Mostrar mensagens com a etiqueta Mubarak. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Mubarak. Mostrar todas as mensagens

domingo, fevereiro 25, 2024

Hosni Mubarak morreu há quatro anos...


Muhammad Hosni Said Mubarak  (Monufia, 4 de maio de 1928 - Cairo, 25 de fevereiro de 2020) foi um militar e político egípcio, presidente da República Árabe do Egito de 1981 até 2011.

A partir de sua ascensão na Força Aérea egípcia, tornou-se vice-presidente em 1975; sucedeu Anwar Al Sadat, depois que este foi assassinado, a 6 de outubro de 1981. Assumiu o poder de seu país, em 14 de outubro de 1981. Era considerado um dos mais poderosos chefes de estado do Oriente Médio. Devido a sua posição neutra no conflito árabe-israelita, mediou diferentes negociações entre as duas partes.

Nos últimos dias de seu governo, foi alvo de críticas e de protestos por parte da população egípcia, que pedia a sua renúncia, que acabou ocorrendo a 11 de fevereiro de 2011.

Foi condenado a prisão perpétua, pela morte de 239 manifestantes nos protestos que o derrubaram em 2011. Foi absolvido por estas mortes em 29 de novembro de 2014, tendo sido hospitalizado no mesmo período por problemas de saúde. Em 9 de maio de 2015 foi condenado a três anos de prisão, dessa vez por corrupção.
 

sábado, fevereiro 25, 2023

Hosni Mubarak morreu há três anos


Muhammad Hosni Said Mubarak  (Monufia, 4 de maio de 1928 - Cairo, 25 de fevereiro de 2020) foi um militar e político egípcio, presidente da República Árabe do Egito de 1981 até 2011.

A partir de sua ascensão na Força Aérea egípcia, tornou-se vice-presidente em 1975; sucedeu Anwar Al Sadat, depois que este foi assassinado, a 6 de outubro de 1981. Assumiu o poder de seu país, em 14 de outubro de 1981. Era considerado um dos mais poderosos chefes de estado do Oriente Médio. Devido a sua posição neutra no conflito árabe-israelita, mediou diferentes negociações entre as duas partes.

Nos últimos dias de seu governo, foi alvo de críticas e de protestos por parte da população egípcia, que pedia a sua renúncia, que acabou ocorrendo a 11 de fevereiro de 2011.

Foi condenado a prisão perpétua pela morte de 239 manifestantes nos protestos que o derrubaram em 2011. Foi absolvido por estas mortes em 29 de novembro de 2014, tendo sido hospitalizado no mesmo período por problemas de saúde. Em 9 de maio de 2015, foi condenado a três anos de prisão, dessa vez por corrupção.
 

sexta-feira, fevereiro 25, 2022

Hosni Mubarak morreu há dois anos


Muhammad Hosni Said Mubarak  (Monufia, 4 de maio de 1928 - Cairo, 25 de fevereiro de 2020) foi um militar e político egípcio, presidente da República Árabe do Egito de 1981 até 2011.

A partir de sua ascensão na Força Aérea egípcia, tornou-se vice-presidente em 1975; sucedeu Anwar Al Sadat, depois que este foi assassinado, em 6 de outubro de 1981. Assumiu o poder de seu país, em 14 de outubro de 1981. Era considerado um dos mais poderosos chefes de estado do Oriente Médio. Devido a sua posição neutra no conflito árabe-israelita, mediou diferentes negociações entre as duas partes.

Nos últimos dias de seu governo, foi alvo de críticas e de protestos por parte da população egípcia, que pedia sua renúncia, que acabou ocorrendo em 11 de fevereiro de 2011.

Foi condenado a prisão perpétua pela morte de 239 manifestantes nos protestos que o derrubaram em 2011. Foi absolvido por estas mortes em 29 de novembro de 2014, tendo sido hospitalizado no mesmo período por problemas de saúde. Em 9 de maio de 2015, foi condenado a três anos de prisão, dessa vez por corrupção.
 

quinta-feira, fevereiro 25, 2021

Hosni Mubarak morreu há um ano


Muhammad Hosni Said Mubarak  (Monufia, 4 de maio de 1928 - Cairo, 25 de fevereiro de 2020) foi um militar e político egípcio, presidente da República Árabe do Egito de 1981 até 2011.

A partir de sua ascensão na Força Aérea egípcia, tornou-se vice-presidente em 1975; sucedeu Anwar Al Sadat, depois que este foi assassinado, em 6 de outubro de 1981. Assumiu o poder de seu país, em 14 de outubro de 1981. Era considerado um dos mais poderosos chefes de estado do Oriente Médio. Devido a sua posição neutra no conflito árabe-israelita, mediou diferentes negociações entre as duas partes.

Nos últimos dias de seu governo, foi alvo de críticas e de protestos por parte da população egípcia, que pedia sua renúncia, que acabou ocorrendo em 11 de fevereiro de 2011.

Foi condenado a prisão perpétua pela morte de 239 manifestantes nos protestos que o derrubaram em 2011. Foi absolvido por estas mortes em 29 de novembro de 2014, tendo sido hospitalizado no mesmo período por problemas de saúde. Em 9 de maio de 2015, foi condenado a três anos de prisão, dessa vez por corrupção.
 

sexta-feira, outubro 28, 2011

Sobre o assassinato de ditadores sem julgamento e a pena de morte

(imagem daqui)
(imagem daqui)

Quem se congratula com o assassinato do ditador Kadafi é uma senhora que se diz respeitadora dos direitos humanos, de seu nome Ana Gomes (deputada pelo PS no Parlamento Europeu, local de exílio milionário para políticos desbocados de muitos partidos). Ela que lutou pelo direito à autodeterminação de Timor Leste, agora alegra-se com a tortura, vergonhoso assassinato e infame exibição dos restos mortais do maluco e megalómano a quem, até há pouco tempo, os lideres europeus e americanos vinham beijar a mão e beber chá na suas tendas, guardadas por uma guarda pretoriana de jovens amazonas, como fez o ex-líder do seu partido ainda há pouco tempo.
Assassinar, como fizeram os rebeldes a Kadafi, depois de uma rendição, é impedir que se faça justiça às vítimas desta besta maluca e sanguinária (pois só com um julgamento se pode ter justiça...) e descer ao nível do ditador que se apeou do poder. Condenar à morte, como fizeram com Saddam Hussein, é aceitar que a vida humana é um bem dispensável e legitimar quem assassina outras pessoas, é impedir que outros crimes ainda não julgados o sejam - quantos milhares de vítimas de Saddam não tiveram direito a que os seus casos fossem julgados justamente, porque o seu responsável foi, miseravelmente e entre insultos, enforcado, enquanto tentava rezar?
Há muitos tipos de barbárie - a de Saddam, a de Kadafi, a de Assad, a de Saleh, a de Mubarak, mas substituí-la pela que enforca Saddam, barbaramente assassina Kadafi ou coloca novamente como lei civil a sharia, é como escolher entre o fogo e a frigideira.

sábado, fevereiro 05, 2011

Diz-me com quem andas...

(imagem daqui)

Prioridades e amizades

Em Março de 2010, o primeiro-ministro José  Sócrates afirmava «que fique claro a toda a opinião pública portuguesa” que Portugal atribui “à relação com os países do Norte de África uma prioridade política indiscutível”. Acrescentava ainda que relativamente à Tunísia esta era «uma economia que merece toda a confiança, com estabilidade política, com regras claras…».
Claro, na altura não se contava que o povo tunisino se revoltasse contra tão longa «estabilidade» do amigo Ali.  Agora, novo revés: «Governo desiste de apostar no mercado egípcio».
Mas calma,  a «prioridade» fixada pelo governo socialista ainda tem uma ilha de esperança: a Líbia de Kadafi: «Basílio Horta continua a afirmar que o Magrebe e o Médio Oriente constituem mercados com um interesse fundamental para o crescimento das exportações, e dá como exemplo a Líbia, para onde exportamos bens no valor de 70 milhões de euros.». Aguenta-te Kadafi, o governo português aprecia a estabilidade do teu regime e que compres muitos magalhães de pacotilha.
in Blasfémias - post de Gabriel Silva

 (imagem daqui)