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terça-feira, junho 18, 2019

Paul McCartney - 77 anos

Sir James Paul McCartney (Liverpool, 18 de junho de 1942) é um cantor, compositor, baixista, guitarrista, pianista, multi-instrumentista, empresário, produtor musical, cinematográfico e ativista dos direitos dos animais britânico. McCartney alcançou fama mundial como membro da banda de rock britânica The Beatles, com John Lennon, Ringo Starr e George Harrison. Lennon e McCartney foram uma das mais influentes e bem sucedidas parcerias musicais de todos os tempos, "escrevendo as canções mais populares da história do rock". Após a dissolução dos Beatles, em 1970, McCartney lançou-se numa carreira solo de sucessos, formou uma banda com a sua primeira mulher, Linda McCartney, os Wings. Ele também trabalhou em música clássica, eletrónica e bandas sonoras.
Em 1979, o Livro Guinness dos Recordes declarou-o como o compositor musical de maior sucesso da história da música pop mundial de todos os tempos. McCartney teve 29 composições de sua autoria no primeiro lugar das paradas de sucesso dos EUA, vinte das quais junto com os Beatles e as restantes na sua carreira a solo ou com o seu grupo Wings.
Paul McCartney é o canhoto e baixista mais famoso da história do rock, embora também toque outros instrumentos, como bateria, piano, guitarra, teclado, etc. É considerado como um dos mais ricos músicos de todos os tempos. Foi eleito, em 2008, o 11º melhor cantor de todos os tempos pela revista Rolling Stone. Fora do seu trabalho musical, McCartney trabalha em favor dos direitos dos animais, contra o uso de minas terrestres, a favor da comida vegetariana e a favor da educação musical. Em 1997 foi publicada a biografia intitulada Many Years From Now, autorizada pelo músico e escrita pelo britânico Barry Miles. A sua empresa MPL Communications detém os direitos de autor de mais de três mil canções, incluindo todas as canções escritas por Buddy Holly.
Como os outros três membros da banda, McCartney foi agraciado, em 1966 como Membro do Império Britânico. Porém, é o único membro dos Beatles a ostentar o título de "Sir", honraria que lhe foi concedida pela Rainha, em 1997. Paul McCartney é vegetariano e já declarou à imprensa como tomou essa decisão: "Há muitos anos, estava a pescar e, enquanto puxava um pobre peixe, entendi: eu o estou a matar, pelo simples prazer que isso me dá. Algo fez um clique dentro de mim. Entendi, enquanto olhava o peixe a debater-se para respirar, que a vida dele era tão importante para ele quanto a minha é para mim". É membro honorário e participante ativo das campanhas do PETA (People for the Ethical Treatment of Animals, ou Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais, em português). Em 2006 na cerimónia dos Grammy Awards cantou com os  Linkin Park e Jay-Z uma versão de "Numb/Encore" incluindo a sua música "Yesterday".
  

quarta-feira, junho 18, 2014

Paul McCartney - 72 anos

Sir James Paul McCartney (Liverpool, 18 de junho de 1942) é um cantor, compositor, baixista, guitarrista, pianista, multi-instrumentista, empresário, produtor musical, cinematográfico e ativista dos direitos dos animais britânico. McCartney alcançou fama mundial como membro da banda de rock britânica The Beatles, com John Lennon, Ringo Starr e George Harrison. Lennon e McCartney foram uma das mais influentes e bem sucedidas parcerias musicais de todos os tempos, "escrevendo as canções mais populares da história do rock". Após a dissolução dos Beatles, em 1970, McCartney lançou-se numa carreira solo de sucessos, formou uma banda com a sua primeira mulher, Linda McCartney, os Wings. Ele também trabalhou em música clássica, eletrónica e bandas sonoras.
Em 1979, o Livro Guinness dos Recordes declarou-o como o compositor musical de maior sucesso da história da música pop mundial de todos os tempos. McCartney teve 29 composições de sua autoria no primeiro lugar das paradas de sucesso dos EUA, vinte das quais junto com os Beatles e as restantes na sua carreira a solo ou com o seu grupo Wings.
Paul McCartney é o canhoto e baixista mais famoso da história do rock, embora também toque outros instrumentos, como bateria, piano, guitarra, teclado, etc. É considerado como um dos mais ricos músicos de todos os tempos. Foi eleito, em 2008, o 11º melhor cantor de todos os tempos pela revista Rolling Stone. Fora do seu trabalho musical, McCartney trabalha em favor dos direitos dos animais, contra o uso de minas terrestres, a favor da comida vegetariana e a favor da educação musical. Em 1997 foi publicada a biografia intitulada Many Years From Now, autorizada pelo músico e escrita pelo britânico Barry Miles. A sua empresa MPL Communications detém os direitos autorais de mais de três mil canções, incluindo todas as canções escritas por Buddy Holly.
Como os outros três membros da banda, McCartney foi agraciado, em 1966 como Membro do Império Britânico. Porém, é o único membro dos Beatles a ostentar o título de "Sir", honraria que lhe foi concedida pela Rainha, em 1997. Paul McCartney é vegetariano e já declarou à imprensa como tomou essa decisão: "Há muitos anos, estava pescando e, enquanto puxava um pobre peixe, entendi: eu o estou matando, pelo simples prazer que isso me dá. Alguma coisa fez um clique dentro de mim. Entendi, enquanto olhava o peixe se debater para respirar, que a vida dele era tão importante para ele quanto a minha é para mim". É membro honorário e participante ativo das campanhas do PETA (People for the Ethical Treatment of Animals, ou Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais, em português). Em 2006 na cerimónia dos Grammy Awards ele cantou com Linkin Park e Jay-Z uma versão de "Numb/Encore" incluindo a sua música "Yesterday".

terça-feira, janeiro 21, 2014

A barbárie continua no Japão...

Matança de golfinhos continua no Japão apesar das críticas internacionais

Golfinhos são encurralados com a ajuda de barcos e redes de pesca. Sangue dos animais espalhou-se pela água da baía. Mais de 200 golfinhos foram levados para a baía.

Na baía de Taiji, pelo menos 30 golfinhos terão sido mortos para consumo. Outras dezenas são enviados para parques aquáticos.

A cena repete-se anualmente, sempre com os mesmos protagonistas: centenas de golfinhos são encurralados pelos pescadores na baía de Taiji, na costa oeste do Japão, apesar do protesto de várias organizações ambientalistas. Depois de alguns dias presos, os golfinhos têm três destinos possíveis: ou são libertados no mar, ou são enviados para cativeiro, ou acabam esquartejados para consumo. Nesta terça-feira, terão morrido pelo menos 30.
Segundo a agência Reuters, pelo menos 200 golfinhos – incluindo adultos, crias e um golfinho albino, raro, que será mais valioso – estão presos desde sexta-feira na baía de Taiji. A CNN diz que serão 500, mais do que é habitual. Com a ajuda de barcos a motor e de redes de pesca, os animais foram levados para uma zona de águas pouco profundas, onde eram esperados por pescadores com fatos de mergulho e máscaras de snorkelling. Estes lutaram com os golfinhos até à exaustão e prenderam-lhes as barbatanas com cordas, para impedir a fuga.
Antes, os pescadores taparam o acesso à baía com uma lona para fugir dos olhares de activistas e jornalistas, que tentavam filmar e fotografar o massacre. Mas o sangue dos animais espalhou-se pela água da baía, para lá dos limites da lona. “Foi usada uma barra de metal para lhes esfaquear a espinhal medula e eles [os golfinhos] foram deixados a sangrar, sufocar e morrer. Depois dos quatro dias traumáticos que passaram presos na enseada da matança, foram alvo de uma selecção violenta, separados da família, e eventualmente foram mortos hoje [terça-feira]”, disse à Reuters Melissa Sehgal, da organização ambientalista Sea Shepherd, que publicou online vídeos da matança.


Ouvido pela CNN, um pescador japonês que pediu o anonimato disse que o número total de golfinhos destinados a cativeiro ou a consumo seria “menor do que 100”, e que os restantes seriam libertados. Os ambientalistas dizem que pelo menos 50 foram levados para parques aquáticos.

Ódio aos japoneses, avisa Yoko Ono
Esta matança foi já fortemente criticada pela comunidade internacional. O embaixador do Reino Unido no Japão, Timothy Hitchens, e a embaixadora dos EUA, Caroline Kennedy, mostraram-se contra esta prática. “O Reino Unido opõe-se a todas as actividades com golfinhos e botos, que causam sofrimentos terríveis. Levantamos esta questão regularmente com o Japão”, declarou Hitchens, num comentário na sua conta de Twitter. Por seu lado, Caroline Kennedy mostrou-se “profundamente preocupada” com a matança.
Também a artista japonesa Yoko Ono, viúva do cantor John Lennon, apelou aos pescadores que abandonem esta caça anual. Numa carta publicada na sua página de Internet, dirigida aos pescadores daquela localidade da província de Wakayama e ao primeiro-ministro japonês, Ono escreve: “A forma como insistem numa grande celebração da matança de tantos golfinhos e no rapto de alguns deles para vender aos zoos e restaurantes, neste tempo tão sensível politicamente, fará com que as crianças do mundo odeiem os japoneses.”
A captura e matança de golfinhos é uma prática centenária naquela região e é fortemente defendida pelos moradores e pelas autoridades, que alegam que aquela não está banida em nenhum tratado internacional e que a espécie não está em perigo de extinção.
Em 2009, Taiji andou nas bocas do mundo quando o documentário The Cove (A Enseada), premiado com um Óscar em 2010, denunciou a captura de golfinhos para parques aquáticos e o massacre de milhares para consumo. Em outubro, o município revelou um plano que promete nova polémica: será criado um parque marinho, onde os turistas poderão nadar e fazer canoagem ao lado de golfinhos e baleias. Mais tarde, poderão comê-los.

in Público - ler notícia

quinta-feira, outubro 04, 2012

Hoje é o Dia Mundial do Animal

(imagem daqui)

O Dia Mundial do Animal celebra-se anualmente a 4 de outubro.
A data foi escolhida em 1931 durante uma convenção de ecologistas em Florença. A escolha teve em conta o facto do dia 4 de outubro ser o dia de São Francisco de Assis, o santo padroeiro dos animais.
O Dia Mundial do Animal é celebrado em várias países, através de várias eventos e iniciativas.
Os principais objetivos da celebração do Dia Mundial do Animal são:
  • Sensibilizar a população para a necessidade de proteger os animais e a preservação de todas as espécies;
  • Mostrar a importância dos animais na vida das pessoas;
  • Celebrar a vida animal em todas as suas vertentes.