terça-feira, fevereiro 13, 2024
O tratado que terminou a Guerra da Restauração foi assinado há 356 anos
Postado por Fernando Martins às 03:56 0 bocas
Marcadores: Ceuta, D. Afonso VI, D. João IV, dinastia de Bragança, Olivença, Restauração da Independência de Portugal
segunda-feira, fevereiro 13, 2023
O tratado que terminou a Guerra da Restauração foi assinado há 355 anos...!
Postado por Fernando Martins às 03:55 0 bocas
Marcadores: Ceuta, D. Afonso VI, D. João IV, dinastia de Bragança, Olivença, Restauração da Independência de Portugal
domingo, fevereiro 13, 2022
O tratado que terminou a Guerra da Restauração foi assinado há 354 anos!
Postado por Fernando Martins às 03:54 0 bocas
Marcadores: Ceuta, D. Afonso VI, D. João IV, dinastia de Bragança, Olivença, Restauração da Independência de Portugal
sábado, fevereiro 13, 2021
O tratado que terminou a Guerra da Restauração foi assinado há 353 anos
Postado por Fernando Martins às 03:53 0 bocas
Marcadores: Ceuta, D. Afonso VI, D. João IV, dinastia de Bragança, Olivença, Restauração da Independência de Portugal
terça-feira, agosto 21, 2018
El-Rei D. Afonso VI nasceu há 375 anos
A regência de D. Luísa centrou-se, inicialmente, na organização do governo de modo a impor-se às facções palacianas em jogo. Nomeia então, D. Francisco de Faro, Conde de Odemira, para aio de D. Afonso e mantém os oficiais da Casa Real que exerciam tais funções no tempo do seu marido. D. Francisco, filho do segundo Conde de Faro, D. Estevão de Faro, e de D. Guiomar de Castro, filha do quarto Barão do Alvito, D. João Lobo da Silveira, e neta, por parte da mãe, do segundo Senhor de Lavre e Estepa, D. João Mascarenhas. Através dos matrimónios das suas filhas, D. Maria e D. Guiomar, traçou relações com o sétimo Conde da Feira e com o primeiro Duque de Cadaval, o célebre D. Nuno Álvares Pereira de Melo, e com o terceiro conde de Vila Nova de Portimão, respectivamente. D. Francisco, como se constata, pertencia a uma das famílias mais poderosas e de maior tradição em Portugal, e com ligações de parentesco directas com outras casas de suma importância, como é o caso da Casa de Cadaval. A Pedro Vieira da Silva e Gaspar Faria Severim, comendador de Moura, coube o Conselho de Estado. Porém a rivalidade entre D. Francisco e o Conde de Cantanhede dificulta a regência da mãe de D. Afonso. Esta vê-se obrigada a nomear a «Junta Nocturna», assim conhecida por ter reuniões à noite. Para além dos dois nobres em disputa, constavam nela outros oficiais de confiança, como o marquês de Nisa, Pedro Fernandes Monteiro, o conde de São Lourenço e Frei Domingos do Rosário, diplomata experiente. Esta Junta teve bastante utilidade e agilidade aos comandos dos negócios públicos.
Foram cinco as vezes em que os portugueses combateram os castelhanos durante o seu reinado, por ocasião da Guerra da Restauração, sempre em menor número que os adversários. Logo no início do ano de 1657, a regente é informada pelo Conde de Soure que os espanhóis reuniam tropas para invadir Portugal na Primavera. Pouco tempo depois André de Albuquerque, general português, precisa o local de ajuntamento das tropas: Badajoz. Constava ainda que o próprio monarca vizinho viria dirigir um poderoso exército a Mérida. Substituído o conde de Soure no comando das operações militares nacionais no Alentejo, é o conde de São Lourenço que se encarrega de tal tarefa.
(...) em breve, o Rei voltaria a sentir os efeitos de uma ameaça, porventura mais grave. |
— Joaquim Veríssimo Serrão.
|
Postado por Fernando Martins às 00:37 0 bocas
Marcadores: D. Afonso VI, dinastia de Bragança, El-Rei, Guerra da Restauração
terça-feira, fevereiro 13, 2018
A guerra da Restauração da Independência de Portugal terminou há 350 anos
Postado por Fernando Martins às 03:50 0 bocas
Marcadores: Ceuta, D. Afonso VI, D. João IV, dinastia de Bragança, Olivença, Restauração da Independência de Portugal
terça-feira, janeiro 14, 2014
Há 355 anos a Batalha das Linhas de Elvas consolidou a independência de Portugal
Guerra da Restauração | |||
---|---|---|---|
Data | 14 de janeiro de 1659 | ||
Local | Elvas | ||
Resultado | Vitória esmagadora Portuguesa | ||
Combatentes | |||
| |||
Comandantes | |||
| |||
Forças | |||
| |||
Baixas | |||
| |||
Postado por Fernando Martins às 03:55 0 bocas
Marcadores: Batalha das Linhas de Elvas, conde de Cantanhede, D. Afonso VI, Elvas, Guerra da Restauração, marquês de Marialva
quarta-feira, agosto 21, 2013
El-Rei D. Afonso VI nasceu há 370 anos
A regência de D. Luísa centrou-se, inicialmente, na organização do governo de modo a impor-se às facções palacianas em jogo. Nomeia então, D. Francisco de Faro, Conde de Odemira, para aio de D. Afonso e mantém os oficiais da Casa Real que exerciam tais funções no tempo do seu marido. D. Francisco, filho do segundo Conde de Faro, D. Estevão de Faro, e de D. Guiomar de Castro, filha do quarto Barão do Alvito, D. João Lobo da Silveira, e neta, por parte da mãe, do segundo Senhor de Lavre e Estepa, D. João Mascarenhas. Através dos matrimónios das suas filhas, D. Maria e D. Guiomar, traçou relações com o sétimo Conde da Feira e com o primeiro Duque de Cadaval, o célebre D. Nuno Álvares Pereira de Melo, e com o terceiro conde de Vila Nova de Portimão, respectivamente. D. Francisco, como se constata, pertencia a uma das famílias mais poderosas e de maior tradição em Portugal, e com ligações de parentesco directas com outras casas de suma importância, como é o caso da Casa de Cadaval. A Pedro Vieira da Silva e Gaspar Faria Severim, comendador de Moura, coube o Conselho de Estado. Porém a rivalidade entre D. Francisco e o Conde de Cantanhede dificulta a regência da mãe de D. Afonso. Esta vê-se obrigada a nomear a «Junta Nocturna», assim conhecida por ter reuniões à noite. Para além dos dois nobres em disputa, constavam nela outros oficiais de confiança, como o marquês de Nisa, Pedro Fernandes Monteiro, o conde de São Lourenço e Frei Domingos do Rosário, diplomata experiente. Esta Junta teve bastante utilidade e agilidade aos comandos dos negócios públicos.
Foram cinco as vezes em que os portugueses combateram os castelhanos durante o seu reinado, por ocasião da Guerra da Restauração, sempre em menor número que os adversários. Logo no início do ano de 1657, a regente é informada pelo Conde de Soure que os espanhóis reuniam tropas para invadir Portugal na Primavera. Pouco tempo depois André de Albuquerque, general português, precisa o local de ajuntamento das tropas: Badajoz. Constava ainda que o próprio monarca vizinho viria dirigir um poderoso exército a Mérida. Substituído o conde de Soure no comando das operações militares nacionais no Alentejo, é o conde de São Lourenço que se encarrega de tal tarefa.
(...) em breve, o Rei voltaria a sentir os efeitos de uma ameaça, porventura mais grave. |
— Joaquim Veríssimo Serrão.
|
Postado por Fernando Martins às 00:37 0 bocas
Marcadores: D. Afonso VI, dinastia de Bragança, El-Rei
quarta-feira, fevereiro 13, 2013
A guerra da Restauração da Independência de Portugal terminou há 345 anos
Postado por Fernando Martins às 03:45 0 bocas
Marcadores: Ceuta, D. Afonso VI, D. João IV, dinastia de Bragança, Olivença, Restauração da Independência de Portugal
quarta-feira, setembro 12, 2012
El-Rei D. Afonso VI, o Vitorioso, morreu há 329 anos
Postado por Fernando Martins às 15:29 0 bocas
Marcadores: D. Afonso VI, D. João IV, D. Pedro II, dinastia de Bragança, Guerra da Restauração
quinta-feira, abril 26, 2012
O terceiro Rei da dinastia de Bragança nasceu há 364 anos
Postado por Fernando Martins às 00:36 0 bocas
Marcadores: casa de Bragança, D. Afonso VI, D. João IV, D. Pedro II, Restauração
sábado, janeiro 14, 2012
A Batalha das Linhas de Elvas foi ganha por Portugal há 353 anos
Postado por Fernando Martins às 03:53 0 bocas
Marcadores: Batalha das Linhas de Elvas, casa de Bragança, D. Afonso VI, D. João IV, Espanha, Filipe III, Monarquia, Restauração