domingo, fevereiro 13, 2011
O extraordinário mês de Janeiro de 2011, segundo Bandeira
Postado por Fernando Martins às 00:37 0 bocas
Marcadores: Bandeira ao Vento, cartoon, Humor, José Bandeira
quarta-feira, janeiro 19, 2011
O país dos palhaços ricos
Postado por Fernando Martins às 09:46 0 bocas
Marcadores: cartoon, Cravo e Ferradura, José Bandeira, Petróleo
terça-feira, janeiro 04, 2011
Mais um troglóbio português - humor de José Bandeira
Postado por Fernando Martins às 11:18 0 bocas
Marcadores: cartoon, Cravo e Ferradura, Humor, José Bandeira, troglóbios
domingo, janeiro 02, 2011
Só dez toneladas?!?
Postado por Pedro Luna às 11:46 0 bocas
Marcadores: 2011, bancarrota, cartoon, Cravo e Ferradura, crise, Humor, José Bandeira
quinta-feira, dezembro 30, 2010
Nós, os ricos...
Postado por Pedro Luna às 12:05 0 bocas
Marcadores: cartoon, Cravo e Ferradura, Humor, José Bandeira, ricos
terça-feira, dezembro 28, 2010
Erros meus, má fortuna, o diabo a quatro
Postado por Fernando Martins às 14:05 0 bocas
Marcadores: 2008, Bandeira ao Vento, cartoon, Humor, I Don't Believe You, José Bandeira, música, Pink
terça-feira, dezembro 21, 2010
Eu não acredito em bruxas, mas...
Postado por Fernando Martins às 13:11 0 bocas
Marcadores: cartoon, CIA, Cravo e Ferradura, Humor, José Bandeira, José Sócrates, mentiras, mentirosos
sábado, dezembro 11, 2010
Os animais são todos iguais, mas uns têm betadine azorica
Postado por Pedro Luna às 00:11 0 bocas
Marcadores: bancarrota, cartoon, Cravo e Ferradura, Humor, José Bandeira
domingo, novembro 14, 2010
Humor desportivo
Postado por Fernando Martins às 16:08 0 bocas
Marcadores: bancarrota, cartoon, Cravo e Ferradura, Humor, José Bandeira, José Sócrates
domingo, outubro 03, 2010
Humor (quase) geológico...
Postado por Fernando Martins às 12:59 0 bocas
Marcadores: bancarrota, cartoon, Cravo e Ferradura, Flinstones, José Bandeira
quinta-feira, setembro 09, 2010
Humor (quase) geológico...
Prémio Stuart de Tira Cómica 2010
Postado por Pedro Luna às 19:54 0 bocas
Marcadores: Arraiolos, Bandeira ao Vento, cartoon, Humor, José Bandeira, sismo, sismologia
sábado, setembro 05, 2009
Sem vergonha...
Cravo e Ferradura, 4.9.2009
(Inspirado na crónica Dr. Jekyll e Mr. Hyde, do preclaro Manuel António Pina)
Postado por Pedro Luna às 22:12 0 bocas
Marcadores: Bandeira ao Vento, cartoon, Humor, José Bandeira, José Sócrates
domingo, fevereiro 08, 2009
sábado, novembro 15, 2008
Humor - quase tão bom com o do Ministério da Educação...
Postado por Fernando Martins às 21:57 0 bocas
Marcadores: cartoon, Humor, José Bandeira, Ministério da Educação
sábado, outubro 11, 2008
Mutatis mutandis
Há dois mil e seiscentos anos (tanto assim? Como o tempo passa), também em Atenas havia problemas de endividamento. Flagelados por um sem-número de contrariedades – más colheitas, pragas, aumento de taxas de juro, etc. –, os cidadãos não conseguiam pagar os seus ecrãs plasma gigantes e a taxa da Sport TV (bem, era mais os cereais e coisas assim) e viam-se reduzidos pelos seus credores à condição de escravos.
Temendo os episódios sanguinolentos e as competições de lira que sempre acompanhavam os períodos de ruptura na Grécia antiga, os atenienses, pobres como ricos, concordaram em pedir ao seu compatriota Sólon – um dos “sete sábios” da Antiguidade – que reformasse as leis da cidade e restaurasse por meios pacíficos a paz social. Sólon aceitou, mas impôs uma condição: por um período de dez anos, nenhuma das suas leis poderia ser alterada sem que antes lhe fosse pedido um parecer. Os atenienses acolheram com prazer a aparentemente inócua cláusula, e pelas costas riam-se muito e chamavam ao sábio “Sólon Freitas do Amaral”.
O legislador pôs mãos à obra e substituiu a maior parte das leis de Draco, que condenavam um grego à morte por cortar uma unha (ou a duas mortes por unha e meia), por outras mais humanas. Criou novas classes de censo baseadas na capacidade de produção agrícola e já não no nascimento. Proibiu a escravidão por dívidas. E, last but not least, simplesmente anulou todas as dívidas existentes à data – quem devia alguma coisa ficou a dever nada.
Os cidadãos escravizados foram libertados e ficaram contentes. As grandes famílias nobres perderam privilégios e ficaram possessas. Os pobres queriam mais direitos políticos e ficaram chateados. Os ricos ficaram um pouco menos ricos – e furiosos.
Então Sólon viajou para parte incerta por um período de dez anos.
Postado por Fernando Martins às 22:36 0 bocas
Marcadores: Bandeira ao Vento, cartoon, DN, José Bandeira