ADENDA: faz hoje anos o fadista João Ferreira-Rosa...
quarta-feira, fevereiro 16, 2011
Carlos Paredes nasceu há 86 anos
ADENDA: faz hoje anos o fadista João Ferreira-Rosa...
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Orlando Ribeiro nasceu há 100 anos
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Marcadores: Geografia, Orlando Ribeiro, Universidade de Lisboa
terça-feira, fevereiro 15, 2011
Parabéns, Galileu!
Até quando...?
Desde 2005 a «prejudicar os interesses do país»:
Nos anos da governação de Sócrates, o aumento da dívida pública foi o seguinte:
2005- 11,1 mil milhões de euros
2006- 6,8 mil milhões de euros
2007- 4,2 mil milhões de euros
2008- 5,7 mil milhões de euros
2009- 14,3 mil milhões de euros
2010- 14 mil milhões de euros.
Nos 6 anos de 2005 a 2010, a dívida aumentou 56,1 mil milhões de euros, passando de 90,7 mil milhões para 146,8 mil milhões de euros. E se, em 2004, significava 60% do PIB, em 2009 representa 79,4% e em 2010 vai aproximar-se dos 90%.
Se a estes valores da dívida directa juntarmos cerca de 30 mil milhões de euros de dívida indirecta das empresas públicas deficitárias e que o Estado terá que honrar e ainda o valor actual dos compromissos com as PPPs no montante de cerca de 26 mil milhões de euros, teremos um valor global de 203 mil milhões de euros, equivalente a 122% do PIB. Em apenas 6 anos, a dívida pública sobe exponencialmente.
O risco de crédito é, de facto, enorme. Os credores e agências de rating apenas vêem o óbvio.
Por cá, o pensamento oficial insiste em negar a evidência. Para continuar na senda do despesismo de que é exemplo o aumento da despesa corrente previsto para 2010.
Mas querem o Governo e os “pensadores” a soldo fazer de nós parvos ou quê?» (4R)
.
Isto, num país normal, seria suficiente para se exigir a imediata remoção desses incompetentes que andam há anos a enganar e a enganarem-se. Mas como não é de todo um país normal, temos uma oposição que anda com eles ao colo.
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Pedro Luna
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O país dos records de um pseudo-engenheiro
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Pedro Luna
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O governo dos mentirosos, aldrabões e cobardes
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Música (country...?!?) de um grupo que está a fazer muito sucesso
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Música (quase) actual para geopedrados
Planeta Homem - mais uma fantástica série BBC
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Música para a ressaca do dia dos namorados
Porque nem todos os "amores" têm um final feliz
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Site sobre Orlando Ribeiro
ORLANDO RIBEIRO, 1911-1997Essencialmente dedicado ao ensino e investigação em Geografia, Orlando Ribeiro é considerado o renovador desta ciência no Portugal do século XX, e o geógrafo português com mais ampla projecção a nível internacional. No entanto, a sua vasta obra, produzida a par da longa e intensa carreira como professor e investigador universitário, abarca muito mais do que avanços científicos na Geografia, e revela uma diversidade de interesses e intervenções que desenham uma invulgar geografia intelectual.A renovação da Geografia, pela introdução do factor humano como elemento central à compreensão geográfica entendida como síntese de muitas realidades, é antes de mais fruto de um espírito humanista que desde os anos do liceu impulsionava o estudante Orlando Ribeiro para o conhecimento da História, da Antropologia, da Etnografia, através do contacto, entre outros, com David Lopes, seu professor, e Leite de Vasconcellos, de quem foi também, desde muito jovem e ao longo da vida, dedicado discípulo.
Mas o alargamento de horizontes da Geografia como ciência é também resultado do seu espírito curioso e independente que, ainda nos bancos da escola, o levou a manter ligações com cientistas de outras áreas, onde procurou alicerces de uma formação naturalista que sempre consideraria indispensável a um geógrafo. Aprendeu geologia trabalhando no campo com Fleury e colaborando mais tarde com Carlos Teixeira e Zbyszewsky. Reflexões metodológicas e sobre questões de biologia, buscou-as na medicina através de amigos como Juvenal Esteves, Barahona Fernandes ou Celestino da Costa. Com eles partilhava também a inspiração universalista da literatura e da música, em autores como Goethe, Bach, Beethoven e Bruckner. É sobre Goethe a sua primeira conferência, no ano do centenário da morte do escritor (1932), e o seu primeiro artigo, Geografia humana, é publicado, em 1934, numa revista de medicina.
Licenciado em Geografia e História em 1932, Orlando Ribeiro doutorou-se em Geografia pela Universidade de Lisboa em 1936, com a tese A Arrábida, esboço geográfico. Em 1937 segue para Paris como Leitor de Português na Sorbonne, onde viria a alargar horizontes com mestres como Marc Bloch, E. de Martonne e A. Demangeon. De regresso a Portugal em 1940, foi sucessivamente nomeado Professor em Coimbra e em Lisboa onde, em 1943, fundou o Centro de Estudos Geográficos. Da sua intensa actividade se destaca, desde 1945, uma das suas obras de síntese mais conhecidas, Portugal, o Mediterrâneo e o Atlântico, e a criação, em 1966, da revista Finisterra, ainda hoje um dos veículos editoriais mais importantes para a geografia portuguesa, a nível nacional e internacional.
A colaboração científica internacional foi, com efeito, outro aspecto marcante da actividade de Orlando Ribeiro. Em 1949 organizou em Lisboa o que seria, no pós-guerra, o primeiro Congresso da União Geográfica Internacional, organização para que viria a ser nomeado Primeiro Vice-Presidente em 1952. Ao longo da vida praticou, e estimulou nos seus alunos, o intercâmbio com geógrafos estrangeiros através de estágios e de viagens de investigação a que dedicou grande parte do seu tempo.
São talvez as viagens, e os trabalhos delas resultantes, o melhor testemunho da sua actividade como geógrafo. Mas são também elas, por excelência, os elos que nos revelam as suas preocupações sociais com os territórios e povos estudados, e nos transportam à sua sensibilidade como fotógrafo, ao “fundo mágico da sua personalidade”, à qualidade literária da sua prosa. Viajante incansável, sobretudo em Portugal e Espanha na década de 40, e pelo Mundo fora entre 1950-1965, com destaque para o ultramar português, Orlando Ribeiro oferece-nos leituras de muitos lugares do Mundo em que a observação científica não se desliga da natureza como um todo, dos costumes, da arte e, sobretudo, do elemento humano.
Cidadão interveniente e profícuo prosador sobre muitos outros temas como a ciência, o ensino e a universidade, as reformas educativas ou os problemas coloniais, Orlando Ribeiro usou sempre de uma frontalidade que, se não diminuía o respeito científico que lhe era reconhecido, também nunca facilitou as suas relações com os órgãos de decisão, desde o Estado Novo ao período pós 25 de Abril. Por muito tempo teve, como resposta às suas opiniões, um invariável silêncio. Contrastando com o precoce reconhecimento a nível internacional, a difusão da sua obra e as honras oficiais, no seu próprio país, surgiram muito tardiamente.
É ainda pela própria pena de Orlando Ribeiro que podemos hoje rever toda uma época e experiência de vida através da sua rica prosa memorialística, recolhida e dada à estampa em Orlando Ribeiro: Memórias de um Geógrafo, em 2003. Mas, sobre Orlando Ribeiro e a sua obra, existem também muitos outros testemunhos publicados desde os anos 70.
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O padre guerrilheiro Camilo Torres morreu há 45 anos
Camilo Torres Restrepo (Bogotá, 3 de febrero de 1929 - Patio Cemento, Santander, 15 de febrero de 1966) fue un sacerdote católico colombiano, pionero de la Teología de la Liberación, cofundador de la primera Facultad de Sociología de América Latina y miembro del grupo guerrillero Ejército de Liberación Nacional (ELN). Durante su vida, promovió el diálogo y el sincretismo entre el marxismo y el catolicismo.
in Wikipédia
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segunda-feira, fevereiro 14, 2011
Música de encerramento do Dia dos Namorados 2011
Hás-de ver - Xutos & Pontapés
Palavras que se enrolam na língua
Uma timidez superlativa
Há coisas difíceis de dizer
Não vou ficar a olhar
Deixar o tempo passar
E ver o teu sorriso a desaparecer
Kilos de alegria
Montes de prazer
Há-de vir o dia
Em que te vou dizer
Não sou gago
Não me falta a vontade
Sei que te me dás
Essa liberdade
Mas há coisas difíceis de dizer
Vou ver se consigo
Dizer-te ao ouvido
Estas três palavras
Que trago comigo
Hás-de ver
Kilos de alegria
Montes de prazer
Há-de vir o dia
Em que te vou dizer
Lá estou eu outra vez a tremer
Com esta conversa pra fazer
Farto de calar
Farto de sofrer
Mas há coisas difíceis de dizer
Farto de sofrer
Farto de calar
Com todo o meu amor
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Geopedrados
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Dinossauros da Lourinhã na Academia das Ciências de Lisboa
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Pedro Luna
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Homens da Luta - Geração Sócrates
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Mais uma notícia sobre Orlando Ribeiro
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Aproxima-se o centenário do geógrafo Orlando Ribeiro...
"Orlando Ribeiro, Itinerâncias de um Geógrafo" comemora o centenário do nascimento de Orlando Ribeiro (1911-1997), transportando para o século XXI a memória deste geógrafo português e a sua obra de incontornável valor universal. Em forma de viagem, o documentário aborda a genial e vasta obra de Orlando Ribeiro, construída a partir de um grande amor pela Geografia Física e Humana. A vida e a obra de Orlando Ribeiro são narradas na primeira pessoa, usando excertos de textos do próprio autor apoiados pelo depoimento de personalidades com que se cruzou durante a vida.GÉNERO:DocumentáriosFICHA TÉCNICA:Duração: 1 HORAProdução: B´lizzard – Criatividade, Comunicação e Serviços, Lda e Pedro CanavilhasRealização: Manuel Gomes e António SaraivaAutoria: Manuel Gomes e António SaraivaÚltimas Exibições:RTP2 - 2011-02-13 | 21.00 horas
NOTA: para os interessados, o site da RTP tem o documentário disponível para - AQUI.
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Fernando Martins
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Poema para o Dia dos Namorados
O amor é uma companhia
O amor é uma companhia.
Já não sei andar só pelos caminhos,
Porque já não posso andar só.
Um pensamento visível faz-me andar mais depressa
E ver menos, e ao mesmo tempo gostar bem de ir vendo tudo.
Mesmo a ausência dela é uma coisa que está comigo.
E eu gosto tanto dela que não sei como a desejar.
Se a não vejo, imagino-a e sou forte como as árvores altas.
Mas se a vejo tremo, não sei o que é feito do que sinto na ausência dela.
Todo eu sou qualquer força que me abandona.
Toda a realidade olha para mim como um girassol com a cara dela no meio.
Alberto Caeiro
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Música adequada à data
Somebody To Love
Can anybody find me somebody to love?
Each morning I get up I die a little
Can barely stand on my feet
Take a look in the mirror and cry
Lord what you're doing to me
I have spent all my years in believing you
But I just can't get no relief, Lord!
Somebody, somebody
Can anybody find me somebody to love?
I work hard every day of my life
I work till I ache my bones
At the end I take home my hard earned pay all on my own -
I get down on my knees
And I start to pray
Till the tears run down from my eyes
Lord - somebody - somebody
Can anybody find me - somebody to love?
(He works hard)
Everyday - I try and I try and I try -
But everybody wants to put me down
They say I'm goin' crazy
They say I got a lot of water in my brain
Got no common sense
I got nobody left to believe
Yeah - yeah yeah yeah
Oh Lord
Somebody - somebody
Can anybody find me somebody to love?
Got no feel, I got no rhythm
I just keep losing my beat
I'm ok, I'm alright
Ain't gonna face no defeat
I just gotta get out of this prison cell
Someday I'm gonna be free, Lord!
Find me somebody to love
Can anybody find me somebody to love?
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Pedro Luna
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Cupid's Day
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domingo, fevereiro 13, 2011
Vamos brincar às coincidências?
Título por Carlos Drummond de Andrade
que é dona da TMN,
que perdeu registos telefónicos de Rui Pedro Soares,
num caso que também envolvia Joaquim Oliveira,
que é dono do DN,
cujo director tentou abafar a história.
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Marcadores: Carlos Drummond de Andrade, censura, Humor, Joaquim Oliveira, Marcelino, Rui Pedro Soares
Subscrevo e assino por baixo
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Marcadores: aldrabões, cobardes, José Sócrates, mentirosos, PS, Rui Pereira
Hoje é dia de ouvir Ópera
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Geopedrados
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Marcadores: Ópera, Parsifal, Richard Wagner
Para recordar Richard Wagner
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Pedro Luna
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Música do aniversariante de hoje
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O extraordinário mês de Janeiro de 2011, segundo Bandeira
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A Guerra da Restauração terminou há 343 anos
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Fernando Martins
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Marcadores: D. Afonso VI, D. João IV, D. Pedro II, Guerra da Restauração
sábado, fevereiro 12, 2011
Pela suspensão da aldrabice da avaliação de desempenho do pessoal docente já!
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Pedro Luna
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Darwin nasceu há 202 anos
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Marcadores: Charles Darwin, Darwin, evolução
Sobre a vergonha - ou falta dela...
O assunto é pouco grave. É só o exercício de voto. É só a eleição do Supremo Magistrado da Nação. Toda a gente sabe que numa democracia há coisas mais importantes. E portanto o director-geral da Administração Interna diz que se mantém no cargo enquanto Rui Pereira for ministro. E faz sentido. Se o ministro não tem vergonha por que raio devem os outros ter vergonha por ele?in 31 da Armada - post de Rodrigo Moita de Deus
Director-geral da Administração Interna de consciência tranquila após caso do cartão do cidadãoJorge Migueis diz que se manterá no cargo enquanto Rui Pereira for ministro da Administração Interna.Jorge Migueis diz que cumpriu com as suas responsabilidades e mantém-se, por isso, à frente da Administração Eleitoral, apesar dos problemas registados com o cartão do cidadão no dia das eleições presidenciais.“Ter responsabilidades todos temos, desde o mais alto ao próprio director, mas há níveis de responsabilidade e eu sinto que cumpri”, afirma à Renascença o director-geral da Administração Interna.A dificuldade que muitos eleitores sentiram para votar no dia 23 de Janeiro ditaram o pedido de demissão de Jorge Migueis, mas o ministro Rui Pereira pediu-lhe que se mantivesse no cargo de director-geral da Administração Interna. Porquê? “Essa é uma questão a que só o senhor ministro poderá responder”, diz Jorge Migueis.O director-geral da Administração Interna acrescenta que se deverá manter no cargo enquanto Rui Pereira for o ministro da tutela.“Porque se trata, digamos, de um convite pessoal para continuar e, portanto, quando chegar ao fim de uma legislatura ou se se verificar alguma situação anómala, obviamente esse cálculo de confiança entre o ministro e eu próprio desaparece”, argumenta.Nestas declarações à Renascença, Jorge Migueis acrescenta que ainda não teve conhecimento do primeiro relatório que resume a investigação aos problemas verificados durante as presidenciais. O documento foi elaborado pela Universidade do Minho.O relatório deve chegar ainda hoje ao Parlamento, onde amanhã à tarde o ministro Rui Pereira vai prestar esclarecimentos sobre este assunto.in RR
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Pedro Luna
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Também, em Portugal, precisamos de andar como os Egípcios - com a espinha direita e a sem a sombra de aldrabões a dar-nos cabo da vida
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Fernando Martins
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Ontem houve sismo(s) no Chile
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Chamar mentiroso ao ministro - versão soft
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Explicação para a mudança de cor do cabelo do PM
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Pedro Luna
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Marcadores: bancarrota, Dona Branca, Humor, José Sócrates
Richard Wagner morreu há 128 anos
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Marcadores: música, Ópera, Richard Wagner
A culpa morre solteira - o ministro Rui Pereira pode ir com ela...
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sexta-feira, fevereiro 11, 2011
Mais um fado de Moniz Pereira
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Pedro Luna
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Notícia sobre a mais famosa austalopiteca
O fóssil foi encontrado em 2000, em Haida, no Sudão, num local onde já foram descobertos mais de 250 fósseis da espécie. A Lucy e os seus congéneres viveram entre 3,7 e 2,9 milhões de anos no continente Africano em África, antes do género Homo ter aparecido (do qual nós, humanos, somos a única espécie sobrevivente). O fóssil estudado pela equipa dos EUA chama-se AL 333-160 e tem 3,2 milhões de anos. É o quarto dos cinco ossos que compõem o metatarso – que no pé faz a ligação entre os ossos do calcanhar e dos dedos.
Segundo o artigo, o quarto metatarso “é o elemento chave ao longo da coluna lateral do pé que difere entre os símios superiores e os humanos” e que testa a presença da dobra do pé e do bipedismo.
“As dobras do pé são um componente chave para o andar humano porque absorvem o choque [quando se caminha] e proporcionam uma plataforma rija que dá o apoio para começar um novo movimento do nosso pé andar para a frente”, disse em comunicado Carol Ward, a primeira dos três autores do artigo, que pertence à Universidade do Missouri. Segundo a investigadora, quando as pessoas têm o pé chato e falta-lhes esta dobra têm vários problemas a nível das junções ósseas.
Nunca se tinha encontrado este osso de A. afarensis preservado. Quando a equipa estudou o fóssil verificou que o osso é arqueado como na espécie humana e como noutras espécies do género Homo. No caso de primatas como o gorila ou chimpanzé, o metatarso é muito mais direito.
“Isto afecta muito do que sabemos sobre [Lucy e os seus parentes], desde onde eles viviam, o que é que comiam até como é que evitavam os predadores”, explicou a cientista. “O desenvolvimento da dobra do pé foi fundamental para a mudança em direcção à condição humana, porque significa que houve uma desistência na utilização do dedo grande [do pé] para agarrar os ramos das árvores, o que mostra que os nosso antepassados finalmente trocaram a vida nas árvores pela vida no chão.”
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Fado de Moniz Pereira no dia do seu aniversário
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Fernando Martins
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Marcadores: Fado, Moniz Pereira, Raquel Tavares, Rosa da Madragoa










