D. Dinis I de Portugal (Lisboa [?], 9 de Outubro de 1261 — Santarém, 7 de Janeiro de 1325) foi o sexto rei de Portugal. Filho de D. Afonso III e da infanta Beatriz de Castela, neto de Afonso X de Castela, foi aclamado em Lisboa em 1279.
Foi cognominado O Lavrador ou O Rei-Agricultor, pelo impulso que deu no reino àquela actividade, e ainda O Rei-Poeta ou O Rei-Trovador, pelas Cantigas de Amigo e de Amor que compôs, e pelo desenvolvimento da poesia trovadoresca a que se assistiu no seu reinado.
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sexta-feira, janeiro 07, 2011
El-Rei D. Dinis morreu há 686 anos
quinta-feira, janeiro 06, 2011
O Mr. Bean nasceu há 56 anos - e Feliz Dia de Reis!
Rowan Sebastian Atkinson (Newcastle upon Tyne, 6 de Janeiro de 1955) é um actor e comediante inglês mundialmente famoso pela sua personagem, Mr. Bean.
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Notícia sobre origem do Universo no Público
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Porque hoje é Dia de Reis
Zeca Afonso - Natal dos Simples
Vamos cantar as janeiras
Vamos cantar as janeiras
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas solteiras
Vamos cantar orvalhadas
Vamos cantar orvalhadas
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas casadas
Vira o vento e muda a sorte
Vira o vento e muda a sorte
Por aqueles olivais perdidos
Foi-se embora o vento norte
Muita neve cai na serra
Muita neve cai na serra
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem tem saudades da terra
Quem tem a candeia acesa
Quem tem a candeia acesa
Rabanadas pão e vinho novo
Matava a fome à pobreza
Já nos cansa esta lonjura
Já nos cansa esta lonjura
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem anda à noite à ventura
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quarta-feira, janeiro 05, 2011
Humor político-financeiro
António Pinto BarbosaFiscal das contas públicas certificou irregularidades no BPP
O presidente do grupo de trabalho para criar a comissão encarregue de fiscalizar as contas públicas, António Pinto Barbosa, certificou durante cerca de dez anos as contas do Banco Privado Português, que foi intervencionado no final de 2008 pelo Banco de Portugal, para evitar a sua insolvência imediata.
Esta iniciativa revelou um conjunto de irregularidades e de ilicitudes nas contas da instituição - estavam fora do balanço mais de 1,2 mil milhões de euros - o que levou o BdP, a CMVM e o Ministério Público a iniciarem investigações em curso.
A indicação do economista Pinto Barbosa para liderar o órgão que vai fiscalizar as contas públicas do país partiu do PSD e está a provocar polémica na medida em que não detectou, enquanto presidente do Conselho Fiscal do BPP, quaisquer irregularidades nas contas do banco. Pinto Barbosa sairia da instituição quando João Rendeiro foi obrigado pelo Banco de Portugal a rescindir.
Nas últimas contas da instituição certificadas por Pinto Barbosa, no parecer do Conselho Fiscal, este assegura aos accionistas que as “demonstrações financeiras supra referidas e o relatório de gestão, bem como a proposta nele expressa, estão de acordo com as disposições contabilísticas e estatutárias aplicáveis pelo que poderão” ser aprovadas pela reunião magna.
O Conselho Fiscal informa ainda os accionistas do BPP que valida “a regularidade dos seus registos contabilísticos e o cumprimento dos estatutos” e diz que recebeu quer da administração, liderada por João Rendeiro, quer “dos diversos serviços do banco todas as informações e esclarecimentos solicitados”.
Para além do economista Pinto Barbosa, fundador do PSD, integram ainda o Grupo de Trabalho referente ao Conselho Para a Monitorização das Contas Públicas e da Política Orçamental João Loureiro e uma administradora do Banco de Portugal Teodora Cardoso.
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República das bananas e ética
A ética dos boys
Sol:
O presidente do Conselho de Administração do BPN cancelou a audição que tinha agendado para a próxima sexta-feira, no Parlamento, para prestar esclarecimentos aos deputados sobre a situação do Banco Português de Negócios. Num mail enviado na manhã de hoje à comissão de Orçamento e Finanças, Francisco Bandeira diz que não poderá estar presente, dada a coincidência com um compromisso nos Açores, «há muito assumido».
O Parlamento há muito que deixou de ser uma casa de respeito. Mente-se por lá como quem come tremoços. Ontem, mentiu-se forte e feio e parece que poucos deram por isso.
Por isso não admira que estes "boys" se comportem desta forma.
in portadaloja - post de José
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De record em record - ninguém pára o José
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A pintura luso-moçambicana está mais pobre
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Hoje é dia de música e de recordar Coimbra...
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Universidade de Coimbra - Mostra de Ensino, Inovação e Serviços
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Hoje é dia de de fado e canção de Coimbra!
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A ética republicana e socialista - versão maquilhagem do desemprego pelo INE
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Música do aniversariante de hoje
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Luiz Goes nasceu há 78 anos
Cantor, poeta e compositor português, Luiz Fernando de Sousa Pires de Goes nasceu a 5 de Janeiro de 1933, em Coimbra. É uma das principais referências da canção de Coimbra e um dos artistas portugueses com maior currículo internacional, apesar de nunca se ter profissionalizado.
Luiz Goes começou a cantar muito cedo por influência do seu tio Armando Goes, nome muito considerado da canção coimbrã. Aos 14 anos já cantava em público e era considerado um menino-prodígio. Ainda na adolescência chegou a ser acompanhado por Artur Paredes, uma das maiores referências da guitarra portuguesa. Aos 19 anos gravou o seu primeiro disco, a convite de António Brojo. No liceu foi colega e amigo de José Afonso e António Portugal, tendo gravado vários álbuns em conjunto com ambos. Mas a sua maior influência sempre foi Edmundo Bettencourt.
Licenciou-se em Medicina, em Coimbra, em 1958. Nos seus anos de estudante cruzou-se com muitas figuras ilustres, entre outros Manuel Alegre, Miguel Torga, Bernardo Santareno, Teolinda Gersão e Yvette Centeno.
No final da década de 50 formou o Coimbra Quintet, com os instrumentistas António Portugal, Jorge Godinho, Manuel Pepe e Levy Baptista. O disco Serenata de Coimbra (1957) é um dos álbuns mais vendidos da música portuguesa, em Portugal e no estrangeiro. Este quinteto teve uma projecção ímpar, mas uma vida breve. Com o recrutamento para a guerra colonial o grupo desfez-se e Luiz Goes foi colocado na frente da Guiné.
Depois mudou-se para Lisboa, onde exerceu a profissão de médico-estomatologista até à sua reforma, em 2003. Mas foi mesmo através da música que se notabilizou. É de resto um dos artistas portugueses mais internacionais. Entre outros espectáculos de grande relevo, destacam-se as suas actuações no Congresso da Cultura da Língua Portuguesa na Universidade de Georgetown (Estados Unidos), no aniversário das Nações Unidas (Suíça) e na homenagem a Beethoven (Áustria). Isto além de participações em programas televisivos em países como Brasil, Espanha, França, Suécia, Áustria, Estados Unidos e África do Sul.
Tem um extenso reportório, com muitas canções da sua autoria, algumas delas com mensagens subliminares de oposição ao regime salazarista. Entre outros temas, ficaram célebres "Homem Só", "Meu Irmão", "Balada do Mar", "É preciso acreditar", "Canção do Regresso", "Canção da Boneca de Trapo", "Canção para quase todos", "Canção Pagã" ou "Cantiga para quem sonha". Da sua extensa discografia, destacam-se os álbuns Coimbra do mar e da vida (1969), Canções de Amor e de Esperança (1969) e Canções para quase Todos (1983). Em 1998 foi editado o livro Luiz Goes de Ontem e de Hoje, da autoria de Carlos Carranca. E, em 2003, a Emi-Valentim de Carvalho lançou, numa caixa de quatro CDs, a sua obra completa.
Luiz Goes, que sempre defendeu que não existia um fado, mas sim uma canção de Coimbra, recebeu as mais altas distinções, entre as quais a de Grande Oficial da Ordem do Infante Dom Henrique, a Medalha de Ouro da Cidade de Coimbra, a Medalha de Mérito Cultural da Câmara Municipal de Cascais e o Prémio Amália Rodrigues 2005, na categoria Fado de Coimbra.
in Infopédia
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terça-feira, janeiro 04, 2011
Mais um troglóbio português - humor de José Bandeira
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How to Be Proud of Being a Portuguese
Em tempos cinzentos, quando o nosso amor próprio e o futuro do País são diariamente postos em causa por governantes incompetentes, vale a pena ler a história contada por Joaquim Magalhães de Castro no texto Heróis do mar, publicado no Público, sobre o respeito e amor a Portugal que ainda persiste nas populações de Goa. Respirem fundo camaradas. Ainda damos a volta a isto.
Mais um troglóbio português - IV
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Mais um troglóbio português - III
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Mais um troglóbio português - II
Nova espécie de insecto cavernícola foi descoberta no Algarve
Uma nova espécie de insecto, sem olhos e sem asas, foi descoberta pela bióloga portuguesa Sofia Reboleira, em grutas do Algarve, que assim acrescenta uma nova ordem à fauna cavernícola nacional.
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Mais um troglóbio português
Sofia Reboleira, do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro, tem estado atarefada a estudar as amostras que trouxe para a superfície, fruto de doze meses de trabalho de campo em 2009, a dezenas de metros de profundidade nas grutas portuguesas.
A 22 de Dezembro, a revista "Zootaxa" publicava a descoberta do Litocampa mendesi. “Procurámos a fauna das grutas através da observação do interior das cavidades e com a ajuda de armadilhas de queda colocadas no chão”, explicou hoje ao PÚBLICO a bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). Nas armadilhas foram colocados iscos odoríferos para atrair os insectos. “Este tipo de armadilhas também ajuda a medir a actividade dos animais, porque os que mais andam são os que mais caem” nas armadilhas.
Mas este é um trabalho exigente. “São animais muito raros que apenas vivem em zonas difíceis de estudar”, disse Sofia Reboleira, também espeleóloga. Investigar a espécie em laboratório está fora de questão. “É impossível manter estes insectos em cativeiro. É muito difícil. Eu nunca vi [o Litocampa mendesi] vivo”, referiu.
A investigadora, que estuda a fauna cavernícola do país, está em condições para dizer que este insecto desenvolveu, ao longo de milhões de anos, impressionantes estratégias de poupança energética para conseguir sobreviver na escuridão das grutas, como a ausência de olhos e asas e a grande resistência ao jejum. Estima-se que este será um animal “mais primitivo do que os insectos” actuais.
A fragilidade das espécies cavernícolas
Sofia Reboleira estuda os animais que não vivem em mais nenhum local que não nas grutas, até aos 220 metros de profundidade, sob a orientação de Fernando Gonçalves (do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro) e Pedro Oromí (da Faculdade de Biologia da Universidade de La Laguna, em Tenerife, Espanha). Até agora anunciou cinco novas espécies. Em Maio foi anunciada a descoberta de duas novas espécies de escaravelhos nas grutas das serras de Aire e Candeeiros e no início de Dezembro outra espécie de escaravelho em Montejunto e um pseudoescorpião nos maciços calcários do Algarve. Agora foi a vez do Litocampa mendesi, numa gruta algarvia a 30 metros de profundidade.
A maioria dos invertebrados que constituem a fauna cavernícola são artrópodes, como as aranhas e insectos. Apesar de viverem em ambientes até agora pouco estudados, estas espécies merecem atenção. "As espécies cavernícolas não conseguem sobreviver em mais nenhum local, logo têm a sua distribuição geográfica muito reduzida. Qualquer perturbação pode pôr em causa a sua sobrevivência", sublinhou Sofia Reboleira. A investigadora lembrou, nomeadamente, a poluição por pesticidas e insecticidas que se podem infiltrar nas grutas e a perturbação ou mesmo destruição daqueles locais por actividades humanas.
Além disso, estas populações nunca são de grande dimensão. "Não tendo luz, as grutas onde vivem estes animais não têm plantas e as fontes de alimento são muito escassas. Por isso, as populações não podem ser muito grandes. Na verdade, estes são exemplares raríssimos".
Sofia Reboleira acredita que 2011 poderá trazer mais surpresas. “Ainda estamos a estudar a fauna encontrada no ano da amostragem, em 2009”, salientou.
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segunda-feira, janeiro 03, 2011
E ainda consegue tocar...!
Concerto interrompido
Chuck Berry incapaz de tocar após desmaio
Chuck Berry desmaiou sobre o teclado, voltou para tentar tocar guitarra e depois teve de assumir-se incapaz de continuar actuação
O veterano do rock&roll Chuck Berry, de 84 anos, desmaiou durante o último concerto que deu em Chicago, nos Estados Unidos, no sábado passado.
Depois de perder os sentidos sobre os teclados, após uma hora de actuação, Berry ainda voltou ao palco cerca de 20 minutos depois, mas foi incapaz de avançar com os acordes da guitarra. O músico teve de ser socorrido por membros da equipa técnica e saiu de palco.
Voltou ainda de novo para dizer a uma entusiasta audiência que estava sem forças para prosseguir.
Chuck Berry é um dos mais admirados músicos norte-americanos, que tem uma carreira feita de êxitos como ‘Johnny B Goode’ e ‘Roll Over Beethoven’ e influenciou artistas como The Beatles ou The Rolling Stones.
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Uma entrevista corajosa a propósito de uma petição
A ética republicana e socialista - versão boys do PS dos SUCH
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domingo, janeiro 02, 2011
Humor (só) cretino natalício
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Vendidos (ilegalmente...) por um prato de lentilhas?!?
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Só dez toneladas?!?
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Humor no Sorumbático - II
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Humor no Sorumbático
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A paz podre das Escolas - versão Público
sábado, janeiro 01, 2011
Hoje também é um dia importante para a Ciência
1980 - Sismo nos Açores provoca a morte de 71 pessoas.
1983 - É criada a Internet.
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Recordar Lhasa
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Humor do Ministério da Educação e da Anarquia
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Lhasa morreu há um ano...
NOTA: post 4.200º deste blog...!
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Um ano de saudade - Lhasa de Sela
Lhasa de Sela (27 de Setembro de 1972 - 1 de Janeiro de 2010) foi uma cantora nascida na pequena cidade de Big Indian, no estado de Nova Iorque.
Sua ascendência era de um lado mexicana e de outro americano-judeu-libanesa. Filha de um professor, não convencional, que percorria os EUA e o México, difundindo o conhecimento, e de uma fotógrafa. Assim, passou sua infância, de maneira nómada, junto com seus pais e suas três irmãs.
Sua obra musical mescla tradição mexicana, klezmer e rock e é cantada em três idiomas: espanhol, francês e inglês.
Faleceu a 1 de Janeiro de 2010, em Montreal, Canadá, vítima de cancro da mama.
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Abro la ventana
Ahora me levanto
de esta cama
Ahora abro la ventana
y entra la luz con el viento
Ahora te siento
y estás tan lejos de aquí
Si un día te vas
y ya no vuelves más
Si un día me voy
y ya no vuelvo yo
Que largo es el mundo
es infinito
Ayer te tuve en mis brazos
y hoy como un grano de arena
en algún suelo ajeno
estás escondido de mí
Si un día te vas
y ya no vuelves más
Si un día me voy
y ya no vuelvo yo
entras tú…
Que grán silencio
todo en suspenso
Que vértigo de no verte
Retumbo como una campana
Abro la ventana
y entras tú
entras tú…
Só é pena a parte do retardador...
Há ministros fora de tom, como aconteceu com Luís Amado, dos Negócios Estrangeiros, ao defender uma "grande coligação governamental", logo recusada por Sócrates. O próprio chefe do Governo "desafinou" do seu ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, como aconteceu com os cortes salariais na função pública ou as ordens à Caixa Geral de Depósitos por causa dos dividendos da PT.
Mas o círculo restrito de Sócrates, dizem fontes do PS, nem quer ouvir falar no assunto. A palavra de ordem continua a ser resistir. E se alguma crise se precipitar em 2011, há dirigentes nacionais a acreditar que Sócrates quer ir de novo a eleições. O problema é se o FMI entrar fronteiras dentro. Aí, o CDS-PP foi o primeiro a dizer que o executivo deveria ser substituído.
Dois sociólogos, André Freire e Manuel Meirinho Martins, ajudam a explicar o fenómeno. André Freire, professor do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), detecta sinais desse fim de ciclo: as sondagens com o PSD muito à frente do PS, a degradação da situação política. "No fundo, e por causa da crise, o PS está a governar com um programa que já não é o seu", afirmou ao PÚBLICO.
Já Manuel Meirinho Martins, professor de Ciência Política no ISCSP, olha a situação política e compara-a com outros momentos vividos por António Guterres (2001) e Santana Lopes (2004) para concluir que este é "um fim de ciclo arrastado".
E aponta os quatro sinais evidentes de que o ciclo socrático está a caminho do fim. Por um lado, "a incapacidade de o Governo lidar com os problemas da crise" económica, a par da "instabilidade ao nível da elite governativa". "Nota-se uma falta de coesão, como foi visível recentemente com o caso do Governo dos Açores [com a lei para contornar os cortes salariais na função pública] e com as divisões na bancada parlamentar", disse.
Depois, nota-se o "desgaste no apoio social ao Governo" e a "emergência de uma alternativa de Governo, com a transferência de expectativas para o PSD".
André Freire, investigador do Instituto de Ciências Sociais, tem uma leitura diferente quanto às sondagens. "A alternativa, o PSD, apesar de estar à frente nas sondagens, também não gera grande entusiasmo", afirma o sociólogo, lembrando estudos de opinião sobre o projecto de revisão constitucional apresentado pelo partido de Passos Coelho.
Ponto de ebulição
As presidenciais de 23 de Janeiro e a posse do Presidente da República, em Março, ajudarão a uma clarificação. Até porque, seja quem for o eleito, o chefe de Estado ganhará de novo "armas" para resolver qualquer impasse: o poder de dissolução da Assembleia e convocação de eleições. André Freire é cauteloso e admite que "pode ter algum efeito", Meirinho acredita que, se Cavaco Silva for reeleito, sendo "um institucionalista puro, não irá tomar uma iniciativa" que leve à queda do Governo. O caso será diferente se houver pressão social, a entrada do FMI no país ou uma qualquer iniciativa dos partidos na Assembleia: "Aí, acredito que sim."
A questão central é mesmo saber qual será o "ponto de ebulição"? Uma moção de censura? A entrada do FMI? Uma crise no próximo Orçamento do Estado? Ou a conflitualidade social nas ruas, como aconteceu na Grécia?
E o próprio PS, em vésperas de mais um congresso, no início do ano, como assinalou André Freire, também não dá sinais de alternativas a Sócrates. "Apesar das vozes dissonantes, que fazem reparos e são pouco consequentes, não são conhecidas as alternativas a este poder. Aproxima-se um novo congresso e o líder não deverá ter adversário, o que é um sinal de fraqueza do próprio PS".
Postado por Fernando Martins às 00:02 0 bocas
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