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domingo, outubro 20, 2024

Mariana Rey Monteiro morreu há 14 anos...

  (imagem daqui)

 

Mariana Dolores Rey Colaço Robles Monteiro  (Lisboa, 28 de dezembro de 1922 - Lisboa, 20 de outubro de 2010) foi uma atriz portuguesa.

   

Biografia

Nascida em Lisboa, no ano de 1922, os seus pais foram duas figuras centrais do teatro português: Felisberto Robles Monteiro (1889 - 1958), ator, encenador e empresário teatral; e Amélia Rey Colaço (1898 - 1990), grande atriz e também encenadora; ambos fundadores da Companhia Rey Colaço - Robles Monteiro, que durou mais de quarenta anos, permanecendo como a companhia de teatro mais duradoura da Europa.

Em 1946 inicia a sua carreira artística com a peça "Antígona", de Sófocles, num Arranjo do Dr. Júlio Dantas, no Teatro Nacional D. Maria II, integrando a companhia teatral dirigida pelos pais, a Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro.

Outras das suas peças preferidas foram "As Divinas Palavras" (Valle Inclán), "Um Eléctrico Chamado Desejo" (Tenessee Williams), "O Diálogo das Carmelitas" (Bernanos) e "Equilíbrio Instável" (Eduard Albee).

Em 1962 recebeu o Óscar da Imprensa pela sua participação no filme Um dia de vida de Augusto Fraga.

Na televisão, tornou-se conhecida do grande público com a primeira telenovela portuguesa, Vila Faia (1982), a série "Gente fina é outra coisa" e a telenovela Origens (1983).

Em 1984 faz a sua última aparição em palco na peça "Filhos de um Deus Menor" com encenação de João Perry.

Entrou também em Chuva na Areia (1984), Cinzas (1992), Verão Quente (1993), Roseira Brava (1995) e Vidas de Sal (1996).

A sua versátil voz que, usava com uma cadência, timbre e sonoridade inconfundíveis, marcaram-na positivamente ao longo de toda a sua carreira. Versátil também era como atriz, qualquer papel se lhe encaixava bem.

Casou-se em Sintra, Fontanelas, a 27 de setembro de 1947 com o arquiteto Emílio Gomes Lino (Lisboa, São Mamede, 8 de junho de 1916 - Lisboa, Lapa, 3 de março de 1958), de quem teve três filhos: Manuel Caetano (n. 1948), Francisco Alexandre (n. 1949) e Maria Rita (n. 1952). Era avó da atriz Mónica Garnel (n. 1974).

A 3 de agosto de 1983 foi feita Dama da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada, tendo sido elevada a Grande-Oficial da mesma Ordem a 8 de junho de 1996.

Mariana Rey Monteiro faleceu, com 87 anos, no dia 20 de outubro de 2010, em casa, em Lisboa, de causas naturais, durante o sono.
   

segunda-feira, julho 08, 2024

Amélia Rey Colaço morreu há 34 anos...

     
Amélia Schmidt Lafourcade Rey Colaço Robles Monteiro (Lisboa, 2 de março de 1898 - Lisboa, 8 de julho de 1990) foi uma encenadora e actriz portuguesa.
Considerada a mais proeminente figura do teatro português do século XX, recebeu da família o primeiro contacto com as artes - o pai, Alexandre Rey Colaço, era pianista, compositor e professor dos príncipes, e a avó, Madame Reinhardt, tinha um salão literário e musical em Berlim. Decidiu enveredar pelo teatro aos quinze anos, depois de assistir, na Alemanha, às peças do encenador austríaco Max Reinhardt. No regresso a Portugal iniciou aulas de teatro com Augusto Rosa. Corria o ano de 1917 quando se estreou no então Teatro República (hoje Teatro São Luiz), na peça Marinela de Benito Pérez Galdós. Para fazer a personagem, uma rude vagabunda, aprendeu, durante meses, a andar descalça e a usar farrapos, no interior do jardim do seu palacete.
Casou-se com o ator beirão Robles Monteiro, em dezembro de 1920. No ano seguinte os dois fundam uma companhia de teatro própria — será a mais duradoura de toda a Europa, com cinquenta e três anos de duração — a Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro, sediada no Teatro Nacional D. Maria II e oficialmente extinta em 1988.
Na direção da companhia atuou em vários planos — estruturou um grupo coeso e exigente, empenhou-se na dignificação social do ator, conquistando para ele um estatuto de superioridade, à medida que organizava um reportório ambicioso, à revelia da censura. Chamou pintores prestigiados para colaborarem na cenografia, casos de Raul Lino, Almada Negreiros ou Eduardo Malta. Contratou nomes que eram ídolos do público de então, como Palmira Bastos, Nascimento Fernandes, Alves da Cunha, Lucília Simões, Estêvão Amarante, Maria Matos ou Vasco Santana. Fazendo escola, revelou uma inteira geração de novos atores, como Raul de Carvalho, Álvaro Benamor, Maria Lalande, Assis Pacheco, João Villaret, Augusto de Figueiredo, Paiva Raposo, Eunice Muñoz, Carmen Dolores, Maria Barroso, João Perry, Madalena Sotto, Helena Félix, Rogério Paulo, José de Castro, Lurdes Norberto, Varela Silva, Ruy de Carvalho, Filipe La Féria ou João Mota. Alternando entre obras clássicas e modernas, abriu como nunca as portas à dramaturgia portuguesa, representando obras de António Ferreira, José Régio, Alfredo Cortez, Virgínia Vitorino, Carlos Selvagem, Romeu Correia, Bernardo Santareno, Luís de Sttau Monteiro, entre outros. Com ousadia, revelou autores como Jean Cocteau, Jean Anouilh, Lorca, Brecht, Valle Ínclan, Alejandro Casona, Eugene O'Neill, Tennessee Williams, Arthur Miller, Pirandello, Eduardo De Filippo, Max Frisch, Ionesco, Dürrenmatt e Edward Albee.
Acarinhada ao longo da sua carreira, cultivou a admiração de Oliveira Salazar e antigos monarcas, tendo sido amiga da rainha D. Amélia de Orleães. Entre as distinções que recebeu contam-se insígnias de Cavaleira da Ordem das Artes e Letras, da República Francesa e, em Portugal, as comendas da Ordem de Instrução Pública, da Ordem de Sant'iago da Espada e da Ordem Militar de Cristo.
Em princípios de 1974, Amélia Rey Colaço regressa ao São Luiz, de onde partira. Pouco depois dá-se o 25 de abril e, percebendo que a vão encarar como um símbolo do Estado Novo, suspende a companhia e sai de cena, assumindo a injustiça com discrição. Deixava para trás espetáculos antológicos, como Castro, Salomé, Outono em Flor, Romeu e Julieta, O Processo de Jesus, Topaze, A Visita da Velha Senhora ou Tango. O último grande papel vem, contudo, a desempenhá-lo aos oitenta e sete anos, na figura de D. Catarina na peça El-Rei D. Sebastião, de José Régio. Em 1988, aquando da extinção oficial da companhia, Amélia Rey Colaço vê-se forçada a leiloar o recheio da casa do Dafundo, cedida pela marquesa Olga do Cadaval, e a abandoná-la. Em 1990 morre em Lisboa, junto da sua filha, Mariana Rey Monteiro.
 

sexta-feira, outubro 20, 2023

Mariana Rey Monteiro morreu há treze anos...

  (imagem daqui)

 

Mariana Dolores Rey Colaço Robles Monteiro  (Lisboa, 28 de dezembro de 1922 - Lisboa, 20 de outubro de 2010) foi uma atriz portuguesa.

   

Biografia

Nascida em Lisboa, no ano de 1922, os seus pais foram duas figuras centrais do teatro português: Felisberto Robles Monteiro (1889 - 1958), ator, encenador e empresário teatral; e Amélia Rey Colaço (1898 - 1990), grande atriz e também encenadora; ambos fundadores da Companhia Rey Colaço - Robles Monteiro, que durou mais de quarenta anos, permanecendo como a companhia de teatro mais duradoura da Europa.

Em 1946 inicia a sua carreira artística com a peça "Antígona", de Sófocles, num Arranjo do Dr. Júlio Dantas, no Teatro Nacional D. Maria II, integrando a companhia teatral dirigida pelos pais, a Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro.

Outras das suas peças preferidas foram "As Divinas Palavras" (Valle Inclán), "Um Eléctrico Chamado Desejo" (Tenessee Williams), "O Diálogo das Carmelitas" (Bernanos) e "Equilíbrio Instável" (Eduard Albee).

Em 1962 recebeu o Óscar da Imprensa pela sua participação no filme Um dia de vida de Augusto Fraga.

Na televisão, tornou-se conhecida do grande público com a primeira telenovela portuguesa, Vila Faia (1982), a série "Gente fina é outra coisa" e a telenovela Origens (1983).

Em 1984 faz a sua última aparição em palco na peça "Filhos de um Deus Menor" com encenação de João Perry.

Entrou também em Chuva na Areia (1984), Cinzas (1992), Verão Quente (1993), Roseira Brava (1995) e Vidas de Sal (1996).

A sua versátil voz que, usava com uma cadência, timbre e sonoridade inconfundíveis, marcaram-na positivamente ao longo de toda a sua carreira. Versátil também era como atriz, qualquer papel se lhe encaixava bem.

Casou-se em Sintra, Fontanelas, a 27 de setembro de 1947 com o arquiteto Emílio Gomes Lino (Lisboa, São Mamede, 8 de junho de 1916 - Lisboa, Lapa, 3 de março de 1958), de quem teve três filhos: Manuel Caetano (n. 1948), Francisco Alexandre (n. 1949) e Maria Rita (n. 1952). Era avó da atriz Mónica Garnel (n. 1974).

A 3 de agosto de 1983 foi feita Dama da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada, tendo sido elevada a Grande-Oficial da mesma Ordem a 8 de junho de 1996.

Mariana Rey Monteiro faleceu, com 87 anos, no dia 20 de outubro de 2010, em casa, em Lisboa, de causas naturais, durante o sono.
   

quinta-feira, outubro 20, 2022

Mariana Rey Monteiro morreu há doze anos...

  (imagem daqui)

 

Mariana Dolores Rey Colaço Robles Monteiro  (Lisboa, 28 de dezembro de 1922 - Lisboa, 20 de outubro de 2010) foi uma atriz portuguesa.

   

Biografia

Nascida em Lisboa, no ano de 1922, os seus pais foram duas figuras centrais do teatro português: Felisberto Robles Monteiro (1889 - 1958), ator, encenador e empresário teatral; e Amélia Rey Colaço (1898 - 1990), grande atriz e também encenadora; ambos fundadores da Companhia Rey Colaço - Robles Monteiro, que durou mais de quarenta anos, permanecendo como a companhia de teatro mais duradoura da Europa.

Em 1946 inicia a sua carreira artística com a peça "Antígona", de Sófocles, num Arranjo do Dr. Júlio Dantas, no Teatro Nacional D. Maria II, integrando a companhia teatral dirigida pelos pais, a Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro.

Outras das suas peças preferidas foram "As Divinas Palavras" (Valle Inclán), "Um Eléctrico Chamado Desejo" (Tenessee Williams), "O Diálogo das Carmelitas" (Bernanos) e "Equilíbrio Instável" (Eduard Albee).

Em 1962 recebeu o Óscar da Imprensa pela sua participação no filme Um dia de vida de Augusto Fraga.

Na televisão, tornou-se conhecida do grande público com a primeira telenovela portuguesa, Vila Faia (1982), a série "Gente fina é outra coisa" e a telenovela Origens (1983).

Em 1984 faz a sua última aparição em palco na peça "Filhos de um Deus Menor" com encenação de João Perry.

Entrou também em Chuva na Areia (1984), Cinzas (1992), Verão Quente (1993), Roseira Brava (1995) e Vidas de Sal (1996).

A sua versátil voz que, usava com uma cadência, timbre e sonoridade inconfundíveis, marcaram-na positivamente ao longo de toda a sua carreira. Versátil também era como atriz, qualquer papel se lhe encaixava bem.

Casou-se em Sintra, Fontanelas, a 27 de setembro de 1947 com o arquiteto Emílio Gomes Lino (Lisboa, São Mamede, 8 de junho de 1916 - Lisboa, Lapa, 3 de março de 1958), de quem teve três filhos: Manuel Caetano (n. 1948), Francisco Alexandre (n. 1949) e Maria Rita (n. 1952). Era avó da atriz Mónica Garnel (n. 1974).

A 3 de agosto de 1983 foi feita Dama da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada, tendo sido elevada a Grande-Oficial da mesma Ordem a 8 de junho de 1996.

Mariana Rey Monteiro faleceu, com 87 anos, no dia 20 de outubro de 2010, em casa, em Lisboa, de causas naturais, durante o sono.
   

quarta-feira, outubro 20, 2021

Mariana Rey Monteiro morreu há onze anos...

  (imagem daqui)

 

Mariana Dolores Rey Colaço Robles Monteiro  (Lisboa, 28 de dezembro de 1922 - Lisboa, 20 de outubro de 2010) foi uma actriz portuguesa.

   

Biografia

Nascida em Lisboa, no ano de 1922, os seus pais foram duas figuras centrais do teatro português: Felisberto Robles Monteiro (18891958), ator, encenador e empresário teatral; e Amélia Rey Colaço (18981990), grande actriz e também encenadora; ambos fundadores da Companhia Rey Colaço - Robles Monteiro, que durou mais de 40 anos, permanecendo como a companhia de teatro mais duradoura da Europa.

Em 1946 inicia a sua carreira artística com a peça "Antígona", de Sófocles, num Arranjo do Dr. Júlio Dantas, no Teatro Nacional D. Maria II, integrando a companhia teatral dirigida pelos pais, a Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro.

Outras das suas peças preferidas foram "As Divinas Palavras" (Valle Inclán), "Um Eléctrico Chamado Desejo" (Tenessee Williams), "O Diálogo das Carmelitas" (Bernanos) e "Equilíbrio Instável" (Eduard Albee).

Em 1962 recebeu o Óscar da Imprensa pela sua participação no filme Um dia de vida de Augusto Fraga.

Na televisão, tornou-se conhecida do grande público com a primeira telenovela portuguesa, Vila Faia (1982), a série "Gente fina é outra coisa" e a telenovela Origens (1983).

Em 1984 faz a sua última aparição em palco na peça "Filhos de um Deus Menor" com encenação de João Perry.

Entrou também em Chuva na Areia (1984), Cinzas (1992), Verão Quente (1993), Roseira Brava (1995) e Vidas de Sal (1996).

A sua versátil voz que, usava com uma cadência, timbre e sonoridade inconfundíveis, marcaram-na positivamente ao longo de toda a sua carreira. Versátil também era como actriz, qualquer papel se lhe encaixava bem.

Casou-se em Sintra, Fontanelas, a 27 de setembro de 1947 com o arquitecto Emílio Gomes Lino (Lisboa, São Mamede, 8 de junho de 1916 - Lisboa, Lapa, 3 de março de 1958), de quem teve três filhos: Manuel Caetano (n. 1948), Francisco Alexandre (n. 1949) e Maria Rita (n. 1952). Era avó da actriz Mónica Garnel (n. 1974).

A 3 de agosto de 1983 foi feita Dama da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada, tendo sido elevada a Grande-Oficial da mesma Ordem a 8 de Junho de 1996.

Mariana Rey Monteiro faleceu, com 87 anos, no dia 20 de outubro de 2010, em casa, em Lisboa, de causas naturais, durante o sono.
   

terça-feira, outubro 20, 2020

A atriz Mariana Rey Monteiro morreu há dez anos

  (imagem daqui)

 

Mariana Dolores Rey Colaço Robles Monteiro  (Lisboa, 28 de dezembro de 1922 - Lisboa, 20 de outubro de 2010) foi uma actriz portuguesa.

   

Biografia

Nascida em Lisboa, no ano de 1922, os seus pais foram duas figuras centrais do teatro português: Felisberto Robles Monteiro (18891958), ator, encenador e empresário teatral; e Amélia Rey Colaço (18981990), grande actriz e também encenadora; ambos fundadores da Companhia Rey Colaço - Robles Monteiro, que durou mais de 40 anos, permanecendo como a companhia de teatro mais duradoura da Europa.

Em 1946 inicia a sua carreira artística com a peça "Antígona", de Sófocles, num Arranjo do Dr. Júlio Dantas, no Teatro Nacional D. Maria II, integrando a companhia teatral dirigida pelos pais, a Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro.

Outras das suas peças preferidas foram "As Divinas Palavras" (Valle Inclán), "Um Eléctrico Chamado Desejo" (Tenessee Williams), "O Diálogo das Carmelitas" (Bernanos) e "Equilíbrio Instável" (Eduard Albee).

Em 1962 recebeu o Óscar da Imprensa pela sua participação no filme Um dia de vida de Augusto Fraga.

Na televisão, tornou-se conhecida do grande público com a primeira telenovela portuguesa, Vila Faia (1982), a série "Gente fina é outra coisa" e a telenovela Origens (1983).

Em 1984 faz a sua última aparição em palco na peça "Filhos de um Deus Menor" com encenação de João Perry.

Entrou também em Chuva na Areia (1984), Cinzas (1992), Verão Quente (1993), Roseira Brava (1995) e Vidas de Sal (1996).

A sua versátil voz que, usava com uma cadência, timbre e sonoridade inconfundíveis, marcaram-na positivamente ao longo de toda a sua carreira. Versátil também era como actriz, qualquer papel se lhe encaixava bem.

Casou-se em Sintra, Fontanelas, a 27 de setembro de 1947 com o arquitecto Emílio Gomes Lino (Lisboa, São Mamede, 8 de junho de 1916 - Lisboa, Lapa, 3 de março de 1958), de quem teve três filhos: Manuel Caetano (n. 1948), Francisco Alexandre (n. 1949) e Maria Rita (n. 1952). Era avó da actriz Mónica Garnel (n. 1974).

A 3 de agosto de 1983 foi feita Dama da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada, tendo sido elevada a Grande-Oficial da mesma Ordem a 8 de Junho de 1996.

Mariana Rey Monteiro faleceu, com 87 anos, no dia 20 de outubro de 2010, em casa, em Lisboa, de causas naturais, durante o sono.
   

in Wikipédia

sábado, outubro 20, 2012

Mariana Rey Monteiro morreu há 2 anos


Mariana Dolores Rey Colaço Robles Monteiro (Lisboa, 28 de dezembro de 1922 - Lisboa, 20 de outubro de 2010) foi uma actriz portuguesa.
Filha de Robles Monteiro e de Amélia Rey Colaço, estreou-se em 1946, no Teatro Nacional. Participou em numerosas peças da Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro. Na televisão deu-se a conhecer em Vila Faia (1982), Chuva na Areia (1984), Cinzas (1992), Roseira Brava (1995) e Vidas de Sal (1996).
A sua versátil voz que, usava com uma cadência, timbre e sonoridade inconfundíveis, marcaram-na positivamente ao longo de toda a sua carreira. Versátil também era como actriz, qualquer papel se lhe encaixava bem.
Casada com o arquitecto Emílio Gomes Lino (1916-1958), com quem teve três filhos: Manuel Caetano (1948), Francisco Alexandre (1949) e Maria Rita (1952).
Mariana Rey Monteiro faleceu com 87 anos no dia 20 de outubro de 2010, em Lisboa, de causas naturais.