quinta-feira, agosto 04, 2011
D. Sebastião desapareceu há 433 anos
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A Rainha-Mãe do Reino Unido nasceu há 111 anos
Postado por Fernando Martins às 01:10 0 bocas
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O pai do Jazz nasceu há 110 anos
Postado por Fernando Martins às 01:10 0 bocas
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Anne Frank foi denunciada e presa há 67 anos
Postado por Fernando Martins às 01:07 0 bocas
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Hoje é dia de ouvir Louis Armstrong
Postado por Pedro Luna às 00:15 0 bocas
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quarta-feira, agosto 03, 2011
O restaurador da independência da Noruega nasceu há 139 anos
Música de aniversariante para geopedrada que hoje faz anos...
Postado por Fernando Martins às 22:30 0 bocas
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O poeta Políbio Gomes dos Santos faleceu há 72 anos
Poema da Voz Que Escuta
Chamam-me lá em baixo.
São as coisas que não poderam decorar-me:
As que ficaram a mirar-me longamente
E não acreditaram;
As que sem coração, no relâmpago do grito,
Não poderam colher-me.
Chamam-me lá em baixo,
Quase ao nível do mar, quase à beira do mar,
Onde a multidão formiga
Sem saber nadar.
Chamam-me lá em baixo
Onde tudo é vigoroso e opaco pelo dia adiante
E transparente e desgraçado e vil
Quando a noite vem, criança distraída,
Que debilmente apaga os traços brancos
Deste quadro negro - a Vida.
Chamam-me lá em baixo:
Voz de coisas, voz de luta.
É uma voz que estala e mansamente cala
E me escuta.
Postado por Fernando Martins às 01:12 0 bocas
Marcadores: poesia, Políbio Gomes dos Santos
O homem que alertou o mundo para os gulags soviéticos morreu há 3 anos
Postado por Fernando Martins às 00:03 0 bocas
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terça-feira, agosto 02, 2011
Crise sísmíca nos Açores - a Dorsal Meso-atlântica e o Ponto Triplo dos Açores a mexerem...
Postado por Fernando Martins às 23:50 0 bocas
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Saudades do Zeca...
Postado por Adelaide Martins às 10:20 0 bocas
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De não saber o que me espera
José Afonso - De não saber o que me espera
De não saber o que me espera
Tirei a sorte à minha guerra
Recolhi sombras onde vira
Luzes de orvalho ao meio-dia
Vítima de só haver vaga
Entre uma mão e uma espada
Mas que maneira bicuda
De ir à guerra sem ajuda
Viemos pelo sol nascente
Vingamos a madrugada
Mas não encontramos nada
Sol e água sol e água
De linhas tortas havia
Um pouco de maresia
Mas quem vencer esta meta
Que diga se a linha é recta
Postado por Geopedrados às 09:45 0 bocas
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Há 77 anos a morte de Hindenburg tornava Hitler no Führer do III Reich
- Paul von Hindenburg era descendente directo de Martinho Lutero e de Catarina von Bora, através da filha destes, Margaretha, seguindo também o protestantismo.
- O dirigível Hindenburg teve este nome em sua homenagem.
- Em 1938 a Alemanha lança moeda comemorativa in memoriam a Paul von Hindenburg.
Era de noite e levaram
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Era de noite e levaram
Era de noite e levaram
Quem nesta cama dormia
Nela dormia, nela dormia
Sua boca amordaçaram
Sua boca amordaçaram
Com panos de seda fria
De seda fria, de seda fria
Era de noite e roubaram
Era de noite e roubaram
O que na casa havia
na casa havia, na casa havia
Só corpos negros ficaram
Só corpos negros ficaram
Dentro da casa vazia
casa vazia, casa vazia
Rosa branca, rosa fria
Rosa branca, rosa fria
Na boca da madrugada
Da madrugada, da madrugada
Hei-de plantar-te um dia
Hei-de plantar-te um dia
Sobre o meu peito queimada
Na madrugada, na madrugada
Postado por Pedro Luna às 05:00 0 bocas
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Aqui d'El Rei...
José Afonso - Epígrafe Para a Arte de Furtar
Roubam-me Deus
Outros o diabo
Quem cantarei
Roubam-me a Pátria
e a humanidade
outros ma roubam
Quem cantarei
Sempre há quem roube
Quem eu deseje
E de mim mesmo
Todos me roubam
Quem cantarei
Quem cantarei
Roubam-me Deus
Outros o diabo
Quem cantarei
Roubam-me a Pátria
e a humanidade
outros ma roubam
Quem cantarei
Roubam-me a voz
quando me calo
ou o silêncio
mesmo se falo
Aqui d'El Rei.
Postado por Geopedrados às 01:10 0 bocas
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Há 66 os Aliados dividiram o Mundo...
Postado por Fernando Martins às 01:06 0 bocas
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Canção da Paciência
NOTA: homenagear é reinventar - um cover brilhante desta canção, de JPSimões e Norberto Lobo:
Postado por Pedro Luna às 01:00 0 bocas
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Um patriota morreu há 431 anos
Postado por Fernando Martins às 00:44 0 bocas
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Porque cantará sempre...!
Águas passadas do rio
Meu sono vazio
Não vão acordar
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar
Rios que vão dar ao mar
Deixem meus olhos secar
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar
Águas do rio correndo
Poentes morrendo
P'rás bandas do mar
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar
Rios que vão dar ao mar
Deixem meus olhos secar
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar
Postado por Fernando Martins às 00:25 0 bocas
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