um atentado há vinte e sete anos - e morreram 21 pessoas, incluindo 12 judeus

(imagem daqui)
     
Alas Chiricanas Flight 00901, registry HP-1202AC, was an Embraer EMB 110 Bandeirante aircraft flying en route from Colón city to Panama City which exploded shortly after departing Enrique Adolfo Jiménez Airport, on the night of July 19, 1994. All 21 on board, including 12 Jews, were killed in the bombing. Both Panamanian and American authorities consider the bombing an unsolved crime and an act of terrorism.
The wreckage of the Bandeirante was strewn about the Santa Rita Mountains near Colón. Panamanian investigators quickly determined that the explosion had been caused by a bomb, probably detonated by a suicide bomber aboard the aircraft. Only one body was not claimed by relatives; this body is believed to be that of a man named Jamal Lya. Officials suspected that the incident was an act of terrorism directed against Jews in part because it took place one day after the AMIA bombing in Buenos Aires, Argentina.
Soon after Flight 00901 crashed, an organization using the name Ansar Allah, or "Followers of God", issued a statement expressing support for the bombing, and claiming that the attack was a suicide operation by a person with an Arab name. Later, it was determined the organization did not exist. Panamanian authorities have made no arrests in connection with the bombing; The case remains officially unsolved.
    

domingo, julho 18, 2021

O atentado contra a AMIA em Buenos Aires foi há 27 anos

  
O atentado da AMIA foi um ataque ao prédio da Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA). Ocorreu em Buenos Aires em 18 de julho de 1994, matando 85 pessoas e ferindo centenas. Foi o atentado mais mortal da Argentina. O país é o lar de uma comunidade judaica de 230.000 pessoas, a maior da América Latina e sexta do mundo fora de Israel.
Ao longo dos anos, o caso foi marcado por acusações de encobrimentos. Todos os suspeitos da "conexão local" (entre eles, muitos membros da Polícia Provincial de Buenos Aires) não foram considerados culpados em setembro de 2004. Em agosto de 2005, o juiz federal Juan José Galeano, encarregado do caso, foi acusado e retirado de seu cargo por uma acusação de irregularidades "graves" devido à manipulação incorreta da investigação. Em 2005, o cardeal Jorge Mario Bergoglio, que mais tarde se tornou o Papa Francisco, foi a primeira personalidade pública a assinar uma petição de justiça no caso de atentado da AMIA. Ele foi um dos signatários em um documento chamado "85 vítimas, 85 assinaturas" como parte do 11º aniversário do atentado.
Em 25 de outubro de 2006, os procuradores argentinos Alberto Nisman e Marcelo Martínez Burgos acusaram formalmente o governo do Irão de planear o atentado e a milícia do Hezbollah de realizá-lo. De acordo com os pedidos da promotoria em 2006, a Argentina foi alvo do Irão após a decisão de Buenos Aires de suspender um contrato de transferência de tecnologia nuclear para Teerão. Isso foi contestado porque o contrato nunca foi encerrado e o Irão e a Argentina estavam negociando o restabelecimento da plena cooperação em todos os acordos desde o início de 1992 até 1994, quando ocorreu o atentado.
O décimo terceiro aniversário do atentado foi recordado em 18 de julho de 2007. Além das exposições e cerimónias nacionais, estações de rádio e televisão e carros de polícia em toda a Argentina fizeram soar as sirenes às 09.53 da manhã, hora do atentado.
  

domingo, abril 18, 2021

A Embaixada norte-americana em Beirute foi alvo de ataque há 38 anos

   
O ataque à embaixada dos Estados Unidos no Líbano foi um atentado terrorista contra Embaixada dos Estados Unidos da América na capital libanesa, Beirute, que ocorreu a 18 de abril de 1983. Matou mais de 60 pessoas, a maioria dos quais eram membros do pessoal da embaixada, bem como fuzileiros e marinheiros. Foi o mais mortífero ataque a uma missão diplomática dos USA até à data, e é visto por alguns analistas como o início de uma série de ataques contra os Estados Unidos por grupos fundamentalistas islâmicos.
A organização fundamentalista islâmica Hezbollah, às vezes descrita como um grupo que vive na sombra, assumiu a responsabilidade pela explosão, com uma mensagem "prometendo não permitir que somente um norte-americano se mantivesse em solo libanês ... o que significa cada centímetro de território libanês ...”.
O ataque foi uma das mais desagradáveis consequências da intervenção da Força Multinacional do Líbano, que era formada por algumas potências ocidentais, incluindo os Estados Unidos da América e França, e que tentou restabelecer a ordem e a autoridade do governo central, depois da eclosão da Guerra Civil Libanesa em 1975. Este ataque ocorreu em apenas quatro anos após a Revolução Iraniana (que ocorreu em 1979) e que foi em particular anti-americana (e anti-ocidental em geral) e também na sequência do massacre de palestinianos nos campos de refugiados de Sabra e Chatila, realizado pelas milícias cristãs maronitas libanesas.
   

domingo, julho 19, 2020

Um voo foi alvo de um atentado que matou 21 pessoas, incluindo 12 judeus, há vinte e seis anos

(imagem daqui)
   
Alas Chiricanas Flight 00901, registry HP-1202AC, was an Embraer EMB 110 Bandeirante aircraft flying en route from Colón city to Panama City which exploded shortly after departing Enrique Adolfo Jiménez Airport, on the night of July 19, 1994. All 21 on board, including 12 Jews, were killed in the bombing. Both Panamanian and American authorities consider the bombing an unsolved crime and an act of terrorism.
The wreckage of the Bandeirante was strewn about the Santa Rita Mountains near Colón. Panamanian investigators quickly determined that the explosion had been caused by a bomb, probably detonated by a suicide bomber aboard the aircraft. Only one body was not claimed by relatives; this body is believed to be that of a man named Jamal Lya. Officials suspected that the incident was an act of terrorism directed against Jews in part because it took place one day after the AMIA bombing in Buenos Aires, Argentina.
Soon after Flight 00901 crashed, an organization using the name Ansar Allah, or "Followers of God", issued a statement expressing support for the bombing, and claiming that the attack was a suicide operation by a person with an Arab name. Later, it was determined the organization did not exist. Panamanian authorities have made no arrests in connection with the bombing; The case remains officially unsolved.
   

sábado, julho 18, 2020

O atentado contra a AMIA em Buenos Aires foi há 26 anos


O atentado da AMIA foi um ataque ao prédio da Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA). Ocorreu em Buenos Aires em 18 de julho de 1994, matando 85 pessoas e ferindo centenas. Foi o atentado mais mortal da Argentina. O país é o lar de uma comunidade judaica de 230.000 pessoas, a maior da América Latina e sexta do mundo fora de Israel.
Ao longo dos anos, o caso foi marcado por acusações de encobrimentos. Todos os suspeitos da "conexão local" (entre eles, muitos membros da Polícia Provincial de Buenos Aires) não foram considerados culpados em setembro de 2004. Em agosto de 2005, o juiz federal Juan José Galeano, encarregado do caso, foi acusado e retirado de seu cargo por uma acusação de irregularidades "graves" devido à manipulação incorreta da investigação. Em 2005, o cardeal Jorge Mario Bergoglio, que mais tarde se tornou o Papa Francisco, foi a primeira personalidade pública a assinar uma petição de justiça no caso de atentado da AMIA. Ele foi um dos signatários em um documento chamado "85 vítimas, 85 assinaturas" como parte do 11º aniversário do atentado.
Em 25 de outubro de 2006, os procuradores argentinos Alberto Nisman e Marcelo Martínez Burgos acusaram formalmente o governo do Irão de planear o atentado e a milícia do Hezbollah de realizá-lo. De acordo com os pedidos da promotoria em 2006, a Argentina foi alvo do Irão após a decisão de Buenos Aires de suspender um contrato de transferência de tecnologia nuclear para Teerão. Isso foi contestado porque o contrato nunca foi encerrado e o Irão e a Argentina estavam negociando o restabelecimento da plena cooperação em todos os acordos desde o início de 1992 até 1994, quando ocorreu o atentado.
O décimo terceiro aniversário do atentado foi recordado em 18 de julho de 2007. Além das exposições e cerimónias nacionais, estações de rádio e televisão e carros de polícia em toda a Argentina fizeram soar as sirenes às 09.53 da manhã, hora do atentado.
 

sexta-feira, julho 19, 2019

Há 25 anos um voo foi alvo de um atentado, matando 21 pessoas, incluindo 12 judeus

(imagem daqui)
  
Alas Chiricanas Flight 00901, registry HP-1202AC, was an Embraer EMB 110 Bandeirante aircraft flying en route from Colón city to Panama City which exploded shortly after departing Enrique Adolfo Jiménez Airport, on the night of July 19, 1994. All 21 on board, including 12 Jews, were killed in the bombing. Both Panamanian and American authorities consider the bombing an unsolved crime and an act of terrorism.
The wreckage of the Bandeirante was strewn about the Santa Rita Mountains near Colón. Panamanian investigators quickly determined that the explosion had been caused by a bomb, probably detonated by a suicide bomber aboard the aircraft. Only one body was not claimed by relatives; this body is believed to be that of a man named Jamal Lya. Officials suspected that the incident was an act of terrorism directed against Jews in part because it took place one day after the AMIA bombing in Buenos Aires, Argentina.
Soon after Flight 00901 crashed, an organization using the name Ansar Allah, or "Followers of God", issued a statement expressing support for the bombing, and claiming that the attack was a suicide operation by a person with an Arab name. Later, it was determined the organization did not exist. Panamanian authorities have made no arrests in connection with the bombing; The case remains officially unsolved.

quinta-feira, julho 18, 2019

Há 25 anos um atentado contra a comunidade judaica argentina matou 85 pessoas

Bandera recordando los 6.000.000 de muertos en el holocausto judío y a los muertos en los atentados terroristas realizados en Buenos Aires de la Embajada de Israel y de la AMIA
  
El atentado a la AMIA fue un atentado con coche bomba que sufrió la Asociación Mutual Israelita Argentina (AMIA) de Buenos Aires el 18 de julio de 1994. Se trató de uno de los mayores ataques terroristas ocurridos en la Argentina, con un saldo de 85 personas muertas y 300 heridas. La comunidad judeoargentina es la más numerosa de Latinoamérica y la quinta mayor del mundo. El 25 de octubre de 2006, los fiscales Alberto Nisman y Marcelo Martínez Burgos formalmente acusaron el gobierno iraní de planificar el atentado y al Hezbollah de ejecutarlo. Según la investigación de la fiscalía, Argentina fue elegida como blanco del ataque tras la decisión del gobierno argentino de suspender un acuerdo de transferencia de tecnología nuclear a Irán. Posteriormente el juez Canicoba Corral ordenó la captura de los siete ex-funcionarios iraníes y un miembro operativo libanés del Hezbollah acusados por la fiscalía. El 7 de noviembre de 2007, Interpol ratificó las conclusiones de la justicia argentina, y ordenó la emisión de circulares rojas para capturar a los fugitivos iraníes y llevarlos ante la justicia. Desde entonces, el gobierno argentino ha requerido a Irán la extradición de sus ciudadanos acusados por el ataque para ser juzgados por un tribunal argentino o extranjero, pero Irán se ha negado a acatar el fallo de la justicia argentina.
  

quarta-feira, abril 18, 2018

O atentado contra a Embaixada dos USA em Beirute foi há 35 anos

O ataque à embaixada dos Estados Unidos no Líbano foi um atentado terrorista contra Embaixada dos Estados Unidos da América na capital libanesa, Beirute, que ocorreu a 18 de abril de 1983. Matou mais de 60 pessoas, a maioria dos quais eram membros do pessoal da embaixada, bem como fuzileiros e marinheiros. Foi o mais mortífero ataque a uma missão diplomática dos USA até à data, e é visto por alguns analistas como o início de uma série de ataques contra os Estados Unidos por grupos fundamentalistas islâmicos.
A organização fundamentalista islâmica Hezbollah, às vezes descrita como um grupo que vive na sombra, assumiu a responsabilidade pela explosão, com uma mensagem "prometendo não permitir que somente um norte-americano se mantivesse em solo libanês ... o que significa cada centímetro de território libanês ...”.
O ataque foi uma das mais desagradáveis consequências da intervenção da Força Multinacional do Líbano, que era formada por algumas potências ocidentais, incluindo os Estados Unidos da América e França, e que tentou restabelecer a ordem e a autoridade do governo central, depois da eclosão da Guerra Civil Libanesa em 1975. Este ataque ocorreu em apenas quatro anos após a Revolução Iraniana (que ocorreu em 1979) e que foi em particular anti-americana (e anti-ocidental em geral) e também na sequência do massacre de palestinianos nos campos de refugiados de Sabra e Chatila, realizado pelas milícias cristãs maronitas libanesas.