segunda-feira, janeiro 29, 2024
Música adequada à data...
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Há 45 anos houve um estranho ataque a uma escola norte-americana - com 2 mortos e 9 feridos
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domingo, janeiro 29, 2023
Há 44 anos houve um ataque a uma Escola norte-americana com 2 mortos e 9 feridos
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sábado, janeiro 29, 2022
Por não se gostar de segundas-feiras, há 43 anos houve um ataque a uma Escola - com 2 mortos e 9 feridos
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sexta-feira, janeiro 29, 2021
I Don't Like Mondays...
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Por não gostar de segundas-feiras, há 42 anos, uma jovem fez um ataque a uma escola com 2 mortos e 9 feridos
The Grover Cleveland Elementary School shooting took place on January 29, 1979, at a public elementary school in San Diego, California, United States. The principal and a custodian were killed; eight children and police officer Robert Robb were injured. A 16-year-old girl, Brenda Spencer, who lived in a house across the street from the school, was convicted of the shootings. Charged as an adult, she pleaded guilty to two counts of murder and assault with a deadly weapon, and was given an indefinite sentence. As of September 2020, she remains in prison.
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terça-feira, novembro 19, 2013
Reprodução por semente de árvores e arbustos autóctones
[Para obter a publicação clique em Capítulos 1 a 4 (6MB) e Capítulo 5 (5MB)]
quinta-feira, outubro 17, 2013
Sobre a Educação, as Escolas e o burro que morreu de fome...
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quarta-feira, julho 27, 2011
A m... da Avaliação dos Docentes (ADD) e mais um motivo para acabar com ela antes de ela estar terminada e haver uma guerra civil em muitas Escolas
ADD, mais erros e a cereja no topo do bolo
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terça-feira, junho 07, 2011
Um interessante texto sobre a Parque Escolar e o efeitos da sua criação/actuação nas Escolas Públicas
A Parque Escolar
Com a grave crise económica e financeira, em que o país se encontra, e sendo certo o corte orçamental de 11% sofrido pelo Ministério da Educação (ME), em 2011, quais as repercussões da gestão financeira das rendas a serem pagas à Parque Escolar? Esta fica não só proprietária das escolas como dos seus equipamentos, podendo ainda alugar os espaços lúdicos, desportivos e outros, retirando do seu aluguer 50% para seu benefício e dando à escola os restantes 50%.
Assim, pergunta-se:
1. Poderão existir escolas secundárias requalificadas, inovadoras, com referencial internacional a par de outras escolas degradadas, sem as condições que o Governo propõe? Nestas circunstâncias, parece-nos existir escolas de primeira e escolas de segunda.
2. Quais as implicações dos recursos afectos ao pagamento das rendas sobre os recursos humanos - professores, assistentes operacionais e pessoal técnico -, necessários ao funcionamento das escolas?
3. Que implicações terão estes gastos no desenvolvimento pedagógico da rede escolar?
4. Que comprometimento para a situação económica do país?
Na Resolução do Conselho de Ministros N.º 44/2010, estabelece-se, no seu ponto 9, que a sede do agrupamento de escolas deve funcionar num estabelecimento de ensino público secundário. Deste modo, faremos, ainda, as seguintes perguntas:
1. A Parque Escolar deve ter, em cada escola requalificada, um gestor de instalações. Qual o seu relacionamento, em sede de agrupamento, com os outros estabelecimentos de ensino, tendo em conta que o agrupamento terá escolas de propriedade municipal e de propriedade do ME?
2. Como se respeita a autonomia da escola neste processo de gestão, sabendo-se, à partida, que escola não tem autonomia financeira?
3. Como se processa o modelo de intervenção pedagógico com um único conselho?
De Setembro de 2008 a 2037, o montante a pagar pelo Estado, associado ao número de metros quadrados disponibilizados, foi calculado com base nas responsabilidades decorrentes nos investimentos realizados na construção, remodelação, reequipamento de infraestruturas escolares e manutenção corrente e pesada. O montante relativo ao investimento da construção, remodelação e reequipamento das escolas será fixado por períodos de um ano, enquanto o montante relativo à manutenção e conservação será estabelecido por períodos de três anos. As condições contratuais determinam a remuneração global de todas as escolas já construídas, com efeitos a 1 de Julho de 2009, baseada na operação do montante de 1,65 €/mensais por metro quadrado e na remuneração para o triénio 2009-2011. Actualmente, a rede escolar integra 502 escolas secundárias, sendo que à Parque Escolar competirá intervir na remodelação e modernização de 205 escolas, com uma área de construção de 2 884 637 m2, divididos em três fases até 2010, o que perfaz um investimento estimado em 2500 milhões de euros. É fácil, a partir do cálculo do número de metros quadrados por área de construção a multiplicar pela renda mensal de 1,65 €, comprovar que o Estado pagará de renda o valor de 4 759 651,05 €. Acrescerá, ainda, a adjudicação de mais 153 escolas efectuadas pela ministra da Educação em meados de Abril à mesma empresa estatal, que quase duplicará o valor das rendas.
Deixaremos, para um critério de apreciação mais explícito, as repercussões, que já estão a ser postas em marcha, com a redução de pessoal docente, de pessoal auxiliar (assistentes operacionais), de pessoal administrativo, a redução de vencimentos, a redução dos subsídios dos directores de escola, a redução das verbas de funcionamento, aliadas ao aumento exponencial energético que as climatizações destas escolas impõem e as tornam inoperacionais por não terem verbas para o efeito, entre outras.
Os efeitos provocados por estas medidas, a curto e médio prazo, irão recair sobre a qualidade do ensino público, cuja capacidade de sustentabilidade irá, ano a ano, diminuir. Tal em consequência de se recriar um modelo de escola que, salvaguardando todas as suas virtualidades espaciais e inovações tecnológicas, ostenta um carácter sumptuário, estando para além das possibilidades financeiras do país. Temos de exigir, a par de uma manutenção periódica e sistemática dos edifícios escolares, que, quando tenham de ser construídas novas escolas, estas devam ser funcionais, simples, apetrechadas com materiais pedagógicos e didácticos fáceis de manusear e adequados às aprendizagens dentro duma racionalização da rede de escolas. O país exige uma repartição justa e igual dos seus recursos financeiros. E, na Educação, a aposta terá de ser nos alunos e nos docentes e demais pessoal técnico, que não podem ser sacrificados às megalomanias do poder político da governação actual socialista da res publica, que preocupantemente, reincidem no seu programa de governo.
Postado por Fernando Martins às 22:04 0 bocas
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terça-feira, fevereiro 22, 2011
A guerra contra os professores, alunos e comunidades educativas continua, disse o ME aos sindicatos
A reunião de hoje foi pedida pela Federação Nacional de Professores (Fenprof) para pedir esclarecimentos ao secretário de Estado da Educação, João Trocado da Mata, sobre a rede escolar e sobre os mega-agrupamentos.
No final da reunião, em declarações à Agência Lusa, o secretário-geral da Fenprof disse ter saído "com as mesmas preocupações" com que entrou e revelou que da parte da tutela se mantém a intenção de criar novos mega-agrupamentos apesar de não existir um estudo de impacto em relação aos já criados.
"O Ministério da Educação o que nos disse foi que está a preparar esses estudos para no terreno ir então avançar com novos mega-agrupamentos e isto é preocupante porque, como se sabe, os movimentos de rede, nomeadamente encerramentos e mega-agrupamentos no ano passado, foram 84 e permitiram reduzir cinco mil docentes do sistema", adiantou Mário Nogueira.
O líder da Fenprof alertou que esta medida, juntamente com alterações curriculares ou novas regras para a organização das escolas, serviu para convencer a estrutura sindical de que vão ser eliminados 30 mil horários.
"Mesmo quando os governantes dizem que não, que é um número exagerado, também confessam que não contavam que os cinco mil deste ano tivessem sido conseguidos e se chegasse a um número tão elevado na redução de docentes e, por outro lado, não têm outro número como alternativa", apontou Nogueira.
No que diz respeito à rede escolar, o líder da Fenprof adiantou que o Ministério da Educação vai manter o encerramento das escolas com menos de 21 alunos.
"Havia 1.100 escolas (no ano letivo de 2009/2010), destas encerraram 700, podem não ter sobrado exatamente 400 porque podem algumas ter ultrapassado entretanto ou outras terem reduzido, mas as referências em termos de números estão aí e a intenção de continuar a encerrar está presente", garantiu o sindicalista.
Como consequência, Mário Nogueira aponta uma "redução brutal" de professores que vão ficar sem horário de trabalho.
"Mesmo onde os centros educativos vão ser construídos, em escolas com mais de 21 [alunos], em que os alunos são transferidos para os centros educativos, levam também à eliminação de horários de trabalho nessa concentração grande de alunos", alertou.
Juntamente com isto e contribuindo para a eliminação de horários de trabalho estão ainda, na opinião de Mário Nogueira, as alterações curriculares ou as novas regras para a organização do próximo ano escolar, que "praticamente acabam com as horas de redução para o exercício de cargos nas escolas".
NOTA: para mim está tudo dito, é altura de fazer greve por tempo indeterminado. E, para os Sindicatos, era tempo de pedirem desculpa aos professores pelos acordos que fizeram com esta gentinha mentirosa, pondo em causa a Escola Pública e as relações inter pares dentro dos estabelecimentos de ensino..
Postado por Pedro Luna às 23:04 0 bocas
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sexta-feira, janeiro 14, 2011
Mene mene tequel u-parsin
A DGRHE enviou hoje mail às escolas
…para que os directores preencham formulário com os dados dos professores de EVT.
É pedido o tipo de vínculo dos professores, pergunta-se sobre as suas reduções horárias e também se leccionam Área de Projecto e Estudo Acompanhado.
Estamos a ser contados.
Postado por Pedro Luna às 15:44 0 bocas
Marcadores: desemprego, Escolas, Ministra da Educação
domingo, janeiro 02, 2011
A paz podre das Escolas - versão Público
quinta-feira, dezembro 30, 2010
Não pagamos...
Quem vai pagar os custos de manutenção das escolas intervencionadas pela Parque Escolar?
A dívida da Parque Escolar supera em muito os mil milhões de euros. Quem visita uma escola secundária alvo de obras de requalificação a cargo da Parque Escolar fica de boca aberta de espanto com tanto luxo.
Não existe outro país no Mundo com escolas tão luxuosas, tão dispendiosas e com custos de manutenção tão elevados.
Quem vai pagar os custos com o aquecimento e o ar condicionado? E com a videovigilância? E as rendas anuais à Parque Escolar?
Há muitas escolas que estão sem dinheiro para colocar os equipamentos de videovigilância a funcionar. Outras têm centenas de computadores novos sem utilização porque os equipamentos eléctricos não suportam a carga excessiva que um tão elevado número de computadores provoca.
A conta para pagar do despesismo louco chega em 2011 e agrava-se nos anos seguintes.
O corte de 5,5% no Orçamento de funcionamento das escolas, a ocorrer já em Janeiro, agrava ainda mais a situação.
É provável que as escolas cheguem ao Verão sem dinheiro para papel higiénico, materiais de limpeza e papel.
O preço que os portugueses vão pagar pela loucura despesista de projectos socialistas megalómanos como o da Parque Escolar tem proporções colossais.
A factura está a chegar.
Postado por Pedro Luna às 12:16 0 bocas
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quarta-feira, dezembro 29, 2010
this is the end...
Postado por Fernando Martins às 23:42 0 bocas
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terça-feira, dezembro 21, 2010
A lata de um pseudo-inginheiro e a fome
Engenheiro de lata
As autarquias têm as cantinas escolares abertas nas férias de Natal para darem uma refeição quente a muitas crianças.
O Banco Alimentar contra a Fome já não tem mãos a medir para apoiar instituições que dão de comer a novos e velhos. O número de pobres não pára de aumentar e o flagelo vai agravar-se em 2011, com mais desempregados e gente que não recebe qualquer subsídio do Estado. É evidente que a rapaziada de esquerda odeia falar desta realidade. À falta de uma censura forte e eficaz, insultam quem põe o dedo na ferida e não se cala. Agora foi a vez de Cavaco Silva ser atacado pelo vendedor de ilusões e pacotes vazios a Bruxelas, o senhor que anda sempre com a boca cheia de Estado Social. Um artista, um verdadeiro engenheiro relativo feito de muita lata.
Postado por Pedro Luna às 13:07 0 bocas
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segunda-feira, novembro 15, 2010
Foi você que pediu "Street Learning" ao metro quadrado?
Postado por Fernando Martins às 09:05 0 bocas
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segunda-feira, novembro 01, 2010
Verdadeiras Escolas ou túmulos caiados?
Postado por Pedro Luna às 10:05 0 bocas
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segunda-feira, outubro 18, 2010
A destruição do Ensino Público
in A Educação do meu Umbigo - post de Paulo Guinote
Postado por Fernando Martins às 19:20 0 bocas
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terça-feira, outubro 05, 2010
Uma notícia no Dia do Professor e das Inaugurações
Escolas têm de ir às 'sobras' buscar mobiliário
Postado por Adelaide Martins às 21:47 0 bocas
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