quarta-feira, janeiro 22, 2014

Lorde Byron nasceu há 226 anos

Lord Byron, em trajes tradicionais albaneses

George Gordon Byron, 6º Barão Byron (Londres, 22 de janeiro de 1788 - Missolonghi, 19 de abril de 1824), melhor conhecido como Lorde Byron, foi um destacado poeta britânico e uma das figuras mais influentes do Romantismo, célebre por suas obras-primas, como Peregrinação de Child Harold e Don Juan (o último permaneceu inacabado, devido à sua morte iminente). Byron é considerado como um dos maiores poetas europeus, é muito lido até os dias de hoje.
Toda a obra de Byron, que exprime o pessimismo romântico, com a tendência a se voltar contra os outros e contra a sociedade, pode ser vista como um grande painel autobiográfico. Foram novos, em sua postura, o tom declarado de rebeldia ante as convenções morais e religiosas e o charme cínico de que seu herói demoníaco sempre se revestiu.
A fama de Byron não se deve somente aos seus escritos, mas também a sua vida - amplamente considerada extravagante - que inclui numerosas amantes, dívidas, separações e alegações de incesto.
Encontrou a morte em Missolonghi, quando estava lutando ao lado dos gregos pela sua independência da opressão turca. Segundo consta, a causa da morte parece ter sido uremia, complicada por febre reumática. A sua filha, Ada Lovelace, colaborou com Charles Babbage para o engenho analítico, um passo importante na história dos computadores.


She walks in beauty


She walks in beauty, like the night
Of cloudless climes and starry skies;
And all that's best of dark and bright
Meet in her aspect and her eyes:
Thus mellow'd to that tender light
Which heaven to gaudy day denies.

One shade the more, one ray the less,
Had half impair'd the nameless grace
Which waves in every raven tress,
Or softly lightens o'er her face;
Where thoughts serenely sweet express
How pure, how dear their dwelling-place.

And on that cheek, and o'er that brow,
So soft, so calm, yet eloquent,
The smiles that win, the tints that glow,
But tell of days in goodness spent,
A mind at peace with all below,
A heart whose love is innocent!


Lord Byron

O matemático, eng.º geógrafo e historiador dos Descobrimentos, o Doutor Luís de Albuquerque, morreu há 22 anos

(imagem daqui)

Luís Guilherme Mendonça de Albuquerque, igualmente conhecido como Luís de Albuquerque (Lisboa, 6 de março de 1917 - Lisboa, 22 de janeiro de 1992) foi um professor universitário de matemática e de engenharia geográfica, e um historiador dos descobrimentos portugueses.

Nascimento e formação

Carreira profissional
Iniciou a sua carreira como docente na Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra, em 1941, onde também foi um especialista em história da educação; nesta mesma instituição ascendeu, por concurso público, a professor catedrático, em 9 de julho de 1966.
Foi aclamado como um dos principais vultos da historiografia do Século XX no estudo dos Descobrimentos Portugueses, tendo escrito para jovens e crianças, e analisado a história da náutica e da marinha. Exerceu, igualmente, a posição de presidente da Comissão Científica da Comissão dos Descobrimentos Portugueses. Na sequência da Revolução de 25 de Abril, foi nomeado governador civil do distrito de Coimbra, cargo que ocupou entre 1974 e 1976.
Entre 1978 e a sua jubilação, em 1987, foi director da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra. Em 1983 colaborou na organização da XVII Exposição Europeia de Arte Ciência e Cultura, e, em 25 de Novembro de 1984, apresentou a comunicação Gil Eanes, e o Cabo Bojador, na Academia da Marinha. Faleceu na cidade de Lisboa, em 1992.


Nasceu em Lisboa, em 06.03.1917. Licenciado em Ciências Matemáticas (1939) e em Engenharia Geográfica (1940) pela Universidade de Lisboa. Ingressa no corpo docente da Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra em 1941, como assistente do 1.º grupo (Análise e Geometria) da 1.ª secção.
Aprovado por unanimidade no concurso para Professor de cadeiras e cursos anexos de Desenho na Faculdade de Ciências (provido em 11.01.1949).
Em 1959 obtém o doutoramento em Matemática com 19 valores, na Universidade de Coimbra, com a dissertação Sobre a Teoria da Aproximação Funcional.
Em 1959/1960 estuda Métodos Estocásticos na Universidade de Göttingen (Alemanha Federal) com uma bolsa do Instituto de Alta Cultura, seguindo os seminários do Professor Konrad Jacobs. No regresso à Faculdade é-lhe entregue a cadeira de Álgebra; virá a ser um dos impulsionadores da mais tarde chamada Escola Portuguesa de Álgebra Linear, que alcança grande prestígio internacional.
Em 1961 surge a Série de Separatas do Agrupamento de Estudos de Cartografia Antiga da Junta de Investigações do Ultramar (JIU), que é inaugurada pela Secção de Lisboa do Agrupamento com um trabalho de Teixeira da Mota, e pela de Coimbra com o seu estudo Os Almanaques Portugueses de Madrid.
Aprovado no concurso para Professor Extraordinário da Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra em 1963; apresenta a dissertação Matrizes de elementos não negativos. Matrizes estocásticas. Professor Agregado no mesmo ano.
Com a publicação de O Livro de Marinharia de André Pires, em 1963, é lançada a Série Memórias da JIU, fruto do trabalho desenvolvido nas duas secções do AECA.
Aprovado no concurso para Professor Catedrático da Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra (9 de julho de 1966).
Exerce então as funções de Secretário da Faculdade de Ciências da sua Universidade até 1968, retomando-as no biénio de 1970-72.
Em 25 de abril de 1968 foi nomeado Professor Catedrático em comissão de serviço na Universidade de Lourenço Marques (Estudos Gerais Universitários de Moçambique), situação em que se manteve até 1970.
Assume a presidência do Conselho Directivo da Faculdade de Ciências de Maio a Setembro de 1974.
Em 1974-76 é Governador Civil do Distrito de Coimbra, único cargo de natureza política que ocupará alguma vez.
De 1976 a 1978 desempenha novamente as funções de Presidente do Conselho Directivo da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, e desta última data a 1982 as de Vice-Reitor da Universidade.
Director da Biblioteca Geral da Universidade desde 1978 até à data da jubilação.
A partir de 1979 colaborou na criação da Escola Superior de Formação de Professores de Cabo Verde, onde profere vários ciclos de conferências sobre Matemática e História.
Nos anos lectivos de 1980-81 a 1982-83 leccionou o seminário "História da Cultura Portuguesa - O Renascimento" na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Nos anos subsequentes leccionará outros cursos relativos à temática da sua especialização histórica nesta mesma Faculdade, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e na Universidade Autónoma de Lisboa.
Integra a Comissão Consultiva da XVII Exposição Europeia de Arte, Ciência e Cultura (que tem lugar em Lisboa no ano de 1983), dirigindo o núcleo dos Jerónimos desta Exposição e o respectivo catálogo.
Doutor Honoris Causa em História pela Universidade de Lisboa em 1985.
Em 1986 foi Director de Estudos Convidado na École des Hautes Études en Sciences Sociales da Sorbonne.
Em 1986 e 1987 publicam-se os dois volumes do Livro de Homenagem intitulado A Abertura do Mundo. Estudos de História dos Descobrimentos Europeus em Homenagem a Luís de Albuquerque.
Jubilação universitária em 1987. Profere a última lição na Universidade de Coimbra e são-lhe dedicadas diversas cerimónias de homenagem em Lisboa e Coimbra.
No ano seguinte é assinado com o Círculo de Leitores o contrato de edição do Dicionário de História dos Descobrimentos Portugueses, que todavia só será publicado como obra póstuma.
Com data de 1989 vem a público o maior projecto editorial que dirigiu: os seis volumes da obra colectiva Portugal no Mundo. Paralelamente publica-se a colecção Biblioteca da Expansão Portuguesa, cinquenta volumes com edições em versão actualizada de fontes, e reedição ou mesmo edição de trabalhos historiográficos sobre a História dos Descobrimentos e da Expansão. Planeia, dirige e coordena ambas as séries, tendo escrito para elas algumas dezenas de textos.
A 2 de junho de 1990 inaugura-se a Exposição "Portugal-Brasil. A Era dos Descobrimentos Atlânticos", na The New York Public Library. É um dos Curadores desta Exposição de grande impacto internacional, e colabora activamente no Catálogo com a Introdução escrita em parceria com Max Justo Guedes, um ensaio, um apêndice, e a autoria de boa parte das 161 legendas de peças.
Em outubro de 1991 é hospitalizado em consequência de um acidente cardiovascular, de cujas sequelas não se recomporá. Morre em Lisboa, em 22.01.1992, no Hospital de Marinha.


Das várias instituições científicas com que colaborou ou a que pertenceu, cumpre ainda destacar:

Academia das Ciências de Lisboa
Membro correspondente em 1971, efectivo em 1983, desempenhando mais tarde os cargos de Secretário da Classe de Ciências, Vice-Secretário Geral e Secretário-Geral.


Academia Internacional da Cultura Portuguesa
Membro correspondente em 1965, de número em 1979.


Academia Portuguesa da História
Correspondente em 1969, académico de número em 1979.


Académie Internationale d'Histoire des Sciences/Internationalis Scientiarum Historiae Comitatus
Sócio Extraordinário, com o número CCLXXXVI (1963).


American Historical Association
Levado à categoria de membro honorário no decorrer da 106ª Reunião Anual desta Associação, que tem lugar em Chicago entre 27 e 30 de Dezembro de 1991. É a 76ª individualidade a merecer tal distinção em mais de um século de existência da AHA, conferida pela primeira vez a Leopold von Ranke.


Centro de Estudos de História do Atlântico
Participa activamente na criação do Centro, de que é o primeiro Director. Nessa qualidade dá início às séries de publicações e aos Colóquios Internacionais de História da Madeira


Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses
Presidente da Comissão Científica em 1988; fundou e dirigiu a revista Mare Liberum; integrou o Comissariado de Portugal para a Exposição de Sevilha.


Comité Internacional de História da Náutica e da Hidrografia
Presidente até 1987 e Presidente Honorário desde essa data do organismo oficioso que agrupa os participantes regulares nas Reuniões Internacionais de História da Náutica e da Hidrografia.


Grupo de Estudos de História da Marinha
(co-fundador em 1969), que dará depois lugar ao Centro de Estudos de Marinha, e este, por sua vez, à Academia de Marinha. Nesta é eleito Membro Emérito em 1987; Vice-Presidente e Presidente da Secção de História Marítima (1979-92).


Grupo de Trabalho do Ministério da Educação para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses
Presidente do Grupo desde a fundação, concomitante com o início das Comemorações dos Descobrimentos Portugueses.


Instituto de Investigação Científica Tropical
(antigas designações: Junta de Investigações do Ultramar e Junta de Investigações Científicas do Ultramar)
Investigador (desde 1961), Sub-Director (1961) e Director da Secção de Coimbra (1978), e Director (1982) do actualmente designado Centro de Estudos de História e Cartografia Antiga; Director do Departamento de Ciências Históricas, Económicas e Sociológicas (1984); Membro da Comissão Executiva do Instituto (1988).


International Comission on the History of Mathematics
Integra o Comité Executivo em 1972.


A Rainha Vitória do Reino Unido morreu há 113 anos

Vitória (Londres, 24 de Maio de 1819East Cowes, 22 de Janeiro de 1901), oriunda da Casa de Hanôver, foi rainha do Reino Unido de 1837 até a morte, sucedendo ao tio, o rei Guilherme IV. A incorporação da Índia ao Império Britânico em 1877 conferiu a Vitória o título de Imperatriz da Índia.
Vitória era filha do príncipe Eduardo, Duque de Kent e Strathearn, o quarto filho do rei Jorge III. Tanto o Duque de Kent como o rei morreram em 1820, fazendo com que Vitória fosse criada sob a supervisão da sua mãe alemã, a princesa Vitória de Saxe-Coburgo-Saalfeld. Herdou o trono aos dezoito anos, depois de os três tios paternos terem morrido sem descendência legítima. O Reino Unido era já uma monarquia constitucional estabelecida, na qual o soberano tinha relativamente poucos poderes políticos directos. Em privado, Vitória tentou influenciar o governo e a nomeação de ministros. Em público tornou-se um ícone nacional e a figura que encarnava o modelo de valores rigorosos e moral pessoal.
Casou-se com o seu primo direito, o príncipe Alberto de Saxe-Coburgo-Gota, em 1840. Os seus nove filhos e vinte e seis dos seus quarenta e dois netos casaram-se com outros membros da realeza e famílias nobres de todo o continente europeu, unindo-as entre si, o que lhe valeu a alcunha de "a avó da Europa". Após a morte de Alberto em 1861, Vitória entrou num período de luto profundo durante o qual evitou aparecer em público. Como resultado do seu isolamento, o republicanismo ganhou apoio durante algum tempo, mas na segunda metade do seu reinado, a popularidade da rainha voltou a aumentar. Os seus jubileus de ouro e diamante foram muito celebrados pelo público.
O seu reinado de 63 anos e 7 meses foi o mais longo, até à data, da história do Reino Unido e ficou conhecido como a Era Vitoriana. Foi um período de mudança industrial, cultural, política, científica e militar no Reino Unido e ficou marcado pela expansão do Império Britânico. Vitória foi a última monarca da casa de Hanôver. O seu filho e sucessor, o rei Eduardo VII, pertencia à nova casa de Saxe-Coburgo-Gota.



O Abbé Pierre morreu há sete anos

Henri Antoine Groués, mais conhecido como Abbé Pierre (Lyon, 5 de agosto de 1912 - Paris, 22 de janeiro de 2007) foi um sacerdote católico francês, que morreu com 94 anos.
Revoltado ao constatar que num país rico como a França morriam, devido ao frio, pessoas que dormiam na rua, o Abbé Pierre, que se iniciou na ordem franciscana e passou pela dos capuchinhos, falou em 1954 aos microfones da Rádio Luxemburgo (RTL), para lançar alertas no sentido de recolher apoio para salvar os mais pobres de uma morte certa.
O seu trabalho de assistência iniciou-se durante a Segunda Guerra Mundial, tendo-se dedicado a salvar pessoas perseguidas pelos nazis. Organizou mesmo um grupo de resistência armada no seio da Resistência Francesa, tendo sido preso, mas conseguiu fugir escondido num saco do correio, num avião para a Argélia que fez escala na Suíça. Recebeu numerosas honrarias, distinções e condecorações militares, pelo combate em prol da França.
Com a paz, voltou a Paris e foi eleito deputado na Assembleia Nacional Francesa, que abandonou, em 1951, como forma de protesto contra uma lei eleitoral que ele julgava injusta. A partir daí dedicou-se inteiramente ao Movimento Emaús, que está hoje presente em mais de quarenta países de todo o mundo.
Abbe Pierre, vendo a exclusão pela qual os homens passavam naquele período de guerra, decidiu lutar contras as causas da injustiça, colocou homens a morar num abrigo e dai começou o acolhimento de Emaús, saiu depois disso do Parlamento e sustentou os acolhidos do abrigo por um determinado período com as suas economias, guardadas no período de seu mandato, só que um dia essas economias acabaram e o mesmo precisava sustentar os seus acolhidos de alguma forma, foi então que decidiu sair as ruas a pedir esmolas para ajudar na alimentação de casa, só que uma mulher, conhecendo seu trabalho de retirar mendigos das ruas, alertou os acolhidos que chamaram a atenção do padre, que alegou ter que sustentar a casa, foi então que um dos acolhidos teve a ideia de irem retirar os matérias deixados pelos moradores em suas casas durante a guerra e vendê-los para angariar rendas para o sustento, e assim fizeram, formando assim o primeiro bazar e a primeira comunidade Emaús na França, no ano de 1949. O nome Emaús corresponde a uma localidade da Palestina onde homens crentes e não crentes voltaram a encontrar a esperança (ver Lucas 7) e essa até hoje é a missão das 316 comunidades de Emaús de todo o mundo "Servir aos que mais sofrem, combatendo as causas da miséria e dar aos homens uma nova esperança de vida".

terça-feira, janeiro 21, 2014

A barbárie continua no Japão...

Matança de golfinhos continua no Japão apesar das críticas internacionais

Golfinhos são encurralados com a ajuda de barcos e redes de pesca. Sangue dos animais espalhou-se pela água da baía. Mais de 200 golfinhos foram levados para a baía.

Na baía de Taiji, pelo menos 30 golfinhos terão sido mortos para consumo. Outras dezenas são enviados para parques aquáticos.

A cena repete-se anualmente, sempre com os mesmos protagonistas: centenas de golfinhos são encurralados pelos pescadores na baía de Taiji, na costa oeste do Japão, apesar do protesto de várias organizações ambientalistas. Depois de alguns dias presos, os golfinhos têm três destinos possíveis: ou são libertados no mar, ou são enviados para cativeiro, ou acabam esquartejados para consumo. Nesta terça-feira, terão morrido pelo menos 30.
Segundo a agência Reuters, pelo menos 200 golfinhos – incluindo adultos, crias e um golfinho albino, raro, que será mais valioso – estão presos desde sexta-feira na baía de Taiji. A CNN diz que serão 500, mais do que é habitual. Com a ajuda de barcos a motor e de redes de pesca, os animais foram levados para uma zona de águas pouco profundas, onde eram esperados por pescadores com fatos de mergulho e máscaras de snorkelling. Estes lutaram com os golfinhos até à exaustão e prenderam-lhes as barbatanas com cordas, para impedir a fuga.
Antes, os pescadores taparam o acesso à baía com uma lona para fugir dos olhares de activistas e jornalistas, que tentavam filmar e fotografar o massacre. Mas o sangue dos animais espalhou-se pela água da baía, para lá dos limites da lona. “Foi usada uma barra de metal para lhes esfaquear a espinhal medula e eles [os golfinhos] foram deixados a sangrar, sufocar e morrer. Depois dos quatro dias traumáticos que passaram presos na enseada da matança, foram alvo de uma selecção violenta, separados da família, e eventualmente foram mortos hoje [terça-feira]”, disse à Reuters Melissa Sehgal, da organização ambientalista Sea Shepherd, que publicou online vídeos da matança.


Ouvido pela CNN, um pescador japonês que pediu o anonimato disse que o número total de golfinhos destinados a cativeiro ou a consumo seria “menor do que 100”, e que os restantes seriam libertados. Os ambientalistas dizem que pelo menos 50 foram levados para parques aquáticos.

Ódio aos japoneses, avisa Yoko Ono
Esta matança foi já fortemente criticada pela comunidade internacional. O embaixador do Reino Unido no Japão, Timothy Hitchens, e a embaixadora dos EUA, Caroline Kennedy, mostraram-se contra esta prática. “O Reino Unido opõe-se a todas as actividades com golfinhos e botos, que causam sofrimentos terríveis. Levantamos esta questão regularmente com o Japão”, declarou Hitchens, num comentário na sua conta de Twitter. Por seu lado, Caroline Kennedy mostrou-se “profundamente preocupada” com a matança.
Também a artista japonesa Yoko Ono, viúva do cantor John Lennon, apelou aos pescadores que abandonem esta caça anual. Numa carta publicada na sua página de Internet, dirigida aos pescadores daquela localidade da província de Wakayama e ao primeiro-ministro japonês, Ono escreve: “A forma como insistem numa grande celebração da matança de tantos golfinhos e no rapto de alguns deles para vender aos zoos e restaurantes, neste tempo tão sensível politicamente, fará com que as crianças do mundo odeiem os japoneses.”
A captura e matança de golfinhos é uma prática centenária naquela região e é fortemente defendida pelos moradores e pelas autoridades, que alegam que aquela não está banida em nenhum tratado internacional e que a espécie não está em perigo de extinção.
Em 2009, Taiji andou nas bocas do mundo quando o documentário The Cove (A Enseada), premiado com um Óscar em 2010, denunciou a captura de golfinhos para parques aquáticos e o massacre de milhares para consumo. Em outubro, o município revelou um plano que promete nova polémica: será criado um parque marinho, onde os turistas poderão nadar e fazer canoagem ao lado de golfinhos e baleias. Mais tarde, poderão comê-los.

in Público - ler notícia

Paulo Miklos, o vocalista dos Titãs, faz hoje 55 anos!

(imagem daqui)

Paulo Roberto de Sousa Miklos (São Paulo, 21 de janeiro de 1959) é músico e ator brasileiro, vocalista da banda de rock Titãs. Em 2001 iniciou a carreira de ator. Atualmente, além dos Titãs e da carreira de ator, também é apresentador do programa "Paulo Miklos Show" na MIX TV. Paulo é torcedor do Santos Futebol Clube.

in Wikipédia

Titãs é uma banda de rock brasileira formada em São Paulo, em 1982. Ativa há 31 anos, tornou-se uma das quatro maiores bandas do BRock, ao lado de Legião Urbana, Os Paralamas do Sucesso e Barão Vermelho. Algumas das suas músicas de maior sucesso são Sonífera Ilha, Flores, Polícia, Família, Comida, O Pulso, Go Back, Domingo, Enquanto Houver Sol, Homem Primata, Bichos Escrotos, Cabeça Dinossauro, Pra Dizer Adeus, Marvin, AA UU, Epitáfio, Diversão, Porque Eu Sei Que é Amor e Televisão.


O Rei da França, Luís XVI, foi executado há 221 anos

A Execução de Luís XVI de França, a partir de uma gravura alemã

A Execução de Luís XVI na guilhotina é um dos acontecimentos mais importantes da Revolução Francesa. Ela teve lugar no dia 21 de janeiro de 1793, aproximadamente às 10.20 horas, em Paris, na Praça da Revolução (a antiga Praça Luís XV, renomeada, em 1795, como Praça da Concórdia), nome que hoje ainda mantém.

Contexto
Na sequência dos acontecimentos da jornada de 10 de agosto de 1792 e do ataque ao Palácio das Tulherias, residência da família real, pelo povo parisiense, Luís XVI é preso na Prisão do Templo com a sua família, por alta traição. No final de seu processo, Luís XVI é condenado à morte por curta maioria (apenas um voto de diferença), a 15 de janeiro de 1793.

Trajeto
Luís XVI foi acordado às 05.00 horas da manhã. Cléry, o seu camareiro, assiste o rei na sua toalete matinal. Luís XVI encontra-se, em seguida, com o abade Henri Essex Edgeworth de Firmont, confessa-se, assiste à sua última missa e recebe a comunhão.
Aconselhado pelo abade, Luís XVI evita um último encontro de despedida com a sua família. Os guardas, temendo um rapto do rei, entram e saem incessantemente. Às 07.00 horas, Luís XVI confia as suas últimas vontades ao abade, o seu selo para o Delfim e a sua aliança e casamente para a Rainha. Após receber a bênção do abade, Luís XVI junta-se a Antoine Joseph Santerre, que comanda a guarda.
Um nevoeiro espesso envolve o dia, glacial. Dentro do primeiro pátio, Luís XVI volta-se para a Torre do Templo, onde foram colocados os demais membros da família real, mas estes não aparecem às janelas. No segundo pátio, uma carruagem verde espera. Luís XVI toma o seu lugar nela, com o abade, e mais duas pessoas da milícia instalam-se à sua frente. A carruagem deixa o Templo por volta das 09.00 horas. Ela vira à direita, pela Rua do Templo, para atingir os grandes Boulevards.
Um cortejo é formado com a carruagem, precedido por tambores e escoltado por uma tropa de cavaleiros com sabres desfraldados. O cortejo avança entre diversas fileiras de guardas nacionais e de sans-culottes.

Placa na Rua de Beauregard, recordando a tentativa de evasão do Rei

A multidão é numerosa e está dividida. Uma maioria opõe-se à execução, mas os homens armados e guardas nacionais estão preparados. Nas proximidades da Rua de Cléry, o Barão de Batz, apoio da família real que havia financiado a Fuga de Varennes, convocou 300 monárquicos para fazer evadir o Rei. Este deveria ser escondido numa casa pertencente ao Conde de Marsan, na Rua de Cléry. O Barão de Batz avança, aos gritos de: "Comigo, meus amigos, para salvar o rei!". Porém, os seus companheiros haviam sido denunciados e apenas alguns puderam comparecer. Três foram mortos, mas o Barão de Batz pode escapar. Dentro da carruagem, o Rei Luís XVI não percebeu nada. No breviário do abade, ele lia a prece dos agonizantes. O cortejo, conduzido por Santerre, prosseguiu o seu caminho pelos boulevards e pela Rua da Revolução. Ele entra às 10.00 horas na Praça da Concórdia e pára aos pés do cadafalso, instalado em frente ao Palácio das Tulherias, última residência real, entre o pedestal da estátua, removida, de Luís XV e a parte baixa dos Champs-Élysées. O local é rodeado por canhões em bateria e uma profusão de espadas e baionetas.

Testemunhos

Imprensa contemporânea
O jornal "Thermomètre du Jour" ("Termômetro do Dia") de 13 de fevereiro, jornal republicano moderado, descreve o Rei gritando: "Estou perdido!", citando como testemunha o carrasco, Charles-Henri Sanson.

Sanson
Sanson, o carrasco do rei, reage à versão do jornal "Thermomètre du Jour", dando o seu próprio testemunho sobre a execução, em carta datada de 20 de fevereiro de 1793:
Chegado ao pé da guilhotina, Luís XVI considerou um instante os instrumentos de seu suplício e perguntou a Sanson se os tambores cessariam de bater. Ele se aproximou para falar. Foi dito aos carrascos que fizessem seu dever. Enquanto lhe colocavam as cilhas, ele gritou : "Povo, eu morro inocente!". De seguida, virando-se para os carrascos, Luís XVI declara: "Senhores, sou inocente de tudo o que me inculpam. Espero que meu sangue possa cimentar a felicidade dos Franceses". O cutelo caiu. Eram 10 horas e 22 minutos. Um dos assistentes de Sanson apresentou a cabeça de Luís XVI ao povo, enquanto se elevava um grande grito de: "Viva a Nação! Viva a República!" e que ressoava uma salva de artilharia, que chegou até aos ouvidos da família real encarcerada..
Por fim, Sanson sublinha em uma carta que o rei "suportou tudo aquilo com um sangue frio e uma firmeza que nos espantou a todos. Fico quase convencido que ele retirou esta firmeza dos princípios da sua religião, dos quais ninguém mais do que ele parecia compenetrado ou persuadido".

Benny Hill nasceu há 90 anos!

Alfred Hawthorne Hill, known by his stage name Benny Hill (Southampton, Hampshire, 21 January 1924 – Teddington, London, 20 April 1992) was an English comedian and actor, notable for his long-running television programme The Benny Hill Show.

Early life
Alfred Hawthorne Hill was born in Southampton. After leaving school, Hill worked at Woolworth's, as a milkman, a bridge operator, a driver and a drummer before he finally got a foot in the door of the entertainment industry by becoming assistant stage manager with a touring review. He was called up in 1942 and trained as a mechanic, but transferred to the Combined Services Entertainment division before the end of the war.
Inspired by the "star comedians" of British music hall shows, Hill set out to make his mark in show business. For the stage, he changed his first name to 'Benny', in homage to his favourite comedian, Jack Benny.

Career
Between the end of the Second World War and the dawn of the popularity of television with the British public, Hill worked as a radio performer. His first appearance on television was in 1950. In addition, he attempted a sitcom anthology, Benny Hill, which ran from 1962 to 1963, in which he played a different character in each episode. In 1964, he played Nick Bottom in an all-star TV film production of William Shakespeare's A Midsummer Night's Dream. He also had a radio programme lasting for three series called Benny Hill Time, on BBC Radio's Light Programme from 1964 to 1966. It was a topical show, like a March 1964 episode which featured James Pond, 0017, in "From Moscow with Love" and his version of "The Beatles". He played a number of characters in the series, like Harry Hill, and favourite, Fred Scuttle.

Films and recordings
Benny Hill's film credits include parts in nine films including Who Done It? (1956); Those Magnificent Men in Their Flying Machines (1965); Chitty Chitty Bang Bang (1968), in which he played the relatively straight role of the Toymaker; The Italian Job (1969); and, finally, a clip-show film spin-off of his early Thames TV shows (1969–73), called The Best of Benny Hill (1974). Hill's audio recordings include Gather in the Mushrooms, (1961), Pepys' Diary (song), (1961), Transistor Radio (1961), Harvest of Love (1963), and Ernie (The Fastest Milkman In The West) (1971). He also appeared in the 1986 video of the song Anything She Does by the band Genesis. Hill's song, Ernie (The Fastest Milkman In The West), on the Best of Benny Hill album, was the UK Singles Chart Christmas number one single in 1971.

The Benny Hill Show
Hill had struggled on stage and had uneven success in radio. But in television he found a form that played to his strengths, allowing him a format that included live comedy and filmed segments, with him at the focus of almost every segment. It was to prove one of the great success stories of television comedy, keeping Hill a star for nearly four decades, generating impressive revenues for Thames TV, and remaining a cult series in much of the world long after Hill's death.
The show had a music hall-derived format and its humour relied on slapstick, innuendo and parody. Recurring players on his show during the BBC years included Patricia Hayes, Jeremy Hawk, Peter Vernon, Ronnie Brody, and his co-writer from the early 1950s to early 1960s, Dave Freeman. Short, bald Jackie Wright was a frequent supporting player with Hill tapping him on the head. He remained mostly with the BBC through to 1968, except for a few sojourns with ITV station ATV between 1957 and 1960 and again in 1967. In 1969, his show moved from the BBC to Thames Television, where it remained until cancellation in 1989, with an erratic schedule of one-hour specials. The series showcased Hill's talents as an imaginative writer, comic performer and impressionist. He may have bought scripts from various comedy writers but, if so, they never received an onscreen credit (there is evidence that he bought a script from one of his regular cast members in 1976, Cherri Gilham, whom he wrote to from Spain and told her he was using her "Fat Lady idea on the show" in January 1977.)
The most common running gag in Benny Hill's shows was the closing sequence, The "run-off", which was literally a running gag in that it featured various members of the cast chasing Hill as part of the chase, along with other stock comedy characters, such as policemen, vicars, old ladies, and so on. This was commonly filmed using 'under-cranking' camera techniques, and included other comic devices such as characters running off one side of the screen and reappearing running on from the other. The tune used in all the chases, Boots Randolph's "Yakety Sax", is so strongly associated to the show that it is commonly referred to as "The Benny Hill Theme". It has been used as a form of parody in many ways by television shows and a small number of films. The Wachowskis used the same style (and musical theme) in a scene in the film V for Vendetta (2006). It also appears in the cult film The Gods Must Be Crazy.
From the start of the 1980s the show featured a troupe of attractive young women, known collectively as 'Hill's Angels'. They would appear either on their own in a dance sequence, or in character as foils against Hill. Sue Upton, one of the longest serving members of the Angels, said of Hill, "He was one of the nicest, kindest, most gentle of men to work with". However, the sexual content of the routines contributed to feminist accusations of sexism.
The alternative comedian Ben Elton made a headline-grabbing allegation, both on the TV show Saturday Live and in the pages of Q magazine (in its January 1987 issue), that The Benny Hill Show was single-handedly responsible for the incidences of rape in England during the period in question, and also suggested the programme incited other acts of violence against women. But a writer in The Independent newspaper opined that Elton's assault was "like watching an elderly uncle being kicked to death by young thugs". Elton later claimed his comment was taken out of context, and he appeared in a parody for Harry Enfield and Chums, Benny Elton, where Elton ends up being chased by angry women, accompanied by the "Yakety Sax" theme, after trying to force them to be more feminist rather than letting them make their own decisions.
In response to the accusations of sexism, defenders of Hill have said the show used traditional comic stereotypes to reflect universal human truths in a way that was non-malicious and fundamentally harmless. Hill's friend and producer Dennis Kirkland said it was the women who chased Hill in anger for undressing them, all of which was done accidentally by some ridiculous means. An article on 27 May 2006 in The Independent quoted Hill and Kirkland as saying they believed this misrepresentation demonstrated critics could not have watched his programmes.
In an episode about Hill transmitted as part of the documentary series Living Famously, John Howard Davies, the Head of Light Entertainment at Thames Television who had cancelled the show, stated there were three reasons why he did so: "The audiences were going down, the programme was costing a vast amount of money, and he (Hill) was looking a little tired."
The loss of his show totally devastated Hill (or, as one former supporting player put it, "He started to die from there"), and what followed was a self-inflicted decline in his health. In 1990 a new show was produced complete with Hill and his usual team, called Benny Hill's World Tour: New York!.
In February 1992, Thames Television, which received a steady stream of requests from viewers for The Benny Hill Show repeats, finally gave in and put together a number of re-edited shows. Hill died on 20 April 1992, the same day that a new contract arrived in the post from Central Independent Television, for which he was to have made a series of specials. Hill turned down competing offers from Carlton and Thames.
  
Celebrity fans
Charlie Chaplin was a fan of Hill's work: Hill had discovered that Chaplin, his childhood idol, was a fan when he was invited to Chaplin's home in Switzerland by Chaplin's family and discovered that Chaplin had a collection of Hill's work on video. Hill and Dennis Kirkland were the first outside the family to be invited into Chaplin's private study. Hill was awarded the Charlie Chaplin International Award for Comedy at the 1991 Festival of Comedy in Vevey, Switzerland.
Radio and TV show host Adam Carolla claimed that he was a fan of Benny Hill and that he considered Hill "as American as the Beatles." Indeed, during an episode of The Man Show, Carolla performed in what was billed as a tribute to "our favourite Englishman, Sir Benny Hill" in a more risqué takeoff of the sketches that Hill popularised. (Note: Hill was never knighted.) Carolla played a rude and lecherous waiter; a role Hill essayed numerous times in his shows - and the sketch featured many of the staples of Hill's shows, including a Jackie Wright-esque bald man, as well as the usual scantily-clad women.
Michael Jackson was a Benny Hill fan: "I just love your Benny Hill!" the young Jackson told a bemused English music-press critic during a 1970s tour. "He's so funny!". During Benny Hill's decline in his health he was visited by Jackson, who was in the UK at the time.
In Benny Hill: The World's Favourite Clown, filmed shortly before his death, celebrities such as Burt Reynolds, Michael Caine, John Mortimer, Mickey Rooney and Walter Cronkite, among others, expressed their appreciation of and admiration for Hill and his humour – and in Reynolds' case, the appreciation extended to the Hill's Angels as well. More surprisingly, perhaps, the novelist Anthony Burgess made no secret of his admiration for Hill. Burgess, whose novels were often comic, relished language, wordplay and dialect, admired the verbal and comedic skill that underlay Hill's success. Reviewing a biography of Hill, Saucy Boy, in the Guardian in 1990, Burgess described Hill as "a comic genius steeped in the British music hall tradition" and "one of the great artists of our age". A meeting between the two men was described in a newspaper article by Burgess and recalled in the Telegraph newspaper by the satirist Craig Brown.
In 2006, broadcaster and critic Garry Bushell launched a campaign to erect a statue of Hill in Southampton, with the support of Barbara Windsor, Brian Conley and other British comedy favourites. Those taking part in the first fundraising concert included Neville Staple, Right Said Fred and Rick Wakeman.
In a June 2011 interview in The Observer, the American rapper Snoop Dogg declared himself to be a fan of Benny Hill.
In a 2011 interview British actor and director Mark Noyce stated that Benny Hill was his all-time favourite comedian. He was quoted as saying “he was way ahead of his time and an absolute master of his art. I would have loved the opportunity to have met him and I hope he will be remembered as the genius I believe he was.”
  
Death
After suffering a mild heart attack on 24 February 1992, doctors told him he needed to lose weight and recommended a heart bypass. He declined, and a week later was found to have kidney failure. Hill died at the age of 68 on 20 April 1992. On 22 April, after several days of unanswered telephone calls, his producer, Dennis Kirkland, climbed a ladder to the balcony of Hill's 3rd floor flat and upon seeing the body through a window had the neighbours call the police. The police broke into the flat and found Hill, dead, sitting in his armchair in front of the television. Hill's cause of death was recorded as coronary thrombosis.
Hill was buried at Hollybrook Cemetery near his birthplace in Southampton on 26 April 1992. In October 1992, following rumours that he was buried with large amounts of gold jewellery, an attempt was made by thieves to exhume his body. When authorities looked into his open grave the following morning "The vandals had dug down, exposing his coffin [...] Within two hours of the discovery, cemetery staff had refilled the grave and covered it with a half-ton concrete slab."


A cantora Emma Bunton faz hoje 38 anos

Emma Bunton (Londres, 21 de janeiro de 1976) é uma cantora, apresentadora de televisão e atriz britânica. Ficou conhecida mundialmente ao integrar o grupo Spice Girls de 1995 a 2001, lançando-se posteriormente em carreira solo.
O seu primeiro álbum, A Girl Like Me, lançado em 2001, trouxe músicas pop, dançáveis, e baladas envolventes. O álbum foi um grande sucesso de vendas, principalmente no Brasil, com destaque para os singles "What I Am" e "What Took You So Long". Esta última permaneceu durante semanas no topo das principais paradas musicais do mundo, sendo até hoje o single mais vendido da carreira da cantora.
O seu segundo álbum, Free Me, foi lançado em 2004, trazendo elementos de bossa nova e soul, com faixas como "Free Me", "Maybe" (o seu maior sucesso) e "Crickets Sing For Anamaria". O álbum recebeu boas críticas, sendo citado como "o melhor álbum de uma ex-Spice Girls" e como um dos 50 melhores álbuns de Bossa Nova de todos os tempos pelo jornal The Daily Telegraph.
Life in Mono foi o terceiro álbum da cantora, lançado em 2006, com regravações sessentistas e elementos de soul e blues; entre suas faixas estava "Downtown", recorde de vendas digitais e canção-tema da campanha de arrecadação de fundos para crianças carenciadas, Children in Need. Um ano mais tarde, em 2007, nasce o seu primeiro filho, Beau. Em 2009 a cantora ganha dois programas na Heart Radio e é convidada para ser jurado do Dancing on Ice.
Em 2010 Emma investiu na carreira de apresentadora de televisão, tornando-se jurada do programa Dancing On Ice, da rede britânica ITV, além dos programas Don't Stop Believing, do canal britânico Five, e no GMTV, onde entrevistou outras celebridades como Tom Cruise e will.i.am, dos Black Eyed Peas.


Plácido Domingo - 73 anos

José Plácido Domingo Embil (Madrid, 21 de janeiro de 1941), mais conhecido como Plácido Domingo, é um tenor dramático, barítono, musico e maestro espanhol, conhecido por sua versátil e poderosa voz, possuindo um tom dramático em toda a sua amplitude. Em março de 2008 ele cantou seu 128º papel operístico, fazendo-se assim o tenor que mais cantou papéis na história, em 2011 chegou ao 134° papel operístico. Um dos Três Tenores, ele também tem conduzindo óperas e concertos, como também servindo de Diretor da Ópera Nacional de Washington, em Washington, Estados Unidos e na Ópera de Los Angeles.


Richie Havens nasceu há 73 anos

Havens começou a ficar famoso com o surgimento do movimento folk de Greenwich Village (que também catapultou as carreiras de Joan Baez e Bob Dylan). Em 1969, Havens abriu o Festival de Woodstock; ele foi aclamado pela multidão e foi tocando até ficar sem músicas, decidindo improvisar uma versão de "Motherless Child", a qual ele acrescentou um verso, com a palavra Freedom, repetida várias vezes. Esta versão transformaria-se num sucesso internacional, com o lançamento do documentário Woodstock, em 1970.

Richie Havens no Festival de Woodstock, 1969

Havens tocou na cerimónia de posse do presidente americano Bill Clinton em 1993. Ele continuou gravando e viajando em turnês, embora raramente escrevesse as suas próprias músicas, preferindo interpretar trabalhos de artistas, como Bob Dylan e The Beatles.
Havens tinha uma técnica peculiar para tocar a viola que lhe dava um estilo único. Ele usava uma afinação em Ré, que permitia que ele fizesse muitos acordes usando, principalmente, o dedo polegar, ao contrário das técnicas mais comuns de tocar viola, que priorizam o uso dos outros dedos sem usar o polegar.




A cantora Peggy Lee morreu há 11 anos

Peggy Lee em 1943, no filme Stage Door Canteen

Peggy Lee (Jamestown, 26 de maio de 1920 - Bel Air, Los Angeles, 21 de janeiro de 2002) foi uma cantora de jazz tradicional dos Estados Unidos.

Biografia
Nascida Norma Deloris Egstrom em Jamestown, Dacota do Norte. Conhecida como uma das mais importantes influências musicais do século XX, Lee é citada como inspiração por vários artistas, como Bobby Darin, Paul McCartney, Anni-Frid "Frida" Lyngstad (dos ABBA), Bette Midler, Madonna, K. D. Lang, Elvis Costello, Dusty Springfield, Dr. John e Christina Aguilera, entre outros.
Como escritora, colaborou com seu ex marido, Dave Barbour, bem como Sonny Burke, Victor Young, Francis Lai, Dave Grusin, John Chiodini e Duke Ellington, que dizia "If I'm the Duke, then Peggy's the Queen" ("Se eu sou o Duque, então Peggy é a Rainha").
Como atriz, foi nomeada para um Óscar, pelo seu papel em Pete Kelly's Blues.
Frank Sinatra, Ella Fitzgerald, Judy Garland, Dean Martin, Bing Crosby e Louis Armstrong, todos citaram Lee como uma das suas cantoras favoritas.


Lenine morreu há 90 anos

Vladimir Ilitch Lenin ou Lenine (nascido Vladimir Ilyitch Uliánov, Simbirsk, 22 de abril de 1870 – Gorki, 21 de janeiro de 1924) foi um revolucionário e chefe de Estado russo, responsável em grande parte pela execução da Revolução Russa de 1917, líder do Partido Comunista, e primeiro presidente do Conselho dos Comissários do Povo da União Soviética. Influenciou teoricamente os partidos comunistas de todo o mundo e as suas contribuições resultaram na criação de uma corrente teórica denominada leninismo (Ética de Estado). Diversos pensadores e estudiosos escreveram sobre a sua importância para a história recente e o desenvolvimento da Rússia, entre eles o historiador Eric Hobsbawm, para quem Lenine teria sido "o personagem mais influente do século XX".

(imagem daqui)