O Teto da Capela Sistina é um monumental afresco de Miguel Ângelo realizado entre os anos de 1508 e 1512 na Capela Sistina, no Vaticano, como o nome indica.
Na realização desta grandiloquente obra concorreram amor e ódio...
Miguel Ângelo teria feito contrariado este trabalho, convencido que era
mais um escultor que um pintor. Encarregado pelo Papa Júlio II, sobrinho do Papa Sisto IV, de pintar o teto da capela, julgou ser um conluio de seus rivais para desviá-lo da obra para a qual havia sido chamado a Roma: o mausoléu
do Papa. Mas, dedicou-se a tarefa e fez com tanta mestria que
praticamente ofuscou as obras primas de seus antecessores na empresa. Os
afrescos no teto da Capela Sistina são, de facto, um dos maiores
tesouros artísticos da humanidade. É difícil acreditar que tenha sido
obra de um só homem, e que o mesmo ainda encontraria forças para
retornar ao local, duas décadas depois, e pintar na parede do altar, sacrificando, inclusive, alguns afrescos de Perugino, o “extraordinário espetáculo” do Juízo Final, entre 1535 e 1541, já sob o pontificado de Paulo III.
A superfície da abóbada
foi dividida em áreas concebendo-se arquitetonicamente o trabalho de
maneira que resultasse numa articulação do espaço dividido por pilares.
Nas áreas triangulares alocou as figuras de profetas e sibilas; nas retangulares, os episódios do Génesis.
in Wikipédia
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