segunda-feira, setembro 03, 2012
Tomo Milicevic, o principal guitarrista dos 30 Seconds to Mars, faz hoje 33 anos
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Irene Papas - 86 anos
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O Massacre de Beslan foi há 8 anos
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domingo, setembro 02, 2012
O Barão de Coubertin, fundador das modernas Olímpiadas, morreu há 75 anos
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O músico Arnaldo Antunes faz hoje 52 anos
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Ho Chi Minh morreu há 43 anos
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J. R. R. Tolkien morreu há 39 anos
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sábado, setembro 01, 2012
Há petróleo no Beato...e ouro no Alentejo, cobre em Aljustrel, gás natural no Algarve, petróleo em Aljubarrota, volfrâmio na Borralha e ferro em Moncorvo...
Minas valem 1,8 mil milhões
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Vamos finalmente conhecer um planeta anão (daqui a dois anos e picos...)
Segundo a NASA, a Dawn só vai libertar-se totalmente de Vesta a 4 de setembro. "Já estamos com os propulsores ligados. Neste momento estamos a afastar-nos de Vesta com ajuda de uma coluna verde-azulada de iões de xénon", disse Marc Rayman, director da missão do Laboratório de Propulsão a Jacto da NASA, em Pasadena, na Califórnia. "Estamos algo melancólicos por estarmos a concluir a fantástica e produtiva exploração de Vesta, mas temos agora Ceres em vista", disse.
A Dawn já saiu da Terra há quase cinco anos (partiu a 27 de setembro de 2007) e chegou a Vesta a 15 de julho do ano passado. O objectivo da missão é olhar para dois corpos muito diferentes – Vesta e Ceres –, que estagnaram a sua evolução numa altura muito primordial do sistema solar.
Durante o último ano, a sonda tirou inúmeras fotografias ao asteroide de 572,6 quilómetros de comprimento. A acidentada superfície do asteróide, com as suas rugas, mostra duas enormes colisões sofridas nos últimos 2000 milhões de anos.
A missão revelou ainda que no início da sua formação, Vesta teve o seu material fundido e, por isso, tem hoje uma estrutura interna em camadas, que inclui um núcleo de ferro. "Podemos agora dizer com certeza que Vesta se parece mais com um pequeno planeta do que com um asteroide", explica Christopher Russel, o investigador principal do projecto, da Universidade de Los Angeles, na Califórnia.
Nos próximos tempos haverá menos notícias da Dawn. A sonda tem agora pela frente uma viagem de mais de dois anos até Ceres. A NASA espera que a nave aviste o planeta-anão no início de 2015. Ceres – o maior objecto da cintura, com 959 quilómetros de diâmetro – terá uma constituição mais parecida com os planetas gasosos, como Júpiter e Saturno. A Dawn vai perceber se o planeta-anão tem um processo hidrológico, que pode originar estações com camadas de gelo nos pólos. Além disso, poderá ter uma pequena atmosfera permanente. Se tudo correr bem, a missão termina em julho de 2015.
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O Grande sismo de Kanto afetou o Japão há 89 anos
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A Crise de reféns da escola de Beslan começou há 8 anos
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A Segunda Guerra Mundial começou oficialmente há 73 anos
Segunda Guerra Mundial ou II Guerra Mundial foi um conflito militar global que durou de 1939 a 1945, envolvendo a maioria das nações do mundo – incluindo todas as grandes potências – organizadas em duas alianças militares opostas: os Aliados e o Eixo. Foi a guerra mais abrangente da história, com mais de 100 milhões de militares mobilizados. Em estado de "guerra total", os principais envolvidos dedicaram toda sua capacidade económica, industrial e científica a serviço dos esforços de guerra, deixando de lado a distinção entre recursos civis e militares. Marcado por um número significante de ataques contra civis, incluindo o Holocausto e a única vez em que armas nucleares foram utilizadas em combate, foi o conflito mais letal da história da humanidade, com mais de setenta milhões de mortos.
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Há quarenta anos, em Reykjavík, o melhor xadrezista de sempre tornou-se campeão mundial
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O primeiro filme de ficção científica foi lançado há 110 anos
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E, agora que as férias acabaram...
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sexta-feira, agosto 31, 2012
E depois os homens é que têm o cérebro perto de certa parte do corpo...
Descoberto um peixe que tem o pénis na cabeça
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Humanos modernos - uma espécie com uma história cada vez mais complicada
Nós, os neandertais, os denisovanos e como tudo se complicou
Em Maio de 2010, a revelação da sua existência espantou o mundo e, em Dezembro desse ano, a equipa de Pääbo avançava com a publicação de um primeiro rascunho do ADN do núcleo. Dizia já que os denisovanos se tinham misturado connosco e que a herança desse passado "promíscuo" não era igual em toda a Terra. Os europeus têm ADN dos neandertais, mas não têm material genético dos denisovanos, que por sua vez deixaram a sua pegada genética para os lados das ilhas da Melanésia.
No meio desta viagem à história da evolução humana através do ADN, a equipa de Pääbo disponibilizou na Internet, no início deste ano, toda a sequenciação do genoma dos denisovanos, para quem a quisesse usar na investigação. A leitura deste ADN antigo já era bastante rigorosa, graças a um método desenvolvido por Matthias Meyer, também do Instituto Max Planck, que permite ler até 30 vezes as letras do genoma (pequenas moléculas que compõem a grande molécula de ADN). Agora, a equipa aprofunda na Science as reflexões sobre essa informação e faz mais revelações, comparando o genoma da nossa espécie (os humanos modernos), dos denisovanos e dos neandertais.
"Pudemos confirmar que parentes de um indivíduo da gruta Denisova contribuíram geneticamente para os antepassados das pessoas actuais na Nova Guiné, mas esse fluxo genético não afectou o resto das pessoas da Eurásia continental, incluindo o Sudeste da Ásia continental", disse um dos autores do artigo, o geneticista David Reich, da Faculdade de Medicina de Harvard, numa conferência organizada pela revista. "No entanto, é claro que os denisovanos contribuíram com 3% a 5% de material genético para os genomas das pessoas da Austrália, Nova Guiné, os nativos das Filipinas e de algumas ilhas das redondezas. A confirmação foi muito forte", acrescentou.
Como se explica que o material genético dos denisovanos não se encontre sequer na Ásia continental, onde viveram, como mostra a falange e os dentes? "Diria que a mistura entre os denisovanos e os antepassados dos habitantes da Melanésia, Papuásia-Nova Guiné e aborígenes australianos deu-se provavelmente no Sudeste da Ásia continental. Quando os antepassados dos humanos modernos chegaram a essa área, encontraram-se com os denisovanos, misturaram-se e depois partiram para colonizar a Melanésia", disse Pääbo.
E agora vem a última descoberta, aquela que complica tudo. Envolve os neandertais, extintos há cerca de 28 mil anos e que durante mais de 150 anos estiveram no centro da polémica sobre se eles e nós tínhamos feito sexo e deixado descendentes.
Sim, tínhamos, já tinham concluído outros estudos de Pääbo.
"As pessoas das regiões Leste da Eurásia [Ásia] e os nativos americanos têm mais material genético dos neandertais do que as da Europa, apesar de os neandertais terem vivido sobretudo na Europa, o que é mesmo muito interessante", considerou David Reich. "Vemos que há uma contribuição dos neandertais ligeiramente superior na Ásia do que na Europa - em cerca de 20% - o que é surpreendente, porque os neandertais viveram na Oeste da Ásia e na Europa", acrescentou Pääbo.
Como aconteceu isto? De início, pensava-se que tinha havido um único intercâmbio genético entre neandertais e humanos modernos, que saíram de África há cerca de 50 mil anos. Talvez quando os dois tipos de humanos se encontraram no Médio Oriente. Depois a nossa espécie espalhou-se pelo mundo inteiro e teria levado consigo essa herança. "Agora tudo se tornou mais complicado com os neandertais", disse Pääbo. "Vemos que toda a gente fora de África teve uma contribuição dos neandertais. A maneira mais simples de explicar isto é que algo ocorreu assim que os humanos modernos saíram de África, se encontraram com os neandertais no Médio Oriente e se misturaram com eles."
Como hipóteses, a equipa diz que pode ter havido uma segunda mistura entre humanos modernos e neandertais na Ásia Central, reforçando aí a carga genética destes. Ou a contribuição genética dos neandertais na Europa foi diluída com a chegada tardia de humanos modernos vindos de África e que não tinham um pouco de Neandertal no genoma.
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Blue Moon - esta noite há a segunda Lua Cheia de agosto...
Por vezes, a Lua fica mesmo azulada, explica a NASA. Durante a explosão do Krakatoa, em 1883, a Lua ficou desta cor por causa das cinzas lançada pelo vulcão da Indonésia. As partículas eram tão grandes que desviavam as ondas luminosas que dão a cor do vermelho, e o efeito funcionou como um grande filtro azul que mudou a cor da Lua.
A NASA explica que nesta sexta-feira a “lua azul” poderá mesmo mudar de cor. “Neste mês seco e quente, tem havido bastantes incêndios florestais nos Estados Unidos. Se algum deles produzir uma dose extra de partículas com um micrómetro de tamanho, a Lua Cheia pode realmente tornar-se azul”, explica a agência espacial norte-americana.
O ciclo lunar é de 29 dias e meio, está fora do compasso das 12 divisões mensais do ano. Por isso, muito raramente, calha haver duas Luas Cheias num único mês. A primeira ocorreu a 2 de Agosto, a próxima é esta sexta-feira, mas só se vai ver depois de a Lua nascer, por volta das 19h47.
Desde 2000, só houve sete “luas azuis”, a última foi em Dezembro de 2009 e, depois desta sexta-feira, a próxima será em Julho de 2015.
Mas qual é a origem desta designação? “O termo ‘lua azul’ já anda por aí há muito tempo, há bem mais do que 400 anos, mas o seu significado associado a um fenómeno de calendário só se espalhou nos últimos 25 anos”, explica Philip Hiscock na revista norte-americana Sky & Telescope. Hiscock, especialista em cultura popular e lendas, trabalha na Universidade da Terra Nova, no Canadá, e foi à procura da origem deste novo significado.
No século XVI, conta o especialista, quando alguém dizia um disparate afirmava-se que tinha dito que a Lua era azul, já que, obviamente, não é. Mais tarde, depois de se ter realmente observado Luas azuis durante a erupção do Krakatoa, esta expressão passou a estar associada a acontecimentos muito raros. No século XIX, a expressão once, in a blue moon, que pode ser traduzida como “quando a Lua for azul...”, já tinha o significado de hoje de um fenómeno muito raro.
Hiscock associa ainda o termo blue moon a uma bebida alcoólica e ao sentimento de nostalgia, tristeza e solidão eternizado por Elvis Presley (e outros), na canção Blue moon.
Em 1988, quando houve “luas azuis” em dois meses diferentes e depois em 1990, quando o fenómeno astronómico voltou acontecer, começou-se a ouvir essa designação para as duas Luas Cheias num único mês. Mas para Hiscock, a “lua azul” “parecia ser cultura popular actual mascarada como algo antigo”.
A origem do erro
Como é que surgiu este termo na década de 1980, como se fosse uma tradição antiga? Deveu-se a um erro de interpretação da própria Sky & Telescope.
O termo “lua azul” apareceu pela primeira vez no famoso almanaque anual norte-americano Maine Farmers Almanac, editado desde 1818, que tem várias informações para os agricultores sobre meteorologia, calendário, entre outras. Estava também associado ao calendário e a um fenómeno astronómico, mas com um significado completamente diferente do de hoje. Entre um Solstício de Inverno e o do ano seguinte, há normalmente três Luas Cheias por estação e 12 ao final do ano. Mas, de vez em quando, pode haver 13 Luas Cheias, por isso uma das estações tem de quatro Luas Cheias. Era à terceira Lua Cheia dessa estação que o Almanaque chamava “lua azul”.
Só que numa edição de 1946 da Sky & Telescope houve uma interpretação errada do conceito usado no almanaque: considerou-se que, num ano com 13 Luas Cheias, tinha de haver um mês com duas Luas Cheias. E essa Lua Cheia a mais é que era, erradamente, a “lua azul”.
Deste erro de 1946 até ao folclore moderno da década de 80 foi um pequeno salto. Em 1980, a jornalista de ciência Deborah Byrd citou a edição antiga da Sky & Telescope num programa de rádio e assim renascia este novo conceito de “lua azul”. Philip Hiscock voltou a encontrá-lo num livro para crianças de 1985, que serviu de base, um ano depois, para uma pergunta da categoria de Ciências e Natureza do Trivial Pursuit.
“A nossa nova ‘lua azul’ tem algo dos tempos modernos, tem um cariz técnico que a maioria dos seus significados anteriores não tinha. Talvez por isso tenha sido apreendida tão rapidamente. Apela à nossa sensibilidade moderna de procurar origens plausíveis para as coisas”, explica Hiscock. “Mas qualquer especialista sabe que a plausibilidade é o manto de que a cultura popular se reveste para se ir infiltrando na história”, remata. Devido à sua popularidade, acrescenta, é provável que o novo significado – duas Luas Cheias num mês – venha para ficar.
Mesmo assim, muitos astrónomos defendem que esta é uma razão tão boa para olhar para o céu como qualquer outra. Nesse caso, sexta-feira à noite é o momento. A Lua estará Cheia, a música de Elvis pode servir de banda sonora. E, para quem não tiver por perto uma atmosfera carregada de partículas, pode servir-se de um papel celofane transparente, da cor do mar, como filtro. Dessa forma, terá uma Lua realmente azul e o folclore ficará completo.
Rudolf Schenker, dos Scorpions, faz hoje 64 anos
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